Depois de quatro horas de viagem, a
qual io dormi o caminho quase todo, nós chegamos a Seattle e Emmett estacionou
o carro no estacionamento subterrâneo e nós descemos do carro seguindo para o
elevador. Rosalie apertou o número do andar onde ficava o apartamento de seu
pai, nós subíamos sozinhos no elevador e io ainda estava um pouco sonolenta
devido ao calmante, e estava simplesmente com a cabeça apoiada no metal do
elevador encarando o pequeno quadrado digital onde apontava os andares pelos
quais passávamos.
Não demorou muito e o elevador parou
e as portas se abriram e Rose indicou com a cabeça para que io a seguisse e
como se para me aparar caso io caísse ou sentisse tontura devido ao efeito do
remédio, Emmett foi andando atrás de mim e Rosalie na frente e abriu uma porta
com a moldura de madeira e no meio vidro fosco. Rosalie abriu a porta e nós entramos,
io tinha minha mochila, com meus materiais escolares, pendurada no ombro e a
mochila com roupas para os dias que passaria aqui estava no ombro de Emmett
junto com a dele, que era a mesma que ele carregava os materiais escolares. E
Rosalie levava a própria mochila, já que ela não havia trazido roupas.
Rosalie abriu a porta e nós entramos
ao apartamento dando de cara com a enorme sala de estar. A sala era enorme,
tanto de comprimento tanto de altura. O como era completamente branco, as
paredes, teto e o piso e a maioria dos moveis. Um enorme corredor dava para uma
porta de madeira grossa. Havia um sofá grande branco, com almofadas brancas e
um aparador branco com uma estatueta de uma pessoa, na ponta dos pés, com as
costas curvadas e a cabeça entre os joelhos e as mãos para trás e para o alto
na cor bronze. No meio da sala uma mesa de centro baixa e retangular cinza com
algumas revistas e pendurada no corrimão de vidro da escada que levava para o
andar de cima, uma televisão grande e fina, e nas laterais da mesa de centro
duas poltronas também brancas.
- Apartamento grande... – comentei
quando Emmett e Rosalie colocaram as mochilas no sofá.
- Meu pai é exagerado... – Rose
bufou.
- Nenhum porta-retrato? – perguntei
sem jeito ao notar que havia vários quadros de obras de artes, mas nenhum
porta-retrato.
- Ele não curte fotos... – deu de
ombros ela.
- O que ele faz? – questionei, até
mios padrini comentarem se ele estaria na cidade quando pedi permissão para
vir, io non sabia da existência dos pais de Rosalie.
- Ele é cirurgião plástico. –
respondeu. – Um dos melhores da costa oeste. –
- Ele está? –
- Não! – disse como se fosse obvio.
– Está em uma viagem romântica com a secretária dele pelas ilhas Havaianas. –
- Tu... Tu mentiu para mios padrini?
–
- Menti... – disse simplesmente. –
Se eu falasse que ele não estaria eles não deixariam você vir... –
- Ma... –
- Bella, fique calma, não é a
primeira vez que eu venho para cá sem ele. Acalme-se não vai acontecer nada a
nenhum de nós três... – ela tentou me acalmar apertando meus ombros e sorrindo
calmamente para mim. – Ok? – e io simplesmente assenti. – Ótimo. Emmett avise a
sua mãe que chegamos e Bella avise seus padrinhos, que eu vou avisar ao Jasper
e... Vamos de comida chinesa? – e io assenti sorrindo. - Vem, Bella. Deixa eu
te levar até o quarto... –
Rosalie me pegou pela mão e me guiou
para a escada rente a parede branca, ela pegou outra mochila e ela foi guiando
o caminho até o andar de cima. Ali tinha alguns quartos espalhados e um pequeno
escritório que separava os dois corredores onde tinham as portas que deveriam
ser os quartos e ela abriu uma das portas.
Igual ao andar debaixo da casa, o
quarto era bem parecido com a sala. O chão era de madeira branca, as paredes e
o teto também branco, a parede oposta à porta era de vidro coberto por uma
cortina branca. Uma cama de casal no meio do quarto, com duas mesinhas de
cabeceiras redondas aos seus lados e de frente a ela um pequeno aparador e uma
televisão pendurada na parede, e próxima à janela uma pequena penteadeira e
poltrona, e tudo branco, mas não era algo agonizante, eram vários tons de branco,
que transmitiam paz.
- Grazie. – e ela sorriu para mim apertando minha bochecha e me
deixando sozinha após colocar minha mochila em cima da cama.
Io sentei na cama sentindo o colchão
macio e tirei minha mochila do ombro e pegando o celular no bolsinho da frente.
A primeira coisa que io vi foi uma mensagem de Lena. E antes de ler a mensagem,
liguei logo para mia madrina. Apertei
o contato nas últimas ligações feitas e tocou umas tre vezes até ela atender.
- Ciao princepessa... –
-
Ciao madrina... Acabamos de chegar... –
- Foi tudo tranquilo? Você está bem?
–
- Sì e Sì. – respondi e a ouvi
rir do outro lado da linha.
- Tudo bem, princepessa... Qualquer coisa liga... –
- Ok. Ti amo. –
- Ti amo... – e ela desligou o telefone e io deitei para trás na
cama, tirando meus tênis e io fui ler a mensagem de Lena.
Dê: Lena.
Ciao fragolina... Sto molto bene e tu? Fico muito feliz por ter seguido meu
conselho e fico feliz por ter resolvido se arriscar e ser feliz. Quando chegar
e ler a carta me liga, quero saber o que ele escreveu.
Ti amo. Bacio.
Lena.
Io li a mensagem e antes de discar o
número de Lena, conferi a hora. Eram sete horas aqui, lá era por volta das
quatro da manhã, non iria acorda-la. Antes
che io fosse dormir, io ligaria
para ela. Peguei mais uma vez a carta que Edward havia me enviado e me peguei
lendo mais algumas vezes, parando apenas quando Rose entrou no quarto.
- Bella... – ela entrou batendo na
porta.
- Sì. – e io me sentei na cama.
- É aquela carta que eu te
entreguei? – assenti sorrindo bobamente. – Você fica tão fofa apaixonada. – e
io fiquei vermelha.
- Rose. Se io te contasse algo, você
não contaria a mia madrina? Mesmo que
pareça ser algo errado? –
- Talvez. Se fosse algo que eu
soubesse que iria te machucar e você não quisesse me dar ouvido, sim, eu
contaria a Renata, mas não antes de eu tentar te convencer de todas as formas
possíveis a desistir disso. Por quê? –
- Io non aguento mais guardar isso dentro de me. Estou quase sufocando... –
- Então se abre, flor... –
- Chiudi la porta, per favore... – pedi fazendo menção para ela
fechar a porta, e ela fechou e se sentou ao meu lado. – Ricordati che io parlei che estava
gostando de uma pessoa? – e ela assentiu.
- Sim. E que ele havia se afastado,
o que tem? –
- Você vai achar che sono pazza... – e eu respirei fundo.
– Ma essa pessoa é o Edward. – admiti
e ela ficou me encarando sem falar nada.
- Irmão do Emmett? – questionou
simplesmente.
- Sì. Lo so che é estranho, ele é mais velho, ma... –
- Bella... Pare. – e ela me acalmou.
– Não importa a idade. Se você gosta dele mesmo, e acredito que seja verdadeiro,
porque caso contrário não teria me pedido ajuda, a idade não importa. Se for
recíproco. Se joga... –
- Mios padrini vão me matar... –
- Claro que não. Bella... Eles
gostam de Edward, sempre gostaram. Sempre... –
- Ma Rose ele é meu professor e mais velho... –
- Isso não importa. Vocês não
fazendo nada dentro da escola... Não importa. Acredite em mim, eles vão
preferir o Edward, que é mais velho, a qualquer outra pessoa daquela escola.
Isso você pode ter certeza. – garantiu. – O autor da carta é ele? –
- Sì... – e io entreguei a carta a
ela.
- Posso ler? – assenti mais uma vez
e ela pegou e ela demorou um pouquinho até voltar a falar. – Ele está
apaixonado por você, apenas se recusa a aceitar isso. Mas não se preocupe. Vai
dar certo... –
- Per l’amore di Dio. Non
conte ao Emmett... – disse desesperada já imaginando Emmett contanto para
todos. – Nem para Alice ou Jasper ou... –
- Bella, se acalma. Eu não vou
contar a ninguém... Eu prometo... Principalmente a Emmett. A língua dele é tão
grande que mal cabe na boca... – e ela pensou um pouco antes de falar. – Se bem
que... – e ela voltou a se calar.
- Se bem que? –
- Nada não... –
- Começou agora termine. – pedi.
- Se bem que Emmett sabendo ele
poderia ajudar. –
- Non. – disse desesperada. – Ele contaria a Edward. –
- Eu já te expliquei que a maior
arma feminina é o que temos no meio das pernas, então não. Ele não contaria e
ajudaria. Ninguém melhor nesse mundo conhece o Edward do que o Emmett. Não há
ninguém melhor para dar dicas de como conquistar o Edward sem ser o próprio
irmão. –
- Non lo so... – disse ainda um pouco insegura. – Ele non... –
- Emmett não contaria nada a Edward,
ou a Jasper ou a Alice, e nem a ninguém. Eu sei que muita gente acha que é um
idiota, e na maioria das vezes ele é, mas ele nunca entregou ninguém ou magoou
alguém. Ele não faria nada, vai soltar umas brincadeiras aqui e ali, mas é só
dar uma tapa na nuca dele, que ele para. Mas caso não queira... –
- Ok... –
- Vamos pedir ajuda a ele? –
- Sì... Caso der errado o oceano pacifico é aqui ao lado... – e ela
balançou a cabeça rindo.
- Então... Quer tomar um banho antes
de irmos? –
- Para onde? – questionei.
- Comida chinesa, o restaurante fica
no final da rua. Lembra? –
- Achei que fosse pedir. Ma non... Andiamo. –
Noi
nos levantamos e io guardei a carta
dentro de minha mochila e noi deixamos
o quarto descendo as escadas com Rose chamando Emmett. Deixamos o apartamento,
com mio celular no bolso da calça e as mãos dentro dos bolsos do casaco, Rose
trancou a porta e seguimos para o elevador e fomos andando até o final da rua
até o restaurante chinês. Noi fizemos
os pedidos e enquanto aguardávamos, Rosalie contou ao Emmett que ficou me
encarnado com as sobrancelhas arqueadas.
- Eu estou chocado... – respondeu
depois que Rose terminou de coloca-lo a par das coisas. – Safadinha, de olho em
homem mais velho. – brincou rindo e io escondi meu rosto corado em minhas mãos.
- Cale-se... – e ouvi a voz de
Rosalie e o som de uma tapa.
- Desculpa amor... –
- Não é para mim que você tem que
pedir desculpas... É para a Bella. –
- Desculpa cunhadinha... – e io abri
meus dedos, sem tirar o rosto de dentro de minhas mãos e o encarando com os
olhos arregalados.
- Emmett... – Rose o repreendeu de
novo.
- Parei... Parei... – e com o rosto
ainda em chamas eu descobri meu rosto, deixando minhas mãos caírem na mesa. –
Então o que desejam de mim? –
- Em primeiro lugar, que não abra
sua boca enorme para o Edward e nem para ninguém. –
- Moleza. E em segundo lugar? –
- E em segundo lugar, você conhece o
seu irmão melhor do que ninguém e você vai nos ajudar nos detalhes que ele
gosta. – explicou ao mesmo tempo em que o garçom trouxe nossos pedidos e
colocou-os na mesa e se afastou. – E em terceiro lugar, eu não vou mudar a Bella
para agradar o Edward, eu quero apenas alguns toques gentis nela e nada mais...
–
Enquanto Rosalie ia explicando como
aconteceria e que amanhã nós iríamos para o shopping, e por mais que ela
tivesse dito que Emmett odiava ir as compras com ela, ele estava bem
interessado em ir, o que é claro não passou despercebido por mim e nem por
Rose. Noi terminamos de jantar e voltamos para o apartamento para irmos dormir.
...
No dia seguinte noi fomos para
shopping cerca de uma hora depois de as lojas terem aberto, e io jurava que
Emmett acordaria no dia seguinte mudando de ideia quanto a ir ao shopping, ma non ele era o que estava mais animado
em ir. Noi terminamos de tomar o café da manhã e após todos estarem prontos,
seguimos para o shopping, e como io non conhecia o lugar e non era muito fã de
shoppings deixei que Rosalie me guiasse por ele até uma loja e enquanto Emmett
foi para um lado, Rose me puxou para o outro.
- Deixa eu te perguntar uma coisa. –
ela começou falando baixo e pegando um vestido na arara e me encarando. – Você
é adepta a depilação? –
- Come? - questionei confusa com a pergunta dela.
- É que todo mundo fala que os
europeus... –
- Va bene... Para acabar essa conversar... Io gosto de tomar banho e io
me depilo. – respondi. – Sabe que essa história de que europeu non toma banho
foi criada na idade média non sabe? Quando non existia encanamento e nem canos
e para pegar água tinha que se pegar nos rios e lagos e no inverno congelava
tudo... –
- É claro que eu sei. –
- Aham... – e io balancei a cabeça
rindo, sabendo que ela non sabia e ela simplesmente jogou o vestido em meu
rosto, me fazendo rir mais ainda.
Em cinco minutos Emmett voltou com
os braços cheios de roupas e io o encarei confusa, acreditava io que essa era a
primeira vez que io via um homem pegando tantas roupas femininas. Todavia,
antes que ele me entregasse as mesmas e me mostrava, e as que io ou ela
torcíamos o nariz as roupas eram descartadas e me empurrou para o provador e
ficaram sentados do lado de fora.
- Io non consigo acreditar que vocês
pegaram isso... – e io comecei a reclamar de dentro do provador e me olhando no
espelho.
- Bora Swan, sai logo daí. – e
Emmett reclamou.
- Io non vou sair daqui assim... Io sto ridicula. Quer dizer, ridicula é
pouco. –
- Anda Bella, vamos... – e derrotada
eu abri a porta do provador.
- Io sto parecendo uma prostituta de quinta... – reclamei do vestido
preto apertado e curto. Ele marcava cada milímetro de meu corpo, até os pedaços
que io non sabia que tinha, e os seios medianos que io tinha pareciam que
faltava pouco para explodirem. Io nem esperei que eles falassem algo e entrei
novamente fechando a porta e pegando o próximo, e antes mesmo que io vestisse
io voltei a abrir a porta. – Sério? Amarelo? Io vou ficar parecendo um canário
com ele... –
- Um canário é melhor que
prostituta. – Emmett retrucou e io joguei o vestido em seu rosto fazendo-o rir.
Io entrei novamente e me troquei, pegando outro vestido, desta vez um rosa e
voltei à porta.
- Sério? – questionei quando Emmett
começou a rir.
- Falta apenas o cabelo loiro e você
é a nova Barbie. – e io encarei Rose.
- Na mão parecia bonito. Desculpa. –
pediu mordendo o interior de sua bochecha evitando rir, enquanto Emmett estava
quase rolando no chão.
- Porra Rose, não sabia que havíamos
vindo aqui para judiar da menina... –
E com ele rindo io voltei ao
interior da cabine e voltei a trocar de roupa, e a cada roupa trocada io saia
para que eles pudessem ver. Dos dez vestidos com que io entrei na cabine, apenas
dois foram comprados, os outros eram bonitos na mão, porém em meu corpo ficaram
horríveis. Deixamos a loja e seguimos para outra e assim se seguiu todo o resto
da manhã. Na hora do almoço seguimos para a praça de alimentação, onde Emmett
me perturbou para que comesse no McDonalds e apenas para que ele calasse a boca
io comi.
...
A noite chegou e noi voltamos ao
apartamento de Rose, quase sem nenhuma sacola de compras, para os fins
propostos, o dia non havia sido nem um pouco produtivo, todavia, io havia rido
até meu estômago doer, algo que non acontecia há tempos. A madrugada toda io
havia passado no telefone com Lena e parecia mais uma vez que non havia
acontecido nada, que io estava em mia casa em Siena passando mais uma madrugada
de final de semana acordada no telefone com Lena.
Ma io sabia que non era isso, io
sabia onde io estava e o que havia acontecido, e havia me de conta quando a
ligação acabou e ao contrário de mia mamma entrando no quarto para ver se io já
estava acordada, havia sido Rose avisando que o café já estava na cama e que
podíamos dar uma volta pela cidade e depois do almoço ir embora.
E foi o que fizemos, após o café e
todos estarem prontos, terminamos de arrumar nossas coisas e as colocado no
carro, fomos dar uma volta a pé nos quarteirões adjacentes ao prédio onde
ficava o apartamento e um pouco depois do almoço noi partimos de volta para
Forks. O caminho até Forks havia sido bem tranquilo, mesmo io tendo me
esquecido de tomar o remédio, o dia estava bem ensolarado, algo que segundo os
due era algo quase raro, o som do carro estava ligado e tocava umas músicas – a
maioria estranhas para mim – algumas que io conhecia.
- Hey. – e io chamei os due
colocando a cabeça entre os due bancos. – Estive pensando em una cosa. –
- O que? –
- É que meu aniversário, meio que
está chegando. –
- Você disse que é em Setembro. – os
dois responderam ao mesmo tempo e começaram a rir.
- E estamos em maio, está chegando.
– bufei. – E che io pensei em passar
meu aniversário em casa, em Siena. – expliquei. – E che io tenho algumas tradizioni
di compleanno... – expliquei. – Quer dizer, tradições de aniversário. Io ho certeza de que mia madrina non vai me deixar ir, ma non
custa nada tentar. – dei de ombros. – O che
io quero saber é... Vocês querem ir? Conhecer minha terrinha? –
- Eu quero... – Rosalie pulou no
banco animada.
- Podemos passar as férias lá.
Podemos ir até a casa de praia e se quiserem pilotar um carro de fórmula 1. –
Emmett soltou o volante batendo as mãos, ma
rapidamente ele pegou de novo como se non
tivesse feito nada.
- Nós vamos com uma condição... – e
Rose se voltou para trás. – Vai ter que me ensinar Italiano. –
-
Con piacere! – e ela me encarou confusa. – Com
prazer! –
E ela concordou rindo. Durante as
quatro horas de viagem noi fomos conversando e io já ia ensinando algumas
coisas para ela em italiano. O caminho foi todo tranquilo, e mesmo depois de io
ter me lembrado de tomar o remédio, io non tomei e pela primeira vez dentro de
um carro io non tive nenhum problema, pelo menos até termos entrado em Forks.
Ao contrário de Seattle e Port Angeles, Forks ainda se encontrava debaixo de
uma camada de chuva, ma antes mesmo que io pudesse começar a ficar nervosa, ele parou o carro na porta da
casa de mia madrina, e após me despedir dos due, io entrei.
- Bella. –
- Ciao senhora Cullen. – falei quando entrei em casa, colocando
minhas mochilas aos pés da escada enquanto ela vinha na minha direção.
- Nada de senhora Cullen. – e ela
deu uma tapa leve em meu braço. – Apenas Esme. – e ela me abraçou pela cintura
dando um beijo em minha têmpora.
- Desiste Esme, ela nunca vai parar
de lhe chamar de senhora... – e mia madrina entrou na sala. – Se divertiu? –
assenti. – Ótimo. Tudo bem? Tudo tranquilo? – e io assenti de novo.
- Vou tomar um banho e daqui a pouco
io volto. – e após Esme me dar outro beijo, ela me soltou. – Con permesso. – io peguei minhas
mochilas e subi as escadas até mio quarto.
Io guardei tudo, colocando as roupas
usadas para lavar e as que io non havia usado guardei em seus respectivos
lugares. Guardei a mochila no armário e a com os materiais io os troquei pelos
das aulas de amanhã e deixei-a em cima da cadeira de mia escrivaninha. Peguei
um par de roupas nas gavetas e fui tomar um banho quente, lavando mios cabelos,
depois de vestida e de ter secado meu cabelo, io desci para comer e ir dormir
logo, perché domani seria um longo
dia.
...
Io non conseguia acreditar no che io havia feito. Io
havia enlouquecido? Entrei em mio quarto trancando a porta e
colocando Allegra no chão. Io estava
em choque com o que io havia feito.
Eu havia beijado o Edward, na porta de casa, alguém poderia ter visto.
Sentei-me no chão rente a porta e Allegra veio para o meu colo com a língua
para fora e balançando o rabo.
- Amore... Io ho baciato Edward. – falei baixo para ela e ela latiu
para mim como se tivesse me entendido. – Dio,
come io vou olhar para ele segunda? Che
palle, Isabella. -
Io me levantei do chão e coloquei
Allegra em cima da cama, pedi para que ela me esperasse ali e após pegar meu
pijama e segui até o banheiro para tomar um banho e após estar de banho tomado
e vestida, escovei meus dentes e fui para a cama, com Allegra se aninhando
próxima as minhas pernas.
Antes que io fosse dormir, peguei a
carta que Edward havia me entregado. A luz do quarto já estava apagada, para
todos os fins, io já estava dormindo, acendi a luz do abajur ao lado da cama e
me pus a ler a carta escrita e entregue por ele, em mias mãos.
“Se
você está se sentindo como uma adolescendo, mesmo você sendo uma, eu estou
pior. Admito que a partir do momento que deixei a carta no banco ao seu lado eu
fiquei nervoso. Fiquei em meu carro esperando que você a encontrasse, mas não,
quem pegou foi Rosalie e naquele momento eu senti meu coração parar de bater,
tinha medo de que caso ela abrisse e lesse fosse entregar ao diretor ou aos
seus padrinhos e isso me trouxesse problemas. Mas não, ela entregou a você e eu
pude respirar aliviado. Mas você não imagina o martírio que foi aquele tempo
dentro do carro esperando você pegar a carta e não pegando, um segundo pareceu
um século, e durante esses minutos ali parado eu quis fazer tanta coisa, sendo
a principal me levantar e pegar aquela carta e rasgar de tão nervoso que eu
estava.
Mas
depois que você a pegou e partiu eu fiquei agoniado mais uma vez, dessa vez
esperando pela sua resposta, sem saber se ela viria depois que eu ter aberto
meu coração para você. E quando você deixou a carta na mesa após a minha aula,
eu senti meu coração batendo mais rápido do que as asas de um colibri e não via
a hora de chegar à segurança de minha casa e poder lê-la sem correr o risco de
que alguém visse.
Bella...
Bella, você não deveria ter escrito que também sente vontade de me beijar, pois
assim dá liberdade ao meu corpo para te beijar de novo, e do jeito que eu estou
é capaz de, da próxima vez que lhe vir, lhe beijar. Eu sinto muito pelo fato de
lhe ter magoado devido ao meu afastamento e pelo fato de ter lhe ignorando, mas
eu não conseguia calar as vozes em minha cabeça e sinceramente, perdoe-me caso
eu lhe magoe com isso, mas eu sinceramente deveria dar mais ouvido a ela. Mesmo
que ela me mande eu me afastar de você. Ela fica criando todas e quaisquer
reações possíveis de seus padrinhos, e uma me parece pior do que a outra. Eu
não me importo com o que eles possam fazer comigo, meu receio é o que eles
poderiam fazer com você, e eu não conseguiria me perdoar caso algo acontecesse
a você devido ao que eu sinto.
Eu
nunca fui de fazer as coisas escondido, mas caso você queira algo comigo, infelizmente
será dessa forma, e você merece algo mais do que um relacionamento escondido,
eu provavelmente não deveria dizer isso, mas meus pais sabem... E Emmett
também, Emmett acabou descobrindo e abriu a boca alto demais e meus pais
ouviram, e, estranhamente, os dois estão me dando apoio aos meus sentimentos
por você. E eu realmente não sei se isso é algo bom, às vezes parece que as
vozes em minha cabeça é a única voz da razão que eu tenho, já que as pessoas
que deveriam colocar juízo em minha cabeça me apoia nessa loucura.
Deus,
Bella, você me deixa tão confuso... O que diabo eu faço?!”
Io terminei de ler a carta e
apoiei-a em meu colo encarando e nada e pensando um pouco, tentando digerir e
interpretar aquela carta, principalmente o último parágrafo. O que diabo ele
quis dizer com aquilo? Eu nunca fui de
fazer as coisas escondido, mas caso você queira algo comigo, infelizmente será
dessa forma, e você merece algo mais do que um relacionamento escondido...
Isso foi um pedido de namoro? Non, io
com certeza estava interpretando as coisas de forma errada, só pode. Se ele non
sabia o que fazer, immagina me.
Io guardei a carta junto as outras e
me ajeitei na cama para poder dormir. Foi bem difícil dormir, as palavras de
Edward rodopiavam em minha cabeça e non me deixavam dormir. Gemendo de desgosto
por non conseguir dormir, virei de bruços escondendo a cabeça no travesseiro.
Senti Allegra se mexer na cama e vir para perto de mim, ela esfregou o nariz
fungando em minha orelha e io levantei a mão coçando sua cabeça e ela deitou ao
meu lado.
...
Sábado io fui com mia madrina até o pet shop da cidade, o
único pet shop que era junto à veterinária de mia madrina para comprar os acessórios para Allegra. Potes de ração
e água, uma cama, que io já sabia que seria desnecessária porque io sabia que
ela dormiria em mia cama comigo, uma coleira com seu nome gravado e alguns
brinquedos, e enquanto mia madrina
permanecia na veterinária para trabalhar e io voltei para casa com Allegra me
puxando boa parte do caminho.
- Allegra... Allegra... Allegra
non... – io tentei segurá-la, ma ela saiu correndo e antes que io desse de cara
no chão, preferi soltar sua coleira e ela correu até um homem que estava a
alguns metros a nossa frente.
- Hey menina, vai para onde? – e o
homem não era ninguém mais ninguém menos que Edward. Ele se agachou no chão e
fez carinho atrás das orelhas de Allegra que lambia seu rosto. – Fugindo da sua
dona é? – perguntou quando io me aproximei e me lembrando da noite anterior e
do che io fiz, non consegui evitar ficar com o rosto corado, principalmente do
que io havia feito ontem e nem depois de ter lido a sua carta. – Oi Bella... –
ele se levantou com ela no colo.
- Ciao Edward. – e com cuidado e com uma das mãos, já que a outra
estava ocupada com a sacola do pet shop, coloquei meu cabelo atrás de uma
orelha, evitando olhar em seu rosto, principalmente porque io ainda sentia o
meu vermelho.
- Que milagre é esse? Acho que nunca
te vi andando sozinha na rua... Quer dizer, quase sozinha... – e fez menção com
a cabeça para a cadela em seu colo. Io levantei a cabeça e o encarei e vi que
ele também estava um pouco sem graça, provavelmente tentando descobrir se io
havia lido ou não a carta.
- Estou voltando do pet shop, fui
comprar umas coisas para ela. – expliquei. – Madrina ficou para trabalhar e io
sto voltando para casa. – dei de ombros.
- Claro... –
- Bom... Io tenho que ir... Tenho
que dar um banho na Allegra e arrumar umas coisas... –
- Amanhã vai dormir na casa de
Rosalie. –
- Come...? Emmett! –
- Emmett... – e ele concordou
sorrindo. – Então... Vejo você depois filhote de urso... – e ele coçou as
orelhas de Allegra e a colocou no chão me entregando a ponta da coleira. – Quer
companhia até em casa? –
- Non precisa. Você deve estar ocupado... –
- Não. Só caminhando mesmo,
aproveitar para ir até o mercado... Amanhã tem jogo. –
- Beisebol? – perguntei torcendo o
nariz.
- Ainda não entende o jogo, não é? –
- Nem quero... – retruquei rindo.
- Ainda vou fazer você entender esse
jogo. –
- Nem tente... – e ele me acompanhou
rindo. – Io tenho que ir... – suspirei. – Até segunda... –
- Até segunda Bella... –
Ele seguiu seu caminho até o mercado
e io o meu caminho até a casa de mia madrina. Io cheguei a casa vazia, non
fazia ideia de onde Alice estava e pouco me importava. Como io estava sozinha
tranquei tudo e subi até o meu quarto com Allegra vindo atrás de mim. Noi due chegamos ao quarto e io arrumei
um cantinho no quarto com a sua cama, che
io sabia ser desnecessária e arrumei seus brinquedos ali ao lado. Tirei sua
coleira e peguei seu shampoo e a levei até o banheiro.
Com cuidado para não molhar todo o
banheiro, dei um banho, deixando-a bem cheirosinha. Enrolei-a na toalha e
voltei ao mio quarto secando e deixando seu pelo todo armado. Para ter certeza
que todo o seu pelo, principalmente a sua pele estava bem seca, peguei meu
secador e com o vento quente fraco, terminei de secar seu pelo, e ao contrário
da maioria dos animais que io já tinha visto, ela não tentou fugir do vento ou
do barulho, parecia até que ela gostava e ficou balançando as patinhas enquanto
io secava sua barriguinha.
Após ter certeza que ela estava
completamente seca, penteei seu pelo e recoloquei sua coleira roxa com um
pingente com seu nome, e deixando-a em mia cama mordendo um de seus brinquedos,
io fui tomar um banho, colocando minhas roupas molhadas por Allegra para lavar.
E enquanto esperava todos voltarem, io arrumei a mochila com as roupas que
usaria indo passar a noite na casa de Rose.
...
Domingo pela manhã, na hora que Rose
marcou comigo, io cheguei a sua casa. A casa era grande, e por mais diferentes
que fossem por ela, eras eram curiosamente muito parecidas entre si, em suas
estruturas e formas. A casa de dois andares com um comprido mar de grama, que
Allegra estava louca para rolar ali, e diversas janelas espalhadas pela casa, o
que daria uma iluminação ótima. Mio padrino iria para La Push com mia madrina
passar o dia na casa do amigo e me deixou aqui com Allegra. Eles esperaram a
porta se abrir para partirem e quem abriu a porta fora Jasper.
- Ah Bella... É você... –
- Buongiorno Jasper... - e antes que ele pudesse falar mais alguma
coisa Rose apareceu na porta.
- Ah que ursinho mais fofo... – e
ela pegou Allegra no colo. – Que vontade de apertar... – e ela apertou minha
cadela que simplesmente colocou a língua para fora e balançou o rabo. – Ciao Bella. –
- Ciao Rose. – e ela encarou o irmão com a sobrancelha arqueada.
- Você não ia sair? –
- Estou saindo... – ele pegou uma
mochila aos pés da escada. – Tchau Bella. – e saiu sem falar mais nada com a
irmã que me puxou para dentro de casa.
- Cos’è stato? – perguntei quando ela fechou a porta atrás de mim
ainda com Allegra nos braços.
- Jasper é um idiota. – disse
simplesmente. – Então... Emmett me chamou para ir ao cinema hoje. – começou
enquanto com uma mão carregava Allegra pelas escadas e com a outra me puxava
pela mão.
- Perchè non me avisou? Teríamos remarcado... – e ela parou no meio
da escada e me encarou.
- Garota você é lerda. –
- Molto. – admiti em voz alta pela segunda vez desde que havia
chegado a Forks.
- Eu não desmarquei porque você vai
junto... Quando eu disse que o Emmett nos ajudaria eu não estava brincando. – e
io continuava a encarar bem confusa. – O Edward também vai... – disse
finalmente para che io pudesse
entender onde ela estava querendo chegar.
- Tem certeza? – foi a única coisa
che io consegui perguntar.
- Se ele vai ou... – retrucou sem
entender onde io queria chegar.
- Se vai dar certo e... – e io
passei minhas mãos pelo rosto e cabelo. – E sinceramente io non sei onde você
está querendo chegar. –
- Venha comigo antes que Jasper
volte e escute... –
- Dov’è tua mamma? – perguntei ao não ouvir nenhum barulho na casa
além do nosso.
- Venha, vamos conversar melhor lá
em cima. – ela me guiou até o andar de cima e abriu a porta de um quarto e nós
entramos nele.
O quarto cinza tinha um ar muito
aconchegante e acolhedor, não era tão grande quanto ao de Alice, mas também não
era minúsculo. O piso de madeira escura estava quase que todo coberto por um
carpete cinza. A cama de casal no meio do quarto com uma cabeceira rosa clara e
os moveis brancos espalhados por ele, tudo estava completamente arrumado e
organizado. Ela soltou Allegra no chão, e io lhe tirei sua coleira colocando-a
junto a minha mochila que ela pediu para che io colocasse na poltrona e bateu
em sua cama para che io me sentasse ao seu lado.
- Então... Minha mãe ela nunca foi
uma mãe... Eu nem me lembro dela. Meu pai disse que quando nós éramos bem pequenos,
cerca de quarto ou cinco anos, ela fugiu de casa com outro homem. E por volta
dos nossos dez anos surgiu uma noticia de que ela havia morrido... – deu de
ombros, e antes che io pudesse falar algo, ela voltou a me encarar sorrindo. –
Mas isso não importa. Ela nunca foi uma mãe então... – deu de ombros. – O pior
é que nós basicamente fomos passando de mãos em mãos, já que meu pai nunca
sossegou com uma mulher, até que ele nos largou aqui e ficou morando em
Seattle. –
- E quem cuidou de vocês? –
- Esme... – respondeu. – Nós
tínhamos uma babá, mas passávamos mais tempo na casa dos Cullen do que aqui. –
e ela suspirou. – Agora vamos ao que realmente importa... Edward ainda não sabe
do cinema. Nós vamos aparecer lá como quem não quer nada e a senhorita vai
sugerir ir ao cinema. –
- Io? Perché io? –
- Porque se não ele não vai... Agora,
o plano é o seguinte... Você curte filmes de terror? –
- Depende... –
- De? –
- Se non for terror psicológico e se
io non for dormir sozinha, curto... –
- Ótimo. – ela pegou o celular e
começou a digitar algo nele.
- Perché? –
- Você vai escolher para ver um
filme de terror. E não se preocupe em ficar com medo, ele vai estar ao seu
lado... Ok. – e ela me encarou. – Tem dois filmes de terror no cinema de Port
Angeles. Mama e A morte do demônio... –
- Mama non é com o Nikolaj Coster Waldau? – perguntei.
- É. – io peguei o celular de sua
mão para conferir a sinopse do filme.
- Io nem me lembrava da estreia desse filme... – fiz bico. – Io estava louca para ir assisti-lo desde
quando vi o trailer, io ia com mios
pais... –
- Se quiser... Abortamos a missão...
– comentou meio receosa.
- Para com isso. – reclamei. – Io já estou cansada disso. Qualquer
coisa que io quero fazer que por algum motivo envolvesse meus pais a pessoa
quer cancelar... Já tem quatro meses, io non posso parar de fazer as coisas por
causa disso. –
- Renata ainda está reclamando da
viagem? –
- Todo dia. – resmunguei. – Todo
santo dia pergunta se io tenho certeza se quero ir e já falou mil vezes che
caso io quisesse ela desmarcava a viagem com mio padrino e viajaríamos noi quattro. –
- Ela só tem receio que aconteça
algo quando você voltar e ela não poder estar perto para te acudir... – e io a
encarei.
- Ela perguntou mil vezes se io
tinha certeza de se queria vir dormir aqui hoje. –
- Ok, ela está exagerando. Parece
que ao mesmo tempo em que ela quer que você volte a viver ela... –
- Fique me controlando com uma
coleira. –
- Não era o que eu diria, mas isso
ai. – e ela apertou meu nariz me fazendo sorrir. – Agora vamos ao que
importa... De acordo com o filme? – assenti. – Ótimo, me deixa fazer umas
contas... – e io ergui a sobrancelha. – São duas horas de viagem e nós temos
que estar em casa antes das 22h. Ou seja, temos que sair de lá às 20h. O filme
tem duração de quase duas horas. Então... Nós podemos sair daqui perto das 14h,
chegaríamos às 16h e teríamos quatro horas para fazer o que quiséssemos... – e
ela me encarou.
- Sabe che io me perdi non sabe? – e ela gargalhou.
- Eu também. –
- Será che... Che podemos ver o
filme mais cedo? Quanto mais tempo io tiver entre o filme e a hora de dormir
melhor... –
- Podíamos sair do cinema e irmos
jantar e depois voltar. Topa? – assenti. – Ótimo, são onze horas... Vamos dar
uma volta e acordar o Emmett. Ai nós voltamos e por volta das duas horas
partimos... –
- Rose, noi vamos ter que passar em
La Push... –
- Por quê? – e io apontei para
Allegra que estava deitada em seu tapete felpudo. – Ah sim a pequena ursa...
Sem problemas é caminho... Vamos? –
- Andiamo. – e io me levantei de sua cama. Enquanto io prendia
Allegra em sua coleira, Rosalie tirou seus chinelos e trocou por um tênis e
pegando apenas meu celular noi saímos de sua casa.
Hoje o dia estava bom e bonito,
fazia um sol fraco, mas pelo menos não chovia. Segundo Rose a casa dos Cullen
ficava ali perto e ir andando era algo bem tranquilo. Noi íamos caminhando com Rosalie desatava a falar sobre o que ela
queria fazer quando fossemos a Itália, pelo visto ela já havia falado com seu
pai e ele havia deixado os dois irem comigo.
Noi
arriviamo a casa dos Cullen. Noi havíamos
caminhado por cerca de quinze a vinte minutos, noi cruzamos a ponte sobre o rio
Calawah e conforme noi íamos nos aproximando da floresta as casas que
serpenteavam a estrada iam ficando para trás. O asfalto sumiu dando lugar a uma
estrada sem pavimentação e io seguia Rose a encarando. Ela pedia para che io
non me preocupasse che ela sabia para onde estávamos indo. A floresta dominava
os due lados da estrada, Allegra já estava em meu colo, principalmente depois
che ela tentou rolar no mato. Não demorou muito e a estrada acabou em um
gramado. A casa era contornada por vários cedros criando uma sombra.
A casa era linda de três andares em
uma mistura de clássico com moderno. Metade do primeiro andar e todo o terceiro
era do estilo moderno e a outra metade do primeiro andar e o segundo era do
estilo clássico, pelo menos em termo. O segundo andar era todo de madeira e as
paredes eram em sua maioria vidros. Noi subimos os pequenos degraus até a
entrada da casa e antes mesmo que tocasse a campainha a porta se abriu e Esme
saiu.
- Oh... Oi meninas... Oi coisinha
fofa... – e ela coçou atrás das orelhas de Allegra che ainda estava em mio
colo. – O que desejam? –
- Viemos ver o Emmett. – respondeu.
– Vim acorda-lo precisamos falar com ele... –
- Ele ainda está dormindo? –
perguntei ajeitando uma Allegra animada em mio colo.
- Meu anjo, se não forem acorda-lo
ele não levanta... Quando Emmett dorme, ele não dorme simplesmente, ele entra
em coma ou em hibernação... – e io balancei a cabeça rindo e as duas me
acompanharam. – Bom... Rose você já é de casa e Bella fique a vontade. Edward
está na sala, Carlisle já está no hospital e eu estou indo para lá... Vejo
vocês depois... – ela coçou mais uma vez as orelhas de Allegra e após dar um
beijo na minha bochecha e na da de Rose e seguiu para o carro parado em frente
à casa e Rose foi me guiando para dentro enquanto se afastava.
O primeiro andar é aberto e
brilhante, do lado de fora já era notável o fato de que existiam poucas paredes
internadas, que eram substituídas por janelas deixando o ambiente bem aberto e
brilhante. Havia uma ampla escadaria central à esquerda e uma área elevada com
um piano de cauda no centro à direita. Rose me guiou pela escada até o andar de
cima.
- Edward... – Rosalie chamou-o
quando chegamos aos últimos degraus.
- Sala. – nós entramos na sala. A
sala era bem grande e bem iluminada. Edward estava sentado em um dos sofás com
algumas folhas em mãos e bem absorto no que estava fazendo, e se non fosse pelo
latido de Allegra que balançou a cauda animada ao vê-lo, ele provavelmente non
teria tirado a cabeça dos papeis. – Bella? – perguntou sobressaltado por io
estar ali.
- Ciao Edward. – falei sentindo
minhas bochechas esquentarem. Ele largou os papeis em cima da mesinha de centro
e se aproximou.
- Oi... – disse sem graça.
- Oi para você também Edward... –
Rose disse irônica e se afastando, tentando ir discretamente até a mesinha de
centro atrás dos papeis.
- Solte isso. – mandou e ela se
afastou dos papeis. – E oi para você também. –
- Eu só queria ver a minha nota no
teste. – bufou irritada. – Emmett? – e ele a encarou com a sobrancelha
arqueada. – Dormindo. Vou acorda-lo, volto já. – e ela voltou as escadas
subindo mais um andar e Allegra latiu atraindo nossa atenção, já que olhávamos
para onde Rose havia ido.
- E ai pacotinho de pelos... – e ele
a pegou do meu colo e ela colocou a língua para fora.
- Ela gosta de você. – comentei
tirando sua coleira.
- Eu gosto dela também... Mas
cachorros gostam de quase todo mundo que conhecem... – retrucou enquanto io
enrolava a coleira e guardava em meu bolso.
- Non de todos... Ela non gosta da
Alice. –
- Sério? –
- Alice foi tentar fazer um carinho
nela ontem perto da hora do jantar e quase perdeu a mão. – comentei. – Non è amore mio? Alice non ti piace, non è
vero? – e ela latiu para mim como se confirmasse enquanto io estava perto
demais de Edward, podendo sentir o cheiro de seu perfume, enquanto coçava as
orelhas de Allegra.
- Ela atende nos dois idiomas? –
- Claro... Allegra é uma cadela
bilíngue... – brinquei e ele riu. – Ma de qualquer forma, ela non gosta de
ficar no colo das pessoas, só no mio e pelo visto no seu. – io continuei a
fazer carinho em Allegra que balançava a cauda animada, ma io levantei a cabeça
e vi os olhos de Edward presos em meu rosto, e non consegui evitar corar mais
ainda.
- Você chegou... – começou meio sem
jeito e colocando Allegra no chão.
- Anch’io sono confusa... Non lo so
cosa fare. – respondi.
- Penso que se fosse algo certo eu não
estaria me sentindo estranho desse jeito... – ele falava olhando em meus olhos.
– Que se dane eu não aguento mais... – cuspiu para si mesmo e segurou meu rosto
entre suas mãos e seus lábios se chocaram contra os meus.
Quando sua língua deslizou pelos
meus lábios que se abriram para eles, suas mãos desceram de meu rosto até minha
cintura, onde ele a enlaçou com os dois braços me puxando para mais perto dele,
meus braços foram para os seus ombros e minhas mãos para a sua nuca. Por Edward
ser mais alto do que io, io estava basicamente na ponta dos pés. Suas mãos em
minha cintura me apertavam contra seu corpo.
O barulho de algo caindo e
quebrando fez com que nós nos separássemos, todavia dessa vez ele não se
afastou imediatamente, ele simplesmente continuou com as mãos em minha cintura
e as minhas escorregaram até o seu peito. Imediatamente io olhei para Allegra
para ver se non havia sido ela quem havia derrubado e quebrado algo, ma non ela
estava fofamente deitada no sofá com as patinhas da frente apoiadas no braço e
com a cabeça nas patas.
- O que vocês dois estão fazendo ai
em cima? – perguntou alto.
- Nada. – e Emmett gritou do andar
de cima.
Edward segurou delicadamente meu
queixo e puxou meu rosto para perto do dele e uniu seus lábios aos meus mais
uma vez. Só que dessa vez ele non aprofundou o beijo, simplesmente ficou com a
testa encostada a minha, io tinha os olhos fechados enquanto sentia seus lábios
deslizarem pela minha bochecha até o meu pescoço, dando um beijo nele e
respirando fundo, e causando arrepios pela minha pele.
Io ainda tinha as mãos apoiadas em
seu peito enquanto uma das suas estava me abraçando pela cintura e a outra me
abraçando pelos ombros enquanto sua boca subiu mais uma vez até a minha orelha.
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, enquanto io mantinha meus olhos
fechados apenas aproveitando essa proximidade toda, que nunca havia tido.
- Eu te amo. – ele falou em meu
ouvido e io abri meus olhos imediatamente enquanto sentia um beijo em minha
têmpora e enquanto barulhos de passos descendo a escada começaram a soar pelo cômodo,
ele se afastou. – E ai pequena ursa?! – e ele se sentou no sofá como se não
tivesse feito nada e pegando Allegra no colo ao mesmo tempo em que Rose e
Emmett apareciam na sala.
- E ai Bellinha... –
- Oi Emmett... –
- Então, por qual motivo eu acordei?
– perguntou se jogando no sofá ao lado do irmão e Rose passou o braço pelos
meus ombros.
- É que eu e a Bella pensamos em
sair hoje... –
- Em Forks? – Emmett perguntou
rindo. – A menos que queira invocar um espírito na floresta a noite, não tem
nada para fazer aqui... –
- Na verdade noi estávamos pensando
em ir ao cinema... Naquele lugar que io non me lembro do nome... –
- Port Angeles... – Rose disse.
- Isso... –
- Hoje? Sério? Hoje tem jogo... –
- E amanhã vocês têm prova não? –
Edward perguntou fazendo carinho na barriguinha de Allegra.
- Mas nós vamos chegar cedo, quero
estar chegando a Forks às 22h. – Rose explicou. – Mas caso vocês não queiram
ir... Nós vamos, não é Bella? Dá umas voltas, conhecer uns caras novos... Quem
sabe você não desencalha... – brincou.
- Io non sono una balena para estar encalhada... – torci o nariz e os
dois riram.
- Modo de dizer, meu amor... – ela explicou.
– É um modo de falar que a pessoa não arruma um namorado há tempos... –
explicou.
- Ah si... –
- Eu vou ter que te ensinar algumas
expressões e gírias em inglês... – Rose comentou baixo.
- Começa com BDSM, Golden Shower e... –
- Emmett cala a boca. – Edward gritou
e ele se calou.
- A primeira io sei o que é... – e os
três me encararam. – Io li Fifty Shades
of Grey. Os tre. – expliquei e
eles continuaram a me encarar. – Então, noi vamos ou non? – e io tratei de
mudar de assunto.
- Já disse que nós duas vamos,
agora... – e ela encarou o Emmett.
- Eu não vou. Mas me recuso a
assistir filmes de menina... Se vocês escolherem romance ou comédia romântica eu
esgano as duas... –
- Ótimo... Agora temos que ir, passa
lá em casa até às 14h. Emmett finja ser educado e nos leve até a porta... – e ele
se levantou. – Vamos? – perguntou me encarando.
- Vou pegar meu bebê... – Rose tirou
o braço de meus ombros e desceu as escadas com Emmett e Edward se levantou com
Allegra no colo. Io tirei a coleira de meu bolso e prendi na corrente dela. – Vieni, amore mio... – e io a peguei no
colo e encarei Edward que tinha as mãos nos bolsos da frente da casa. – Você vai?
Ao cinema conosco? –
- Eu? O convite se estendeu a mim? –
- Non achou che io fosse segurar
vela sozinha, achou? – brinquei sorrindo. – Io quero que você vá... – admiti ficando
com as bochechas coradas.
- Por quê? – questionou.
- Perché io penso che para noi due descobrirmos o que está
acontecendo tra noi due devemos
passar um tempo juntos?! – disse parecendo mais uma pergunta do que uma
afirmação. – Ma caso non queira... – e antes que io pudesse terminar de falar
seus lábios se chocou contra os meus.
Suas mãos estavam em meu rosto e
dessa vez noi non estávamos tão perto quanto antes, já que desta vez Allegra
estava em meu colo. O beijo foi calmo e rápido, mesmo que Rosalie e Emmett
estivessem me ajudando, ele non sabia dessa ajuda, portanto nenhum dos dois
poderiam ver.
- Eu te vejo daqui a pouco... – e ele
deu um beijo em minha testa sorrindo.
- Edward, papai chegou... – e Emmett
gritou no andar debaixo e nós dois nos afastamos.
- Andiamo amore... – e io segui
para a escada.
- Bella... – e Carlisle apareceu na
sala.
- Oi Dr. Cullen. – ele parecia cansado,
muito cansado, mas mesmo assim ele me segurou pelo rosto examinando meus olhos.
– O senhor me examinou na sexta feira... – lembrei-o e ele me soltou bagunçando
meu cabelo enquanto sorria.
- Eu sei... Está tudo bem? De lá
para cá sentiu algo? – e io balancei a cabeça negando. – Ótimo... Já vai? –
- Sì... –
- Então volte depois... – e ele
apertou minha bochecha. – Eu vou dormir, estou exausto. –
- Boa noite... – e ele continuou a
subir as escadas e io desci as escadas com Edward atrás de mim.
- Vocês duas vão estar prontas às
14h? –
- Sim. –
- Então até ás 14h. –
Rose se despediu de Emmett e noi
voltamos para a sua casa, o caminho fora quase todo em silêncio, io non iria
contar a ela o che aconteceu principalmente correndo o risco de esbarramos em
alguém na rua e esse alguém escutar. Ma assim que chegamos na segurança de seu
quarto, após confirmar que Jasper ainda non havia voltado io contei a ela,
tudo, incluindo a parte che ele disse que me amava, e terminou com ela lendo a
última carta de Edward.
Rose estava feliz por seu plano,
seja lá qual fosse ele, estar dando certo e depois de termos almoçado e lavado
a louça, fomos nos aprontar para sair. Como ela non havia me avisado do plano,
io simplesmente coloquei a roupa che tinha colocado dentro da mochila. Um short
jeans de cintura alta e uma blusa de mangas três quatros de botões, preta com
pequenas bolinhas brancas, deixando os dois primeiros botões abertos e um par
de tênis.
Faltando poucos minutos para às 14h,
buzinaram na porta de casa e io saí com mio casaco em mãos, segurava Allegra
pela guia e tinha uma bolsa pequena pendurada no ombro, onde tinha meus remédios,
principalmente o calmante, da última vez que io havia entrado no carro, io non
havia precisado tomar, ma por precaução... Enquanto Rose trancava a casa, io
entrei no banco de trás, dessa vez non o Jeep de Emmett ou a BMW de Rose, e sim o volvo de Edward.
- Ciao. – falei ao me ajeitar no
banco de trás com Allegra em mio colo enquanto Rose entrava no carro.
- E ai pirralha... Oi ursinha... –
Emmett falou no banco do passageiro.
- Oi gente... Tem como dar uma
passadinha em La Push para deixarmos a Allegra com a Renata? –
- Claro. – Edward respondeu ligando
o carro.
O caminho até La Push foi tranquilo,
io non tive problema nenhum dentro do carro e isso me animava, significava che
io estava melhorando e che non iria ficar dependente de calmantes. O caminho
foi quase todo em silêncio se non fosse pelo som do rádio ligado em uma música
calma e relaxante. Edward parou o carro em frente a casa de Harry o amigo de
mios padrini e io desci do carro.
- Bella? – padrino Caius foi o
primeiro aparecer. – Está tudo bem? – perguntou quando io subi os degraus com
Allegra ao meu lado.
- Sì. – respondi. – Io posso ir ao
cinema com Rose? – perguntei. – Emmett e Edward também vão. Noi vamos chegar ao
mais tardar às 22h. –
- Tudo bem. – e ele estendeu a mão e
io entreguei a coleira. – Comporte-se e qualquer coisa ligue... – e io fiquei
na ponta dos pés e lhe dei um beijo na bochecha.
- Mamma te vê amanhã, amore mio... –
e io cocei as orelhas de Allegra che latiu para mim.
- Está levando casaco? – gritou perguntando
quando io me aproximei do carro.
- Sì. – respondi.
- Cuida dela Edward... –
- Pode deixar. – ele respondeu
enquanto io entrava no carro, e após io fechar a porta e me ajeitar, ele deu a
partida mais uma vez.
...
- Ok, o que vocês querem assistir? –
Edward perguntou quando chegamos ao cinema de Port Angeles. Noi pegaríamos a sessão
das 17h. Emmett ficou nos encarando, com os olhos semicerrados esperando que
noi non escolhêssemos a comédia romântica que estava em cartaz.
- Mama. – respondi.
- Você sabe que isso é terror, não sabe?
– Edward questionou me encarando.
- Sì. –
- Essa é das minhas, gostei... –
- Rose? –
- Sim... – respondeu.
- Tudo bem... Vão pegar a pipoca e
nós dois as entradas... – mal ele terminou de falar e Rose já foi me puxando
para a fila da pipoca.
- Preste atenção... – ela falava
baixo para que mais ninguém escutasse. – Nós vamos entrar na sala com vocês, e
assim que as luzes apagarem nós vamos dar um jeito de sair e deixar vocês dois
sozinhos. Nós nos reencontramos depois do filme. Qualquer coisa liga... –
- Ok. – e ela me encarou.
- Sabe que se quiser abortar a
missão é só falar... –
- Io sto bene... –
- Ok. –
Noi due compramos as pipocas e
quando deu a hora do filme seguimos para a sala de cinema. Noi nos sentamos na
última fileira, e para que io pudesse me sentar ao lado de Edward, Emmett
basicamente me empurrou, quase me fazendo cair no colo do irmão. Quando as
luzes se apagaram e os trailers começaram, Rosalie inventou a desculpa de ir ao
banheiro e saiu e Emmett saiu em algum momento do inicio do filme.
O filme era tranquilo, tirando
obviamente as partes com as músicas de tensão. Io non me assustava por causa da
Mama, ma sì por causa dessas malditas
músicas de tensão. E a cada barulho alto do filme, io agarrava o braço de
Edward, che sorria a cada susto meu. Ele levantou o braço da poltrona e
passando o braço pelos meus ombros me puxou para o seu peito e ogni volta che io me assustava,
escondia a cabeça no peito de Edward che simplesmente acariciava meus cabelos.
...
- Eu não entendo o porque escolheu
um filme de terror se tem medo... – Edward falava rindo enquanto caminhávamos pelo
parque próximo ao cinema.
- O trailer non era tão assustador
assim. – admiti e ele riu. Io usava seu casaco desde o meio do filme quando o
cinema ficou absurdamente frio e io havia esquecido mio casaco dentro do carro
de Edward. E seu celular tocou em seu bolso.
- Eles já estão a caminho do restaurante.
– explicou colocando o celular no bolso de novo.
O vento vindo da baía de Port
Angeles, próxima ao parque, bagunçava meu cabelo, jogando-o para frente e
sempre che io tentava ajeita-lo, ele era bagunçado logo em seguida. Edward passou
as mãos pelos meus cabelos , colocando-os para trás e io os prendi em um coque
frouxo, ma mesmo assim o vento jogou algumas mechas para frente. Suas mãos saíram
de meu cabelo e desceram para o meu rosto, onde acariciou uma das minhas
bochechas com o polegar, trazendo-o para os meus lábios e acariciando-os e ele
aproximou seu rosto dos meus.
- Você realmente não deveria ter
dito que também sentia vontade de me beijar. –
- È la veritá... – respondi aproximando mais ainda meu rosto do seu e
ficando na ponta dos pés e roçando meus lábios aos seus.
E ele tomou meus lábios em um beijo ávido,
enquanto suas mãos continuavam em meu rosto. Io levei as mãos até as suas,
tirando-as de meu rosto e levando-as até a minha cintura, onde ele rapidamente
abraçou-a, apertando-o e pressionando-me contra seu corpo enquanto minhas mãos subiram
até a sua nuca. Io sentia as mãos de Edward acariciando minha cintura por baixo
da camisa.
- Ah seus safadinhos... – e a voz
fez com que noi nos afastássemos e Edward olhou para trás assustado.
Vocabulário.
* Ma – Mas.
* Grazie – Obrigado/Obrigada.
* Principessa – Princesa.
* Ti amo – Te amo.
* Bacio – Beijo.
* Chiudi la porta – Feche a
porta.
* Per favore – Por favor.
* Ricordati che io parlei che – Lembra-se
de que eu falei que...
* Che sono pazza – Que sou louca.
* Lo so che – Eu sei que...
* Mios padrini – Meus padrinhos.
* Per l’amore de Dio – Pelo amor de Deus...
* Non lo so – Eu não sei.
* Andiamo – Vamos.
* Come? – Como?
* Va bene – Tudo bem...
* Io sto – Eu estou...
* Una cosa – Uma coisa.
* Con permesso – Com licença.
* Amore. – Amor.
* Io ho baciato... – Eu beijei
o...
* Che
palle – Que merda.
*
Cos’è stato? – O que foi isso?
* Molto
– Muito.
*
Dov’è tua mamma? – Onde está a sua mãe?
* Noi
quattro – Nós quatro.
* Noi
arriviamo – Nós chegamos.
*
Non è amore mio? – Não é meu amor?
*
Alice non te piace, non è vero? – Você
não gosta da Alice, não é verdade?
*
Anch’io sono confusa – Eu também
estou confusa.
* Non
lo so cosa fare – Eu não sei o que fazer.
*
Io non sono una balena – Eu não sou
uma baleia.
* Vieni,
amore mio. – Vem, meu amor.
* Andiamo
amore. – Vamos amor.
* Io
sto bene – Eu estou bem.
* Ogni volta che – Toda vez
que...
* È la veritá. – É a verdade.
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