Duas
horas e meia dopo che noi deixamos
Berlim, noi chegamos em solo
italiano, e io non poderia estar mais feliz por dopo seis meses io ter voltado para minha casa, pelo menos em
termos. Io non estava nem um pouco feliz com o fato de Alice ter resolvido
seguir viagem conosco, ma io resolvi che non deixaria mais che ela me
irritasse, se io quisesse ir para algum lugar e ela non quisesse ir, ela che
ficasse no hotel, io me recusava a perder minhas férias ou me irritar por causa
dela.
Dopo
termos chegado ao aeroporto de Palermo, noi seguimos até a esteira para pegar
nossas malas e seguimos até a locadora de carros. Dentro da Itália noi
seguiríamos de carro, pegando no aeroporto de Palermo e devolvendo no aeroporto
de Roma no final da viagem. Noi éramos seis pessoas, tinha que ser um carro
grande e Edward estava disposto a dirigir, do jeito che io tinha arrumado o
roteiro, ele dirigiria poucas horas.
Pegamos
o carro e com um pouco de dificuldade, principalmente perchè Rose e Alice
haviam trazido bastante coisa, noi conseguimos arrumar as malas no carro,
colocando algumas no último banco, junto com Emmett e Jasper e conseguimos
embarcar no mesmo. Io fui ao banco da frente com Edward, ma caso algo
acontecesse era só io trocar de lugar com Rose. Do aeroporto até o hotel Città
del Mare, o hotel che io costumava ficar com meus pais, e por experiência
própria io sabia che todos, principalmente o Emmett iria gostar, só esperava
que ele non se matasse.
Chegamos
ao hotel e paramos o carro no estacionamento e seguimos até a recepção para
fazer nosso check-in, quer dizer, io fui fazer o check-in enquanto os outros
ficavam de olho na bagagem, para não amontoar a recepção e olhavam o pátio do
hotel. Eram tre quartos cada um com dois cartões, e após pegar os mesmos io
segui até o pátio onde os outros estavam.
-
Ainda estou esperando pelo que você disse que eu ia gostar tanto que não iria
querer sair do hotel. - Emmett comentou quando me viu me aproximar deles.
-
Vamos colocar as malas no quarto e dopo io te amostro. - respondi. - Quarto um…
- e eu separei os dois primeiros cartões.
-
Podemos ficar com eles. - e Alice disse gentilmente e todo mundo a encarou
confuso. - Ou então poderíamos simplesmente fazer igual em Londres e as garotas
ficam juntas e os garotos juntos. -
-
Non dá mais para trocar de quartos, Alice. - menti.
-
Então vamos nos encontrar na hora do jantar? -
-
Pode ser… Na verdade, io acho melhor vocês pegarem um folheto na recepção. Esse
lugar é enorme, e correm o risco de se perder… - sugeri e eles assentiram, e
sorridente, ela pegou as malas e seguiram para dentro do hotel.
-
Eu acho que alguém está drogada… -
-
Então? - questionei com os outros quatro cartões em mão. - Vai ficar como? - e
Edward me olhou.
-
Ela falou com você, não falou? -
-
Falou. - admiti.
-
Peguei primeiro. - e Emmett pegou as duas chaves iguais. - Corre ursinha… - e
ele saiu correndo e noi tre, já que Rose non se mexeu ficou encarando-o. - Pera
ai… - e ele voltou. - Temos que ir para onde mesmo? - e io e Rose rimos dele.
-
Emmett, ursão, por mais que queira ficar essa semana com você, só se eles
concordarem… - Rose comentou sorrindo e ele fez bico.
-
Você concorda? - e Edward me questionou.
-
Non vejo problema. - respondi.
-
Tudo bem. Se eu não concordar ele vai me encher o saco. -
-
Obrigado maninho. - e Emmett abraçou a irmão.
- Andiamo.
- pendurei minha mochila nos ombros e peguei minhas duas malas e deixamos
entrada do hotel.
Os
quartos do hotel eram divididos em vinte prédios e o nosso tinha o nome de
Sardegna com uma vista maravilhosa para o mediterrâneo. Um dos quartos, lo che
havia ficado com Alice ficou no prédio ao lado com o nome de Sicília. Rose e
Emmett seriam nossos vizinhos, marcamos um horário para nos reunirmos no único
restaurante do resort, e eles entraram no quarto e io abri a porta do nosso
quarto e entramos.
O
quarto era grande, com banheiro privativo, e por mais che ele fosse grande ele
tinha apenas uma cama de casal, Edward non sabia disso, ma io sabia.
-
Só uma cama? - perguntou e io dei de ombros como se io non soubesse de nada.
-
Os quartos estão todos reservados já. - dei de ombros de novo.
-
Tudo bem… -
Io
tirei minha mochila colocando em cima da poltrona e peguei as chaves do cadeado
de minhas malas dentro da mochila, destrancando as duas, e guardando os
cadeados para não perder e coloquei as malas dentro do armário junto com a
mochila e deitei na cama.
-
Está cansada? - perguntou se deitou ao meu lado.
-
Un po'. - admiti. - Perdoe-me, mas
essa semana io non pretendo deixar esse hotel. - respondi me ajeitando mais na
cama. - Que horas são? - e ele olhou seu relógio de pulso. -
-
15h 10min. - respondeu.
-
Vou para a piscina. - e io me levantei da cama.
-
Não disse que estava cansada? - perguntou sem se levantar da cama.
-
Ninguém cansa ficando deitada absorvendo vitamina D. - retruquei. - O sol se
põe as 20h 30h, tenho bastante luz do sol para aproveitar. - io saí do quarto e
deixando a porta aberta bati no quarto ao lado, o de Rose e Emmett.
-
Não atrapalha, pirralha. - e ele abriu a porta resmungando.
-
Io vou para a piscina e para aquele lugar che io falei che você iria gostar. -
-
Estou pronto em dez minutos. - e ele fechou a porta no meu rosto e io voltei
para o quarto.
Edward
continuava deitado na cama, zapeando os canais da televisão. Io abri o guarda
roupa, puxando uma de minhas malas e deitando-a no chão e pegando minha
nécessaire, junto com um par de biquíni, um short, meus chinelos e a nécessaire
com meu protetor solar, o sol na Sicília no verão poderia chegar aos 30° e o
vento che vinha do norte da África, era bem quente e abafado.
Após
pegar minhas coisas e guardar a mala no armário de novo, io segui para o
banheiro fechando a porta. Io tomei um banho antes de colocar o biquíni apenas
para tirar o suor, e após me secar e passar o protetor coloquei meu biquíni,
ele era na cor salmão, e a parte de cima no estilo ciganinha e vesti meu short.
-
Vai ficar aqui mesmo? - questionei ao sair do quarto, guardando minhas coisas
em cima da minha mala e vendo que ele estava na mesma posição e assistindo a
algum filme que passava na tv.
-
Vou. Pelo menos um pouco. - respondeu enquanto eu subia na cama. - Qualquer
coisa eu me encontro com você depois. - e ele desviou o rosto da televisão e me
olhou. - Vai sozinha? -
-
Na verdade chamei Emmett e Rose. -
-
Cuidado em dobro em… Aqueles dois ali não são muito responsáveis. - brincou.
-
Você non quer ir cuidar de mim. - rebati a brincadeira e ele sorriu.
-
Passou protetor? - questionou apoiando a mão em minha coxa.
-
Óbvio. Eu sou tão branca que se io non usar protetor, io non viro um camarão,
io viro cinzas de uma vez. - e ele riu.
-
Quem manda ser tão branquinha assim? - e, talvez sem perceber, ele acariciava
minha coxa com a ponta dos dedos. - Vai lá aproveitar o sol. - io abaixei um
pouco a coluna e uni meus lábios aos dele em um beijo calmo, que foi
interrompido por uma batida na porta. - Vai lá. -
-
Qualquer coisa me liga. - ele assentiu quando io dei mais um beijo em seus
lábios. Peguei meu celular, o cartão do quarto e meus óculos de sol e saí do
mesmo encontrando Emmett e Rosalie no corredor, já chamando o elevador.
-
E Edward? -
-
Vai ficar descansando. Disse que qualquer coisa encontra a gente lá. - e noi
entramos no elevador. - Antes de tudo… Você sabe nadar? -
-
Não sou Michael Phelps, mas sei. -
-
Então morrer não vai… Pelo menos não afogado. Pelo menos assim io espero. -
O
elevador se abriu no lobby do prédio e noi saímos dele, perto ao que nós
estávamos já tinha uma piscina, ma non era onde io queria levar Emmett, non era
o real motivo para io ter escolhido precisamente este hotel em toda Sicília. A
caminhada debaixo do sol quente foi de dez minutos e ao chegarmos onde io
queria, percebi che o banho non me serviu de nada perché io já estava toda
suada de novo.
-
Ai meu Deus! - ele exclamou quando viu onde tínhamos parado. - É sério? Podemos
usar? - perguntou com os olhos brilhando igual a uma criança.
-
Sì. Ele é liberado para todos do resort. - expliquei. - São tre piscinas, e o
último tobogã deságua nas águas do Golfo de Castellammare. É relativamente
seguro. -
-
Traduza o relativamente. - os due falaram ao mesmo tempo.
-
É mar… Tem tubarão… O que pode incluir o branco… Nunca encontrei, e sempre che
io vim aqui nunca aconteceu nada. -
-
Não, mas eu não vou. Nem a pau. Vai que um tubarão me vê, me acha gostoso e
resolve me comer, não, obrigado. A terra é segura, o mar não! - Emmett começou
a reclamar.
-
Bella… - e Rose me encarou.
-
É seguro. - repeti. - Acha mesmo che io traria vocês até aqui para morrer? -
perguntei. - Claro que non. - e io mesma respondi. - Emmett, tu pode perguntar
a qualquer funcionário do hotel ou qualquer um que more nesta ilha. É seguro. A
guarda costeira faz rondas minuciosas toda hora, e se aparecer algum tubarão
tão perto assim da costa, eles colocam a bandeira vermelha, e a última piscina
do tobogã é fechada. Ataques no Mediterrâneo é muito raro e os tubarões que
estão aqui são os mais ameaçados de serem pescados. E como dizia mio babbo nos
últimos 150 anos, ocorreram apenas 36 ataques, onde 18 foram fatais. E o último
ataque na Sicília foi em 1985 ou 1986 em Punta Secca do outro lado da ilha. -
expliquei. - E quase todo ano io vinha aqui, e como disse, nessa época do ano
io nunca vi, ou ouvi falar de um tubarão aqui perto. É seguro. - garanti de
novo.
-
Eu vou só até a última piscina do tobogã… - e ele jogou os óculos, celular,
arrancou a camisa e o shorts jogando os due em cima de Rose, ficou descalço e
saiu correndo para a piscina.
Ajudei
Rosalie com as coisas de Emmett e fomos até as espreguiçadeiras próximas a
piscina. Io tirei meus shorts, deitando na espreguiçadeira, colocando meu
celular e a chave do quarto, na mesinha entre Rosalie e io, e o short aos pés
da espreguiçadeira.
-
Bee, podemos conversar? - Rose questionou tirando seu vestido e deitando na
espreguiçadeira ao lado.
-
Claro. Lo che? -
-
Hoje pela manhã Edward falou que era para eu conversar com você, sobre o que
tinha acontecido ontem à noite entre vocês dois, mas eu não faço ideia do que
ele queria dizer com explica a ela como
isso funciona. Ela não sabe como é. E ela é menor de idade… -
- Ieri… Dopo Edward
e io termos voltado da rua, noi quase… Quase rolou. - respondi meio sem jeito e
ela tirou os óculos me encarando chocada.
-
Vocês dois quase transaram? - perguntou chocada e se jogando na minha
espreguiçadeira, e io me sentei para che ela pudesse se sentar a minha frente.
- Como foi? - e io non respondi, até perché io non sabia como responder. -
Rolou mão? Boca? Viu a jabiroca dele? -
-
A o que? - perguntei confusa.
-
Jabiroca. - repetiu e io continuei a encara-la confusa. - Jiromba? Malaquias? -
-
Io parlo mais de cinco idiomas, use
um conhecido. -
-
Porra garota eu to falando do pênis dele. - ela quase gritou para mim e noi
ouvimos um limpar de garganta do nosso lado e uma senhora che estava tomando
banho de sol a duas espreguiçadeiras a esquerda nos encarou.
-
Desculpa. - e io e Rose falamos ao mesmo tempo.
-
Você é santa demais… -
-
Io estudava em uma escola católica… - disse como se fosse óbvio.
-
Isso não é motivo para você ser uma santa. - e Rose voltou a falar comigo
baixo. - Então, viu ou tocou na jiromba dele? -
-
Non. -
-
E ele viu ou tocou na consagrada? - e e io continuei a encara-la confusa. -
Larissinha? -
-
Quem é Larissa? -
-Puta
merda garota… - e ela passou a mão pelo rosto. - Buceta, garota, eu to falando
da sua buceta, vagina, seja lá como você deseja chamar… -
-
Olha a educação. - resmunguei.
-
Viu ou não? - e ela gritou para mim.
-
Non. Ninguém tocou em lugar nenhum… -
-
Então o que rolou? -
-
Io sentei no colo dele, de frente, e meio que eles roçaram… -
-
Tipo a Jiromba roçou na consagrada? -
-
É. -
-
Gozou? - e io dei de ombros. - Você não sabe a sensação de gozar, tem razão… -
e ela pensou um pouco. - Gostou? -
-
Muito. É uma sensação estranha. Eu nunca tinha sentido. Começou a ficar meio
molhada, che dopo io descobri estar melada e sei lá… O cuore batia mais rápido e quando mais rápido ficava a ação, mais
quente, molhada io me sentia. -
-
O nome disso é excitação. -
-
Io se como a parte biológica funciona. Io se sobre óvulos, gametas e tudo o
resto… -
-
Até porque tivemos aula disso a menos de dois meses. -
-
Perchè mia mamma já tinha conversando comigo a muito tempo. - corrigi-a. -
Biologicamente lo se como as coisas funcionam, na prática é outra história. -
-
Na prática não se aprende até fazer… -
-
O problema é che io non entendo o Edward. - resmunguei. - Ele disse che também
tem vontade, ma parou. -
-
Ele está preocupado que depois você se arrependa. -
-
Ma io non vou saber se vou me arrepender sem fazer… E se for manter essa
lógica, io non vou fazer nunca por temer me arrepender. -
-
Olha… Isso faz sentido. - pensou ela. - Mas você também é menor de idade e… -
-
E você esperou chegar a maioridade? -
-
O Emmett tem a mesma idade que eu, Bella. Você e Edward não. Ele pode ser
preso, se seus tios não gostarem de vocês dois juntos, eles podem denunciar o
Edward por pedófila. Ok. Você é italiana, mas agora você mora nos EUA, tem que
seguir as regras americanas. Querida. - e ela segurou minhas mãos. - Depois dos
dezesseis anos você pode dar para quem você quiser. Falta um pouco menos de
dois meses para isso. Não aguenta esperar? -
-
É que… Às vezes só por estar perto dele… -
-
Eu sei como é. Eu sei. Eu também sentia isso com Emmett, você só queria tocar e
ser tocada… - e nós duas suspiramos, até que ela me olhou sorrindo
maliciosamente. - Tocar não é sexo. -
-
E lo che diabo você sugere? - perguntei incrédula.
-
Você não disse que naquele almoço no shopping em Berlim, você tocou na coxa
dele sem perceber? - e io assenti. - Faça de novo. Faz sabendo do que está
fazendo, mas deixando parecer que não sabe o que está fazendo. -
-
E desde quando um toque na perna é algo bom? -
-
Desde que você não vai apenas apoiar a mão. Aperte discretamente. Suba e desça
ela pela perna deles até chegar perto da Jiromba. -
-
Para de falar isso. - e ela riu.
-
Culpa da sua prima. Ela chama o pênis do Jasper assim. -
-
Desnecessário. Vou ver se acho um tubarão ali rapidinho. - e io me levantei da
espreguiçadeira e ela balançou rindo. Io estava me aproximando da piscina
quando Emmett terminava de subir as escadas todo molhado. - Vamos descer? -
-
Até onde? -
-
Até o final? -
-
Não. Vai que o tubarão vai querer comer minha bunda… -
-
Frouxo. - gritei para ele rindo enquanto ele me olhava emburrada.
-
Garota, você vai ver só… - e ele veio na minha direção enquanto eu andava até o
tobogã.
Antes
che Emmett conseguisse me alcançar io escorreguei para a segunda piscina, e uma
espécie de corrida nas piscina e tobogã se iniciou, io ia descendo e ele vinha
atrás de mim tentando me alcançar. Emmett estava mais a fim de me alcançar por
io ter chamado-o de frouxo, do che em contar quantos tobogãs noi estávamos
descendo, noi já estávamos no último, e ele continuava vindo atrás de mim. Como
io suspeitava, ele estava vindo atrás de mim sem nem perceber e quando io
escorreguei para o mar cor de turquesa, ele veio atrás. A água cristalina e
quente nos envolveu nos afundando.
-
Isabella retire o que… - começou após emergir e parou de repente olhando em
volta. - Ai meu Deus eu to no mar… -
-
Emmett relaxa, sente só a água morna e cristalina. Relaxa… - e aos poucos ele
foi relaxando, e como uma criança foi se acostumando com a água como se tivesse
entrando pela primeira vez.
-
Hey é tranquilo… -
-
Io disse… -
-
Só tem um problema… - e io o esperei falar. - Como nós saímos daqui? - gritou
para mim voltando a ficar desesperado.
Io
ignorei o Emmett e io nadei até a escada che dava para a hotel de novo e io vi
vindo atrás de mim. Noi subimos da escada até a primeira piscina comigo
perturbando Emmett e rindo da cara emburrada che ele fazia enquanto reclamava
che se ele soubesse já teria escorregado até o final mil vezes, e assim che
chegamos lá em cima, ele tratou de ir novo e dopo de novo e de novo. Enquanto
Emmett continuava a descer no tobogã io deitei um pouco na espreguiçadeira para
pegar um pouco de sol, e grazie a Dio, Rose non comentou no assunto de nossa
conversa de pouco tempo atrás, e um tempo depois e com Emmett enchendo o saco
dela, ela foi com ele até o tobogã.
Eram
por volta das 18h 30 min quando io resolvi deixar os dois lá na piscina e de
garantir che eles sabiam voltar para o quarto, e io voltei ao meu para tomar um
banho para tirar a mistura de sal, cloro e protetor solar e descansar um pouco
antes de descer para o jantar. Io cheguei ao quarto e encontrei a televisão
ainda ligada e Edward estava dormindo calma e docemente. Devagar io subi na
cama para non acorda-lo e dei um beijo calmo em seus lábios. Desci da cama e
peguei uma muda de roupa fresca nas malas junto com a minha nécessaire e segui
para o banheiro, io tomei um banho devagar lavando meus cabelos e fazendo uma
hidratação rápida apenas para che o sol, o mar e a piscina não estragassem ele.
Terminei meu banho e me vesti coloquei uma blusa tomara que caia branca e um
short clochard salmão e saí do banheiro com uma toalha enrolada na cabeça.
Deixei
o banheiro e caminhei pelo quarto na ponta dos pés para non acordá-lo e resolvi
dar uma arrumada em minhas malas, colocando as coisas na metade do guarda
roupa, para che toda vez che fosse me vestir revirar toda a mala. Deixei metade
do guarda roupa livre para o Edward e peguei um frasco de hidratante e subi na
cama com cuidado e liguei a televisão baixo assistindo a reprise de algum episódio
da segunda temporada de MasterChef Itália enquanto passava meu hidratante nos
braços e nas pernas
Io
senti dois braços envolvendo em minha cintura e me puxando para trás para
deitar na cama. Quando io deitei na cama senti alguns beijos em minha bochecha.
-
Oi menina. - e ele aconchegou a cabeça no vão do meu pescoço e ombro.
-
Ciao. - e io virei o rosto rápido
dando um beijo em sua testa. - Dormiu bem? -
-
Eu ia tirar só um cochilo, mas acabei dormindo demais. - e io levantei um pouco
a mão para acariciar seus cabelos. - Que horas são? -
-
Quase 19h 30 min. -
-
Deus… Eu dormi tanto… Se divertiu na piscina? -
-
Muito. Sacaneando o Emmett. -
-
Por quê? -
-
Ele vai te explicar… - e io virei o rosto mais uma vez para dar um beijo em sua
testa e me levantei. - Me faz um favor? -
-
O que? -
-
Passa para mim? - pedi entregando a ele o frasco do hidratante.
-
Onde? - perguntou se levantando. - Nas costas. -
-
Sì. -
Em
questões de segundos io senti as mãos meladas de hidratante de Edward tocando
em minhas costas e espalhando suavemente enquanto fazia uma massagem em meus
ombros e io senti Edward respirar fundo perto da minha nuca.
-
Que cheiro é esse? -
-
Flor de cerejeira e pêssego. - respondi e o senti respirar fundo mais uma vez
em minha nuca, me fazendo arrepiar de novo e rir.
-
Cheiro gostoso. - e ele deu um beijo em meu ombro. - Vou tomar um banho para
irmos jantar. - ele deu mais um beijo em meu ombro e em meus lábios e se
levantou da cama.
Ele
pegou uma muda de roupa em suas malas e seguiu para o banheiro. Enquanto Edward
tomava banho io tirei a toalha do cabelo e comecei a desembaraça-lo, grazie a
Dio io tinha hidratado meu cabelo, caso contrário seria quase impossível
desembaraça-lo. Edward terminou seu banho ao mesmo tempo em che io tinha
determina de pentear meu cabelo. Dopo os due estarem prontos, calcei meus
chinelos e noi deixamos o quarto para o restaurante.
Esperamos
os outros quatro no restaurante para jantar, e igual de manhã Alice estava um
doce, lo che deixava todo mundo confuso, ma ninguém se importou muito. No dia
seguinte noi também ficaríamos no resort, na verdade era capaz de ninguém
querer sair do resort durante essa semana aqui em Sicília, principalmente com
tanta coisa para fazer no hotel e com a maioria da coisas para se fazer ficando
do outro lado da ilha.
Dopo
o jantar cada um voltou para o seu quarto para dormir e marcamos de nos
encontrar amanhã para o café. Io troquei de roupa e escovei meus dentes e segui
para a cama com Edward vindo se juntar a mim logo em seguida. Deitei a cabeça
no peito de Edward e ele me abraçou dando um beijo em minha cabeça e io passei
o braço por cima de seu peito.
No
dia seguinte io acordei e após coçar os olhos levantei indo até o banheiro, io
acordei apertada para ir ao banheiro.
-
Isabella… - e Edward gritou puxando a toalha e se cobrindo e io saí do banheiro
fechando a porta com força, e todo o sono che io sentia sumiu ao ouvir sua
exclamação.
-
Perdono. - gritei do lado de fora com
o rosto queimando de vergonha. - Io non percebi che você já tinha acordado. -
respondi. - Saí logo io sto apertada.. - e io apertava uma coxa contra a outra.
Ele saiu do banheiro usando uma bermuda e sem camisa.
-
Bom dia menina.
-
Buongiorno. - ele me deu um beijo
rápido e io entrei correndo no banheiro fechando a porta.
A
sensação de esvaziar a bexiga era maravilhosa. Fiz minha higiene matinal,
desembaraçando meu cabelo e prendendo em um coque para poder tomar banho e
lavei meu rosto e escovei meus dentes antes de voltar ao quarto rapidinho só
para pegar uma muda de roupa e voltei ao banheiro para tomar um banho. Coloquei
um biquíni e um vestido leve por cima e deixei aí banheiro.
Depois
de termos tomado café todo mundo seguiu para uma das piscinas do hotel, eram
tre do total, Emmett, che parecia mais uma criança do che um adolescente só
queria saber do tobogã, e Jasper acabou gostando também e Emmett levou ele para
lá, só non contou a parte do relativamente seguro.
Já
era o terceiro dia na Sicília, noi tínhamos planejado tirar um dia e ir até o
Etna, todavia a visita foi suspensa devido ao monitoramento e da suspeita de
erupções surpresas, e o parque havia sido fechado e só iria reabrir na próxima
semana e na próxima semana noi non estaríamos mais na Sicília, ma quando
fossemos deixar a ilha, iríamos vê-lo, mesmo che longe.
A
noite do terceiro dia chegou e io, Rose, Emmett e Edward formos jantar juntos.
Alice e Jasper, que agora faziam todas as refeições conosco sem reclamar, hoje
optaram por non vir por alegarem estarem mortos de cansaço. Na verdade nenhum
dos due nos ouviram quando alertamos che o sol estava muito quente e era para
passarem bastante protetor solar, se hidratarem bastante ou ficar um pouco na
sombra. Jasper estava se recuperando de uma insolação e na verdade io non fazia
ideia de como Emmett não estava arriado do jeito che o cunhado estavam, já che
os dois ficaram o dia inteiro naquele tobogã. Os dois haviam sofrido com a
insolação, só che Jasper sentiu uma insolação muito mais forte che Emmett, para
sorte dele, Edward sabia como tratar de uma insolação e ele non precisou ser
levado ao hospital, lo che era um bom sinal, todavia estava no quarto
descansando e se hidratando. Já Alice… Bom, Alice era como io. Nossas peles
eram bem pálidas, e a diferença era che io usava e abusava do protetor solar,
sì io queria a marca de biquíni, ma non queria parecer um camarão, che é do
jeito che ela está. Completamente vermelha da cabeça aos pés. A sorte de Alice
era che io ainda tinha um hidratante de aloe vera che deu uma aliviada na
queimadura do sol, agora io aposto qualquer coisa che ela vai pensar due vezes
antes de ficar tanto tempo no sol sem protetor.
Io
e Rose havíamos conversado mais algumas poucas vezes sobre lo che quase
aconteceu comigo e com Edward em Berlim, io non conseguia entender muito bem,
non sabia se era pelos hormônios ou lo che fosse, ma io queria che ele soubesse
che io queria dar esse passo com ele, non importava se fosse agora ou só ano
che vem, ma io queria. E dopo aquele dia no quarto io sentia muita vontade de
sentir aquela sensação de novo, non sabia ao certo como explicar, ma ela era gostosa
e tinha completa certeza che se tivéssemos ido adiante teria sido maravilhoso.
E
sem entender muito bem o perchè, io resolvi segui o plano de Rose e demonstrar
a ele lo che io queria, mesmo sabendo che non viria tão cedo. Dopo o jantar e
da sobremesa resolvemos ficar ali mais um pouquinho, já era um pouco tarde e o
restaurante non estava muito cheio. No meio da conversa com Rose, io
discretamente coloquei a mão sobre a coxa de Edward coberta pela bermuda, ele
non fez nada, non tirou, non me olhou, nada. Continuou ouvindo e participando
da conversa normalmente. Io tentava parecer o mais natural possível, como se
realmente non percebesse lo che io estava fazendo. Alguns minutos dopo io ter apoiado minha mão em sua
coxa, io a apertei, enquanto ria de alguma coisa che Emmett havia comentado e
notei com o canto dos Edward che ele retesou um pouco o corpo ao sentir o
aperto.
Mesmo
ele tendo retesado o corpo ele non se mexeu e nem falou nada. A conversa
continuava e a minha mão também, todavia quando ele sentiu minha mão subindo
pela sua coxa, ele a segurou, impedindo-a de se mexer de novo. Io tirei minha
mão da dele pegando meu telefone no meu colo, e fingindo surpresa com a hora,
comentei che era melhor ir para cama.
O
resto da semana correu de forma bem tranquila. Como suspeitava ninguém deixou o
resort e Alice e Jasper passaram a tomar cuidado quando puderam voltar a
piscina. Alice ainda se encontrava vermelha, ma non estava mais ardida. Sábado
logo dopo o café da manhã noi deixamos o hotel e seguimos em direção ao próximo
destino. Nápoles. Um dos meus lugares favoritos na Itália. O caminho de Palermo
até Nápoles seria um dos mais longos, basicamente só chegaríamos no hotel a
noite, por isso resolvemos sair bem cedo do resort. 7h da manhã e já estávamos
dentro do carro.
Noi
estávamos no lado oeste da ilha e teríamos que cruzar toda ela para che
pudéssemos chegar até a cidade de Messina, de onde a balsa che ligava a ilha ao
continente saía. E apenas nesse trajeto já demoramos tre horas, ma dirigindo pelas
boas estradas e tendo a vista panorâmica do mediterrâneo, essas tre horas se
passaram voando. A barca de Messina até a região da Reggio Calabria durou vinte
minutos, principalmente perchè tivemos a sorte e chegamos a tempo de ocupar a
última vaga de carro na balsa, caso contrário só daqui a meia hora.
De
Messina até Nápoles seria uma viagem de 5h 30min, que acabou de estendendo para
6h 30h devido a parada para o almoço quando tivemos che parar para abastecer o
carro e irmos ao banheiro. E como sempre Nápoles era um pequeno caos quando o
assunto era trânsito, atrasando assim mais uma vez a nossa chegada ao hotel em
quase uma hora. Io acredito che esse era um dos principais motivos para mio
babbo preferir ficar na pequena cidade de Siena a se aventurar nas cidades
grandes como Milão, Turim, Roma ou Nápoles.
Finalmente,
quase seis horas da tarde noi conseguimos chegar ao hotel e a chance de dar uma
volta pela cidade se dissipou. O sol ainda iria se pôr por volta das 20h 30min,
ma todo mundo estava cansado da viagem, principalmente Edward che havia
dirigido sozinho. Ma uma vez Rose e Emmett pediram para ficar no mesmo quarto,
e como em Palermo tudo havia sido na mais completa paz e tranquilidade, Edward
e io dividimos o quarto mais uma vez.
-
Como você está? - Edward perguntou após estarmos há dez minutos no quarto.
-
Bene. Perchè? - perguntei de volta com os braços apoiados no parapeito da
varanda.
-
Foram quase 10h dentro de um carro. - e ele se apoiou os braços ao meu lado. -
Com você sentada no banco da frente. -
-
Sto bene. -
-
Não sentiu nada? - e io balancei a cabeça negando. - Na verdade, eu tenho uma
teoria… - e io o encarei. - A minha teoria é que você fica nervosa ao ver
neblina. -
-
Faz sentido. Siena estava coberta pela neblina em janeiro. -
-
Não se preocupe. - e ele segurou minha mão. - Você vai ficar bem e eu estou
aqui. - Edward levou minha mão até seus lábios dando um beijo neles.
-
Vocês dois aí. - e Emmett gritou da varanda ao lado. - Já tem uma semana que
estávamos na Itália e eu ainda não comi pizza, e alguém aí ama encher a boca
para falar que a pizza italiana é a melhor do mundo, mas até agora ninguém
provou e então eu vou continuar falando que a pizza dos Lodges é a melhor pizza
do mundo. -
-
Então vamos comer… - e io gritei de volta e io olhei para Edward. - Se importa
em dirigir por quinze minutos? Non vai se arrepender e iremos contra o tráfego,
non terá engarrafamento. -
-
E eu não vou me arrepender por quê? -
-
Perchè è a melhor pizza de Nápoles. -
-
Me convenceu… -
-
Emmett… - e io me debrucei no parapeito da varanda e ele colocou a cabeça para
fora também. - Nos encontra lá embaixo em meia hora. -
-Beleza.
-
-
Vou tomar um banho rápido… - avisei a Edward ficando na ponta dos pés e dando
um beijo em seus lábios.
Io
entrei de volta no quarto procurando as chaves do cadeado das minhas malas
dentro de minha mochila. Enquanto io encontrava as chaves e abria minha mala,
Edward também entrou no quarto fechando a porta da varanda e se sentando na
cama. Enquanto io pegava minhas roupas e minha necessaire io sentia os olhos de
Edward em mim, me analisando como se esperasse che em algum momento io iria
surtar.
Segui
para o banheiro prendendo meu cabelo em um coque alto para non molha-lo. Tomei
um banho com a água fresca perchè o dia estava bem quente e após me secar, e
como ainda tinha sol, passei protetor solar e me vesti, colocando um short
jeans curto e uma blusa vermelha de alças finas e um pouco justa. Deixei o
banheiro soltando meu cabelo.
-
Você está bem mesmo? - ele perguntou já de pé quando io joguei minhas coisas em
cima da cama.
-
Sì. Já disse. - garanti quando ele apoiou as mãos em meu pescoço e acariciava
de leve minhas bochechas com o polegar.
-
Não sei por que eu estou esperando que você surte a qualquer momento. -
comentou suspirando.
-
Io sto bene. - garanti. - E pretendo
ficar bene por pelo menos o resto da viagem. Ma sei che até Siena, io vou ficar
bene, dopo che chegarmos a Siena, já é outra história. - e io dei de ombros. -
Ma se você ficar perto de mim… -
-
Não pretendo me afastar… - respondeu sorrindo e io fiquei na ponta dos pés
unindo meus lábios aos dele.
As
mãos de Edward desceram do meu pescoço até minha cintura, abraçando a mesma e
aprofundando o beijo. Em um único passo para trás, nós caímos na cama, comigo
por cima dele. Sem interromper o beijo io me ajeitei em cima de seu colo e uma
de suas mãos desceu de minha cintura até a minha bunda e a outra para o meu
cabelo. Io sentia sua ereção no meio das minhas pernas
Edward
nos virou na cama ficando por cima de mim e entre minhas pernas. Io enlacei a
cintura dele com as minhas pernas e a mão che estava em minha bunda desceu mais
ainda para a minha coxa apertando-a e io acabei soltando um gemido contra seus
lábios e ele pressionou seu quadril contra o meu. E com dificuldade comecei a
mexer meu quadril contra o dele.
Meus
pulmões imploravam pelo oxigênio e io me vi obrigada a interromper o beijo para
che pudesse respirar. E sua boca desceu para o meu pescoço e com os olhos
fechados joguei a cabeça para trás deixando meu pescoço livre para ele enquanto
sentia seu quadril roçando contra o meu. Meu coração batia acelerado enquanto
sentia seus lábios beijando meu pescoço e meu colo, suas mãos firmes apertavam
minhas coxas, prendendo-as ao redor de seu quadril, io sentia sua ereção por
entre os tecidos, sentia minha calcinha ficando molhada. Dio santo se meus
olhos já se reviravam dessa forma, imagine o sexo propriamente dito.
As
mãos de Edward subiram pelas laterais de minhas coxas até a barra de minha
blusa tirando-a, deixando-me apenas de short e sutiã. Sua boca trilhou um
caminho pelo topo dos meus seios até o vão do mesmo, e io senti leves cócegas
devido a sua respiração batendo contra a minha pele e causando pequenos
arrepios, e seus beijos desceram pela minha barriga, tornado-se agora uma
intercalação de beijos e mordidas de leve, aumentando os arrepios, os gemidos e
o calor na minha calcinha.
Sua
boca passou pelo meu umbigo até chegar ao meu short. Dio. Dio. Dio. Dio. Vai acontecer. Vai
acontecer. Vai acontecer. Minha mente berrava de felicidades enquanto io via-o
abrir o botão do meu short com os dentes e ele subiu com o corpo mais uma vez
unindo nossos lábios. Dio ele non vai parar. Ele non vai parar… As pontas de
seus dedos roçaram levemente em minha barriga antes de descer e entrar em meu
short e deslizar para dentro da minha calcinha.
-
Vocês dois aí morreram ou o que? - mas a batida forte que Emmett deu na porta
fez com que Edward tirasse a mão imediatamente de dentro de meu short. - Vamos
logo eu estou com fome. - io vou matar o Emmett.
-
Já estamos indo. - Edward gritou de volta e fechou os olhos por um momento. -
Merda. - e praguejou baixo.
-
Io vou matar tuo fratello. - avisei
enquanto ele ainda estava com os olhos fechados, ma ele logo os abriu.
-
Mas que porra Isabella… -
-
Che? -
-
Eu acho que gozei só de olhar para você… -
-
Che? - perguntei rindo.
-
Isso não devia ter acontecido. Fomos longe demais… - e ele olhou para os meus
seios. - Pelo menos eu achei a quarta. - e ele non olhava para os meus seios e
sim para tatuagem de uma rosa em botão com um pequeno caule e alguns espinhos e
folhas che io tinha entre os seios. - Acho melhor você descer enquanto eu me
ajeito. -
-
Tá… - respondi baixo e acenando com a cabeça. - Io… Io só acho che tenho che
trocar de calcinha… - e gemendo de desgosto, ele deitou a em cima de mim e com
a cabeça em meu pescoço.
-
Para de me tentar… - e usando a pouca força che io tinha, nos virei na cama
ficando por cima dele e sentada em seu colo.
-
Non. - dei mais um beijo em seus lábios antes de sair da cama indo até minha
mala.
-
Você está fazendo de propósito não está? - perguntou quando io peguei uma
calcinha limpa.
-
Talvez! - admiti, e antes che io conseguisse chegar ao banheiro, Edward se
aproximou de mim, me abraçando pela cintura e me fazendo rir e me prensando
contra a parede delicadamente e segurando minha cabeça.
-
Por que seu aniversário não chega logo? - perguntou, io só non sabia se era
para si próprio ou para mim. - Eu não sei por mais quando tempo eu vou
aguentar. Se bem que… Hoje eu só consegui parar porque o Emmett atrapalhou… Se
bem que eu aguento tranquilamente se alguém parar de me tentar e me atacar. -
-
Está esperando meu aniversário perchè quer… - provoquei. - E… Io sto te atacando? - perguntei rindo. -
Perdono ma… Quem foi que apertou a bunda de quem
mesmo? - e ele riu comigo.
-
Ela é gostosa. - deu de ombros simplesmente e io ri mais ainda.
-
Me deixa trocar de calcinha… - e io me afastei dele entrando no banheiro.
Io
me limpei e troquei minha calcinha e saí do banheiro para che ele pudesse se
trocar também. Calcei meus tênis e coloquei meu cinto e saí do quarto antes che
Emmett tentasse quebrar a porta mais uma vez. Em dez minutos, onde io fiquei
aturando Emmett reclamar que estava com fome, Edward saiu do quarto e noi
seguimos para o estacionamento onde Alice e Jasper já nos esperavam.
Após
todos termos embarcado no carro, Io fui orientando Edward a chegar na pizzaria
che io sempre vinha com meus pais, ela era a segunda mais antiga de Nápoles,
fora o fato de che havia aparecido no filme comer,
rezar e amar e tinha a melhor pizza de toda a região. Como io havia
prometido a Edward noi chegaríamos lá rápido e sem trânsito, e por termos
chegado cedo non foi difícil arrumar uma mesa.
-
Já decidiram o que querem fazer aqui em Nápoles? - e Edward perguntou após io
ter feito os pedidos e o garçom ter trazido os refrigerantes de noi seis, já
che como Edward estava dirigindo ele também ficaria no refrigerante.
-
E o che você quer fazer aqui em Nápoles? - frisei bem o você. - Até agora você foi o único che non escolheu nenhum lugar
para ir. -
-
Quanto a isso. Sim eu já escolhi onde quero ir aqui em Nápoles. - respondeu. -
Infelizmente foi um dos poucos lugares que eu queria ir quando estudava em
Milão e não tive oportunidade. - e io esperei ele terminar de falar. - Amalfi.
-
-
Bom gosto. - comentei. - Se ninguém se opor io tenho uma dica de roteiro. -
-
Mande. -
-
Noi temos seis dias aqui. Poderíamos tirar um dia para ir até Pompéia. Um dia
em Salerno, metade do dia em Positano e a outra metade em Amalfi. E um dia em
Capri. E aí sobrariam 3 dias para rodar a cidade e para io levar Rose em um
lugar. -
-
Qual lugar? - perguntou curiosa e io balancei a cabeça negando. - Chata. -
-
Ma… Para ir para Capri e Salerno, para aproveitar bem, principalmente perchè
ficaremos apenas um dia, temos che sair do hotel bem cedo. Antes mesmo do sol
nascer e tomamos café em Positano e Capri… - expliquei. - Para Pompéia non precisa
ir tão cedo perchè é a quarenta minutos. -
-
Então vamos fazer uma coisa… - Rose começou. - Hoje foram quase dez horas de
viagem, tá todo mundo morto, amanhã nós podemos fazer um passeio mais curto e
leve, e segunda vamos a Pompéia, e como esses três passeios serão longos e
cansativos vamos intercalar com dias pelo centro… -
-
Quer ir nas… - e io parei a frase no meio e encarei Rosalie. - Non. Io preciso
de alguém com a idade mental parecia com a minha. - e encarei Emmett. - Quer ir
às Catacumbas de São Genaro comigo? -
-
Qual é o seu problema com catacumbas? - Edward perguntou e io comecei a rir.
-
Tem algum presunto lá? -
-
Non. Por questões de saúde as tumbas estão vazias… - expliquei. - Ma falam che
você ainda sente o vento frio da morte, na verdade é só porque a temperatura lá
embaixo, independentemente da época do ano varia entre 15° e 20°. Ma ainda fede
um pouquinho. Pelo menos fedia da última vez que vim. -
-
Tô dentro. Partiu. -
-
Em um dia noi fazemos Castel dell'Ovo. Piazza do Plebiscito. Castel Nuovo e Palazzo di Napoli. Em
outro o Centro Storico. As Catacumbas de São Genaro. E o Museu arqueológico.
Esses são os lugares che as pessoas mais vão. Sobra um dia pra fazer outras
coisas legais. E io non se lo che vocês consideram legal, perchè fora isso só
tem museu, igreja e zonas arqueológicas. - e Emmett fez careta. - Amore mio,
você tá na Itália, aqui basicamente só tem história e religião… E comida… Mas
esquece a comida. -
-
Onde fica o estádio do Napoli? - Edward perguntou.
-
Isso non è legal. - e ele riu. - E se você falar che torce pro Napoli io non parlo mais con te. - e ele riu mais ainda.
-
Só pode falar com você quem torce pra Juventus? - questionou rindo.
-
Para a Fiorentina também. Me simpatizo com os tifosi da viola. - e ele jogou a
cabeça para trás gargalhando. - Agora tifosi
de Milan, Roma, Napoli, Inter e Lazio… -
-
E o resto da Série A toda… - dei de ombros encerrando a frase por ali mesmo.
-
Quero nem saber. Vai me levar no San Siro. - Emmett se intrometeu no assunto.
-
Só se io quiser che mio babbo ressuscite e me esgane. - e io encarei Edward. -
Ele odiava os times de Milão, pela rivalidade mesmo, com os times aqui do sul o
problema é comigo mesmo. - e ele continuou rindo. - E respondendo a tua domana, o San Paolo fica a quinze
minutos a oeste de onde estamos. -
-
E eu jurava que essa rivalidade norte e sul não existisse. - e agora foi a
minha vez de rir.
-
Jura? É o que mais tem… -
-
E por quê? -
-
Máfia. - respondi simplesmente. - Brincadeira. Talvez… Resumindo a longa
história… O sul chama a Unificação de Colonização, por acharem que o norte era
mais agrícola e atrasado enquanto o sul era moderno e próspero e que quando a
Itália foi unida em um único país, o sul acabou sendo prejudicada e de certa forma
se tornou uma espécie de "colônia" do norte. E o norte diz que são
eles quem "sustentam" o sul, por serem mais ricos em relação ao sul…
Muitos ainda dizem que a Itália de verdade acaba em Roma, e depois é só África.
Ma isso vem de um bando de pessoas idiotas e escrotas. E mandam você ter
cuidado principalmente na Sicília devido a colonização pelos árabes... -
-
E você exatamente é? -
-
Levando em consideração que usam Roma como base para dividir norte e sul. Siena
é norte. -
- Mi scusi. -
e o garçom chegou com as pizzas.
-
Grazie. - e ele colocou uma pizza na frente de cada um e ele se retirou. -
Emmett, non tem catchup. Nem peça caso contrário é capaz de o pizzaiolo vir lhe
tacar no fogo. -
-
Ok. Que diabo é isso? -
-
Margherita. - Edward respondeu.
-
A clássica. - respondi. - Massa feita somente usando as mãos. Assada no fogo a
lenha a exatos 485°. Com tomate, azeite de oliva, queijo mozzarella e
manjericão. - e io encarei Emmett. - Você nunca mais vai repetir que a pizza do
Lodges é a melhor do mundo… - respondi cortando um pedaço da pizza e colocando
na boca.
Io
non consegui conter o gemido de prazer ao sentir a massa leve e fina na boca, e
a explosão de sabores da mistura da mozzarella de búfala com o tomate e o
manjericão. Io non sabia se sentia mais falta de casa ou de comer pizza e antes
mesmo de terminar de engolir io coloquei outro pedaço na boca soltando mais um
gemido de satisfação.
-
Eu acho que ela está tendo um orgasmo… - Emmett brincou
-Dio…
Como eu senti falta disso… - comentei comigo mesmo. - Non reclame antes de
comer. Come. Come. Come… -
-
Sossega garota. - resmungou ele. - Acredite não vai ser grande coisa… -
comentou consigo mesmo enquanto cortava um pedaço da pizza e colocava na boca.
Assim che a pizza tocou na língua de Emmett eu vi suas pupilas se dilatarem e
ele gemeu do mesmo jeito che io. E ele me encarou sobressaltado.
-
Puta que pariu. Isso é bom para cacete… - ele quase gritou antes de enfiar
outro pedaço na boca. - Agora eu entendi porque você voltou para Forks gordo. -
falou com a boca cheia para o irmão e io o encarei.
-
Eu não voltei gordo… - e Edward se defendeu. - Eu voltei alguns quilinhos acima
do peso. -
-
Gordo. - e Emmett retrucou com a boca cheia.
-
Vá a merda Emmett. - Edward rebateu o que fez todo mundo rir.
Noi
comemos nossa pizza, e mesmo tendo sido uma para cada, Emmett e io pedimos mais
uma, o che fez Edward me encarar com a sobrancelha arqueada e um sorriso fofo
nos lábios. Após todos termos comido e estarmos satisfeitos, a conta foi paga e
noi voltamos para o hotel. Ainda estava cedo, o sol tinha se posto há pouco
tempo. Amanhã noi iríamos até a Piazza do
Plebiscito e aos seus arredores, assim que chegamos ao hotel io segui até a
varanda e me sentei um pouco na cadeira che tinha ali.
-Está
passando mal? - e io ouvi a voz de Edward vindo de trás de mim.
-
Non. Perchè? -
-
Eu nunca vi você comer tanto assim quando hoje. -
-
É pizza… - respondi. - Deveria entender já que voltou para Forks gordo. -
brinquei.
-
Eu não voltei gordo… - resmungou parando a minha frente se apoiando na varanda.
- Eu voltei por volta de uns 5kg acima do peso. E para quem ficou aqui quatro
anos, é uma boa média. -
-
1.25kg por ano. -
-Tá
ótimo. Em um mês perdi tudo de novo. - e ele me olhou por alguns segundos antes
de continuar. - Quer ir tomar banho primeiro? -
-
Pode ir… -
-
Tudo bem… - e ele se afastou na sacada e se aproximou de mim dando um beijo em
minha cabeça e entrando no quarto de novo.
Io
fiquei mais um tempinho sentada ali na cadeira esperando Edward usar o
banheiro. Cerca de quinze minutos depois ele falou de dentro do quarto que o
banheiro estava livre e io me levantei da cadeira entrando. Fechei a porta da
sacada e peguei um pijama na mala e a nécessaire e segui para o banho para um
banho fresco. Ao terminar o banho, me vestir e escovar os dentes, voltei ao
quarto, desligando a luz e deitando na cama. Edward me deu um beijo nos lábios
e io me aninhei próximo a ele.
No
dia seguinte noi saímos logo após o café da manhã para ir até a Piazza del Plebiscito. Seriam apenas dez
minutos de caminhada e por a Piazza del
Plebiscito ficar próxima ao centro histórico non podia ir com carro para
lá, apenas se fosse morador da região. Ma hoje o dia estava bem agradável para
uma caminhada.
Como
Alice e Jasper estavam conosco, e Alice non fazia ideia do meu relacionamento
com Edward noi due ficamos bem afastados um do outro, ele ficou com o irmão e
io com Rose. O dia todo havia sido gasto ali pela região. Visitamos a Piazza del Plebiscito, o Castel Nuovo, paramos para almoçar
próximo ao Giardini del Molosiglio, aproveitamos
para passar pela Fontana dei Leoni e Fontana delle Conchiglie. A tarde no Palazzo Reale di Napoli e encerramos a
noite indo até o Castel dell'Ovo em
frente ao hotel e jantamos ali mesmo antes de voltarmos cada um para seu
quarto. Amanhã noi sairíamos bem cedo para explorar Pompéia.
Como
previsto deixamos o hotel por volta das 8:30h e paramos primeiro no Parque
Nacional do Vesúvio para che pudéssemos subir até o seu topo. Seria uma caminhada
relativamente longa, porém muito gratificante no final, principalmente se as
nuvens não atrapalharem. Deixamos o carro no estacionamento do parque e seria
uma caminhada de tre quilômetros do estacionamento até a bilheteria, e como era
possível imaginar eles preferiram pegar um táxi do próprio parque para fazer
esse trajeto, em outros tempos reclamaria, ma apenas por lembrar da subida ao
monte io preferi ficar na minha.
Bilhetes
para entrar comprados, todos avisados che assim che passássemos a entrada non
teria mais banheiro até sairmos do parque e começamos a nossa trilha. Ela era
um pouco íngreme e feira em ziguezague e teria che tomar cuidado conforme
fôssemos andando para non escorregar. Era verão e mesmo non sendo nem 10am já
estava quente, principalmente com o calor vindo debaixo da terra.
-
Eu tenho… Eu tenho receio de fazer essa pergunta… - e Jasper fez todo mundo
parar enquanto encarava uma pedra. - Mas eu tô ficando louco ou está saindo
fumaça dessa pedra? -
-
Você vai subir apenas 1.281m, ar rarefeito é só acima dos 3km. - Edward
comentou.
-E
você também non está trilhando o caminho de Delfos para ter alucinação. - e io
terminei por ele. - Então sì. Você tá vendo fumaça saindo das pedras. -
-
Por quê? -
- Perchè as pessoas sofrem alucinação em
Delfos ou perchè está saindo fumaça
das pedras? -
-
Porque está saindo fumaça das pedras. -
-
Perchè o vulcão está ativo. - dei de
ombros como se fosse óbvio. - Então ele vai soltar fumaça… -
-Pera
aí. Ele ainda entra em erupção? - e Edward e io nos encaramos por alguns
segundos antes de responder.
-
A última foi em 1944. - respondi.
-
Qual é a chance dele entrar em erupção? -
-
Bom… No dia de hoje eu espero que a chance seja nula. - e ele respirou fundo. -
Dio santo, semana passada todo mundo tava tranquilo querendo subir o Etna, che
entra em erupção no mínimo uma vez ao ano, e agora tão com medo de subir um che
está adormecido a 69 anos? -
-
Você não tinha dito que o Etna entra em erupção todo ano. -
-
Ninguém me perguntou. - dei de ombros e os quatro me encararam com a
sobrancelha arqueada enquanto Edward ria ao meu lado. - Veja bem… Olha o lado
bom… Como todo mundo aqui diz… Ele está dormindo e eles estão verificando a
cada minuto as atividades do vulcão, se algo estivesse estranho non teria
ninguém aqui hoje. Ele non vai entrar em erupção. E tem o fato também che todo
mundo diz che quanto mais tempo ele ficar adormecido a erupção será muito pior,
ma… - e io encarei Edward. - Isso non é um lado bom… -
-
Jura? Percebeu sozinha? - ironizou rindo. - Gente, vamos lá. É seguro e
tranquilo… Vocês fazem coisa pior do che subir um vulcão adormecido. -
- Grazie a Dio
non tem vulcão em Siena. - comentei baixo voltando a andar.
Devagar
noi fomos subindo a encosta do vulcão e esbarrando em diversas pessoas. Idosos.
Adultos. Adolescentes. Crianças. Pais com bebês, e vendo tanta gente ali,
Jasper, o che estava mais preocupado com a fumaça saindo das pedras, relaxou e
passou a curtir a vista che nos era proporcionada pelo mediterrâneo e pelas
cidades ao redor do vulcão.
-
Hey… - e Edward me chamou enquanto todos davam a volta no topo da cratera e io
tinha ido até a lojinha de lembranças che tinha lá em cima.
- Ciao.
- e io larguei a lembrancinha che io tinha em mãos e o encarei.
-
Quer sair comigo hoje à noite? Só nós dois? -
-
Para onde? -
-
Depende… Se gostar de comida japonesa tem um restaurante próximo ao hotel… - e
io fiz uma careta e ele me abraçou a cintura. - Não curte japonês? -
-
A comida non é o problema. Io adoro japonês. Ma perto do hotel? - questionei
com a sobrancelha arqueada. - E se os outros resolverem dar uma volta perto do
hotel… -
-
Alice vai ver… -
-
Ma… Perto daquela pizzaria che fomos ontem tem um restaurante japonês muito
bom… -
-
Serve. Eu só quero dar uma volta sozinho com você… - e io fiquei na ponta dos
pés dando um beijo em seus lábios. - Apenas se você se comportar e prometer não
me atacar. - e ele riu.
-
Prometo nada. É bom tentar você… - provoquei e ele sorriu de lado. Edward
abraçou mais forte minha cintura, colando meu corpo mais ao dele e uniu nossos
lábios em um beijo calmo. - Aí!. - e io me afastei dele ao sentir algo
acertando minha cabeça.
-
Que foi? -
-
Alguma coisa me acertou. - resmunguei esfregando a mão na parte de trás da
cabeça. Io olhei em volta achei uma pequena pedra perto de mim.
-
E aí pessoas? - e Rose se aproximou sorrindo.
-
Você jogou uma pedra em mim? - perguntei ao vê-la limpando as mãos sujas de
fuligem e terra.
-
Não era para acertar sua cabeça. - respondeu sem jeito.
-
E por que você fez isso? - Edward perguntou.
-
Porque estávamos voltando e quase que Alice pegou vocês dois se agarrando. -
-
Aí você quase abre a minha cabeça com uma pedra? - questionei incrédula.
-
Nem doeu tanto. - bufou.
-
Vou jogar uma na sua cabeça então… - resmunguei. - Por acaso conhece uma coisa
chamada telefone? O sinal aqui em cima é ótimo… - ironizei ainda esfregando a
cabeça.
-
Na verdade eu nem me lembrei da existência do celular. - e io respirei fundo
encarando Edward. - Próxima parada? -
-
A próxima parada será io abrir um buraco na cratera e te jogar lá dentro. -
-
Bom, vamos descer e seguir para Pompéia, almoçamos lá perto e passamos a tarde
nas ruínas. - Edward sugeriu.
-
Beleza… - respondeu sorrindo e Edward deu um beijo onde io esfregava minha mão
na cabeça.
Noi
nos reunimos e descemos o vulcão na direção da bilheteria de novo, mais uma vez
pegamos o táxi até o estacionamento onde pegamos o carro mais uma vez. Da base
do Vesúvio até a cidade de Pompéia foi mais meia hora, Edward estacionou o
carro no estacionamento da entrada do parque arqueológico e fomos ao
restaurante que tinha ali perto e dopo o almoço seguimos para a cidade, dopo
termos comprados as entradas.
-
Bee… - e Rose enlaçou seu braço ao meu andando um pouco mais a frente de todo
mundo. - Desculpa, eu não queria te machucar… -
-
Você quase abriu a minha cabeça. - reclamei.
-
Prefere uma concussão ou que Alice pegasse você e o Edward se agarrando? -
rebateu baixo para che ninguém ouvisse.
-
Lo so. Lo so… Tacasse a pedra nela… - bufei e ela riu. - Ora vamos falar sobre algo mais importante. -
-
O que? -
-
Edward me chamou para sair hoje à noite. -
-
E vocês vão para onde? -
-
Para um restaurante japonês próximo aquela pizzaria che fomos anteontem. -
-
Posso ir? - e io a encarei. - Não! - e ela própria respondeu.
-
Lo che vocês vão fazer hoje a noite? -
-
Nós tínhamos combinado de irmos aquele restaurante italiano que tem próximo ao
hotel. -
-
Sei qual é… E lo che vamos falar caso Alice pergunte perchè io ou Edward non
vamos? -
-
Simples. Edward está cansado por ter dirigido o dia todo. E quando a você… - e
ela pensou um pouco. - Sei lá… Dor de cabeça. Cólica. Diarreia. -
-
Com tanta coisa você escolhe diarreia? - e io a encarei com a sobrancelha arqueada.
-
Sempre funciona. - deu de ombros. - Quer ajuda com a roupa? -
-
Io non vou me arrumar tanto assim, até perchè você sabe che io non gosto dessas
coisas… -
-
Eu sei… Eu sei… - e ela soltou meu braço e passou o próprio braço pelos meus
ombros. - E para onde a senhorita pretende me levar? -
-
Io non vou te contar… - e ela bufou me fazendo rir, e io escutei um click de uma câmera.
-
O che é isso? - e io olhei para trás vendo Edward sozinho a alguns passos atrás
de noi due com o celular na mão.
-
Tirando foto de novo, Cullen? -
-
De novo? - e io perguntei.
-
Você é a única que ainda não percebeu que ele tira cerca de dez fotos suas a
cada meia hora… - e io o encarei com a sobrancelha arqueada. - Quer dizer, você
e Alice… Digo, se Alice percebeu alguma coisa ela nunca falou nada. -
-
Meu Deus… - e Emmett exclamou saindo correndo de uma das casas. - Amor, esse
povo era muito pervertido… -
-
Por quê? -
-
Tem um monte de quadro… -
-
Afresco. - e io e Edward o corrigimos.
-
Que seja. Tem um monte com pinturas de… -
- Pênis. - terminei por ele.
-
Olha a boca garota. -
-
Pode se dizer che é religioso. E se você tivesse prestado atenção desde che
você entrou na cidade, teria percebido que tem pênis esculpidos nas ruas,
fachadas e etc. -
-
E como uma escultura de pênis virou algo religioso? - Rose, com o braço ainda
encima de meus ombros perguntou.
-
Duas palavras… - e ela esperou. - Masculinidade frágil. - e ela riu. - Segundo
minha mãe, quando ela fez uma pós sobre Pompéia, os símbolos dos pênis têm mais
a ver com o poder masculino refletido na sociedade, já que pênis demonstrava
poder. E a cidade, cheia desses pênis, demonstra sua masculinidade aos olhos
externos. - expliquei.
-
Isso é bizarro. - comentou ele agarrando a mão de Rose e saiu puxando ela para
dentro de uma das casas.
-
Cadê Alice e Jasper? -
-
Foram pelo outro caminho e falaram che nos encontraria na saída às 17h. -
explicou.
-
Che história é essa de fotos? - questionei me aproximando dele.
-
É um hobby. - explicou guardando o celular. - Um dos trabalhados que eu tive em
Milão foi de fotógrafo. Mas depois que voltei a Forks, Emmett quebrou a câmera
por acidente e eu nunca mais comprei outra. Agora tiro de vez em quando pelo
celular. -
-
E pelo che Rose disse esse de vez em quando é a cada meia hora? - e ele sorriu
meio sem jeito ficando com as bochechas vermelhas.
-
A câmera e eu te amamos. - e agora foi a minha vez de ficar com as bochechas
vermelhas. Io fiquei na ponta dos pés unindo nossos lábios em um beijo rápido.
- Eu te amo. - e ele me deu um beijo.
-
Io quero ver as fotos. - e io segurei a mão dele.
-
Pode deixar. -
Com
um pouco de dificuldade tiramos Emmett da casa che ele estava. Em cinco horas
conhecemos tudo che deu para conhecer na cidade e voltamos para o hotel. Mal
chegamos ao mesmo e Rose já foi entrando em meu quarto e mexendo em minha mala,
dependendo da roupa che ela escolhesse io iria simplesmente trocar por outra e
demorou apenas de minutos e ela foi embora.
Ainda
era um pouco cedo para irmos jantar e resolvemos esperar um pouco até che os
outros saíssem, principalmente para Alice non nos ver. Enquanto esperávamos e
enquanto Edward tomava banho, ele deixou seu telefone desbloqueado em minhas
mãos para che io pudesse ver as fotos che ele tinha tirado minhas, e realmente
eram muitas, e em nenhuma io tinha percebido as fotos, e tinha até selfies e em
momento algum io havia percebido. Realmente io era bem lerda.
Escolhi
umas das selfies e me mandei pelo whatsapp
e da minha conversa mandei para Lena com a legenda. Esse é o Edward. E enviei. Edward saiu do banheiro vestido e io fui
tomar um banho, a roupa che Rose havia escolhido non era ruim, io apenas
troquei o salto pelo tênis e segui para o banheiro. Em dez minutos io saí do
banheiro io saí do banheiro vestida e descalça.
-
Eu tenho medo da sua amiga. - comentou.
-
Qual e perchè? -
-
Marlena. - e ele non disse mais nada e apenas apontou para a cabeça para o
telefone che io havia deixado desbloqueado. Io peguei o telefone lendo a sua
mensagem.
-
Santo Dio. - comentei ao ler gostoso. -
Pena che io nunca tive um professor
assim. - e io li o resto em voz alta. - Io também sinto medo dela. - e io
joguei o telefone na cama de novo.
-
Você está linda. - comentou me encarando enquanto io colocava a barra da blusa
de mangas curtas branca para dentro da saia rosa clara. Io segurei seu rosto
lhe dando um beijo nos lábios. - Mais alguém sabe? - perguntou enquanto io ia
pegar meus tênis brancos próximos a mala.
-
De che? -
-
Da gente. -
-
Fora os che você sabe… Só a Lena. - respondi amarrando meus tênis.
-
E Jacob? - perguntou e io suspirei antes de responder.
-
Io ainda non contei a ele e sei che Lena também non contou perchè senão ele
teria me ligado enchendo o saco. -
- Non quer che ele saiba? -
-
O problema com Jacob é che noi sempre tivemos uma relação de irmãos. Sempre. -
expliquei voltando a me aproximar dele. - E io percebi che dopo mios pais terem
morrido ele ficou mais protetor do che era. Io quero che ele saiba sobre você,
ma non por telefone. Se ele quer fazer o papel de mio babbo… - dei de ombros. -
Você non conta ao tuo babbo che está namorando por telefone. - contei. - Ainda
tem ciúmes dele? -
-
Um pouco. Principalmente porque ele conhece você melhor do que eu… -
-
Pergunte o che quiser, assim vai me conhecer igual a ele. - garanti. - Andiamo? -
- Andiamo! -
Edward
se levantou da cama e pegou o cartão do quarto e io peguei meu telefone. Noi
deixamos o hotel e preferimos pegar um táxi até o restaurante, a essa hora da
noite seria bem difícil arrumar uma vaga de estacionamento. O restaurante
estava um pouco cheio e tivemos che ficar aguardando por mais ou menos dieci
minuti até conseguimos uma mesa. Noi nos sentamos um de frente para o outro e
fizemos logo o nosso pedido, che non demorou muito a chegar, principalmente
levando em consideração che estava um pouco cheio.
-
Eu preciso te contar uma coisa. - ele começou de repente após io ter dado uma
leve prendida em meu cabelo com uma presilha.
-
Lo che? - perguntei segurando os hashi, pegando um sushi e mordendo a metade.
-
Meus pais sabem que estamos juntos… - e ele mal terminou de falar e io senti a
comida entalando em minha garganta, me engasgando. - Acho que não foi um bom
momento para te contar isso… - ponderou enquanto me via tentando desengasgar e
vinha me acudir. Edward deu umas batidinhas em minhas costas e finalmente io
consegui desengasgar.
-
Como é? - questionei quando ele voltou a se sentar. - Você contou aos seus
pais? -
-
A culpa foi do Emmett… - e io esperei ele explicar. - Meus pais descobriram na
páscoa. - expliquei. - Eles me ouviram falar com Emmett e… Eu não neguei que
gostava de você. E por incrível que pareça eles me deram bastante apoio, e
minha mãe disse para eu tentar me aproximar de você durante a viagem.
Oficialmente eles não sabem que estamos namorando, a menos que Emmett tenha
contado, mas eles sabem que eu gosto de você e que iria tentar me aproximar de
você. -
-
E pretendia me contar isso quando? -
-
Não há motivos para desespero… -
-
Seus pais são melhores amigos dos mios padrini… -
-
Eles prometeram não falar nada, mesmo eles achando que seus padrinhos iriam nos
apoiar, eles me garantiram que não falariam nada. - Edward passou as mãos por
cima da mesa e segurou as minhas. - Fica tranquila… -
-
Agora io entendi alguns comentários da sua mãe… Achei che ela estava ficando
louca. -
-
Eu tenho certeza que minha mãe está louca, ela deveria me bater por sentir algo
por você… Mas é a que mais me apoia. Ela gosta de você… E já disse que você será
uma boa nora. -
-
Devo me preocupar com ela como sogra? Mia mamma reclamava bastante da mamma do mio babbo. -
-
Olha… Ela sempre foi tranquila com as minhas ex namoradas, elas que reclamavam
um pouco da minha mãe e… -
-
E elas eram loucas. Tua mamma é um amor. -
-
Então… Eu não sei se minha mãe fazia alguma coisa com minhas ex namoradas,
então acho melhor conversar sobre isso com a Rose, que é nora dela. -
-
Faz sentido… -
-
Vamos terminar de comer que amanhã será um longo dia… -
Noi
voltamos a comer e dopo um tempinho voltamos para o hotel para descansar. Um
banho para refrescar, pijama e dentes escovados e io estava pronta para dormir.
Terça feira chegou e com ela noi fomos ao centro histórico de Nápoles. Io
estava bem surpresa por Alice non ter reclamado em momento algum, muito pelo
contrário ela ia sem comentar nada negativo e tentava se entender aos poucos
com Rose e se aproximava de mim aos poucos também, todavia sabendo che non era
verdadeiro, era como se estivesse revivendo o dia che fomos a Disney europeia.
Terça noi rodamos o centro histórico, as catacumbas de San Gennaro, e quase
fomos expulsos após Emmett e Jasper se esconderem atrás de uma das pilastras e
assustar todo mundo, o che incluía o grupo que estava conosco e terminamos o
dia no museu arqueológico de Napoli.
Quarta
feira foi a vez de ir aonde Edward queria. Amalfi. Io amava esse lugar, ele era
maravilhoso e indescritivelmente lindo. Noi saímos bem cedinho, o sol nem tinha
nascido direito ainda, e em 1h 30min de viagem noi chegamos na cidade litorânea
de Positano e almoçamos por lá mesmo. Noi deixamos os garotos na praia e io
puxei Rose para o centro da cidade para olhar as pequenas lojas dos pequenos
labirintos da cidadezinha. Alice pediu educadamente para ir conosco, e por ver che
ela estava se esforçando, concordei em ela vir conosco. Io queria ficar perto
de Alice? Non! Ma dessa vez non seria io quem iria estragar a viagem deles, e
estávamos na Itália, ela e nem ninguém iria me irritar.
Próximo
a hora do almoço e dopo termos aproveitado um pouco a praia de Positano,
seguimos na estrada por mais quarenta minutos até Amalfi. Em Amalfi noi ficamos
a tarde toda na praia, aproveitando o belo dia de sol. Encerramos a noite indo
jantar no centro de Salerno, a uma hora da praia de Amalfi e chegamos no hotel
quase dez horas da noite.
Quinta
feira teríamos o dia livre, Rose queria comprar algumas coisas e acabou che
todo mundo voltou ao centro de Nápoles para fazer algumas compras, e como em
Paris, io emprestei meu cartão black a ela, che usou com mais vontade e com
menos peso na consciência comparado a Paris.
Sexta
feira noi saímos cedo de novo para pegar o barco para Capri. Noi deixamos o
carro no hotel e fomos andando de minutos até o Porto de Nápoles pegar o barco
che demoraria uma hora até chegar a ilha. Como quando fomos a Salerno, chegamos
a Capri às 8h e às 9h estávamos pegando um barco para ir até a gruta azul. Ao voltarmos a ilha fui
fazer lo che io fazia toda vez che ia a Capri, no mínimo uma vez por ano.
Comprar perfume e io comprei os meus dois cheiros preferidos limão siciliano e
flores típicas de Capri e continuamos andando pela ilha.
Deixamos
a mesma só à noite após jantarmos em uma pizzaria da ilha. Hoje foi o nosso
último dia em Nápoles e foi curtido como merecia, todos estavam tão exaustos do
passeio che após um banho para tirar todo sol, protetor solar e suor, todo
mundo, pelo menos io, caí na cama exausta, amanhã seria um novo e longo dia.
Vocabulário.
* dopo che noi – depois que nós.
*
Andiamo – Vamos.
* Un
po’ – Um pouco.
*
Ieri – Ontem.
* Parlo
– falo.
*
Cuore – coração.
*
Tuo fratello – teu irmão.
*
Ora – Agora.