Pov. Bella.
Calgary - Alberta
O dia da viagem chegou, nós estávamos todos no
aeroporto e iríamos nos encontrar com os Black lá na casa dele. Os gêmeos
estavam dormindo em seus carrinhos, quer dizer, Adam estava em meu colo e Harry
e Olívia no carrinho de Adam dormindo. Valentina e Sophia estavam distraindo as
trigêmeas, passeando pelas lojas do aeroporto e Anthony dormindo em seu
carrinho.
Faltava pouco tempo para o nosso avião partir,
portanto peguei meus bebês e levei ao banheiro para trocar suas fraldas. A
viagem demoraria quase sete horas de viagem, nós basicamente iríamos cruzar
todo o Canadá, e eu torcia para não ter que trocar as fraldas dentro do avião.
Após ter trocados os bebês, as garotas resolveram
ir comer algo em alguma lanchonete do aeroporto e logo em seguida embarcamos no
avião, despachando os carrinhos apenas na estrada. A viagem foi longa, porém
tranquila, todo mundo dormiu a viagem inteira e nenhuma criança acordou
chorando o voo inteiro, para a nossa alegria.
O voo longo acabou bem no meio da noite, eram
oito horas quando desembarcamos em Calgary. Sim, nós havíamos escolhido viajar
esse horário porque assim as crianças estariam cansadas demais para fazer
qualquer tipo que bagunça durante o voo. No aeroporto mesmo, Edward alugou um
carro grande, onde caberíamos todos e seguiu a rota que Billy havia dado para
ele.
De Calgary até sua casa, que ficava em frente ao
lago Moraine, seriam em torno de mais duas horas e meia de viagem e chegaríamos
lá, propriamente dito, às dez e meia, quase onze da noite. E dito e feito,
paramos em frente à casa, com quase todas as crianças dormindo as dez e meia.
Estava bem escuro e a noite era bem fresca, e o máximo que conseguia ver eram
as luzes acessas da casa.
Billy e Rachel vieram nos receber e em menos de
uma hora todos estavam em suas camas e o cansaço nos venceu e em pouco tempo
estávamos dormindo.
(...)
Acordei no dia seguinte com uma claridade
entrando no quarto e batendo em meu rosto. Cocei os olhos e me sentei na cama,
Edward ainda dormia profundamente e tinha o rosto escondido no travesseiro,
tanto que a luz do sol não tocava em seu rosto. Levantei da cama e antes que
pudesse fechar as cortinas, vi que o quarto possuía uma belíssima vista para o
lago, algo que eu poderia ficar olhando por horas, mas não agora, fechei a
cortina e voltei para a cama, olhei no celular a hora e ainda eram seis da
manhã, provavelmente ninguém estaria acordado há essa hora, me limitei apenas a
deitar de novo e aconchegar meu corpo próximo ao meu marido.
(...)
Acordei novamente em um tempo depois, e a primeira
coisa que fiz foi olhar a hora. Duas horas haviam se passado, já estava na hora
de levantar. Eu não conseguia me mexer direito, já que Edward tinha a cabeça
deitada em meus seios e segurava um com a mão. Em qualquer outra situação eu
deixaria-o continuar dormindo do jeito que ele estava, mas a minha bexiga
estava quase estourando de tão apertada que eu estava.
- Meu amor… - o chamei baixo, mexendo em
seus cabelos e ele mexeu a cabeça contra meus seios. - Hora de acordar, meu
amor… - e dei um beijo em sua cabeça.
- Aqui tá tão gostoso… - e ele esfregou
de leve a cabeça em meus seios.
- Eu sei minha vida, mas eu tenho que ir
ao banheiro, minha bexiga vai explodir. - disse acabando com o clima fofo e ele
riu tirando a cabeça e a mão de meus seios. - Obrigada. - disse quando ele
deitou de novo no travesseiro e eu pude correr para o banheiro. Após eu aliviar
minha bexiga, aproveitei para lavar o rosto e escovar os dentes.
- Melhor? - ele perguntou depois que eu
saí do banheiro.
- Muito. - respondi e me sentei na cama
de novo. - Vamos levantar? -
- Eu estou de férias… - disse fazendo
bico.
- E daí? -
- Férias servem para dormir até tarde. -
e ele abraçou o travesseiro e ele ainda não havia aberto os olhos.
- E se… - e eu deitei na cama de bruços e
levando o rosto para perto de sua cabeça. - E se nós nos levantarmos, ficarmos
o dia todo com as crianças, cansando bastante elas, para termos a noite só para
nós dois? - e ele abriu um dos olhos me encarando.
- Em cinco minutos estou pronto para
descer. - disse dando um pulo da cama e eu comecei a rir.
Edward seguiu para o banheiro e eu me levantei da
cama de novo, abri as cortinas e pude olhar o quarto. Ele era lindo, com um
quadrado, que ia do chão ao teto, na parede a oeste da cama feito de pedra,
onde ficava a lareira, o teto era todo feito de madeira e a parede em frente a
cama era toda de vidro, com algumas pilastras de madeira, tinha uma pequena
varanda que tinha uma vista incrível para o lago. A cama de casal era enorme e
tinha duas poltronas debaixo da janela com uma pequena e redonda mesa no meio
das duas.
Edward saiu do banheiro um tempinho depois e eu
fui tomar meu banho, sabendo e conhecendo meus filhos, nós íamos entrar no
lago, até porque não tinha nada mais que pudéssemos fazer ali fora isso,
portanto, após um banho eu coloquei um maiô cinza e um short jeans e uma camisa
larguinha e nos saímos do quarto.
Valentina e Sophia já estavam acordadas, e mal
entramos no quarto que as trigêmeas estavam e notamos que elas tinham acabado
de acordar. Deixamos elas se aprontar em sozinhas e enquanto Tina e Sophia iam
ajudar Harry e Olívia nós fomos cuidar dos bebês. Graças a Deus esse maiô era
tranquilo para amamentar as crianças, e então nós descemos.
- Bom dia. - Billy disse sorrindo. - Como
passaram a noite? - perguntou quando chegamos à cozinha. Ela era
enorme e bem iluminada, as paredes, armários e tudo mais eram brancos, o piso
de madeira, com duas ilhas, ambas com bancadas de café da manhã, e com uma pia
em casa, no meio da cozinha e em frente a ela, de frente para a enorme parede
feita de vidro, que dava para o lago, uma enorme mesa de madeira e cadeiras
brancas.
- Muito bem, obrigada. - respondi sentando-me
à mesa de café da manhã já posta e deixando Adam em meu colo. - E quais são os
planos para hoje? -
- Bom, como vocês chegaram ontem e
provavelmente ainda estão cansados, nós não fizemos planos para hoje, mas amanhã
podemos fazer algumas trilhas ou algo do tipo e caso queiram deixar as crianças
conosco para ter um tempinho a sós, podem ficar a vontade. -
- Olha, Billy, eu agradeço e muito isso,
mas eu não daria esse castigo a ninguém, nem ao meu pior inimigo. - Edward
brincou e todo mundo riu.
- Não diz isso… - Rachel disse.
- É sério. Essas três… - disse apontando
para as trigêmeas. - São os demônios reencarnados. - e as três riram
concordando.
- Então, Bella, junta suas três
demôninhas com as minhas duas demôninhas e acontece o que? -
- O apocalipse? - perguntei e ela
gargalhou.
Nós tomamos o café e enquanto as crianças iam
para o lado de fora com Rachel e Billy, eu e Edward ficamos de ajeitar a
cozinha, já que eles haviam feito todo o café da manhã sozinho. Limpar a
cozinha foi bem rápido e logo nós dois nos unimos aos nossos filhos do lado de
fora da casa. Edward ficou sentado com Billy em uma das cadeiras de praia,
enquanto eu e Rachel ficamos com os pés dentro de d’água, vigiando as crianças
antes que elas se matassem ou matassem umas as outras.
Não demorou muito e Edward veio nos ajudar, até
porque eu tinha que ficar de olho em oito crianças, já que Valentina estava
tranquila sentada debaixo da sombra de uma enorme árvore, conversando com Jacob.
Eu estava com Anthony em meu colo, enquanto Edward segurava Adam que batia os pezinhos
na água. Por volta da hora do almoço, os gêmeos já haviam dormido em meu colo e
no colo do pai, e nós entramos para colocarmos nos berços que Rachel havia emprestado
de quando suas filhas eram bebês.
Aproveitamos e nos prontificamos para fazer o
almoço e não deu outra, depois do almoço todo mundo acabou dormindo mais uma
vez. E as minhas trigêmeas e as gêmeas de Rachel acabaram dormindo na sala, no
meio de algum filme bobo da Disney. Os únicos que não dormiram foram Valentina e
Jacob, que voltaram para debaixo da sombra da arvore e continuaram com a
conversa, e eu sinceramente não sabia o quanto esses dois conversaram.
Nós nos sentamos um pouco na sala, apenas para
ver o noticiário rapidamente e ver as quantas andava as coisas fora desse
pequeno paraíso escondido entre as árvores. Nós nos sentamos no sofá branco em
frente à televisão, Billy e Sue. O piso era de madeira, que se estendia da
cozinha. Nós dois estávamos sentados no longo sofá branco, a nossa frente tinha
uma pequena mesinha de madeira preta, ao nosso lado esquerdo, duas poltronas
azuis escuras, com uma enorme porta para o lago e no nosso lado direito, um sofá
de dois lugares cinza, onde os dois estavam sentados. A nossa frente, na parede
feita de pedra, em cima da lareira uma enorme televisão de tela plana, onde o
jornal rodava e atrás do sofá, no canto esquerdo, uma pequena mesa preta
redonda, com quatro cadeiras também pretas.
(...)
A primeira noite chegou e sabe-se lá o motivo,
mas eu estava sem um pingo de sono e acabei acordando por volta das duas da
manhã, e para não acordar Edward, que dormia calma e lindamente, eu levantei e
segui para a cozinha. À tarde eu e Rachel havíamos ido ao mercado mais cedo e
enchido a dispensa e geladeira, porque uma casa com dezesseis pessoas, a comida
acabavam absurdamente rápido.
Ao chegar à cozinha, eu notei que estava chovendo
um pouco do lado de fora e eu não liguei a luz, simplesmente caminhei até a
geladeira e abri o freezer apanhando um pote de sorvete, que havia sido
comprado hoje a tarde junto com as compras. Abri o pote e coloquei a tampa em
cima do tampão de mármore da pia e peguei uma colher na gaveta e caminhei até a
janela, sentando-me na longa mesa retangular em frente a janela e comia sorvete
enquanto via a chuva caindo lá fora.
- Eu posso saber o que você está fazendo
acordada? – eu ouvi a voz de Edward em meu ouvido e suas mãos em minha cintura.
- Perdi o sono. – dei de ombros e levando a
colher a boca e ganhando um beijo e um cheiro no pescoço.
- Quer conversar? – perguntou vindo para a minha
frente e eu abri um pouco as minhas pernas para ele entrar no meio delas.
- Já estou fazendo isso. Com o pote de sorvete. –
- Vou fazer um chá para você. – disse me dando um
beijo na testa e antes que ele pudesse se afastar eu prendi sua cintura com as
minhas pernas.
- Vai para onde mocinho? – questionei levando uma
colher de sorvete de chocolate até a sua boca e antes que ele pudesse envolver
a colher com a boca, eu a virei, fazendo o sorvete caindo em seu peito desnudo.
– Ops... Caiu... – disse e ele me encarou com a sobrancelha arqueada. – Nossa,
está escorrendo... Deixa-me limpar... – eu falava bem baixo e levei a boca para
perto do peito de meu marido e passei a língua por onde o sorvete escorria próximo
ao seu mamilo.
- Engraçadinha você em... – ele disse com a voz
rouca enquanto eu beijava seu peitoral. – Dê-me isso aqui. – ele tentou pegar o
pote de sorvete e eu afastei o pote de sua mão.
- Sai. Esse pote é meu. – eu o afastei um pouco
com os meus joelhos e o desci da mesa, nos virando rapidamente e o empurrando
para a mesa. Eu sujei todo o seu peitoral, incluindo pescoço e virilha com o
sorvete e após lambuza-lo o suficiente, eu coloquei o pote na mesa e me agachei
um pouco para poder limpar todo o sorvete de seu peito, e eu o limpava com a língua.
Eu lambia e dava leves chupadas e mordidas pelo
seu abdômen até finalmente me ajoelhar no chão. Eu beijava sua virilha enquanto
abaixava sua calça de moletom, os únicos ruídos ouvidos em nessa cozinha era da
chuva caindo do lado de fora. Porém, não por muito tempo, logo sons baixos de
gemidos vindos de Edward preencheram o ambiente, quando eu tirei seu pau de
dentro da cueca e passar a língua, ligeiramente gelada devido ao sorvete, por
toda a sua extensão, de suas bolas até a cabecinha.
Eu não tive a oportunidade de continuar a
chupa-lo, já que em um movimento rápido, ele se levantou e me colocou sentada
na mesa, unindo nossos lábios. Ele largou meus lábios e migrou para o meu
pescoço enquanto suas mãos seguiram para a parte da frente da camiseta que eu
usava e apertou meus seios. Eu joguei a cabeça para trás sentindo-o beijando
meu pescoço e pouco me importando se amanhã ficaria a marca.
- Você ainda vai acabar comigo, menina. –
comentou largando meu pescoço.
- Parou por quê? – questionei notando seu pau
completamente duro e ereto, e com a calça de moletom um pouco abaixo de seu
quadril, deixando-o completamente desnudo.
- Minha vez menina. – respondeu levando a mão
para trás de mim, e pegando o pote de sorvete e se ajoelhou no chão, levando
minha perna até o seu ombro.
Edward sujou com sorvete a parte de dentro da
minha coxa, de perto da minha calcinha até o meu pé, e logo em seguida colocou
o pote de sorvete no chão e lambeu o sorvete, de forma bem devagar, até chegar
ao meio de minhas pernas, onde ele empurrou a calcinha para o lado e tocou
minha buceta molhada e quente com a língua gelada pelo sorvete.
- Oh Deus. – e eu gemi alto quando ele sugou meu clitóris.
- Bella. – ele me repreendeu tirando a boca de lá
e me encarou.
- O que? – perguntei em um gemido sôfrego.
- Cuidado com o barulho. Vão nos ouvir. –
- Foda-se. – respondi empurrando sua cabeça de
volta para o meio das minhas pernas.
E ele me voltou a me chupar com a língua ágil lambendo
e seus lábios sugando meu clitóris e meus grandes lábios. Uma de minhas pernas
estava em cima da mesa e a outra apoiada em seu ombro, enquanto ele me chupava
com força e vontade, enquanto eu puxava com força seus cabelos, prendendo sua
cabeça ali. Eu me controlava e muito para não gemer alto, ninguém precisava me
ouvir gemendo, e não demorou muito para eu gozar nos lábios de Edward e
relaxando na mesa.
Eu deitei as costas na mesa e ele se pôs de pé na
minha frente, e segurando minha calcinha para o lado ele me penetrou com uma única
estocada e sem conseguir evitar o gemido saiu alto. Minhas pernas estavam
erguidas para o alto, com meus pés apoiados em seus ombros e suas mãos me
seguravam firmemente pela cintura enquanto me penetrava com força.
Meus braços não sossegavam quietos, iam para os
braços de Edward, ora para a lateral da mesa, ora iam para o meu cabelo, até
que eu acabei empurrando a cesta de frutas no centro da mesa, e derrubando-a no
chão e foi difícil segurar a risada, mas Edward saindo e voltando com força de
dentro de mim, fez o riso virar um gemido, e eu rebolei meu quadril contra seu
pau, e ele saiu de dentro de mim de novo, voltando com força de novo.
- Isso... Mais forte. – pedi levantando as
costas. Minhas mãos estavam apoiadas na mesa, meus seios estavam encostados em
minhas coxas e agora minhas panturrilhas estavam em seus ombros e não mais meus
tornozelos.
- Tão apertada. – ele gemeu contra meu ouvido, já
que minha cabeça estava próxima a sua.
Edward metia com força dentro de mim e não demorou
muito para que minha buceta começasse a apertar o seu pau. Não demorou muito e
eu gozei em seu pau e meus braços cederam e eu deitei as costas na mesa de
novo. Edward me penetrou mais algumas vezes até gozar dentro de mim e abaixou
minhas pernas, enlaçando-as em sua cintura, e escondeu o rosto em meus seios,
cobertos pela camiseta enquanto acalmávamos nossas respirações.
Edward saiu de dentro de mim e me ajudou a
levantar da mesa e após ajeitarmos ligeiramente a cozinha, limpando os requisitos
de nossa travessura na mesa da cozinha, colocamos a fruteira, que graças a
Deus, não havia quebrado, no centro da mesa de novo, e guardamos o resto do
sorvete na geladeira e seguimos para o quarto. E não deu outra, mal chegamos ao
quarto e ele trancou a porta e caímos na cama, com ele no meio de minhas pernas
de novo e nossos lábios juntos.
Eu nos virei na cama ficando por cima, levei seu
pau a minha buceta e desci sentei nele, começando a me mexer rápido em cima
dele, meus seios sacudiam levemente perto de seu rosto, enquanto tentávamos fazer
o mínimo de barulho possível, e com cuidado para não batermos a cabeceira da
cama na parede, e corrermos o risco de acordarmos a casa toda.
Ele nos virou na cama, ficando dessa vez por cima
de mim, e eu tinha os braços em volta do pescoço de Edward e suas mãos envolviam
minhas costas, minhas pernas estavam bem abertas para ele, enquanto ele metia
com força dentro de mim, minha boca estava próxima ao seu ouvido e eu gemia
alto, enquanto puxava seus cabelos com uma das mãos e com a outra eu arranhava
seus ombros e nuca.
- E essas férias começaram de um jeito
maravilhosamente bem. – ele disse contra meus lábios e eu sorri.
- Eu que o diga. – e antes mesmo que nossos lábios
se reencontrassem novamente, uma batida soou na porta.
- Ótimo, acordamos a casa inteira. – ele brincou
em meus lábios e saiu de dentro de mim, pegando sua calça no chão e minha
camisa e calcinha e jogando para mim.
- Papai... – e eu mal coloquei minha camisa e a
voz de Harry soou do outro lado da porta, chorosa, junto com uma batida. Edward
se levantou e abriu a porta.
- Hey Harry, o que foi? – perguntou pegando-o no
colo.
- Pesadelo. Posso ficar aqui com vocês? –
- Claro que pode. – ele colocou Harry no chão, e
ele veio correndo para a cama e a escalando, enquanto Edward fechava a porta
sem trancar.
- Oh meu amor... – e Harry aninhou a cabeça em
meus seios, me abraçando com força.
Eu me ajeitei na cama e Edward deitou-se ao meu
lado, nos cobrindo e se aconchegando próximo ao filho, também. Eu dei um beijo
em sua cabeça e Edward me deu um beijo nos lábios e outro na cabeça do filho, e
deitou a cabeça próxima a nós, enquanto eu fazia cafuné nos cabelos de Harry,
que não demorou muito e já estava dormindo e Edward passou o braço pelos nossos
corpos, nos abraçando e logo em seguida, nós também fomos puxados para o mundo
dos sonhos.
(...)
O dia seguinte chegou, junto com o Dia do Canadá,
hoje Billy iria fazer churrasco e a noite teria uma queima de fogos e em dois
dias, nós iríamos pegar o avião e partiríamos para a Disney, com as crianças. Quando
eu acordei, Edward estava sentado na cama, mexendo em seu computador e Harry
estava deitado completamente em cima de mim. Devagar, levei a mão para a coxa
de Edward e ele virou o rosto me encarando.
- Bom dia. – ele abaixou a coluna e me deu um
beijo.
- Bom dia. – eu falava baixo para não acordar
Harry. – Está trabalhando? –
- Não, apenas respondendo um e-mail de minha mãe.
– respondeu fechando a tela do computador e colocando-o em cima da mesinha de
cabeceira. – Está na hora de acordar, tenho que ajudar o Billy. – assenti.
- Eu preciso levantar, mas me dá uma pena acordar
esse menino. – comentei mexendo em seus cabelos castanhos escuros.
- É incrível o fato de que todos os nossos
filhos, gostam de deitar a cabeça em seus seios... –
- Para com isso. – dei uma tapa em sua coxa e ele
riu, trazendo a cabeça para perto de nós.
- Harry. – ele o chamou baixo. – Está na hora de
acordar filho... – e Harry se mexeu aninhando mais ainda a cabeça em meus
seios. – Vamos acordar criança... –
- Não quero. – reclamou escondendo o rosto no vão
de meus seios e eu dei um beijo em sua cabeça.
- Vamos, meu príncipe, vamos acordar, tomar café
e ir para o lago. – disse e ele negou.
Demorou cerca de cinco minutos até finalmente
conseguirmos acordar Harry e eu pude me sentar na cama, e ele continuou sentado
em meu colo, coçando os olhinhos, com sono. Edward o levou para o quarto para
tomar um banho e se trocar, enquanto eu tomava o meu, já que ele havia acordado
mais cedo e feito sua higiene.
Levantei da cama e ajeitei a mesma, e segui para
o banho, onde após aliviar minha bexiga, lavar o rosto. Tirei minha roupa e fui
tomar um banho. Após um banho rápido e fresco, onde eu lavei meu cabelo, eu me
sequei e me vesti. Coloquei um vestido de alças branco, com flores bem pequenas
azuis, lilases e amareladas, junto com algumas folhas verdes. O dia estava
ensolarado, porém devido ao lago, o vento era um pouco frio, coloquei um
cardigan bem fino e branco e sapatilhas azuis claras.
Depois de pronta, desci as escadas e vi que
todos, incluindo meus filhos, já estavam ali, sentados a mesa, para o café da
manhã, e eu não podia deixar de lembrar o que havia acontecido ali de
madrugada, e obviamente Edward também se lembrou, já que me encarou sorrindo
quando eu me sentei a sua frente e Olivia veio para o meu colo.
Nós tomamos o café e mais uma vez eu e Edward ajeitamos
a cozinha, enquanto as crianças iam para o lago. Assim que a louça e a mesa do
café foram limpas e arrumadas, Edward seguiu para a churrasqueira com Billy e Sue
veio me ajudar a adiantar o almoço. Da janela da cozinha nós podíamos ver as
crianças no lago, e ver nossos maridos de olho nelas. Dessa vez Valentina e
Jacob não estavam debaixo da arvore conversando, mais sim jogando futebol com
as outras crianças, enquanto os gêmeos estavam deitados em seu cercadinho,
perto do pai.
Na hora do almoço a mesa já estava posta, nós
levamos as crianças para dentro para lavarmos as mãos e eu amamentei os gêmeos,
e assim que eles dormiram, eu peguei a babá eletrônica e desci a escada, indo
para o quintal, onde a mesa estava posta debaixo da sombra de algumas árvores,
onde o churrasco fora servido, seguido por sorvete e torta de pêssego de sobremesa.
A tarde toda foi passada do lado de fora da casa,
o clima estava bom e as crianças não queriam deixar o lago por nenhum motivo. E
eu só entrava em casa para dar uma olhada nos gêmeos com meus próprios olhos e
não pela tela da babá eletrônica. A churrasqueira também ficou ligada a tarde
inteira, com carnes, hambúrgueres e salsichas, saindo de lá toda hora. O churrasco
seguiu até tarde da noite.
Quando o sol se pôs, as crianças entraram para
tomar banho, faltava pouco para a queima de fogos, e uma lareira fora acessa no
meio do quintal e algumas cadeiras foram postas em volta delas. Um cooler com água,
cerveja, suco e refrigerante, estava perto de nós, com alguns sacos de
biscoitos e marshmallow, junto com alguns gravetos, já estavam ali separados e
não deu outra. Quando todos se acomodaram em volta da fogueira, as crianças
sentadas no chão, elas começaram a se entupir de marshmallow recém tostados na
fogueira, e volta e meia usando-os como recheio para biscoitos.
Por volta das oito e meia a queima de fogos das
casas vizinhas começaram, e Billy só não soltou seus próprios fogos, por
proibição de Sue, já que segundo elas as crianças iriam ficar mexendo e acabar
fazendo besteiras ou se matando, já que Rachel e Rebecca, as gêmeas, sempre
mexiam em tudo.
Eu estava sentada em minha cadeira com a cabeça
encostada no ombro de meu marido, enquanto uma de suas mãos estava apoiada em
meus ombros e a outra segurava uma lata de cerveja aberta e consumida até a
metade, e nós observávamos os fogos explodindo no céu escuro em diversas cores,
vermelho, amarelo, azul, branco...
(...)
Já se passavam das dez da noite. Todos, com
exceção de Billy e Sue, eu e Edward, estavam dormindo. Nós ainda estávamos no
mesmo lugar, ao redor do resto da fogueira, e conversando um pouco enquanto as
crianças dormiam tranquila e profundamente lá dentro.
- É serio, nós temos que marcar outro jantar, mas
dessa vez sem as crianças. – Sue disse para mim sorrindo.
- Sim, temos. Depois que voltarmos da Flórida com
elas, antes do inicio das aulas, com toda a certeza. É só marcar um dia. –
respondi.
- Bella. – Billy me chamou e eu o encarei.
- Sim? –
- Você se importa com o namoro entre nossos
filhos? – ele perguntou e Edward se engasgou com a cerveja que bebia.
- Namoro? – ele perguntou após eu dar algumas
batidinhas em suas costas.
- Ainda não oficialmente, mas acredito que não
vai demorar muito tempo para ele pedir. –
- Billy, eu acho que Edward ainda não se
acostumou com a ideia da primogênita namorando. – brinquei sorrindo e Edward me
encarou feio enquanto Billy ria.
- Não precisa se preocupar Edward, Jacob é um bom
garoto. –
- Acredito nisso, o meu problema não é bem o
Jacob... São as intenções dele para com a minha filha... Ela ainda é um bebê. –
reclamou e eu e Sue gargalhamos.
- Diga-me... Ele sabe que tem seis filhas não sabe?
– assenti. – E que tudo o que acontecer com Tina vai acontecer com as outras
cinco? –
- Saber ele sabe. Eu não gosto de relembra-lo
muito quanto a isso, porque senão eu perco o marido. É bem capaz de ele
enfartar apenas por imaginar. – e ela riu mais ainda.
Não demorou muito e eles foram dormir deixando
nós dois ali fora sozinhos mais um pouco. Vendo a lua cheia e a noite
estrelada. O único barulho ouvido era de alguns grilos ao longe e o vento fraco
que passava por nós. Quando o fogo da fogueira se extinguiu de vez, nós dois
entramos em casa, trancando a porta, e subindo para o andar de cima. Após conferir
se todas as nove crianças estavam dormindo completamente e sem problemas, nós
seguimos para o nosso quarto e após um banho morno, caímos na cama exaustos.
(...)
No dia seguinte acordamos bem cedo, Billy e Sue
iriam levar as crianças para uma trilha até o lago Louise. Nós dois não iríamos,
iríamos ficar com os gêmeos em casa, mas mesmo assim acordamos cedo para
ajeitar nossas crianças e dar café da manhã a elas, e ajuda-las a se vestirem,
já que elas não sabiam que tipo de roupa usar. E às oito da manhã, os dois
corajosos, que caso voltassem dessa trilha, com todas as crianças vivas e
inteiras, e sem eles terem enlouquecido, iriam ganhar uma passagem só de ida
para o paraíso. Eles só tinham previsão de voltar após o pôr do sol, e após
eles saírem, nós voltamos para o quarto para nos trocarmos.
Após nos trocarmos resolvemos ficar um tempinho
com os gêmeos na beira do lago, com eles brincando na água, batendo as mãozinhas
na água, esguichando-as para tudo quanto é lado. Entramos logo em seguida, sem
ficarmos muito tempo do lado de fora, o sol estava bem quente para eles, e
fomos fazer um almoço bem rápido para nós dois, e já deixamos a janta
adiantada, todos eles voltariam morrendo de fome.
Após o almoço, os gêmeos tomaram um banho e logo
em seguida dormiram profundamente e eu fiquei um tempinho, entre os berços,
vendo-os dormir. Eu encontrei com Edward um tempo depois, deitado em uma
espreguiçadeira, debaixo da sombra de uma árvore e eu segui para lá, com o tablet
da babá eletrônica em mãos. Eu me deitei ao lado de Edward, apenas vendo o sol
refletindo na superfície do lago, mas logo a minha atenção foi atraída por
outra coisa.
Eu estava quase que em cima de Edward, nós estávamos
nos beijando. Sua mão massageava meu por baixo do vestido, que dispensava o uso
do sutiã, e eu passava a mão por seu pau por cima de sua bermuda, e eu já
conseguia senti-lo duro.
- Melhor entrarmos... – disse contra a sua boca e
levando a mão para dentro de sua bermuda e tocando em seu pau duro.
- Para que? Estamos sozinhos em casa. Ninguém vem
aqui e não tem nenhuma casa perto. – disse baixo e roucamente, abaixando a cabeça
e abaixando a alça de meu vestido e levando a boca ao meu seio.
Edward me puxou para o seu colo e tirou meu
vestido e continuou a chupar meus seios, com cuidado para não correr o risco de
chupar forte demais e acabar saindo leite. O medo de acabarmos sendo pegos desprevenidos
por alguém deixava tudo ainda mais excitante e gostoso. Eu sentia a ponta de
sua língua circundando o meu mamilo, e ele o puxava entre os dentes e a minha
calcinha já era um caso perdido de tão molhada que estava.
Eu dava leves reboladas contra o seu pau,
deixando-o mais duro ainda e a minha calcinha mais molhada ainda. Quando ele
largou meus seios, eu fui para o chão e me ajoelhei no chão e me livrei de sua
bermuda e cueca. Eu não queria pensar muito no que eu estava pensado, e além do
mais, eu estava bem excitada para parar ou pensar que algo poderia acontecer. Assim
que seu pau estava livre, eu o abocanhei e comecei a chupa-lo com vontade
enquanto o masturbava com a mão. Durante as chupadas, eu volta e meia, erguia
os olhos, o encarando por entre meus cílios e o via com os olhos presos em mim.
Não demorou muito, ele não me deixou chupa-lo por
muito tempo e me empurrou de leve para trás e arrancou a minha calcinha e caiu
de boca em minha buceta molhada, chupando-a com vontade enquanto esfregava bem
devagar o polegar e o indicador em meu clitóris. Eu me segurava para não gemer
muito algo, mas era quase que impossível, era algo delicioso, e eu amava sentir
sua língua e seus dedos em minha buceta. Atrás de mais atrito eu rebolava meu
quadril contra seus lábios e ele sugava minha buceta com mais força, os dedos
de meus pés já se recontorciam e não demorou muito para que eu gozasse em seus lábios.
Em um movimento rápido, ele nos levantou da grama
e me virou de costas para ele, deixando meus joelhos apoiados na
espreguiçadeira, enquanto eu me segurava no encosto da cabeça. Em uma única estocada
ele me penetrou e nós dois gememos com a invasão.
Edward me fodia com força e eu apertava a
espreguiçadeira com força, os nós de meus dedos já estavam ficando brancos de
tanto que eu apertava. Uma de suas mãos estava em volta de meu pescoço e a
outra apoiada em minha cintura, mas ora ela descia e brincava com o meu clitóris,
ora subia e apertava meus seios, que sacudiam rápido devido as suas investidas,
e o apertava com força, enquanto gemia e falava palavras desconexas e de baixo calão
em meu ouvido, o que me deixava mais excitada ainda.
- Que bucetinha mais gostosa... – ele disse em
meu ouvido.
- Amor, eu ficar por cima. – pedi e ele apertou
com força meu seio de novo e acatou o meu pedido.
Edward se sentou na espreguiçadeira e me deixou
por cima. De inicio ele me permitiu ditar o ritmo e eu ia a um ritmo rápido e
delicioso, eu podia sentir que estava bem perto de gozar, eu já conseguia
sentir minha buceta apertando seu pau deliciosamente bem. Eu peguei sua mão de
meu seio e levei a minha buceta e pressionei seus dedos ali, e ele prontamente
entendeu o recado e começou a masturbar minha buceta bem devagar. Meus gemidos
saiam altos e eu estava bem perto, e a cada rebolada de minha bunda contra seu
pau, eu o sentia sendo cada vez mais apertado, até que, após um beliscão de Edward
em meu clitóris eu gozei.
Eu deitei as costas contra seu peito, sentindo
meu corpo mole, ele continuou a investir dentro de mim mais um pouco até gozar
dentro mim e eu virei o rosto e ele uniu seus lábios aos meus, enquanto tirava
seu pau de dentro de mim e eu sentia nossos gozos escorrendo pelas minhas
dobras.
(...)
O sol estava quase se pondo, nós ainda estávamos
no quintal, nus e dentro do lado. Minhas pernas em volta a sua cintura, a água batia
na altura de nossos pescoços e nossos lábios unidos em um beijo ávido e
urgente. Quando o ar se fez necessário, eu interrompi o beijo, deixando minha
testa encostada a dele enquanto buscávamos o ar entre os lábios.
- Temos que entrar. – disse com os olhos fechados
e roçando o nariz ao dele. – O sol está se pondo e daqui a pouco os outros vão chegar.
–
- Vamos entrar e tomar um banho. – disse e
mordiscou meu lábio inferior.
Após mais um beijo, deixamos o lago e após recolhermos
nossas coisas, entramos em casa e fomos correndo para o quarto e direto para o
banheiro, tentando não molhar nada. Nós tomamos um banho rápido e nos vestimos,
já colocando roupas frescas para dormir, e deixando separadas nossas roupas
para amanhã seguirmos para o aeroporto logo depois do café.
Enquanto eu dava banho e alimentava Adam e
Anthony, Edward ia arrumando as malas deles, e seguimos com eles acordados para
o andar debaixo para adiantar o jantar que eles já deveriam estar chegando. E não
deu outra, menos de uma hora após nós termos deixado o quintal, eles chegaram e
foram direto para o banho. Edward subiu para ajudar Olivia e Harry, enquanto eu
colocava a mesa sozinha.
Em pouco tempo todos desceram de banho tomados e
prontos e fomos jantar, as crianças contaram sobre a trilha e sobre o lago Louise
enquanto comíamos, e eles estavam animados e exaustos. Iriam dormir a noite
toda. Para poupa-los e para que eles pudessem descansar, eu e Edward limpamos a
cozinha e organizamos tudo e fomos dormir logo em seguida, após conferir que
todas as crianças já haviam arrumado suas malas e já estavam na cama, e fomos
para a nossa logo em seguida.
(...)
No dia seguinte acordamos cedo e após o banho
descemos para o café da manhã e para nos despedirmos dos Black. Nós ainda não sabíamos
se iríamos nos encontrar com eles em Miami após deixarmos a Disney, mas já tínhamos
um jantar marcado entre nós quarto na última semana de agosto, antes do inicio
das aulas das crianças. Após o café da manhã e de nos despedirmos de todos,
entramos no carro e seguimos por mais duas horas e meia até Calgary e seguimos
para o aeroporto, onde o carro foi devolvido e após o almoço, pegamos o avião para
Orlando.
Hoje à noite, por volta das nove e meia estaríamos
aterrissando no aeroporto de Orlando, Flórida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário