segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Capitulo 28 - Alberta


Pov. Bella.
Calgary - Alberta

O dia da viagem chegou, nós estávamos todos no aeroporto e iríamos nos encontrar com os Black lá na casa dele. Os gêmeos estavam dormindo em seus carrinhos, quer dizer, Adam estava em meu colo e Harry e Olívia no carrinho de Adam dormindo. Valentina e Sophia estavam distraindo as trigêmeas, passeando pelas lojas do aeroporto e Anthony dormindo em seu carrinho.

Faltava pouco tempo para o nosso avião partir, portanto peguei meus bebês e levei ao banheiro para trocar suas fraldas. A viagem demoraria quase sete horas de viagem, nós basicamente iríamos cruzar todo o Canadá, e eu torcia para não ter que trocar as fraldas dentro do avião.

Após ter trocados os bebês, as garotas resolveram ir comer algo em alguma lanchonete do aeroporto e logo em seguida embarcamos no avião, despachando os carrinhos apenas na estrada. A viagem foi longa, porém tranquila, todo mundo dormiu a viagem inteira e nenhuma criança acordou chorando o voo inteiro, para a nossa alegria.

O voo longo acabou bem no meio da noite, eram oito horas quando desembarcamos em Calgary. Sim, nós havíamos escolhido viajar esse horário porque assim as crianças estariam cansadas demais para fazer qualquer tipo que bagunça durante o voo. No aeroporto mesmo, Edward alugou um carro grande, onde caberíamos todos e seguiu a rota que Billy havia dado para ele.

De Calgary até sua casa, que ficava em frente ao lago Moraine, seriam em torno de mais duas horas e meia de viagem e chegaríamos lá, propriamente dito, às dez e meia, quase onze da noite. E dito e feito, paramos em frente à casa, com quase todas as crianças dormindo as dez e meia. Estava bem escuro e a noite era bem fresca, e o máximo que conseguia ver eram as luzes acessas da casa.


Billy e Rachel vieram nos receber e em menos de uma hora todos estavam em suas camas e o cansaço nos venceu e em pouco tempo estávamos dormindo.

(...)

Acordei no dia seguinte com uma claridade entrando no quarto e batendo em meu rosto. Cocei os olhos e me sentei na cama, Edward ainda dormia profundamente e tinha o rosto escondido no travesseiro, tanto que a luz do sol não tocava em seu rosto. Levantei da cama e antes que pudesse fechar as cortinas, vi que o quarto possuía uma belíssima vista para o lago, algo que eu poderia ficar olhando por horas, mas não agora, fechei a cortina e voltei para a cama, olhei no celular a hora e ainda eram seis da manhã, provavelmente ninguém estaria acordado há essa hora, me limitei apenas a deitar de novo e aconchegar meu corpo próximo ao meu marido.

(...)

Acordei novamente em um tempo depois, e a primeira coisa que fiz foi olhar a hora. Duas horas haviam se passado, já estava na hora de levantar. Eu não conseguia me mexer direito, já que Edward tinha a cabeça deitada em meus seios e segurava um com a mão. Em qualquer outra situação eu deixaria-o continuar dormindo do jeito que ele estava, mas a minha bexiga estava quase estourando de tão apertada que eu estava.

- Meu amor… - o chamei baixo, mexendo em seus cabelos e ele mexeu a cabeça contra meus seios. - Hora de acordar, meu amor… - e dei um beijo em sua cabeça.

- Aqui tá tão gostoso… - e ele esfregou de leve a cabeça em meus seios.

- Eu sei minha vida, mas eu tenho que ir ao banheiro, minha bexiga vai explodir. - disse acabando com o clima fofo e ele riu tirando a cabeça e a mão de meus seios. - Obrigada. - disse quando ele deitou de novo no travesseiro e eu pude correr para o banheiro. Após eu aliviar minha bexiga, aproveitei para lavar o rosto e escovar os dentes.

- Melhor? - ele perguntou depois que eu saí do banheiro.

- Muito. - respondi e me sentei na cama de novo. - Vamos levantar? -

- Eu estou de férias… - disse fazendo bico.

- E daí? -

- Férias servem para dormir até tarde. - e ele abraçou o travesseiro e ele ainda não havia aberto os olhos.

- E se… - e eu deitei na cama de bruços e levando o rosto para perto de sua cabeça. - E se nós nos levantarmos, ficarmos o dia todo com as crianças, cansando bastante elas, para termos a noite só para nós dois? - e ele abriu um dos olhos me encarando.

- Em cinco minutos estou pronto para descer. - disse dando um pulo da cama e eu comecei a rir.

Edward seguiu para o banheiro e eu me levantei da cama de novo, abri as cortinas e pude olhar o quarto. Ele era lindo, com um quadrado, que ia do chão ao teto, na parede a oeste da cama feito de pedra, onde ficava a lareira, o teto era todo feito de madeira e a parede em frente a cama era toda de vidro, com algumas pilastras de madeira, tinha uma pequena varanda que tinha uma vista incrível para o lago. A cama de casal era enorme e tinha duas poltronas debaixo da janela com uma pequena e redonda mesa no meio das duas.


Edward saiu do banheiro um tempinho depois e eu fui tomar meu banho, sabendo e conhecendo meus filhos, nós íamos entrar no lago, até porque não tinha nada mais que pudéssemos fazer ali fora isso, portanto, após um banho eu coloquei um maiô cinza e um short jeans e uma camisa larguinha e nos saímos do quarto.

Valentina e Sophia já estavam acordadas, e mal entramos no quarto que as trigêmeas estavam e notamos que elas tinham acabado de acordar. Deixamos elas se aprontar em sozinhas e enquanto Tina e Sophia iam ajudar Harry e Olívia nós fomos cuidar dos bebês. Graças a Deus esse maiô era tranquilo para amamentar as crianças, e então nós descemos.

- Bom dia. - Billy disse sorrindo. - Como passaram a noite? - perguntou quando chegamos à cozinha. Ela era enorme e bem iluminada, as paredes, armários e tudo mais eram brancos, o piso de madeira, com duas ilhas, ambas com bancadas de café da manhã, e com uma pia em casa, no meio da cozinha e em frente a ela, de frente para a enorme parede feita de vidro, que dava para o lago, uma enorme mesa de madeira e cadeiras brancas. 




- Muito bem, obrigada. - respondi sentando-me à mesa de café da manhã já posta e deixando Adam em meu colo. - E quais são os planos para hoje? -

- Bom, como vocês chegaram ontem e provavelmente ainda estão cansados, nós não fizemos planos para hoje, mas amanhã podemos fazer algumas trilhas ou algo do tipo e caso queiram deixar as crianças conosco para ter um tempinho a sós, podem ficar a vontade. -

- Olha, Billy, eu agradeço e muito isso, mas eu não daria esse castigo a ninguém, nem ao meu pior inimigo. - Edward brincou e todo mundo riu.

- Não diz isso… - Rachel disse.

- É sério. Essas três… - disse apontando para as trigêmeas. - São os demônios reencarnados. - e as três riram concordando.

- Então, Bella, junta suas três demôninhas com as minhas duas demôninhas e acontece o que? -

- O apocalipse? - perguntei e ela gargalhou.

Nós tomamos o café e enquanto as crianças iam para o lado de fora com Rachel e Billy, eu e Edward ficamos de ajeitar a cozinha, já que eles haviam feito todo o café da manhã sozinho. Limpar a cozinha foi bem rápido e logo nós dois nos unimos aos nossos filhos do lado de fora da casa. Edward ficou sentado com Billy em uma das cadeiras de praia, enquanto eu e Rachel ficamos com os pés dentro de d’água, vigiando as crianças antes que elas se matassem ou matassem umas as outras.

Não demorou muito e Edward veio nos ajudar, até porque eu tinha que ficar de olho em oito crianças, já que Valentina estava tranquila sentada debaixo da sombra de uma enorme árvore, conversando com Jacob. Eu estava com Anthony em meu colo, enquanto Edward segurava Adam que batia os pezinhos na água. Por volta da hora do almoço, os gêmeos já haviam dormido em meu colo e no colo do pai, e nós entramos para colocarmos nos berços que Rachel havia emprestado de quando suas filhas eram bebês.


Aproveitamos e nos prontificamos para fazer o almoço e não deu outra, depois do almoço todo mundo acabou dormindo mais uma vez. E as minhas trigêmeas e as gêmeas de Rachel acabaram dormindo na sala, no meio de algum filme bobo da Disney. Os únicos que não dormiram foram Valentina e Jacob, que voltaram para debaixo da sombra da arvore e continuaram com a conversa, e eu sinceramente não sabia o quanto esses dois conversaram.

Nós nos sentamos um pouco na sala, apenas para ver o noticiário rapidamente e ver as quantas andava as coisas fora desse pequeno paraíso escondido entre as árvores. Nós nos sentamos no sofá branco em frente à televisão, Billy e Sue. O piso era de madeira, que se estendia da cozinha. Nós dois estávamos sentados no longo sofá branco, a nossa frente tinha uma pequena mesinha de madeira preta, ao nosso lado esquerdo, duas poltronas azuis escuras, com uma enorme porta para o lago e no nosso lado direito, um sofá de dois lugares cinza, onde os dois estavam sentados. A nossa frente, na parede feita de pedra, em cima da lareira uma enorme televisão de tela plana, onde o jornal rodava e atrás do sofá, no canto esquerdo, uma pequena mesa preta redonda, com quatro cadeiras também pretas. 


(...)

A primeira noite chegou e sabe-se lá o motivo, mas eu estava sem um pingo de sono e acabei acordando por volta das duas da manhã, e para não acordar Edward, que dormia calma e lindamente, eu levantei e segui para a cozinha. À tarde eu e Rachel havíamos ido ao mercado mais cedo e enchido a dispensa e geladeira, porque uma casa com dezesseis pessoas, a comida acabavam absurdamente rápido.

Ao chegar à cozinha, eu notei que estava chovendo um pouco do lado de fora e eu não liguei a luz, simplesmente caminhei até a geladeira e abri o freezer apanhando um pote de sorvete, que havia sido comprado hoje a tarde junto com as compras. Abri o pote e coloquei a tampa em cima do tampão de mármore da pia e peguei uma colher na gaveta e caminhei até a janela, sentando-me na longa mesa retangular em frente a janela e comia sorvete enquanto via a chuva caindo lá fora.

- Eu posso saber o que você está fazendo acordada? – eu ouvi a voz de Edward em meu ouvido e suas mãos em minha cintura.

- Perdi o sono. – dei de ombros e levando a colher a boca e ganhando um beijo e um cheiro no pescoço.

- Quer conversar? – perguntou vindo para a minha frente e eu abri um pouco as minhas pernas para ele entrar no meio delas.

- Já estou fazendo isso. Com o pote de sorvete. –

- Vou fazer um chá para você. – disse me dando um beijo na testa e antes que ele pudesse se afastar eu prendi sua cintura com as minhas pernas.

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- Vai para onde mocinho? – questionei levando uma colher de sorvete de chocolate até a sua boca e antes que ele pudesse envolver a colher com a boca, eu a virei, fazendo o sorvete caindo em seu peito desnudo. – Ops... Caiu... – disse e ele me encarou com a sobrancelha arqueada. – Nossa, está escorrendo... Deixa-me limpar... – eu falava bem baixo e levei a boca para perto do peito de meu marido e passei a língua por onde o sorvete escorria próximo ao seu mamilo.

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- Engraçadinha você em... – ele disse com a voz rouca enquanto eu beijava seu peitoral. – Dê-me isso aqui. – ele tentou pegar o pote de sorvete e eu afastei o pote de sua mão.

- Sai. Esse pote é meu. – eu o afastei um pouco com os meus joelhos e o desci da mesa, nos virando rapidamente e o empurrando para a mesa. Eu sujei todo o seu peitoral, incluindo pescoço e virilha com o sorvete e após lambuza-lo o suficiente, eu coloquei o pote na mesa e me agachei um pouco para poder limpar todo o sorvete de seu peito, e eu o limpava com a língua.

Eu lambia e dava leves chupadas e mordidas pelo seu abdômen até finalmente me ajoelhar no chão. Eu beijava sua virilha enquanto abaixava sua calça de moletom, os únicos ruídos ouvidos em nessa cozinha era da chuva caindo do lado de fora. Porém, não por muito tempo, logo sons baixos de gemidos vindos de Edward preencheram o ambiente, quando eu tirei seu pau de dentro da cueca e passar a língua, ligeiramente gelada devido ao sorvete, por toda a sua extensão, de suas bolas até a cabecinha.

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Eu não tive a oportunidade de continuar a chupa-lo, já que em um movimento rápido, ele se levantou e me colocou sentada na mesa, unindo nossos lábios. Ele largou meus lábios e migrou para o meu pescoço enquanto suas mãos seguiram para a parte da frente da camiseta que eu usava e apertou meus seios. Eu joguei a cabeça para trás sentindo-o beijando meu pescoço e pouco me importando se amanhã ficaria a marca.

- Você ainda vai acabar comigo, menina. – comentou largando meu pescoço.

- Parou por quê? – questionei notando seu pau completamente duro e ereto, e com a calça de moletom um pouco abaixo de seu quadril, deixando-o completamente desnudo.


- Minha vez menina. – respondeu levando a mão para trás de mim, e pegando o pote de sorvete e se ajoelhou no chão, levando minha perna até o seu ombro.

Edward sujou com sorvete a parte de dentro da minha coxa, de perto da minha calcinha até o meu pé, e logo em seguida colocou o pote de sorvete no chão e lambeu o sorvete, de forma bem devagar, até chegar ao meio de minhas pernas, onde ele empurrou a calcinha para o lado e tocou minha buceta molhada e quente com a língua gelada pelo sorvete.



- Oh Deus. – e eu gemi alto quando ele sugou meu clitóris.

- Bella. – ele me repreendeu tirando a boca de lá e me encarou.

- O que? – perguntei em um gemido sôfrego.

- Cuidado com o barulho. Vão nos ouvir. –

- Foda-se. – respondi empurrando sua cabeça de volta para o meio das minhas pernas. 

E ele me voltou a me chupar com a língua ágil lambendo e seus lábios sugando meu clitóris e meus grandes lábios. Uma de minhas pernas estava em cima da mesa e a outra apoiada em seu ombro, enquanto ele me chupava com força e vontade, enquanto eu puxava com força seus cabelos, prendendo sua cabeça ali. Eu me controlava e muito para não gemer alto, ninguém precisava me ouvir gemendo, e não demorou muito para eu gozar nos lábios de Edward e relaxando na mesa.

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Eu deitei as costas na mesa e ele se pôs de pé na minha frente, e segurando minha calcinha para o lado ele me penetrou com uma única estocada e sem conseguir evitar o gemido saiu alto. Minhas pernas estavam erguidas para o alto, com meus pés apoiados em seus ombros e suas mãos me seguravam firmemente pela cintura enquanto me penetrava com força.


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Meus braços não sossegavam quietos, iam para os braços de Edward, ora para a lateral da mesa, ora iam para o meu cabelo, até que eu acabei empurrando a cesta de frutas no centro da mesa, e derrubando-a no chão e foi difícil segurar a risada, mas Edward saindo e voltando com força de dentro de mim, fez o riso virar um gemido, e eu rebolei meu quadril contra seu pau, e ele saiu de dentro de mim de novo, voltando com força de novo.



- Isso... Mais forte. – pedi levantando as costas. Minhas mãos estavam apoiadas na mesa, meus seios estavam encostados em minhas coxas e agora minhas panturrilhas estavam em seus ombros e não mais meus tornozelos.

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- Tão apertada. – ele gemeu contra meu ouvido, já que minha cabeça estava próxima a sua.

Edward metia com força dentro de mim e não demorou muito para que minha buceta começasse a apertar o seu pau. Não demorou muito e eu gozei em seu pau e meus braços cederam e eu deitei as costas na mesa de novo. Edward me penetrou mais algumas vezes até gozar dentro de mim e abaixou minhas pernas, enlaçando-as em sua cintura, e escondeu o rosto em meus seios, cobertos pela camiseta enquanto acalmávamos nossas respirações.


Edward saiu de dentro de mim e me ajudou a levantar da mesa e após ajeitarmos ligeiramente a cozinha, limpando os requisitos de nossa travessura na mesa da cozinha, colocamos a fruteira, que graças a Deus, não havia quebrado, no centro da mesa de novo, e guardamos o resto do sorvete na geladeira e seguimos para o quarto. E não deu outra, mal chegamos ao quarto e ele trancou a porta e caímos na cama, com ele no meio de minhas pernas de novo e nossos lábios juntos.


Eu nos virei na cama ficando por cima, levei seu pau a minha buceta e desci sentei nele, começando a me mexer rápido em cima dele, meus seios sacudiam levemente perto de seu rosto, enquanto tentávamos fazer o mínimo de barulho possível, e com cuidado para não batermos a cabeceira da cama na parede, e corrermos o risco de acordarmos a casa toda. 




Ele nos virou na cama, ficando dessa vez por cima de mim, e eu tinha os braços em volta do pescoço de Edward e suas mãos envolviam minhas costas, minhas pernas estavam bem abertas para ele, enquanto ele metia com força dentro de mim, minha boca estava próxima ao seu ouvido e eu gemia alto, enquanto puxava seus cabelos com uma das mãos e com a outra eu arranhava seus ombros e nuca.





- E essas férias começaram de um jeito maravilhosamente bem. – ele disse contra meus lábios e eu sorri.

- Eu que o diga. – e antes mesmo que nossos lábios se reencontrassem novamente, uma batida soou na porta.

- Ótimo, acordamos a casa inteira. – ele brincou em meus lábios e saiu de dentro de mim, pegando sua calça no chão e minha camisa e calcinha e jogando para mim.

- Papai... – e eu mal coloquei minha camisa e a voz de Harry soou do outro lado da porta, chorosa, junto com uma batida. Edward se levantou e abriu a porta.

- Hey Harry, o que foi? – perguntou pegando-o no colo.

- Pesadelo. Posso ficar aqui com vocês? –

- Claro que pode. – ele colocou Harry no chão, e ele veio correndo para a cama e a escalando, enquanto Edward fechava a porta sem trancar.

- Oh meu amor... – e Harry aninhou a cabeça em meus seios, me abraçando com força.

Eu me ajeitei na cama e Edward deitou-se ao meu lado, nos cobrindo e se aconchegando próximo ao filho, também. Eu dei um beijo em sua cabeça e Edward me deu um beijo nos lábios e outro na cabeça do filho, e deitou a cabeça próxima a nós, enquanto eu fazia cafuné nos cabelos de Harry, que não demorou muito e já estava dormindo e Edward passou o braço pelos nossos corpos, nos abraçando e logo em seguida, nós também fomos puxados para o mundo dos sonhos.



(...)

O dia seguinte chegou, junto com o Dia do Canadá, hoje Billy iria fazer churrasco e a noite teria uma queima de fogos e em dois dias, nós iríamos pegar o avião e partiríamos para a Disney, com as crianças. Quando eu acordei, Edward estava sentado na cama, mexendo em seu computador e Harry estava deitado completamente em cima de mim. Devagar, levei a mão para a coxa de Edward e ele virou o rosto me encarando.

- Bom dia. – ele abaixou a coluna e me deu um beijo.

- Bom dia. – eu falava baixo para não acordar Harry. – Está trabalhando? –

- Não, apenas respondendo um e-mail de minha mãe. – respondeu fechando a tela do computador e colocando-o em cima da mesinha de cabeceira. – Está na hora de acordar, tenho que ajudar o Billy. – assenti.

- Eu preciso levantar, mas me dá uma pena acordar esse menino. – comentei mexendo em seus cabelos castanhos escuros.

- É incrível o fato de que todos os nossos filhos, gostam de deitar a cabeça em seus seios... –

- Para com isso. – dei uma tapa em sua coxa e ele riu, trazendo a cabeça para perto de nós.

- Harry. – ele o chamou baixo. – Está na hora de acordar filho... – e Harry se mexeu aninhando mais ainda a cabeça em meus seios. – Vamos acordar criança... –

- Não quero. – reclamou escondendo o rosto no vão de meus seios e eu dei um beijo em sua cabeça.

- Vamos, meu príncipe, vamos acordar, tomar café e ir para o lago. – disse e ele negou.

Demorou cerca de cinco minutos até finalmente conseguirmos acordar Harry e eu pude me sentar na cama, e ele continuou sentado em meu colo, coçando os olhinhos, com sono. Edward o levou para o quarto para tomar um banho e se trocar, enquanto eu tomava o meu, já que ele havia acordado mais cedo e feito sua higiene.

Levantei da cama e ajeitei a mesma, e segui para o banho, onde após aliviar minha bexiga, lavar o rosto. Tirei minha roupa e fui tomar um banho. Após um banho rápido e fresco, onde eu lavei meu cabelo, eu me sequei e me vesti. Coloquei um vestido de alças branco, com flores bem pequenas azuis, lilases e amareladas, junto com algumas folhas verdes. O dia estava ensolarado, porém devido ao lago, o vento era um pouco frio, coloquei um cardigan bem fino e branco e sapatilhas azuis claras.


Depois de pronta, desci as escadas e vi que todos, incluindo meus filhos, já estavam ali, sentados a mesa, para o café da manhã, e eu não podia deixar de lembrar o que havia acontecido ali de madrugada, e obviamente Edward também se lembrou, já que me encarou sorrindo quando eu me sentei a sua frente e Olivia veio para o meu colo.

Nós tomamos o café e mais uma vez eu e Edward ajeitamos a cozinha, enquanto as crianças iam para o lago. Assim que a louça e a mesa do café foram limpas e arrumadas, Edward seguiu para a churrasqueira com Billy e Sue veio me ajudar a adiantar o almoço. Da janela da cozinha nós podíamos ver as crianças no lago, e ver nossos maridos de olho nelas. Dessa vez Valentina e Jacob não estavam debaixo da arvore conversando, mais sim jogando futebol com as outras crianças, enquanto os gêmeos estavam deitados em seu cercadinho, perto do pai.

Na hora do almoço a mesa já estava posta, nós levamos as crianças para dentro para lavarmos as mãos e eu amamentei os gêmeos, e assim que eles dormiram, eu peguei a babá eletrônica e desci a escada, indo para o quintal, onde a mesa estava posta debaixo da sombra de algumas árvores, onde o churrasco fora servido, seguido por sorvete e torta de pêssego de sobremesa.

A tarde toda foi passada do lado de fora da casa, o clima estava bom e as crianças não queriam deixar o lago por nenhum motivo. E eu só entrava em casa para dar uma olhada nos gêmeos com meus próprios olhos e não pela tela da babá eletrônica. A churrasqueira também ficou ligada a tarde inteira, com carnes, hambúrgueres e salsichas, saindo de lá toda hora. O churrasco seguiu até tarde da noite.

Quando o sol se pôs, as crianças entraram para tomar banho, faltava pouco para a queima de fogos, e uma lareira fora acessa no meio do quintal e algumas cadeiras foram postas em volta delas. Um cooler com água, cerveja, suco e refrigerante, estava perto de nós, com alguns sacos de biscoitos e marshmallow, junto com alguns gravetos, já estavam ali separados e não deu outra. Quando todos se acomodaram em volta da fogueira, as crianças sentadas no chão, elas começaram a se entupir de marshmallow recém tostados na fogueira, e volta e meia usando-os como recheio para biscoitos.

Por volta das oito e meia a queima de fogos das casas vizinhas começaram, e Billy só não soltou seus próprios fogos, por proibição de Sue, já que segundo elas as crianças iriam ficar mexendo e acabar fazendo besteiras ou se matando, já que Rachel e Rebecca, as gêmeas, sempre mexiam em tudo.

Eu estava sentada em minha cadeira com a cabeça encostada no ombro de meu marido, enquanto uma de suas mãos estava apoiada em meus ombros e a outra segurava uma lata de cerveja aberta e consumida até a metade, e nós observávamos os fogos explodindo no céu escuro em diversas cores, vermelho, amarelo, azul, branco...

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(...)



Já se passavam das dez da noite. Todos, com exceção de Billy e Sue, eu e Edward, estavam dormindo. Nós ainda estávamos no mesmo lugar, ao redor do resto da fogueira, e conversando um pouco enquanto as crianças dormiam tranquila e profundamente lá dentro.

- É serio, nós temos que marcar outro jantar, mas dessa vez sem as crianças. – Sue disse para mim sorrindo.

- Sim, temos. Depois que voltarmos da Flórida com elas, antes do inicio das aulas, com toda a certeza. É só marcar um dia. – respondi.

- Bella. – Billy me chamou e eu o encarei.

- Sim? –

- Você se importa com o namoro entre nossos filhos? – ele perguntou e Edward se engasgou com a cerveja que bebia.

- Namoro? – ele perguntou após eu dar algumas batidinhas em suas costas.

- Ainda não oficialmente, mas acredito que não vai demorar muito tempo para ele pedir. –

- Billy, eu acho que Edward ainda não se acostumou com a ideia da primogênita namorando. – brinquei sorrindo e Edward me encarou feio enquanto Billy ria.

- Não precisa se preocupar Edward, Jacob é um bom garoto. –

- Acredito nisso, o meu problema não é bem o Jacob... São as intenções dele para com a minha filha... Ela ainda é um bebê. – reclamou e eu e Sue gargalhamos.

- Diga-me... Ele sabe que tem seis filhas não sabe? – assenti. – E que tudo o que acontecer com Tina vai acontecer com as outras cinco? –

- Saber ele sabe. Eu não gosto de relembra-lo muito quanto a isso, porque senão eu perco o marido. É bem capaz de ele enfartar apenas por imaginar. – e ela riu mais ainda.

Não demorou muito e eles foram dormir deixando nós dois ali fora sozinhos mais um pouco. Vendo a lua cheia e a noite estrelada. O único barulho ouvido era de alguns grilos ao longe e o vento fraco que passava por nós. Quando o fogo da fogueira se extinguiu de vez, nós dois entramos em casa, trancando a porta, e subindo para o andar de cima. Após conferir se todas as nove crianças estavam dormindo completamente e sem problemas, nós seguimos para o nosso quarto e após um banho morno, caímos na cama exaustos.

(...)

No dia seguinte acordamos bem cedo, Billy e Sue iriam levar as crianças para uma trilha até o lago Louise. Nós dois não iríamos, iríamos ficar com os gêmeos em casa, mas mesmo assim acordamos cedo para ajeitar nossas crianças e dar café da manhã a elas, e ajuda-las a se vestirem, já que elas não sabiam que tipo de roupa usar. E às oito da manhã, os dois corajosos, que caso voltassem dessa trilha, com todas as crianças vivas e inteiras, e sem eles terem enlouquecido, iriam ganhar uma passagem só de ida para o paraíso. Eles só tinham previsão de voltar após o pôr do sol, e após eles saírem, nós voltamos para o quarto para nos trocarmos.

Após nos trocarmos resolvemos ficar um tempinho com os gêmeos na beira do lago, com eles brincando na água, batendo as mãozinhas na água, esguichando-as para tudo quanto é lado. Entramos logo em seguida, sem ficarmos muito tempo do lado de fora, o sol estava bem quente para eles, e fomos fazer um almoço bem rápido para nós dois, e já deixamos a janta adiantada, todos eles voltariam morrendo de fome.

Após o almoço, os gêmeos tomaram um banho e logo em seguida dormiram profundamente e eu fiquei um tempinho, entre os berços, vendo-os dormir. Eu encontrei com Edward um tempo depois, deitado em uma espreguiçadeira, debaixo da sombra de uma árvore e eu segui para lá, com o tablet da babá eletrônica em mãos. Eu me deitei ao lado de Edward, apenas vendo o sol refletindo na superfície do lago, mas logo a minha atenção foi atraída por outra coisa.

Eu estava quase que em cima de Edward, nós estávamos nos beijando. Sua mão massageava meu por baixo do vestido, que dispensava o uso do sutiã, e eu passava a mão por seu pau por cima de sua bermuda, e eu já conseguia senti-lo duro.

- Melhor entrarmos... – disse contra a sua boca e levando a mão para dentro de sua bermuda e tocando em seu pau duro.

- Para que? Estamos sozinhos em casa. Ninguém vem aqui e não tem nenhuma casa perto. – disse baixo e roucamente, abaixando a cabeça e abaixando a alça de meu vestido e levando a boca ao meu seio.



Edward me puxou para o seu colo e tirou meu vestido e continuou a chupar meus seios, com cuidado para não correr o risco de chupar forte demais e acabar saindo leite. O medo de acabarmos sendo pegos desprevenidos por alguém deixava tudo ainda mais excitante e gostoso. Eu sentia a ponta de sua língua circundando o meu mamilo, e ele o puxava entre os dentes e a minha calcinha já era um caso perdido de tão molhada que estava.





Eu dava leves reboladas contra o seu pau, deixando-o mais duro ainda e a minha calcinha mais molhada ainda. Quando ele largou meus seios, eu fui para o chão e me ajoelhei no chão e me livrei de sua bermuda e cueca. Eu não queria pensar muito no que eu estava pensado, e além do mais, eu estava bem excitada para parar ou pensar que algo poderia acontecer. Assim que seu pau estava livre, eu o abocanhei e comecei a chupa-lo com vontade enquanto o masturbava com a mão. Durante as chupadas, eu volta e meia, erguia os olhos, o encarando por entre meus cílios e o via com os olhos presos em mim.





Não demorou muito, ele não me deixou chupa-lo por muito tempo e me empurrou de leve para trás e arrancou a minha calcinha e caiu de boca em minha buceta molhada, chupando-a com vontade enquanto esfregava bem devagar o polegar e o indicador em meu clitóris. Eu me segurava para não gemer muito algo, mas era quase que impossível, era algo delicioso, e eu amava sentir sua língua e seus dedos em minha buceta. Atrás de mais atrito eu rebolava meu quadril contra seus lábios e ele sugava minha buceta com mais força, os dedos de meus pés já se recontorciam e não demorou muito para que eu gozasse em seus lábios.





Em um movimento rápido, ele nos levantou da grama e me virou de costas para ele, deixando meus joelhos apoiados na espreguiçadeira, enquanto eu me segurava no encosto da cabeça. Em uma única estocada ele me penetrou e nós dois gememos com a invasão.

Edward me fodia com força e eu apertava a espreguiçadeira com força, os nós de meus dedos já estavam ficando brancos de tanto que eu apertava. Uma de suas mãos estava em volta de meu pescoço e a outra apoiada em minha cintura, mas ora ela descia e brincava com o meu clitóris, ora subia e apertava meus seios, que sacudiam rápido devido as suas investidas, e o apertava com força, enquanto gemia e falava palavras desconexas e de baixo calão em meu ouvido, o que me deixava mais excitada ainda.


- Que bucetinha mais gostosa... – ele disse em meu ouvido.

- Amor, eu ficar por cima. – pedi e ele apertou com força meu seio de novo e acatou o meu pedido.

Edward se sentou na espreguiçadeira e me deixou por cima. De inicio ele me permitiu ditar o ritmo e eu ia a um ritmo rápido e delicioso, eu podia sentir que estava bem perto de gozar, eu já conseguia sentir minha buceta apertando seu pau deliciosamente bem. Eu peguei sua mão de meu seio e levei a minha buceta e pressionei seus dedos ali, e ele prontamente entendeu o recado e começou a masturbar minha buceta bem devagar. Meus gemidos saiam altos e eu estava bem perto, e a cada rebolada de minha bunda contra seu pau, eu o sentia sendo cada vez mais apertado, até que, após um beliscão de Edward em meu clitóris eu gozei.


Eu deitei as costas contra seu peito, sentindo meu corpo mole, ele continuou a investir dentro de mim mais um pouco até gozar dentro mim e eu virei o rosto e ele uniu seus lábios aos meus, enquanto tirava seu pau de dentro de mim e eu sentia nossos gozos escorrendo pelas minhas dobras.


(...)

O sol estava quase se pondo, nós ainda estávamos no quintal, nus e dentro do lado. Minhas pernas em volta a sua cintura, a água batia na altura de nossos pescoços e nossos lábios unidos em um beijo ávido e urgente. Quando o ar se fez necessário, eu interrompi o beijo, deixando minha testa encostada a dele enquanto buscávamos o ar entre os lábios.


- Temos que entrar. – disse com os olhos fechados e roçando o nariz ao dele. – O sol está se pondo e daqui a pouco os outros vão chegar. –

- Vamos entrar e tomar um banho. – disse e mordiscou meu lábio inferior.  

Após mais um beijo, deixamos o lago e após recolhermos nossas coisas, entramos em casa e fomos correndo para o quarto e direto para o banheiro, tentando não molhar nada. Nós tomamos um banho rápido e nos vestimos, já colocando roupas frescas para dormir, e deixando separadas nossas roupas para amanhã seguirmos para o aeroporto logo depois do café.

Enquanto eu dava banho e alimentava Adam e Anthony, Edward ia arrumando as malas deles, e seguimos com eles acordados para o andar debaixo para adiantar o jantar que eles já deveriam estar chegando. E não deu outra, menos de uma hora após nós termos deixado o quintal, eles chegaram e foram direto para o banho. Edward subiu para ajudar Olivia e Harry, enquanto eu colocava a mesa sozinha.

Em pouco tempo todos desceram de banho tomados e prontos e fomos jantar, as crianças contaram sobre a trilha e sobre o lago Louise enquanto comíamos, e eles estavam animados e exaustos. Iriam dormir a noite toda. Para poupa-los e para que eles pudessem descansar, eu e Edward limpamos a cozinha e organizamos tudo e fomos dormir logo em seguida, após conferir que todas as crianças já haviam arrumado suas malas e já estavam na cama, e fomos para a nossa logo em seguida.

(...)

No dia seguinte acordamos cedo e após o banho descemos para o café da manhã e para nos despedirmos dos Black. Nós ainda não sabíamos se iríamos nos encontrar com eles em Miami após deixarmos a Disney, mas já tínhamos um jantar marcado entre nós quarto na última semana de agosto, antes do inicio das aulas das crianças. Após o café da manhã e de nos despedirmos de todos, entramos no carro e seguimos por mais duas horas e meia até Calgary e seguimos para o aeroporto, onde o carro foi devolvido e após o almoço, pegamos o avião para Orlando.

Hoje à noite, por volta das nove e meia estaríamos aterrissando no aeroporto de Orlando, Flórida.

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