sexta-feira, 5 de julho de 2019

Capitulo 013

Pov. Edward.
O dia do jogo chegou, minha mãe que tinha folga no hospital hoje enquanto meu pai e irmã estavam de plantão, ficou com as meninas lá em casa. Quando Maddie soube que eu ia ao jogo do Bulls ela ficou animada e pedindo para ir junto, e foi só eu mencionar que havia sido convidado pela Bella, que ela mudou de ideia e fechou a cara.

Após me vestir, com uma roupa normal, sai de casa, após dar um beijo nas crianças, onde três das quatro estavam emburradas, e outro em minha mãe, e segui para o apartamento de Bella. O caminho já era bem conhecido por mim, incrível como em pouco tempo Isabella entrou em minha vida de uma forma assustadoramente rápida.

Parei o carro em frente ao seu apartamento e subi as escadas e bati em sua porta e não demorou muito e a mesma fora aberta, por uma garota linda, animada e com a camisa do Bulls. Entretanto, fora apenas ela ver a minha roupa que seu sorriso murchou e ela ergueu uma sobrancelha.

- Cadê sua camisa? - perguntou.

- Boa tarde para você também. -

- Boa tarde, cadê sua camisa? -

- Eu não tenho uma… -

- Que decepção… - bufou irônica e deu espaço para eu entrar.

- Não sabia que era do tipo de torcedora que vai para estádio com camisas e tudo mais. Pelo menos não está com o rosto pintado e nem com aquelas luvas gigantes. - e ela se virou de frente para mim com uma luva vermelha enorme com o número 1 nela, na mão. - Esquece! -

- Eu tô sem tinta e não tive tempo de comprar senão teria pintado o rosto também. - comentou e eu gargalhei.

- Vamos criança. - ela pegou seu celular e suas chaves, e claro, os ingressos e seguimos para o estádio.

Nós saímos de seu apartamento e seguimos para o estádio, o United Center, era próximo a sua casa e não demoramos muito para chegar. Demoramos mais para conseguimos estacionar o carro e entrar nas arquibancadas em si. Os assentos comprados pelo Black eram bons, eram no meio das arquibancadas o que nos dava uma visão muito boa do jogo.

O jogo começou e estava bem emocional, Bulls contra os Lakes. Ao final do segundo tempo, tendo agora um intervalo de quinze minutos antes de a partida ser reiniciada ao terceiro de quatro tempos. Eu havia saído um pouco antes do apito soar para ir ao banheiro e comprar cerveja, porque depois que juiz desse início ao intervalo estaria completamente cheio do lado de fora.

- Obrigada. - Bella disse quando lhe entreguei o copo de cerveja e me sentei ao seu lado. Ela havia tirado a luva, que estava repousada em seu colo. - Então. - disse depois de beber um gole da cervejaria gelada. - E as garotas? - suspirei.

- Maggie está apaixonada por você. - disse e ela sorriu. - Volta e meia me pergunta sobre você e se você vai ser a mãe dela… -

- Diga a ela que o pai dela tem apenas que pedir… - ela disse encarando sua cerveja e eu a encarei e ela me olhou em pânico. - Por favor, me diz que eu não falei isso em voz alta. - pediu completamente envergonhada.

- E as outras… - disse mudando de assunto, sem saber como prosseguir. Ela considerou isso como um sim e desviou os olhos de mim. - Ainda estão com o pé atrás quanto a você. Principalmente a Maddie. - suspirei de novo. - Também, é a mais velha e a que teve mais contato com a mãe. -

- Dá tempo ao tempo… - disse simplesmente sem nem olhar para mim, ainda envergonhada devido ao seu último comentário e o juiz apitou o início da partida de novo.

O jogo acabou para a euforia de Isabella o Bulls conseguiu virar o jogo e derrotou os Lakers. E nós saímos do estádio encarando a multidão. Bella não havia tocado no assunto das crianças ou do seu comentário de novo, todavia eu não conseguia tira-lo da cabeça. Será que ela estava esperando que tivéssemos algo tão sério assim a ponto de minhas filhas a considerarem uma “mãe”?

Eu deixei Isabella na porta de seu apartamento, ela abriu o mesmo e jogou tudo dentro dele, provavelmente no sofá e encostou-se ao batente me encarando um pouco. Seu rosto estava levemente vermelho, devido à cerveja e seus cabelos bagunçados devido ao vento que corria do lado de fora do prédio. Se fosse possível ela estava mais linda ainda.

- Eu me divertir muito hoje… E espero que não tenha vindo obrigado dessa vez. -

- Dessa não. - brinquei e ela sorriu balançando a cabeça um pouco. - Eu também me divertir e muito. Obrigado pela noite. -

- Quando quiser. - eu a segurei pelo rosto, delicadamente entre minhas mãos e encarei por alguns segundos seus lábios avermelhados. Eu não sabia se podia beija-la, portanto me contentei em dar um beijo em sua testa.

- Boa noite. - disse me afastando.

- Me faz um favor? - pediu e eu assenti. - Para de ser lerdo e tome iniciativa uma vez na vida. - e eu a encarei confuso, e ela bufou se afastando do batente da porta e me puxando pela camisa e unindo nossos lábios em um beijo afoito.

Sem pensar muito no que fazia, levei minhas mãos a sua cintura, aprofundando o beijo, entrando em seu apartamento e fechando a porta com o pé. O beijo transbordava de desejo e pela primeira vez em tempos eu estava sentindo desejo por uma mulher, e eu podia sentir meu amigo começando a se animar, e eu não sabia se isso era uma boa ideia. Não sabia se ela queria ir tão fundo assim e… E ela puxou-me pelos cabelos nos afastando.

- Dá para você colocar essas mãos em um lugar melhor? Eu não sou a porra de uma freira. - reclamou e esse era a porra do sinal que eu precisava afirmando que ela queria aquilo, e eu desci minhas mãos até a sua bunda coberta pelo short jeans. Espalmei minhas mãos nela e a apertei com força, pegando-a no colo e ela enlaçou suas pernas em minha cintura.

- Melhor? -

- Um pouco. Eu tinha pensado em outro lugar. - ela sorriu e eu apertei sua bunda com vontade de novo. - Deus, você tem uma pegada gostosa. - e ela jogou levemente a cabeça para trás e fechou os olhos. Eu apertei sua bunda de novo e rocei seu quadril ao meu e ela me encarou de novo, com os olhos faiscando de luxúria. - Alguém está duro. - disse sorrindo e o brilho em seus olhos aumentou de novo. Por conta própria ela roçou seu quadril ao meu e mordeu os lábios gemendo. - Deus, é grande. - e sem falar mais nada ela tomou minha boca em um beijo ávido de novo, que eu prontamente retribuí. Ela continuava a roçar seu quadril ao meu e isso me deixava cada vez mais duro e pequenos gemidos saiam de nossas bocas.

Eu caminhei para o seu quarto e mais uma vez bati a porta com o pé. E a deixei em sua cama ficando por cima, sem interromper o beijo. Quando o ar se fez necessário ela virou um pouco o rosto e eu migrei com meus lábios para o seu pescoço. Ela continuava a roçar seu quadril no meu e se ela continuasse com isso por mais tempo eu ia gozar nas minhas calças. E ela parecia não se importar.

Até que ela nos virou na cama, ficando por cima de mim e sentando em cima de meu pau. Sem falar nada, ela tirou seus tênis, jogando-os em algum canto do quarto e com os pés eu tirei os meus e me sentei na cama e ela logo tirou a minha camisa e me empurrou para deitar de novo. Bella não beijou-me os lábios. Ela simplesmente beijou meu pescoço e foi descendo, distribuindo beijos e leves roçar de dentes pelo meu peito e abdômen. Até chegar a minha calça. Isabella levantou os olhos me encarando e sorrindo e que porra de sorriso mela cueca era aquele.

Ela abriu minha calça a abaixando, sem tirar os olhos dos meus, e eu estava estático. Eu não conseguia me mexer, não conseguia tirar os olhos dela e de seus movimentos. Ela tirou minhas calcas, jogando-as no chão, dando o mesmo fim da minha camisa e me deixando apenas com a cueca boxer preta e seu sorriso aumentou mais ainda. Bella passou a mão pela minha ereção e apertou de leve e um gemido escapou dos meus lábios. Bella passou a língua e deu um beijo por cima da cueca e abaixou a mesma, fazendo quase com que meu pau saltasse para fora.


Eu não desviava os olhos dela, simplesmente não conseguia, e ela não tirava os olhos do meu pau duro. Isabella mordeu os lábios, como se pensasse alguma coisa e após soltá-lo passou a língua por eles, deixando-os mais molhados, macios e gostosos por cima.

- Bella… - gemi alto quando ela abocanhou meu pau, nós dois gememos com o contato.

E ela começou devagar. Deu uma chupada na cabecinha inchada do meu pau e depois passou a língua por ele, dando leves sugadas pela sua extensão e por mais que eu quisesse olhar, era impossível não fechar os olhos e gemer. E eu passei apenas a sentir. Bella desceu com a boca e chupou minhas bolas. Uma de cada vez e bem devagar.

- Puta. Que. Pariu. - foi a única coisa que consegui dizer e ouvi uma leve risada.

- Olha… Ele tem boca suja… - abri os olhos e ela me masturbava com a mão enquanto me encarava sorrindo.

- Você desperta esse lado que eu nem me lembrava da existência… - comentei roucamente.

- Recordar é viver… - retrucou e me dando outro sorriso de melar cueca ela colocou de novo meu pau em sua boca, ela chupava a parte que cabia e o resto ela masturbava com a mão e a outra massageava minhas bolas.

- Porra… - gemi alto apertando os lençóis de sua cama quando senti ela sugar a cabecinha do meu pau e o meu pré gozo. E eu voltei apenas a sentir. Ela chupava meu pau como se fosse o pirulito mais saboroso do mundo e volta e meia um leve gemido escapava de seus lábios e eu conseguia ouvir por cima dos meus. Isabella continuou nessa deliciosa tortura, agora ela chupava e dava a maior atenção à cabeça do meu pênis enquanto o resto era masturbado por sua mão, que não conseguia fechar em volta dele. - Porra Isabella… - gemi alto abrindo os olhos e vendo que ela me encarava por cima de seus cílios. - Porra… - gemi alto apertando os lençóis de sua cama. Eu queria fazê-la parar antes que eu acabasse gozando em sua boca, mas a visão dela me chupando com os olhos presos em mim era de tirar o fôlego e sem me aguentar mais, eu gozei em sua boca, relaxando na cama e vendo ela engoli-lo sem pensar duas vezes e continuou a chupar e a masturbar até a última gota. - Você é… -


- Incrível? -

- Eu ia dizer peste, mas incrível serve… - respondi e ela sorriu e beijou minha virilha de novo e foi subindo com os beijos até o meu pescoço e eu levei a mão até a sua nuca e a puxei de leve pelos cabelos e uni nossos lábios de novo e nos virei na cama ficando por cima de novo.

Eu separei nossos lábios e levei as mãos para a barra de sua camisa vermelha do Bulls e seu destino foi o mesmo. Chão. E eu vi seu sutiã branco de renda. Deus, eu sempre fui apaixonado por peças de renda, e essa em especial envolvia os seus seios medianos, deixando-os juntos e bem apertados dentro daquela peça.

- Vai ficar apenas olhando? - questionou e eu sorri e levei as mãos para trás de suas costas e abri o fecho e o tirei e seus seios ficaram completamente expostos para mim. Redondos, medianos que cabiam perfeitamente nas palmas de minha mão, as aureolas rosadas. Sem responder a sua pergunta, que com certeza foi retórica, abaixei a coluna e coloquei seus seios dentro de minhas mãos, e eles cabiam perfeitamente. Separei o polegar do indicador e seus mamilos rígidos ficaram entre eles e eu passei os polegares por eles deixando-os mais rígidos ainda.

Eu sentia minha boca salivar e abaixando mais ainda a minha coluna, substitui uma mão pela minha boca e a senti arfar. Eu sugava um de seus bicos com a boca enquanto continuava a massagear o outro seio com a mão. Eu conseguia sentir Bella se mexendo um pouco embaixo de mim, arqueando mais a coluna na minha direção, deixando seus seios mais empinados enquanto esfregava uma perna na outra.


- Deus… A sua pele é tão macia. - disse intercalando as sugadas em seus mamilos enquanto mantinha os dois encostados um ao outro. - Céus, você cheira a flores… - falei soltando seus seios e descendo os beijos pela sua barriga lisa até o cós de seu short e o tirei, tendo a prazer de ver que sua calcinha também era de renda branca. Segurei a barra de sua calcinha e a tirei, minhas mãos deslizaram pelas suas pernas e após joga-la no chão, subi com as mãos de seus tornozelos até sua cintura, deslizando bem devagar por sua pele macia tipo seda.

Minhas mãos foram para dentro de suas coxas e separei suas pernas e tive a visão de sua buceta lisa e rosada. Subi com a mão de sua coxa até o meio de suas pernas, passando-a por ali e sentindo também macia e quente. Passei o polegar por sua fenda e sentindo meu dedo tocando na carne inchada de seus lábios internos, e com a outra mão eu separei seus grandes lábios com o polegar e o indicador e massageie seu clitóris com o polegar avermelhado e inchado.

Sem soltar seus grandes lábios suguei seu clitóris e desci com os dedos e enfiei bem devagar o indicador dentro dela. Tirei o dedo e voltei com dois, bem devagar e a olhando para ver se ela iria reclamar, mas não. Ela continuava deitada com os olhos fechados e os lábios entreabertos. Eu comecei a investir meus dedos de forma lenta dentro dela e volta e meia eu levantava os olhos e via seu peito subir e descer rápido, seus olhos ainda estavam fechados e seus lábios entreabertos enquanto eu a fodia bem devagar com meus dedos, deixando-a cada vez mais molhada o que fazia meus dedos deslizarem com mais facilidade.


- Edward… - ela gemeu baixo levando uma das mãos até o seu travesseiro e o apertando forte entre os dedos. Enquanto eu continuava a fodê-la com os dedos, abaixei a cabeça e passei a ponta da língua pelo seu clitóris inchado. - Oh… - ela gemeu e um sorriso brotou em seus lábios e eu continuei a passar a língua pelo seu clitóris, e intercalando com leves sugadas que a fazia arfar e gemer um pouco mais alto.


Fiz movimentos circulares em seu clitóris e uma de suas mãos foi para o meu cabelo os puxando com força. Eu sugava com um pouco mais de força e também deslizava a língua com um pouco mais de pressão. Isabella gemia meu nome alto junto com várias palavras desconexas e palavrões. Desci com a língua e substitui meus dedos por ela e comecei a fodê-la com a língua.

- Porra… - ela gemeu mais alta e agora as suas duas mãos apertavam e puxam meu cabelo enquanto todo seu corpo se recontorcia e ela tentava esfregar seu quadril no meu rosto. - Por que eu nunca senti isso antes? - eu sorri contra sua buceta e tirei minha língua de dentro dela, voltando a chupar seu clitóris e a fodê-la com os dedos. - Isso… Deus… - ela gemeu alto. - Edward. - ela gritou meu nome quando eu suguei um pouco mais forte e ela gozou em meus dedos, e eu tirei meus dedos e bebi todo seu gozo e depois chupando os meus dedos. - Meu Deus, isso foi maravilhoso… - ela falou baixo enquanto eu subia com beijos pela sua barriga até o seu pescoço e sua boca.


- Me perdoa se fizer algo errado… Mas eu não faço isso há muito tempo. -

- Se você não faz isso há muito tempo e me fez ter o melhor orgasmo da minha vida… Imagine se transasse todo dia. - comentou com os olhos brilhantes e eu sorrio, tentando não ser presunçoso, mas sendo. - Não se preocupe. Eu também não faço isso há tempos… -

- Não pareceu, pelo jeito que me chupou. -

- Volta e meia treino com uma banana… - disse rindo. - E eu tenho um vibrador. - confessou ainda rindo e eu ri junto. Dei um beijo em sua boca e me levantei da cama para ir buscar minha calça e a minha carteira. - Merda… Eu não tenho camisinha… - seria muito ruim se eu corresse até a farmácia?

- Não se preocupe… - ela virou de costas ficando com a bunda para cima. Mediana, redonda e mesmo eu nunca tendo sentido vontade de fazer isso, eu senti vontade de lhe dar uma boa bofetada ali. Ela abriu a gaveta e após mexer por alguns segundos, voltou com uma camisinha na mão. - Acho que tem mais duas ali dentro... - comentou jogando o pacote na minha direção. Eu voltei para cama abrindo o pacote e deslizei a camisinha pelo meu pau duro e reabri suas pernas, apoiando-as suas coxas em cima das minhas e após deslizar a cabeça de meu pau pela sua buceta, ela se apoiou em seus cotovelos, encarando o meio de suas pernas. E devagar eu fui deslizando para dentro dela, eu não queria machuca-la, até estar todo dentro dela. - Deus… - ela fechou os olhos deitando na cama de novo. Eu estava parado e ela rebolou em meu pau e ele foi um pouco mais fundo. - Ele é tão grande… Duro… - e ela rebolou de novo. - E coube tão bem… - eu tinha que concordar com ela. Cabia tão bem, eu a preenchi por completo e ela me apertava tão deliciosamente bem.

Eu abaixei minha coluna e uni nossos lábios enquanto tirava meu pau de dentro dela e voltava com um pouco mais de força e Bella gemeu em meus lábios. Minhas mãos passaram pelos seus braços, enquanto investia meu quadril contra o dela, e enlacei meus dedos das mãos, aos dela e tinha minha testa unida a dela. Eu ia bem fundo dentro dela, e isso parecia não machuca-la, já que ela gemia e pedia por mais. Entre as investidas eu dava leves reboladas com meu quadril contra o dela e via seus olhos reviraram.


- Mais rápido. - pediu baixo olhando em meus olhos e eu saí de dentro dela, voltando um pouco com mais força. - Isso… - ela ergueu as pernas, me fazendo ir mais fundo, e enlaçou minha cintura com as minhas pernas.

- Eu tinha esquecido o quanto isso era bom. - disse soltando suas mãos e levando as minhas até o seu rosto delicado.

- Eu também… - ela gemeu baixo quando eu passei o polegar pelos seus lábios e ela abriu a boca e a ponta de meu polegar entrou em seus lábios e ela o chupou e eu gemi um pouco mais alto.


Eu voltei a sair de dentro dela e voltei com um pouco mais de força e nossos gemidos foram mais altos. Passei minhas mãos por debaixo dos quadris de Isabella e a peguei no colo, deixando-a sentada em cima de mim enquanto eu ficava de joelhos na cama. Suas mãos vagavam pelos meus braços, ombros, nuca e cabelos, arranhando, puxando, me levando a loucura enquanto me ajudava a sentar em meu pau um pouco mais rápido.


O ritmo já estava quase que se tornando agonizante para mim de tão devagar que íamos. Sim, já tinha tempo que não fazia isso e queria ir devagar, mas… Mas pelo visto estava tão agonizante para ela quanto para mim, já que após um curto período nessa posição ela me empurrou pelos ombros, deitando-me na cama e ficando por cima de mim e ditando o ritmo. Ela continuava a ir devagar, mas o jeito como ela sentava e fazia meu pau entrar todo nela, e rebolava contra ele era algo quase tão maravilhoso que o ritmo pouco me importava. Eu continuei com as mãos em seus quadris. Não a movendo, apenas acariciando-o, tocando-o e me controlando para não dar uma bela de uma bofetada nele.


Seus olhos estavam presos em mim e os meus nela. Se fosse possível, eu estava vendo sua alma através deles e estava simplesmente adorando. Ela curvou um pouco o corpo para frente, deixando sua cabeça rente a minha e sorriu.

- Pode bater… - disse sorrindo e eu apenas continuei encarando-a. - Pode bater na minha bunda. - explicou e uniu seus lábios aos meus e para saciar minha vontade, dei uma bofetada em sua bunda e ela gemeu alto contra minha boca.

- Te machuquei? -

- Bate de novo. - ela não respondeu. Apenas mandou que eu batesse de novo, e para mim, isso significava que eu não havia machucado e como ela pediu, eu bati de novo. - Isso… - e ela ficou com a coluna ereta de novo e com as mãos apoiadas em meu peito e passou a se movimentar mais rápido. - Espero que… Que não se importe se eu for mais rápido. -

- Não… Eu não me importo. - ao contrário, estava louco para que ela fosse mais rápido. E aos poucos ela foi aumentando o ritmo que sentava em meu pau e em poucos segundos ela estava cavalgando de um jeito que fazia nós dois revirarmos os olhos. - Que porra de buceta apertada. - gemi e ela me encarou e seus olhos brilharam de novo com um tom certo de luxúria.


- Seu pau está indo todo dentro de mim. - disse mordendo os lábios. - Ele é tão gostoso. - eu não fazia sexo com palavras de baixo calão há anos, aliás, acho que nunca fiz, e sabe-se lá o motivo, mas isso fazia algo surgir dentro de mim. - Oh está ficando apertado. - comentou mordendo os lábios e ao mesmo tempo eu senti sua buceta começando a apertar o meu pau. - Eu queria saber a sensação da minha buceta apertando seu pau sem a camisinha. Tão apertado… - e essa coisa dentro de mim crescia mais ainda conforme suas palavras e os palavrões que vinham junto com os gemidos saiam de sua boca. Até que eu não aguentei mais e nos virei na cama. Deixei-a deitada de bruços e fiquei por trás dela.

- Então aperta mais o meu pau… - disse em seu ouvido e ela gemeu alto. - Aperta com essa buceta gostosa. -

- Então me come com vontade. - mandou e o final da fala se tornou um gemido alto quando eu tirei meu pau e voltei com força. - Isso… Eu quero gozar bem gostoso… -

- Você vai. - disse e dei uma mordida de leve em seu ombro e ficando de joelhos na cama. Segurei sua cintura fina e delgada e comecei a investir meu quadril mais rápido e forte dentro dela e seus gemidos aumentaram consideravelmente e sua boca suja também, e a cada palavrão ou palavras de baixo calão, eu a fodia com mais rápido e sua buceta foi me apertando cada vez mais. Isso era tão gostoso.


- Porra Edward… - ela gemeu alto apertando os lençóis da cama. - Isso vai… Mais forte… Eu estou quase… - eu saí dentro dela e voltei forte e duro e ela gritou escondendo o rosto na cama e eu via pequenos tremores percorrendo seu corpo. Sua buceta me apertou de tal forma, que eu gozei, enchendo minha camisinha, junto com ela.

Eu saí de dentro de Isabella e me joguei ao seu lado na cama buscando o ar forte e tentando acalmar meu coração que batia apressadamente dentro de meu peito. Ela continuava com o rosto na cama e eu me aproximei jogando seu cabelo para o lado.

- Eu te machuquei? - perguntei já preocupado e ela balançou a cabeça negando. - Então? - ela levantou a cabeça e eu vi seus olhos me encarando ligeiramente assustados ou confusos, porém absurdamente brilhantes.

- Eu acho que você encontrou o meu ponto G. -

- Sério? - eu tentei não soar presunçoso, mas foi quase impossível.

- Quer uma rodada de aplausos? - retrucou irônica. - Na verdade eu acho que devo mesmo. Porra, nunca fui tão bem comida assim, e nunca havia sentido isso antes. E eu não estou falando isso para inflar seu ego. - respondeu entre arfadas e eu sorri. - Deus eu não sinto minhas pernas de tão trêmulas que estão. - e sem me aguentar eu gargalhei. Eu virei de lado e dei um beijo em sua bochecha.

- Deus, você é incrível… -

- Por? -

- Precisa de motivos? Linda, inteligente, engraçada, um amor de pessoa… -

- Gostosa… - brincou rindo.

- Muito. - respondi sério e ela me encarou parando de rir. - Eu estou me sentindo vivo após muito tempo. -

- Fico feliz por ouvir e fazer parte disso. - ela sorriu e abaixou o rosto e me deu um beijo rápido.

- Eu acho que estou gostando de você. De verdade. - confessei e ela sorriu mais ainda.

- Eu também. - levei a mão a sua nuca e puxei sua cabeça para perto de meu rosto e uni nossos lábios de novo e ela se aconchegou mais perto de mim, e quando o beijo foi interrompido deitou a cabeça em meu peito, se aconchegando entre meus braços, e eu a abracei forte encostando minha cabeça a sua.

Essa noite seria muito bem dormida.

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