quarta-feira, 25 de julho de 2018

Capitulo 27 - Algemas.


Pov. Bella.
Toronto - Canadá

No dia seguinte eu acordei mais cedo do que Edward, e antes que as meninas viessem tentar invadir o quarto. Ontem, já sabendo, que corríamos o risco de sermos invadidos por uma trupe de crianças, tomamos banho e nos vestimos após o sexo. Eu me levantei e fiz minha higiene e antes de sair do quarto, dei um beijo rápido nos lábios de meu marido e ao sair do quarto dei de cara com Valentina ali parada na porta.

- Achei que fosse ter que usar um grampo para abrir a porta. - ela brincou quando eu fechei a mesma.

- Quem te ensinou a abrir a porta com um grampo? -

- Tio Emmett. - disse simplesmente.

- Quem mais seria… - ironizei e ela me abraçou.

- Bom dia mamãe. -

- Bom dia gatinha. - dei um beijo em seus cabelos. - Cadê suas irmãs? -

- Cozinha. Inventaram de fazer o café da manhã pro papai. -

- Pelo amor de Deus… Deixa-me ir lá antes que elas explodam a casa. - eu contornei Valentina e desci as escadas correndo e bom, quando cheguei à cozinha elas estavam quase dormindo em cima da bancada.

Mandei as para a sala e fiz o café da manhã sozinha, com ajuda de Tina, que colocou a mesa para mim, eu havia feito alguns muffins e enquanto eles estavam no forno, eu subi bem rápido para alimentar e trocar os bebês e desci com eles, colocando-os em suas cadeirinhas enquanto terminava de aprontar tudo. Após tudo pronto e o cheiro de café está impregnado na cozinha e basicamente no andar de baixo todo, as meninas foram acordar pai.

Não demorou muito e ele chegou à cozinha com as trigêmeas e Harry penduradas nele, e com Olívia no colo de Valentina. As crianças desceram e Harry foi posto na cadeira e ele veio para perto de mim.

- Feliz aniversário meu amor. - enlacei seu pescoço com meus braços e lhe dei um beijo rápido, mas foi demorado o suficiente para as meninas fazerem som de repulsa.

Nós nos sentamos, após ele dar um beijo nos gêmeos que haviam voltado a dormir, e tomamos nosso café, e Kenzie que não sabia ficar de boca fechada, contou que os avós e tios estavam vindo para o almoço em família, e obviamente ele me encarou, já que ontem eu havia dito que iríamos sair e apenas nós.

Depois da mesa do café ser limpa e das meninas lavarem a pouca louça usada, todos foram se aprontar, porque logo, logo, o restante da família estaria chegando. Eu e Edward tentamos ter a primeira rodada de sexo de aniversário no banheiro, mas foi difícil já que Maddie ficou berrando na porta do quarto falando que os tios haviam chegado, e não demorou muito e foi a voz de Emmett que começou a berrar na porta.

- Duas coisas… Primeiro, não façam sexo com as crianças acordadas, é nojento. Segundo, se estiverem fazendo sexo eu posso participar, eu e a Rosinha? - e depois só ouvimos um gemido de dor, provavelmente, Rose ou Esme bateram nele.

Nós terminamos nosso banho, só banho, sem sexo, rápido, e fomos nos vestir. Como sempre, ele ficava pronto primeiro do que eu. e eu podia sentir seus olhos em mim enquanto eu me vestia, Enquanto eu colocava meu vestido amarelo, fosco, leve, com um decote discreto na frente e marcado na cintura.



- Fala logo. - eu sabia que ele iria dizer que eu havia mentido, mas ele estava enrolando.

- Você está linda. - e eu o encarei pelo espelho enquanto terminava de pentear meu cabelo. Ele estava sentado na ponta da cama me encarando.

- Não era o que eu esperava que dissesse. -

- Esperava o que? -

- Que você me acusasse por ter mentido… -

- Bom, você mentiu… Disse que seria apenas um jantar entre nós… -

- E bom... Será… - eu me aproximei e me sentei no seu colo, de frente para ele. - À noite, vamos jantar, só nós dois. - respondi. - E quando voltarmos do nosso jantar… Você irá receber sua surpresa e seu presente. - disse em seu ouvido e suas mãos abraçaram a minha cintura. - Estou perdoada? -

- Só depois que eu souber qual é a minha surpresa. -

- Só à noite… -

- Então só a noite irá saber se eu te perdoo ou não. -

- Ah… Você tem que fazer uma coisa para mim. - comecei ajeitando a gola de sua camisa polo.

- Qualquer coisa. -

- Quando eu te falar para se vestir. Você vem se veste e fica bem bonito para, pode fazer isso? -

- Com prazer. - ele sorriu e me deu um beijo rápido.

- Venha, antes que o Emmett venha pedir para fazermos sexo grupal de novo. - disse me levantando e ele riu conforme eu o puxava para a porta.

Nós descemos e fomos para o jardim, onde iria acontecer o churrasco. Tudo já estava pronto e a churrasqueira acessa e alguns carnes lá. Todos da família estavam ali e Emmett ficava rindo nos encarando e insinuando que caso desejássemos variar com um ménage, orgia ou algo tipo, ele se prontificava.

Emmett era um idiota.

As crianças estavam na piscina brincando. Os gêmeos estavam deitados em uma toalha, debaixo da tenda usada ontem, dormindo. Nós estávamos na mesa conversando enquanto o cheiro da carne estava impregnando o jardim.

Depois do almoço Esme apareceu com um bolo, e Edward me encarou com o canto dos olhos, mas bem… Essa parte eu não sabia, verdade. Esme não disse que iria trazer um bolo.

Todos ficaram ali até o final da tarde, eu já estava ficando agoniada. Nossas reservas eram as 19:30h. Eram 17:30h e eles ainda não haviam ido embora. E toda hora arrumavam algo para comer… Era capaz de Edward cancelar o jantar porque está cheio.

Mas não. Graças a Deus, não. Eles foram embora às 18h e agora meu plano entraria em ação. As crianças acabaram tirando um cochilo enquanto viam televisão na sala, e enquanto elas dormiam, eu e Edward estávamos… Digamos… No quarto… Ocupados…

- Esse é o melhor jeito de comemorar o aniversário. - ele disse baixo entre os gemidos.

Nós estávamos na cama, minha cabeça tombava levemente para fora dela, eu tinha as pernas bem abertas e erguidas para ele, meus joelhos estavam próximos aos meus seios e seus braços apoiados na cama embaixo dos meus joelhos enquanto ele metia forte contra o meu quadril. Minhas mãos estavam na lateral de sua cabeça, segurando-a para que ele olhasse para isso e volta e meia puxando seus cabelos.


Não foi preciso muito e nós gozamos. Edward saiu de dentro de mim e caiu ao meu lado na cama e eu pude sentir a mistura de nossos gozos escorrerem pela minha buceta. Nós dois estávamos deitados na cama, buscando o ar pela boca, tentando acalmar nossas respirações.

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- Podemos… Cancelar o jantar e ficar aqui a noite toda? -

- Quer ficar sem sua surpresa? - questionei me virando na cama e o encarando.

- Não… -

- Então a resposta para a sua pergunta é não… - e eu me levantei da cama, puxando meu celular da mesinha de cabeceira e olhando as horas. 18:30h. - Anda levanta… Temos que chegar lá às 19:30h. - disse me levantando e ele me puxou pela cintura me fazendo deitar em seu colo de novo.

- Vamos ficar aqui… -

- Vai ficar sem surpresa… - apontei. - E você vai adorar a surpresa. - disse em seu ouvido.

- Levanta… Não quero nós atrasar. - e eu me levantei rindo.

Nós tomamos um banho rápido e juntos e ele logo se vestiu e foi me esperar na sala. E eu rapidamente coloquei as instruções de Ângela em prática. Ajeitei os lençóis na cama e espalhei algumas velas pelo quarto, deixando-as apagadas e tratei de ir me vestir, rápido antes que ele viesse atrás de mim.

Coloquei uma blusa, um pouco curta, que deixaria uma pequena faixa da minha barriga a mostra, branca com listras finas e horizontais preta, uma saia preta com algumas flores rosadas espalhadas por ela e saltos vermelhos, coloquei um colar e após ajeitar meu cabelo e fazer uma maquiagem leve e simples, peguei minha bolsa e desci trancando a porta trancada. Antes de descer passei no quarto dos gêmeos e vendo que eles dormiam calmamente e limpos.


- Meu amor… - disse quando eu cheguei à sala. - Você está linda… - eu me aproximei dele e ele me deu um beijo rápido. - Não vejo a hora de tirar essa roupa de você. -

- Comporte-se. - pedi e ele sorriu. - Cadê as meninas? -

- Sophia e Tina na cozinha, fazendo pipoca. -

- Eu volto em dois minutos. - e segui para a cozinha, onde as duas estavam fazendo pipoca. - Não vão se entupir de besteiras, ou vão? - questionei.

- Não mamãe. É só para ver um filme. - Valentina respondeu.

- Veja bem… Vão dormir cedo. - disse a Tina e ela assentiu. - Tem mamadeira para os gêmeos na geladeira. Qualquer coisa liguem. -

- Pode deixar mamãe… Divirtam-se. -

- Comportem-se… - dei um beijo nas duas e voltei para a sala.

- Traz sorvete para mim? - Mia estava no colo do pai, ela e as irmãs e Harry já estavam na sala.

- Se quando eu voltar tiver alguma sorveteria… -

- Não vai trazer nada… - cortei logo. - Tina… - a chamei.

- Oi mãe. -

- Se elas se comportarem e te obedecerem, você pode dar um pouco de sorvete para elas. -

- Tá mãe. - e ela voltou correndo para cozinha quando Sophia gritou que a pipoca ia queimar.

- Vocês obedeçam as suas irmãs… E vão para a cama cedo… - eu dei um beijo em todos eles e Edward colocou Mia no chão.

- Comportem-se… - ele disse e após dar um beijo nos filhos nós saímos de casa. - Então senhorita, para onde? - questionou apertando o botão para destravar o carro e eu dei uma tapa de leve em sua mão e peguei a chave.

- Eu vou dirigir… -

- Posso saber o por quê? -

- Porque é o seu aniversário, e hoje eu vou mimar você. - disse ajeitando a gola de sua camisa branca. - E você, por ser um marido perfeito, vai ficar quietinho e me obedecer… Não? -

- E eu não obedecer? -

- Fica sem surpresa… E eu te garanto que você vai adora-la. -

- Eu sou um menino bonzinho mamãe. - brincou e eu comecei a rir.

- Entra logo no carro, bobo. - e dei a volta entrando no banco do motorista.

Eu liguei o carro e comecei a dirigir até o restaurante. Ele era bem perto de casa, e iríamos chegar lá em cima da hora, mas não perderíamos nossa reserva. Edward não sabia para onde iríamos e só descobriu quando eu parei na porta.

Nós descemos do carro e eu entreguei a chave ao manobrista e nós entramos no restaurante, sendo guiados até a mesa afastada e reservada para nós dois. Eu pedi tudo, como Ângela disse, era um pequeno jogo de dominação, onde eu estaria no comando. Eu pedi coisas leves, primeiro porque havíamos comido bastante durante o dia e segundo porque a noite seria longa...

- Eu estou tentando descobrir o que você está aprontando, mas não consigo… - ele disse após, como Ângela disse, eu ter feito o pedido da sobremesa.

- Eu não vou te falar… Até porque eu não estou aprontando nada. - respondi e passei o pé pelas suas pernas.

- Tentando me provocar Sra. Cullen? -

- Talvez um pouquinho… - disse levando meu pé até a sua coxa. - Você está muito longe de mim, senta mais perto. - pedi e ele se aproximou colocando a cadeira ao meu lado.

- Melhor? -

- Muito. - e eu dei um beijo em sua bochecha. Eu me virei um pouco e coloquei meus braços em seus ombros e levei minha boca para perto do seu ouvido. - Sabia que eu te amo? -

- Eu também te amo, meu amor. -

- Eu tenho um joguinho para fazer com você. - eu falava devagar em seu ouvido. - Era para ser feito na cama, mas acho que posso adiantar agora… -

- E como funciona esse jogo? -

- Você terá que adivinhar algumas coisas… E se você acertar todas, vai acontecer uma coisa quando chegarmos em casa. Se errar, vai acontecer outra. Mas de qualquer modo, as duas são maravilhosas. - falei em seu ouvido e mordi de leve o lóbulo de sua orelha.

- Tudo bem… O que eu tenho que adivinhar? -

- Cinco tentativas… Quais são as surpresas que eu tenho para você? -

- No plural? Achei que fosse apenas uma… -

- Plural. Quais são as surpresas? - enquanto ele pensava eu chupava de leve o lóbulo de sua orelha e eu o via se concentrar e muito para pensar.

- Alguma fantasia sexual? -

- Não. -

- Não é uma fantasia de aluna tarada? Eu ia adorar dar umas boas tapas em sua bunda. - disse baixo.

- Não. E já perdeu duas tentativas. - eu tirei a boca de sua orelha e desci para o seu pescoço.

- Alguma coisa com algo de comer… Tipo sorvete… Calda de chocolate... Mel… - ele falava em pausas devidos aos beijos e leves mordidas em seu pescoço.

- Não. E só tem mais duas tentativas. -

- Ménage ou sexo grupal? -

- Não! - e dei uma tapa em sua nuca. - E só falta uma… -

- Algum joguinho do tipo: estranhos em um bar? -

- Não… Que pena… Perderam as cinco tentativas e não chegou nem perto. -

- É difícil se concentrar com você fazendo isso. - e eu sorri contra a pele de seu pescoço. - Eu não sei o que diabo você está aprontando… Mas vai ter volta. -

- Se for igual ao que eu vou fazer contigo… Vou aguardar bem ansiosa. - e eu olhei a hora em meu celular, já ia dar dez horas. - Vamos para casa?

- Vamos. Pelo amor de Deus. Eu estou já subindo pelas paredes de curiosidade. - reclamou e eu ri.

Após a conta ser paga, nós saímos do restaurante e como na vinda, eu fui dirigindo para casa e ele foi com a mão apoiada em minha coxa, por baixo da saia e tentando adivinhar o que diabo eu estava tramando, mas ele nunca iria adivinhar isso.

Eu parei o carro e garagem e entramos em casa. Estava tudo silencioso e calmo, deixei-o esperando na sala e corri rapidamente até o quarto das crianças e após me certificar que todos estavam dormindo, corri até meu quarto, acendi as velas e peguei a venda que eu havia esquecido em cima da cama e desci as escadas.

- As crianças já estão dormindo. - comentei quando o vi ligando o alarme da casa.

- Ah já sei… A surpresa é transar no máximo de lugares possíveis antes que as crianças acordem? -

- E correr risco de alguma delas acordar… Óbvio. - ironizei. - Para de adivinhar e vem aqui. - ele se aproximou e viu a venda em minhas mãos.

- Vai fazer o que com isso? - questionou.

- Vendar-te. Para de ser bobo. - ele se deixou ser vendado e eu o ajudei a subir as escadas e a entrar no quarto fechando a porta. - Você está pronto para se divertir um pouco? - perguntei abrindo a camisa dele.

- Ah vai transar comigo vendado… -

- Eu já pedi para parar de adivinhar. Você já perdeu suas cinco tentativas. - eu tirei seu paletó e sua camisa e abri o botão de sua calça e o empurre para a cama, e quando ele sentou, eu tirei sua calça e seus sapatos. - Deita e coloca as mãos em cima da cabeça. - pedi enquanto destrancava a gaveta do meu lado da cama, onde eu já havia deixado tudo de guardado de antemão, e peguei as algemas.

- Isabella. - ele puxou os braços com força, tentando se soltar e eu tirei meus saltos subindo em cima dele.

- Calma amor… - pedi passando a mão espalmada por seu peito. - Você vai gostar. - curvei-me sobre ele, levando minha boca até seu ouvido. - E se eu me lembro bem… Você disse que me deixaria inovar, contanto que fosse apenas algemas. -

- Mas eu não disse nada sobre vendas… - eu sorri e beijei seu pescoço bem devagar e ele soltou um gemido. - Amor… - começou quando eu chupei seu pescoço. - Por mais que eu esteja amando ser abusado... - e eu sorri enquanto migrava para o outro lado do seu pescoço. - Mas acontece que eu já estou duro. - e eu sentia, eu estava sentada em cima de seu colo, e seu pau duro encostava-se à minha buceta por cima da calcinha.

- Mas você já está duro? - perguntei roucamente em seu ouvido e ele gemeu de novo. - Eu nem comecei a abusar de você. - e um gemido que mais parecia um rosnado do que outra coisa, reverberou em seu peito.

Eu subi com os beijos para a sua orelha, chupando e mordiscando de leve o seu lóbulo e voltei a descer com a minha boca. Ele parou de falar, talvez os gemidos que saiam de sua boca, o impedisse de dizer qualquer palavra, mas ele tentava esfregar seu pênis em mim, mais precisamente em minha buceta, e eu levantei o quadril, para que ele não tivesse onde se esfregar.

Eu beijei toda a extensão de seu peito e abdômen, dando algumas mordidinhas aqui e ali, até chegar a sua virilha e a abaixar um pouco sua cueca. Levantei um pouco os olhos e vi que ele gemeu de alívio, achando que eu fosse chupá-lo agora. Eu fazia o possível para não encostar em seu pênis enquanto beijava e mordiscava a área de sua virilha e o ouvia gemendo, implorando é claro, xingando.

- Porra Isabella. - ele disse entre uma arfada e outra. - Eu juro que se eu ficar com bolas azuis… - e eu mordi bem de leve de novo sua virilha, só que mais perto da base se deu pênis. - Você vai ver o que eu vou fazer com você. - eu sorri e continuei beijando sua virilha e o ouvindo implorar. - Amor… Por favor… -

- Por favor, o que? - perguntei largando sua virilha e subindo pelo seu abdômen de novo.

- Você está se vingando por todas as vezes que te fiz implorar não? - questionou e eu sorri chegando ao seu pescoço de novo, e subindo até o seu ouvido.

- Estou. -

- Eu não aguento mais. - disse enquanto eu beijava seu pescoço de novo. - Minhas bolas vão explodir… Eu juro que assim que você me soltar, eu vou dar umas belas tapas na sua bunda, mocinha… - e eu ri enquanto saia de cima dele.

Ele já havia implorado bastante e continuava a implorar. Tirei sua cueca e quando seu pênis “se viu livre” ele deu um gemido de alívio por não ter nada o apertando. Eu subi em cima dele de novo, dessa vez em suas pernas, e bem devagar passei a língua das suas bolas até a sua cabecinha inchada.

- Puta… Que… Pariu… - ele quase urrou e eu sorri passando a língua pelo seu pau de novo.


Edward continuava xingando e gemendo enquanto minha mão substituiu minha língua por um curtíssimo momento, para masturba-lo um pouco. E segurando-o pela base eu finalmente o abocanhei. Eu chupava o pau do meu marido com vontade, porém sem força para não machuca-lo. Minha mão acompanhava a minha cabeça, subindo e descendo, me ajudando a masturbar a parte que não cabia em minha boca, e a outra massageava as suas bolas.

- Isso amor… - ele gemia alto. - Puta merda como isso é bom… - eu continuava a chupá-lo, ele estava bem duro. - Que boca mais gostosa. - eu parei de chupá-lo e masturba-lo e continuei apenas a massagear suas bolas enquanto dava algumas sugadas pela extensão de seu pênis. Quando eu vi que seu pré-gozo já se fazia presente na cabecinha de seu pau, eu sabia que ele ia gozar logo, principalmente por estar bem duro e eu parei com tudo, voltando a beijar sua virilha, e subindo pelo seu tronco até o pescoço. - Porra Isabella, pelo amor de Deus, me deixa gozar. -

- Implora mais um pouquinho que eu deixo. - disse em seu ouvido. Provavelmente seu pescoço ficaria com marcas de chupões na manhã seguinte, mas sinceramente, eu não ligava, ele havia me deixado muito pior na nossa lua de mel.

- Amor, por favor. Eu faço o que você quiser, mas me deixa gozar. - disse desesperado.

- E se eu não deixar? - questionei contra seu pescoço.

- Eu vou te deixar sem gozar por meses… Anos. -

- Eu tenho meus dedos… - lembrei-o.

- Eu coloco um cinto de castidade em você. - e eu ri. - Por favor, meu amor… - e ele voltou a implorar. - Eu sou um menino tão bonzinho. - e eu chupei seu pescoço sorrindo. - Eu não aguento mais, eu juro, parece que ele vai explodir e tá doendo de tão duro que tá. - eu não respondi, apenas voltei para perto de seu pênis de novo, nem tocar nele. - Amor? Você não foi embora, ou foi? - eu não respondi de novo, apenas abocanhei mais uma vez seu pau duro. - Isso… Se você parar de novo… - e o chupava um pouco mais forte o fez se calar e agora dos gemidos escapavam de sua boca. - Isso… Minha menininha tem uma boca tão gostosa. - disse enquanto eu chupava seu pau e masturbava com vontade. Não demorou muito e eu senti seu gozo bater no fundo da minha garganta e encher a minha boca. Eu tirei a boca de seu pau, engolindo o gozo, e vendo que ainda saia mais um pouco de seu pênis, e eu voltei com a boca para lá, para beber tudo e sem desperdício absolutamente nada. - Graças a Deus. - disse ele completamente aliviado, quando eu soltei seu pau mole. Seu peito subia e descia rapidamente e sua boca estava entreaberta sugando o ar com força.

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- Meu amor. - disse sentando em cima barriga, mas apoiando o peso em minhas pernas.

- O que? - disse sem fôlego quando eu lhe tirei a venda e ele piscou os olhos algumas vezes antes de olhar em volta do quarto. - Você me paga por isso mocinha… - e eu sorri.

- Lembra-se daquele joguinho que fizemos no restaurante? - questionei levando meu rosto para perto do dele.

- Lembro. -

- E lembra que você perdeu? - ele não respondeu apenas assentiu. - Lembra que eu disse que se você acertasse iria acontecer uma coisa, mas que se você errasse iria acontecer outra? -

- O que vai acontecer agora? -

- Você vai continuar preso, enquanto eu vou continuar abusando de você. -

- Quer que meu pau exploda não é? -

- Não… Por que senão eu teria que arrumar outro homem com um pau parecido com o seu… E como eu te amo e não quero procurar por outro homem, eu não vou deixar seu pau explodir. - contei tirando meu colar e a minha blusa e revelando o sutiã de renda cor de vinho.

- Essa lingerie é nova. - comentou e eu sorri. - Eu conheço todas as suas lingeries. - eu saí da cama e tirei minha saia, revelando a calcinha de renda cor de vinho que fazia conjunto com o sutiã. - Eu amo quando você usa renda. - disse gemendo quando eu tirei meu sutiã e virei de costas para tirar a calcinha e ele ver a “surpresa traseira”. - Porra Isabella. - e ele havia visto o plug. - Pelo amor de Deus, me solta. - pediu e eu vi seu pau ficando duro de novo e eu neguei me sentando em suas pernas de novo.

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- Eu disse que ia abusar de você preso. - e eu peguei a caneta com gel comestível na gaveta. - Agora fica bem quietinho. - bem devagar e volta e meia o encarando, eu fui fazendo marcas em seu corpo, principalmente onde estavam suas zonas erógenas, que era para eu provocar.

Eu rabisquei todo seu pescoço, peito abdômen e principalmente virilha, até gastar a caneta toda e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo mal feito e levei minha cabeça para perto da dele e lhe dando um beijo rápido.

- E a provocação até eu ficar com as bolas azuis parte dois? - questionou contra a minha boca.

- Mais ou menos. - confessei e lhe dei um beijo rápido de novo e voltei à atenção ao seu pescoço.

E mais uma vez eu lambia, chupava e mordiscava sua pele, tirando toda a caneta com sabor de chocolate. Eu limpava todo o gel enquanto ouvia gemer de novo, acho que eu nunca o ouvi gemer tanto assim antes e era bom… Muito bom… Quando eu terminei de limpar a caneta de chocolate eu esvazie a de morango e seu pau já estava duro de novo e eu me controlando muito para não jogar o resto do plano por ar e rebolar em seu pau com vontade.

- Posso te contar um segredo? - perguntei deixando meu rosto rente ao dele.

- Todos… -

- Eu estou muito molhada e excitada. -

- E eu estou fudidamente duro. Senta no meu pau e vamos nos aliviar? - e eu sorri amplamente.

- Não. -

- E como você vai se aliviar? -

- Você vai ver… Dobra as pernas, por favor. - pedi e ele as dobrou e eu me sentei com as pernas abertas para ele em sua barriga.

- Ela tá tão vermelha. - disse com os olhos faiscando de luxúria e tentando puxar as mãos presas. Bem lentamente e sem tirar os olhos dele, eu passei dois dedos pela minha buceta, abrindo os grandes e os pequenos lábios. - Tão molhada. - gemeu. Eu tirei os dedos de lá e um pequeno e fino fio de minha excitação se estendeu da minha buceta até o meu dedo. - Senta no meu rosto que eu resolvo isso, amor. - e eu neguei.

Devagar e sem tirar os olhos dele, eu comecei a esfregar o dedo pela minha buceta. Eu não tirava os olhos dele e ele não tirava os olhos de meus dedos. Eu me masturbava e volta e meia enfiava meus dedos em mim e sem aguentar mais, fechei os olhos apenas sentindo o que meus dedos faziam.

- Isso menina, mais rápido. - ele gemia. - Esfrega mais rápido. - eu estava muito excitada, portanto não demorou quase nada e a sensação de formigamento apareceu bem forte e eu logo me derramei em meus dedos. - Você com certeza vai se masturbar mais vezes para mim. - disse quando eu levei meus dedos melados até sua boca e sem pestanejar ele os chupou. - Posso limpar sua buceta? -

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- Não… - respondi e pegou outro frasco na gaveta. 

- O que mais você tem aí guardado? -

- Abaixa as pernas. - mandei e ele agora não questionava mais o que eu mandava.

Seu pau estava duro de novo e eu passei o lubrificante e não demorou muito e eu caí de boca nele, chupando. Conforme eu chupava ele ia pra esquentando e ora gelando e isso era maravilhoso. Se para mim, já era maravilhoso, imagina para Edward que falava coisas desconexas enquanto pedi para que eu não parasse.


A 'ordem’ da Ângela era impedir que ele gozasse rápido, mas Deus, aquilo era tão bom, e eu estava tão excitada e louca para sentar e rebolar nesse pau gostoso que eu deixei ele se aliviar na minha boca, e mesmo após enchê-la de novo. Ele continuou duro.

- Eu não aguento mais. - disse sem fôlego.

- Vai me soltar? -

- Não… Eu não aguento mais é provocar você. - confessei e peguei seu pau passando pela minha buceta encharcada e ambos gememos alto. - Isso. - gemi com os olhos fechados enquanto sentava nele e me sentia sendo preenchida.


- Finalmente. - e ele também gemeu sorrindo ao sentir seu pau todo dentro de mim.

Eu apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a me mexer devagar. Resquícios do lubrificante ainda estavam em seu pênis, portanto eu ainda o sentia esquentando e esfriando dentro de mim.


- Pelo amor de Deus, mais rápido. - implorou e eu também não aguentava mais e comecei a me mexer mais depressa.

- Isso é tão gostoso. - eu rebolei contra seu pau e ele rosnou alto. Abaixei um pouco o tronco e deixei minha boca perto da dele. - Amor, seu pai é tão gostoso. Ele me enche por completo. - e eu me sentei de novo dando leves pulinhos nele.


- Ah safada. - ele rosnou de novo e eu sorri cavalgando em seu pau. - Engole o meu pau. - ele gemeu e eu joguei meu corpo para trás, me apoiando em suas pernas e deixando as minhas bem abertas para ele ver seu pau entrando e saindo de mim. - Ah que visão do paraíso. - e eu sorri para ele.


- Amor… - e eu abaixei as pernas de novo e joguei meu corpo para frente. - Eu quero gozar nesse pau gostoso. - disse dando alguns pulos nele, tirando-a quase todo dentro de mim para enfiar de novo.

Eu cavalgava com maestria em seu pau e deveria confessar que sentia falta dele batendo em minha bunda enquanto o ato. Mas isso era maravilhoso de qualquer maneira e tê-lo preso, a minha mercê era incrível. Palavras desconexas e de baixo calão saia de nossas bocas conforme eu montava com vontade em seu pau e aquilo me deixava mais louca ainda. Principalmente quando ele falava o que já fazer comigo quando eu o soltasse…

- Você não vai conseguir fechar as pernas por uma semana mocinha. - e eu gemia de prazer apenas por imaginar. - Você me paga por isso… - eu tinha as mãos apoiadas na cabeceira da cama, meus seios sacudiam próximos ao seu rosto, mas ele não conseguia abocanha-los por estar deitado. - Isso, minha vadia, me aperta. - eu estava quase gozando e minha buceta apertava seu pau com vontade.

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- Eu vou gozar… - avisei abaixando as mãos para o travesseiro ao lado de sua cabeça.

- Goza vai… Goza no meu pau, minha vadiazinha. - e não deu outra, eu gozei forte e minha buceta apertou seu pau tão forte que ele gozou junto. Eu abaixei meu corpo, próximo a sua cabeça e lhe dei um beijo rápido em seus lábios, e tirando seu pau de dentro de mim.

Nós ficamos ali um pouco, apenas nos beijando e acalmando nossas respirações e tudo mais. E eu beijei mais um pouco o pescoço e o peito de meu marido.

- Vai me soltar a agora… - neguei com a cabeça enquanto beijava sua barriga. - Vai fazer mais o que antes de me soltar? - eu me sentei em seu colo de novo e com cuidado tirei o plug de dentro de mim e joguei em cima da mesa de cabeceira. - Eu vou comer sua bunda hoje? - e mais uma vez eu não respondi apenas peguei um lubrificante normal, nós sempre deixávamos um lubrificante ali, para o caso de no meio do sexo ele querer comer minha bunda. Melei um pouco meu ânus e seu pau com o lubrificante e levei seu pau a minha bunda e bem devagar eu fui sentando nele, até estar todo dentro de mim.

- Tem quanto tempo que você não come a minha bunda? -

- Um bom tempo. - disse e de devagar eu comecei a me mexer sobre seu pau. Eu tinha as mãos apoiadas em sua barriga enquanto subia e descia nele.

Eu adorava todo e qualquer sexo com esse homem e o anal não ficava atrás. O único lado ruim, era que enquanto ele me preenchia totalmente atrás, eu me sentia vazia na frente, nada obviamente que seus dedos não resolvessem, mas hoje, não teria seus dedos… Teriam os meus.

Eu me mexia com cuidado para não nos machucar enquanto tentava deixar minhas pernas abertas para que ele visse seu pau entrando na minha bunda e meus dedos em minha buceta enquanto eu me masturbava. Nós dois estávamos muito excitados e exaustos, não demorou muito até que ele enchesse o meu cu com seu gozo e nem que eu gozasse em meus dedos e mais uma vez, ele chupar meus dedos. E eu tombei exausta em cima de seu corpo sentindo seu gozo escorrendo pela minha bunda.

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- Feliz aniversário meu amor… - disse lhe dando um beijo rápido. - Gostou do seu presente? - perguntei o soltando de suas algemas.

- Você é o meu presente? - e ele enlaçou meu corpo com seus braços e nos virou na cama ficando por cima. E eu assenti respondendo a sua pergunta. - Eu amei o meu presente. - respondeu sorrindo e me dando um beijo calmo.

- Então agradeça a Ângela. A ideia foi dela. - e ele beijou meu pescoço suado. - Disse que íamos gozar tanto, que se você me engravidasse era para eu baixar a criança com o nome dela. - e ele riu contra meu pescoço.

- Graças a Deus fiz a vasectomia. - ele roçou seu nariz ao meu. - Vamos tomar um banho e dormir um pouco meu amor. - ele se levantou da cama e me pegou no colo. - Mas saiba que isto terá volta. -

- Vou aguardar ansiosamente. - respondi enquanto ele caminhava para o banheiro comigo.

Edward me colocou no chão dentro do box e nós tomamos um banho rápido sentindo suas mãos passando por todo o meu corpo, e após nós nos secarmos e colocarmos uma roupa fomos para a cama dormir.

(...)

No dia seguinte, na segunda, eu acordei nas nuvens. A noite anterior havia sido incrível e eu ainda me sentia completamente extasiada. Eu levantei da cama e deixei meu marido dormindo calmamente e lhe dei um beijo rápido antes de deixar o quarto e ir fazer o café da manhã.

Mal deixei o quarto e ouvi os gêmeos chorando e eu fui para o quarto dos dois. Eles estavam sujos e com fome. Com calma, eu limpei os dois e lhes dei um banho e os amamentei, e após estarem cheios, desci com eles para a cozinha e os deixei de troca de seu cercadinho com seus brinquedos enquanto ia começar a preparar o café da mamãe.

- Mamãe… - ouvi a voz de Harry.

- Oi meu amor. - eu larguei a massa de panqueca e o peguei no colo. - Bom dia, meu filho. - e dei um beijo bem estalado em sua bochecha.

- Bom dia mamãe. - disse coçando os olhinhos.

- Dormiu bem, meu amor? - ele assentiu. - Tá com fome? - e ele balançou a cabeça de novo coçando os olhinhos. - Então fica aqui dentro com seus irmãos enquanto a mamãe faz o café da manhã. - e eu o coloquei dentro do cercadinho com os irmãos e tratei de terminar o café da manhã.

Conforme eu ia fazendo as panquecas e colocava os pães na torradeira para virar torrada. E enquanto isso ia colocando a mesa, e volta e meia olhando para o cercadinho onde as crianças estavam deitadas e Harry brincava com eles. Aos poucos as crianças iam chegando e se sentando em seus lugares.

- Vem meu amor. - disse pegando Harry do cercadinho e o sentando em sua cadeira e colocando as torradas com geleia de framboesa em seu prato.

- Bom dia família. - Edward entrou na cozinha e deu um beijo nos nove filhos e terminou comigo. - Bom dia meu amor. - ele segurou meu rosto delicadamente entre as mãos e me deu um beijo. - Achei que fosse dormir até mais tarde devido à noite passada. -

- Para com isso, as crianças estão ali. -

- Nós ouvimos. - Valentina reclamou e eu escondi o rosto na camisa social do meu marido.

- Eu não ouvi nada, o que você ouviu? Eu quero ouvir também. - Kenzie disse olhando para a irmã e para nós.

- Nada. Come que daqui a pouco a sua avó está aí. - disse. - Senta para tomar café meu amor. - e ele se sentou em sua cadeira.

- Que vó? -

- Sua mãe. Ela e seu pai pediram para passar o dia com as crianças na piscina. - expliquei me sentando.

Ao terminarmos de comer, as crianças foram se vestir e eu fui ajeitar as coisas das crianças. Eles iriam levar os gêmeos e eu tinha que tirar leite que durasse o dia todo e armazenar direito para que ela pudesse levar. Eu arrumei a mochila para eles e antes das 9h Esme veio buscar as crianças. Edward havia ido para o trabalho e eu iria ficar o dia todo em casa sozinha.

Eu estava terminando de arrumar a cozinha quando senti algo tampando meus olhos e algo sendo amarrado atrás de minha cabeça.

- Mas que merda é essa? - questionei e senti meu cabelo sendo colocando para o lado e um beijo sendo depositado em minha nuca. - Edward? -

- Oi? - ele disse beijando minha nuca.

- Você não disse que tinha que ir trabalhar? -

- Eu ia. Mas aí descobri que as crianças iam ficar o dia todo fora e… Bom… Está na hora de eu devolver o seu abuso de ontem à noite. - e meu vestido foi tirado, eu não usava sutiã, portando fiquei apenas de calcinha. Minhas mãos foram levadas para as minhas costas e algo se fechou em volta de meus punhos. - Sabe amor… Resolvi olhar o resto das costas que você havia comprado… E gostei muito do que achei lá… Lembre-me de dar um aumento a Ângela. - ele disse isso me coloca do em seu ombro.

- Está me levando para onde? - questionou com os olhos vendados e as mãos presas atrás das costas.

Edward não me respondeu, apenas andou pela casa, comigo em seu ombro, em silêncio. Não demorou muito e eu ouvi um barulho de porta fechando e uma tranca. Ele havia entrado no quarto e trancado a porta, mesmo estando apenas nós dois sozinhos em casa. E ele me deitou na cama.

Ele continuou sem falar nada, apenas me abriu as algemas, para logo em seguida fecha-la de novo. Eu puxei meus braços e me vi algemada na cama, eu me ajeitei e ele tirou minha calcinha, me deixando completamente nua e algo gelado foi preso em volta dos meus tornozelos. Ele havia algemado meus tornozelos.

- Edward. - o chamei quando o senti saindo da cama. - Edward? - o chamei de novo e ele não respondeu, mas eu o senti deitando na cama e abrindo minhas pernas bem abertas, o máximo que as algemas em meus tornozelos permitiam, e depois só senti sua língua tocando em minha buceta. - Oh amor… - Edward lambia minha buceta com a língua não muito dura, porém firme, e aquilo era delicioso.


- Deus, como eu amo essa buceta. - ele tirou a boca de lá e passou dois dedos por toda ela.

Seus dedos passaram por toda a minha buceta e foram até a minha entrada, me penetrando enquanto voltava a chupar minha buceta. Ele me fodia só com a metade dos dedos, sem colocá-los todo dentro de mim e mesmo meus olhos estando vendados, eles reviravam dentro das órbitas.


- Oh meu amor. - eu gemia alto e o sentia sorrindo contra a carne inchada da minha buceta. - Isso meu amor… - ele passou a me foder com os dedos mais rápidos e a me chupar mais forte e meus gemidos passaram a gritos. Eu tinha que concordar sexo vendada as sensações se multiplicavam por mil. Não demorou muito e eu gozei.

Eu senti sua língua lamber toda a minha buceta e bebendo todo o meu gozo e sua boca saiu do meio de minhas pernas. Uma movimentação na cama, que durou menos um minuto e eu senti seu pau me penetrando de uma única vez. Edward levantou minhas pernas e me fez segurar a corrente das algemas de meus pés com as mãos e começou a se movimentar dentro de mim com força.


- Você não faz ideia da visão maravilhosa que eu estou tendo. - ele disse baixo e tirou seu pau todo dentro de mim e voltou com força. - Ver essa buceta vermelha e gostosa engolindo meu pau é algo maravilhoso. - ele disse e eu gemi alto. Eu não sabia se era devido à noite agitada de ontem, ou a posição, as algemas e a venda, mas minha buceta já apertava seu pau e logo eu gozei. - Mas já amor? - perguntou e mesmo eu não vendo, eu sabia que ele estava sorrindo. - Mas eu nem comecei com você. -

Edward saiu de dentro de mim e abaixou minhas pernas. Com todo o cuidado do mundo, ele me ajudou a virar e me apoiar em meus joelhos ficando de quatro e colocou minhas mãos na cabeceira da cama, para que eu me segurasse em busca de apoio. Ele roçou a cabeça de seu pênis em minha buceta e me preencheu de novo.


Edward voltou a meter com força dentro de mim e eu segurava forte a cabeceira da cama. Volta e meia eu rebolava contra seu pau e ganhava uma tapa em minha bunda e eu gemia mais alto. Eu gemia, gritava e implorava por mais, igual ele fazia comigo ontem, e como eu dei ontem, ele hoje dava o que eu pedia. Ele me segurava firme pela cintura e passou a investir seu quadril com mais força dentro de mim.

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- Isso amor… - ele puxou-me pelo quadril, abaixando meu peito. Ele me segurava com força pela cintura enquanto me fodia com vontade. - Não para, por favor. - implorei quando ele saiu de dentro de mim. - Eu estou quase gozando. - reclamei.

- Você fez isso comigo ontem algumas vezes, não, meu amor? - questionou e deitou na cama me colocando por cima dele. Edward me ajeitou em cima dele do jeito que ele queria após tirar as algemas de meus pés e joga-las no chão. Eu me segurava com força na cabeceira e ele me deixou com os pés retos na cama, o quadril levemente erguido e as pernas abertas quando voltou a investir seu quadril contra o meu absurdamente rápido.

- Isso… - e eu gritei de novo. - Eu juro que se você parar agora. Eu te amarro e faço suas bolas ficarem tão azuis que elas vão cair. - ameacei e ele me deu uma tapa estalada.

- Eu não vou parar. - ele disse rosnando. - Ah que buceta gostosa, puta que pariu. - gemeu alto quando minha buceta começou a se contrair e apertar seu pau. - Isso, vadiazinha, me aperta… Aperta meu pau com essa buceta gostosa. -

- Edward… - e eu gritei ao sentir um orgasmo bem forte me atingir e minhas pernas cederam. Eu deitei meu corpo todo sobre o de Edward enquanto leves tremores percorriam todo o meu corpo.

Com todo o cuidado do mundo, ele levantou meu rosto e me deu um beijo enquanto investia seu pau em mim mais calmo, até se derramar e por finalmente ele tirou a venda. Eu ainda estava presa, e deitei a cabeça em seu peito tentando acalmar minha respiração antes que meus pulmões entrassem em colapso. As algemas em meus punhos se abriram e ele pegou minhas mãos e beijou onde as algemas fecharam e eu levantei a cabeça o encarando.

- Eu te machuquei? -

- Não. Foi incrível. - respondi e ele sorriu após dar outros beijos em meus pulsos.

- Cansou não foi? - perguntou quando escondi meu rosto contra o seu peito e eu assenti. Ele se levantou, sentando-se na cama e me fazendo sentar junto... - Vamos tomar um banho e dormir um pouco. - eu apenas balbuciei algo desconexo. Estava exausta. Eu mal havia me recuperado de ontem e tive esse sexo incrível pela manhã.

Com todo o cuidado do mundo, Edward me pegou no colo e caminhou até o banheiro, onde me deu um banho morno e rápido, e após me ajudar a me vestir, deitou-me na cama e deitou-se ao meu lado e eu pude apoiar meu rosto contra o seu peito e dormir um pouco.

(...)

Alguns dias depois do aniversário de Edward, nós estávamos no preparando para ir a Alberta para passar o feriado do Dia do Canadá com os Black, para depois partir para Orlando, onde passaríamos o aniversário das trigêmeas na Disney.

Viajar com um bando de crianças era um dos maiores pesadelos do mundo. Duas adolescentes, cinco crianças e dois bebês era a imagem do desespero. Pelo menos com as cinco crianças, já que Valentina e Sophia eram mais fáceis de controlar e os gêmeos também, eles tinham três meses e dormiam quase que o dia todo. O problema eram as cinco crianças no meio delas. Principalmente as trigêmeas, a vontade de colocar uma coleira nos cinco, principalmente nas três era tentadora.

- Eu não estou brincando, se as três não subirem com essas bundas agora, eu vou cancelar as viagens. - gritei do corredor do andar de cima, olhando para a sala e vendo as três correndo para cima e para baixo. - Olívia, você é Harry para o banho agora. Sophia ajuda seus irmãos. - mandei e todos me obedeceram e eu desci as escadas começando a catar as roupas e brinquedos espalhados pela casa.

- Qual terremoto passou por aqui? - Edward questionou entrando em casa após o trabalho.

- Você não abre a boca. - resmunguei.

- O que houve? -

- Seus filhos estão me deixando louca. - reclamei.

- Meus filhos? Agora são meus filhos? -

- Quando o demônio se apossa deles, sim! - eu jogava as roupas dentro de um cesto e os brinquedos em outro, e a mesinha de centro estava entupida com copos e algumas tigelas de cereal. - A zona… - resmunguei. - Os deixei cinco minutos sozinha para terminar de arrumar as malas dos bebês e do nada um furacão passa por aqui. Nem terminar as malas eu terminei… -

- Cadê Sophia e Valentina? -

- Sophia tá ajudando Olívia e Harry a tomar banho. Valentina está em um encontro com Jacob e alguns amigos da escola… - contei empilhando uma tigela e um copo dentro do outro. - E as garotas devem estar se matando lá em cima ao invés de irem para o banho. - mal eu terminei de falar e algo quebrou no andar de cima. - Faz algo antes que eu surte pelo amor de Deus. - pedi levando a louça para a cozinha.

Eu lavei a louça rápido e guardando-as após seca-las e voltei ao caos na sala e voltei a ajeita-la. Parecia que uma bomba atômica havia explodido naquela sala. Joguei os brinquedos, lápis de cor e livros de desenhos dentro de caixas organizadoras e guardando dentro do armário debaixo da televisão e terminei de catar as roupas e levei-as para a lavanderia.

- Cadê as crianças? - Edward só voltou a aparecer meia hora depois, entrando no quarto enquanto eu dobrava as roupas.

- As garotas estão tomando banho, Harry e Olívia já estão na cama, Sophia está terminando de arrumar as malas. -

- O que elas quebraram? - perguntei.

- Um vaso do corredor… -

- Elas estão atacadas hoje… Pelo amor de Deus, faça alguma coisa antes que esgane as três, não aja mais viagem e eu ainda vá presa. - resmunguei e ele se aproximou de mim, enlaçando-a minha cintura por trás. - Amor eu não estou afim. - disse quando ele deu um beijo em meu pescoço.

- Qual é o problema em? -

- Eu estou cansada… Minha cabeça parece que vai explodir. Eu vou surtar. -

- O que houve o dia todo em? -

- Mil fraldas de cada bebê. As garotas correndo e se matando, Olivia e Harry se metendo no meio, os cinco já quebraram uns cinco copos hoje. As únicas que não me deram problemas hoje foi Valentina que ficou o dia todo fora e Sophia que estava tentando me ajudar a controlar os pequenos demônios… É serio, quando as aulas voltarem temos que colocar essas crianças em alguma atividade extracurricular para que elas gastem essa energia extra, antes que me deixem louca. - suspirei. - E pensar que ainda faltam nove meses de licença. -

- Permita-me te lembrar, que foi você quem dispensou a babá. -

- Eu sei… - me soltei de seus braços e sentei na cama. - Eu gosto de cuidar dos meus filhos. Mas não dos demônios que encarnam neles. - ele sorriu.

- Vou ver se a Valentina chegou e vou subir para acalmar você. -

- Eu já falei que eu não estou afim… -

- Não me referi a sexo… - ele me deu um beijo e saiu do quarto.

Eu levantei da cama de novo e terminei de guardar as roupas dobradas em cima da cama. Ouvi um barulho de carro e vi pela janela do quarto que era Valentina chegando. E não deu outra, alguns minutos depois Edward entrou no quarto e sem falar nada, passou direto por mim deitada na cama e foi para o banheiro.

(...)

- Amor… - ele me chamou baixo e eu abri os olhos, que nem sabia que havia fechado. - Vem tomar um banho antes de dormir vem. - ele me segurou pela mão e me colocou sentada na cama e ao mesmo tempo em que sentei o choro dos gêmeos soou pelo quarto saindo da babá eletrônica.

- Deixa-me ver os gêmeos primeiro… -

- Não… Não… Não… - disse impedindo que eu me levantasse. - Fica aqui que eu vou lá… - e ele foi para a porta. - Eles já mamaram? -

- Um pouco antes de você chegar. - e ele saiu do quarto. Eu peguei o tablet da babá eletrônica e vi Edward entrando no quarto dos gêmeos e pegou um deles no colo e o deitou no trocador. Edward trocou as fraldas dos dois e eles logo voltaram a dormir depois que os móbiles em cima de seus berços foram ligados. - Pronto. Todos os nove estão dormindo. - avisou entrando no quarto e eu coloquei o tablet em cima da mesinha de cabeceira. - Agora vem… -

- Meu amor… Eu não estou afim… -

- É banho amor… Banho… -

Ele insistiu tanto que eu acabei cedendo. Eu me deixei ser levada para o banheiro, onde Edward tirou a minha roupa e após tirar a dele, nós entramos na banheira com água morna e espuma. Edward sentou atrás de mim e eu encostei minhas costas em seu peito, enquanto sentia a ponta de seus dedos roçando na pele de meus braços, barriga, colo e pescoço. Não havia segundas intenções e era relaxante.

Antes que eu tivesse a oportunidade de dormir, acredito que tenhamos ficado cerca de meia hora a quarenta minutos dentro da banheira. Nós saímos e após nos vestir, fomos para cama, onde após uma bela e mais relaxante ainda, massagem nos pés, eu dormi nos braços quentes e amorosos de meu marido.

(...)

Eu não sabia quanto tempo havia se passado, mas eu acabei despertando com uma cócega no nariz, eu passava a mão pode ele e tentava voltar a dormir, mas era difícil, quase que impossível, a cócega não ia embora.

- Acorda Bella Adormecida… - ouvi uma voz feminina em meu ouvido e abri os olhos.

- Ângela? - questionei confusa e me sentando. Ela estava deitada na minha cama com uma pena em mãos.

- Bom dia. -

- Bom dia… O que está fazendo aqui? -

- Seu marido, meu chefe, me intimou a vir aqui. Não sei para que. Pediu para eu vir te acordar. -

- Cadê ele? - perguntei me sentando na cama.

- Lá embaixo. São 8:30h. -

- Já era para ele ter ido para o trabalho. - apontei saindo da cama.

- Vou te esperar lá embaixo. - ela gritou enquanto eu entrava no banheiro.

Eu lavei meu rosto bem e tomei um banho bem devagar e me vestir, colocando a primeira roupa que havia encostado ao vasculhar meu armário e gaveta. Sim, eu havia dormido feito uma pedra, havia relaxado ontem à noite, mas ainda estava exausta. Hoje seria mais um dia com as crianças dentro de casa o dia todo. Eu as amava, não podia negar, mas tê-las 24h dentro de casa…

Desci as escadas e encontrei todo mundo na mesa do café da manhã, incluindo Ângela e Edward. As crianças estavam, como por um milagre, quietas, comendo sem escândalo, sem sujar ou quebrar nada, principalmente sem se sujar. Até os gêmeos estavam ali e Ângela estava com os dois no colo, brincando com eles.

- Bom dia… - disse entrando na cozinha.

- Mamãe… - Harry desceu da mesa e veio para o meu colo. Ele adorava ficar no meu colo ou no de Edward, provavelmente devido aos primeiros anos de sua vida ter sido passado em um orfanato.

- Oi meu amor… - disse dando um beijo em sua bochecha e o ajeitando em meu colo. - Bom dia meu amor. - me aproximei de Edward e lhe dei um beijo rápido nos lábios.

- Bom dia vida. - eu senti Harry em sua cadeira de novo e dei um beijo em todos os meus filhos.

- Então… Por que não foi trabalhar, e por que a Ângela está aqui? - perguntei.

- Oh mulher… Respeito, sou a madrinha da sua filha. - resmungou e eu balancei a cabeça rindo.

- Ângela está aqui para me fazer um favor. - Edward disse.

- Qual? -

- Eu vou levar os pestinhas para o cinema. - Ângela respondeu. - Com a Lise, não se preocupe. - e eu encarei Edward.

- Eu ia pedir pro meu irmão… Mas Emmett é pior que eles. - explicou. - E Jacob vai junto. -

- Isso. Vamos passar o dia todo no shopping… O que me lembra… Vão se vestir e a senhora, chefa, vá encher as mamadeiras. - ordenou e eu a encarei. - Se quiser se não quiser não encha. -

Em menos de uma hora eles foram embora. Ângela era louca por querer levar a gangue para o shopping, mas… Eles foram embora e eu fiquei sozinha em casa com Edward, que assim que eles saíram, ele colocou um prato com as minhas panquecas favoritas que ele fazia.

- O que você está tentando fazer? - questionei ao ganhar um beijo no pescoço.

- Mimar você. - respondeu e o beijo desceu para o meu ombro. - Você está trabalhando demais com as crianças o dia inteiro dentro de casa. Hoje não existe crianças, vamos fazer o que você quiser o dia todo. Eles só voltam à noite. -

- Sabe que não precisava não é? -

- Precisava sim. Mesmo você negando. - e outro beijo em meu ombro. - Agora come. -

Ao terminar de comer, ele lavou toda a louça e nós fomos para o quarto, onde eu voltei a dormir, após um leve e gostoso cafuné nos cabelos, enquanto ele assistia ao jornal da manhã, com o som baixo.

E assim se passou nosso dia. Eu dormi tanto que não sabia se teria sono a noite e fui completamente paparicada por Edward, uma coisa que obviamente eu não reclamei. Almoço na cama, com meu prato favorito, alguns filmes agarrados debaixo das cobertas, e uma massagem excepcional que ele havia feito em minhas costas.

Sem sexo, apenas relaxamento, massagem, filmes, carinhos e beijos, sem intenção sexual, e um belo de um banho de banheira para completar o dia, e quando as crianças voltaram para casa à noite, perto das oito horas, eu me sentia outra pessoa, relaxada, calma e pronta para aturar os meus “pestinhas” de novo.

- Mamãe… - Harry e Olívia se jogaram em meu colo.

- Oi meus amores. - e dei um beijo nos dois.

- Agora eu entendi o porquê de o Edward ter feito isso… São uns demônios. -

- Eu te avisei. - Edward disse pegando os gêmeos dos carrinhos. - As três… - apontou para as trigêmeas. - Banho. Agora. Sem chiar. - e elas foram sem reclamar.

- Pelo menos serviu para uma coisa… - ela disse após Sophia pegar Harry e Olívia e subir com eles para ajudá-los a tomar banho.

- Para que? -

- Matar a vontade de Annelise de ter filhos. E a minha também. - e nós rimos. - E todos falam bebês são os piores… Duvido, são dois anjos esses aí. - disse apontando para os gêmeos.

- Quer ficar e comer pizza conosco? -

- Não, obrigada, eu vou descansar… -

- Obrigada Ângela. -

- De nada. Eu falaria disponha, mas sério, não me chamem mais para isso. - ela me deu um beijo na bochecha e outro nos gêmeos e saiu.

- E você Jacob, fica para umas pizzas? - Edward perguntou ao casal que havia acabado de entrar na sala.

- Se não for incomodo. -

- Não é… Comportem-se enquanto vamos dar banho nos gêmeos? - eles assentiram e nós subimos.

Demos banho nos gêmeos e eu os amamentei e eles logo foram para a cama. Quando descemos de volta, todos já estavam lá embaixo e Edward pediu algumas pizzas. Um pouco depois de comer, Jacob foi embora e as crianças para a cama. Nós dois também, mas ao invés de dormirmos namoramos mais um pouquinho, com ambos vestidos e um tempo depois, dormimos.