Edward se aproximou da esposa e segurou-lhe a mão, entrelaçando os dedos aos dela, e ela fez menção para que ele se sentasse ao seu lado da cama. Ele continuou em silêncio, apenas sentindo o calor que emanava da mão macia de sua esposa. A mão livre, ela levou até o rosto do marido, acariciando-o delicadamente por cima da barba que cobria o seu queixo, antes de se aproximar um pouco mais a sua cabeça da dele e roçar delicadamente os seus lábios aos dele.
Ele estava um pouco receoso, mas retribuiu o beijo de Isabella. O coração dos dois batia aceleradamente, mas foi ignorado pelos dois. Após Bella beijar novamente os lábios do marido, ele soltou a sua mão e levou as suas duas até o rosto da esposa, segurando-o delicadamente. O beijo não era aprofundado, um apenas beijava os lábios do outro, sem pressa, com calma, como o primeiro beijo de alguém deveria ser.
Isabella deitou o seu corpo para trás, contra o colchão de sua cama, e puxou Edward para vir consigo. Temporariamente o beijo foi interrompido. Ele continuava segurando o rosto da esposa entre as mãos e apoiou a testa a dela, com os olhos presos aos dela, esperando encontrar ali qualquer vestígio para que ele parasse ou se afastasse. Mas não. Pelo contrário, ele só encontrava carinho, e possivelmente, amor em seus olhos castanhos.
Edward beijou-lhe os lábios novamente, e agora ele desejava mais, desejava sentir o calor de sua boca, a maciez e o gosto de sua língua. Mas ele não queria assustá-la, não queria que ela o afastasse, tinha que ser feito com calma, com delicadeza. Ele acariciou com a ponta de sua língua o lábio inferior da esposa, que se entreabriu para ele. E acreditando que era um pedido para que continuasse, ele deslizou com a sua língua para dentro dos lábios da esposa, encontrando a dela.
As duas línguas se encontraram e um singelo gemido surgiu no fundo das duas gargantas, conforme uma se enroscava na outra. Os dois precisavam de oxigênio, mas nenhum deles queria ser o primeiro a interromper o beijo, o qual ambos ansiavam a muito tempo. Com as mãos um pouco trêmulas, de nervosismo, Bella levou-as até os botões que fechavam a jaqueta que o marido usava, abrindo um por um, enquanto o beijo continuava. Ela não parou nos botões de sua jaqueta e seguiu para os botões de sua camisa, após tirá-la de dentro da calça que ele usava.
- Bella… - ele falou com calma e baixo após interromper o beijo ao sentir os dedos da esposa tocando em seu peito desnudo. - Tem certeza? - perguntou entendendo o que ela queria.
- Dissestes que não faria nada comigo sem que eu quisesse. - ela respondeu um pouco arfante devido o beijo. - Pois eu quero! -
- Certeza? - perguntou de novo, olhando mais uma vez no fundo de seus olhos, para confirmar se não havia quaisquer indícios de dúvida.
- Absoluta! - ele aproximou o seu rosto do dela de novo, e ela espalmou as duas mãos em seu peito, impedindo de recomeçar o beijo. - Só promete que, caso eu peça, vai parar! - pediu.
- Prometo. Quando quiser que eu pare, é só pedir que eu vou parar! - prometeu ele e ela subiu com as mãos do peito do marido até o seu rosto, puxando-o para perto do dela, e beijando seus lábios novamente.
Edward não interrompeu o beijo, apenas apoiou o seu peso em seus joelhos para se livrar de sua jaqueta e camisa já abertas, antes de deitar com cuidado o seu corpo sobre o dela, aprofundando o beijo mais uma vez. As mãos de Isabella subiram até os cabelos do esposo, tirando a sua coroa dourada e deixando-a cair na cama, fazendo com que a mesma rolasse pelo colchão até cair no chão, em um baque alto, o qual foi ignorado pelos dois.
Ele tirou a tiara que a esposa usava, também colocando-a na cama, e essa não teve o mesmo destino que a coroa dele, o chão, a tiara da rainha, continuou na cama, por um tempo.
Edward interrompeu o beijo e começou a descer com a boca pela mandíbula de Bella, que tinha os olhos fechados apenas sentindo os lábios do marido contra o seu corpo. Pelo seu pescoço, descendo pela sua garganta, passando pelo seu colo até chegar no decote de seu vestido, que revelava levemente o vão de seus seios. Ele passou um dos braços por baixo do corpo de Isabella, e virou-a na cama, deitando-a de barriga para baixo na mesma para que ele pudesse ter acesso às amarras de seu vestido.
Contudo, ele não foi direto até elas. Ele aproximou a sua cabeça da cabeça de Isabella novamente, inalando o cheiro de seus cabelos antes jogá-los para frente, para ter acesso a sua nuca. Pequenas e baixas risadas escapavam dos lábios de Bella ao sentir as cócegas que a respiração de seu marido fazia em sua nuca, mas isso não a incomodava, ela até gostava. A boca de Edward intercalava entre a nuca, pescoço e orelha de Isabella, enquanto os seus dedos começavam a desamarrar o seu vestido, e consequentemente, depois o seu espartilho.
Com as costas desnudas, ele desceu com a boca para a pele recém descoberta, beijando-a até chegar a cintura de Isabella, e voltando logo em seguida a fazer o caminho de novo até a sua nuca. Ele a virou de frente para ele de novo, e beijou-lhe os lábios suavemente antes de voltar a beijar o seu corpo, e ir direto para o seu colo. Ele beijava o topo de seus seios enquanto as suas mãos começavam a puxar para baixo as mangas de seu vestido, e conforme a pele alva da jovem ia se revelando, enquanto ele lhe tirava a parte de cima do vestido, ele ia descendo a boca.
O vestido de Isabella agora estava embolado na sua cintura, seus seios estavam expostos a Edward, que beijava a sua barriga, que até a poucos meses atrás abrigava e protegia a filha de ambos. Ele se deliciava com a maciez da pele de Isabella, e o cheiro do perfume que ela usava, por mais simples e fraco que fosse, o deixava louco. Devagar, ele foi subindo de novo na direção de seus seios, ele não se fez de rogado ao se aproximar de um, ele lambeu o bico rígido antes de abocanhá-lo por completo e ouvindo um gemido de retribuição de Isabella.
Enquanto ele chupava um seio, o outro era massageado pela sua mão. Ele fazia com cuidado, tanto para não assustar a jovem, que pelo visto estava gostando e sentindo prazer com a boca do marido em seus seios, mas principalmente porque ele sabia que eles estavam cheios, já que Isabella ainda amamentava Anastásia. Ele foi intercalando a boca e a mão entre os seios, para que ambos tivessem a chance de tocar, beijar, massagear e chupar os dois, enquanto ele se deleitava com os gemidos em retribuição de Isabella.
Resolvido a largá-los por hora, já que a sua vontade era de ficar chupando-os por mais tempo, ele voltou a descer com a boca pela barriga lisa da esposa, e consequentemente voltou a descer com o vestido. Ele tirou a boca do corpo de Isabella, apenas o necessário para que pudesse se livrar finalmente do vestido que ela usava, deixando-a completamente nua na cama. Ele controlou o seu impulso de colocar imediatamente a sua cabeça entre as pernas de sua esposa e de sentir a maciez de sua buceta molhada, e olhou diretamente para o seu rosto, avermelhado, ele não sabia se era de vergonha por estar nua na frente de um homem, ou por estar excitada, de qualquer forma, um pedido para que ele parasse, era a última coisa que ele encontrava em seus olhos.
Decidido a continuar dando prazer a sua esposa, por mais que seu pau reclamasse dentro de suas calças. Edward deslizou suas mãos, bem espalmadas, pelas coxas de Isabella, até chegar ao seu quadril, e voltando logo em seguida até as suas coxas, e as puxando com um pouco de firmeza, para que o quadril de Isabella viesse para mais perto da beirada da cama, onde ele pode se abaixar no chão, ficando entre as suas pernas encontrando a buceta avermelhada e molhada de excitação da esposa, que implorava por um toque.
Ele beijou o lado de dentro de sua coxa e foi subindo até chegar próximo ao que ele mais almejava no momento, e ao invés de saciar a vontade dos dois, ele seguiu para a outra coxa de Isabella, beijando-a e refazendo o caminho até o meio de suas pernas.
- Edward… - ela gemeu baixinho ao sentir a ponta da língua quente do marido em sua buceta molhada.
Edward deslizava a ponta de sua língua pelos pequenos lábios inchados de Isabella. Ela tinha os olhos fechados, para que apenas sentisse o prazer que recebia do marido. Seus lábios se encontravam entreabertos, de onde baixos gemidos escapavam, baixos gemidos que Edward ouvia perfeitamente bem e delirava com eles. Seu peito subia e descia rápido devido a respiração descompassada. Ela estava gostando do que estava sentindo, era algo novo e absurdamente bom.
Edward continuava a deslizar a sua língua pela buceta da esposa, ora lambendo, ora fazendo movimentos circulares em seu clitóris, intercalando com leves sugadas no mesmo que fazia Isabella gemer e arfar mais alto. Delicadamente, e com um leve receio, ele penetrou a esposa com um dedo, sem tirar a boca do meio de suas pernas, apenas levantando os olhos para ver qual havia sido a reação de Isabella, mas ela continuava com os seus olhos fechados e com a mais pura e luxuriante expressão de prazer em seu rosto, o que fez com que o pau duro de Edward pulsasse dentro de suas calças.
Ele retirou o dedo de dentro dela, e voltou dessa vez com dois e começou um vai e vem lento, no mesmo ritmo que sua língua circundava o clitóris de Isabella, ou então que os seus lábios o chupavam. Bella sentia uma espécie de revolução em seu ventre, algo que ela jamais havia sentido na vida e acabou fechando as coxas contra a cabeça de Edward, pretendendo-a entre as suas pernas, enquanto as suas mãos livres seguiram o rumo dos cabelos ruivos e revoltos do rei, que se encontrava ajoelhado no chão, entre as pernas da rainha.
Ela puxou, com um pouco de força, os fios do cabelo de Edward entre os seus dedos quando sentiu o seu ápice chegando e enquanto se derramava nos lábios e dedos do seu marido. Edward continuou chupando-a, até sorver todo o gozo da esposa e retirou seus dedos de dentro dela, para chupá-los também.
- Como se sente? - ele perguntou um pouco arfante, com os lábios levemente inchados e melados.
- É impossível descrever! - Isabella também estava arfante e isso fez com que Edward sorrisse amplamente. - Mas foi maravilhoso! - o sorriso de Edward se alargou mais ainda. - A melhor sensação que eu já senti na vida! - ele beijou o lado de dentro da coxa de Isabella antes de se levantar do chão.
- E ainda me fala que não é temperamental! - comentou ele ainda sorrindo ao ver o brilho verde, vivo e intenso, nos olhos de Isabella. - Você é tão linda! - declarou com a voz baixa enquanto acariciava a sua bochecha rubra. - Quer continuar? -
- Quero! - respondeu virando o rosto para dentro da mão do marido e beijando-lhe a palma.
- Há meses eu estou louco para me afundar em você! - admitiu com a voz baixa e rouca, e só depois de ter se tocado do que havia dito, pensou que talvez isso fosse assustá-la.
Isabella não respondeu de imediato, apenas levantou um pouco a coluna do colchão, se sentando no mesmo e fazendo Edward ficar de pé a sua frente, mesmo que ele ainda tivesse um dos joelhos apoiado na cama. Ela deslizou as pontas dos dedos pelo peitoral, descendo logo em seguida para o seu abdômen, tocando tão leve como o toque de uma pluma, e notando pequenos arrepios percorrendo a pele do marido. Ela aproximou a sua cabeça dele, e beijou-lhe o peito, enquanto sentia uma das mãos de Edward passando pelos seus cabelos soltos.
Suas mãos continuaram descendo pela barriga do rei, ao mesmo tempo em que seus lábios continuaram beijando o seu peito e a sua barriga. Ela chegou ao cós da calça que ele usava e abriu o botão e desamarrou o laço que a mantinha fechada. Com as duas mãos no cós da calça, ela parou de lhe beijar e começou a abaixar a única peça de roupa que Edward usava, abaixando-a até a metade de suas coxas e expondo o pênis duro e ereto de Edward.
Ela voltou a deitar na cama, impulsionando o seu corpo um pouco mais para cima, para que pudesse deitar no meio dela, e puxou seu marido pela mão, para que ele deitasse por cima dela, acomodando-se entre as pernas abertas de Isabella.
- Então se afunde. - pediu antes de unir os seus lábios aos dele de novo.
Edward aprofundou o beijo, enquanto ajeitava com a mão, a cabecinha de seu pênis na entrada da buceta de Isabella, e devagar, com toda a calma do mundo, para que não lhe causasse nenhum tipo de dor, incômodo ou lembrança ruim da sua primeira vez, ele foi deslizando para dentro dela. Até acomodar todo o seu pênis duro dentro da buceta apertada de Bella.
Ele lhe deu um tempo para que ela se acostumar com a invasão, e separando seus lábios, interrompendo o beijo, ele apoiou a testa contra a de Isabella, e olhando no fundo de seus olhos, ele tirou seu pênis de dentro dela, impulsionando-o de volta todo de uma vez e arrancando um gemido de ambos.
Um mantinha os olhos presos nos olhos do outro. Edward apoiava o seu peso em seus cotovelos e braços, apoiados no colchão, ao lado da cabeça de Isabella, que tinha as pernas bem abertas para lhe receber, enquanto eu fazia um movimento de vai e vem lento de seu pênis dentro de Isabella. A ponta do nariz dos dois roçavam uma na outra, a cada investida do quadril de Edward contra o quadril de Isabella.
Ele estava duro, completamente duro, e louco para se derramar dentro dela. Louco para ir mais rápido e ouvi-la gemer seu nome de novo e gritá-lo enquanto gozava. Mas ele queria fazer o que não fez na primeira vez, ir com calma, deixar que ela sentisse prazer, ir no ritmo e no tempo dela. Só ela importava ali, naquele momento, o prazer dela era a coisa mais importante para ele, o prazer viria na frente do dele, hoje e em todas as vezes que ela o quisesse em sua cama.
- Mais rápido. - ela pediu em um gemido sôfrego. - Por favor, mais rápido. - ele estava ali para realizar toda e qualquer vontade dela. E se ela queria e pedia para ir mais rápido, ele iria! - Isso! - ela exclamou fincando as suas unhas nos ombros de Edward quando ele saiu de dentro dela e voltou todo com um pouco mais de força e mais rápido.
Isabella tomou os lábios de Edward em um beijo, enquanto abraçava a cintura do mesmo com as suas pernas, e ele passou a impulsionar o seu quadril contra o dela mais rápido, fazendo o gemido de ambos serem abafados pelo ávido beijo que eles trocavam. Conforme ele ia mais rápido, as unhas curtas de Isabella arranhavam as suas costas. Eles estavam tão excitados que não tardariam a gozar juntos.
E dito e feito, apenas mais algumas estocadas de Edward dentro de Isabella foram necessárias para ela gozar abafando o gemido alto de prazer contra os lábios de Edward, e ele impulsionou o seu quadril apenas mais algumas vezes antes de se derramar por completo dentro dela. Cansado, sem fôlego e plenamente satisfeito, ele deitou o seu corpo sobre o dela, escondendo o seu rosto entre os seus seios.
- Acredite em mim quando eu digo que eu te amo! - Bella falou ainda um pouco ofegante e sentiu os lábios de Edward se repuxarem em um sorriso contra a sua pele.
- Você nunca disse que me ama! - apontou ele brincando.
- Eu já cansei de dizer. Você que nunca me ouviu! - ele levantou a cabeça confuso. - Até porque se você ouvisse enquanto dormia, eu iria me assustar! - os lábios de Edward se repuxaram em um sorriso, ao tirar a cabeça do vão dos seios da esposa, e olhar em seus olhos vendo-os transbordando de amor. Com cuidado para não machucá-la, ele subiu mais um pouco sobre ela, aproximando as duas cabeças.
- Eu te amo, com toda a minha força! - declarou-se ele a ela, enquanto acariciava a bochecha, ainda levemente avermelhada, macia da mulher que ele amava com todo o seu coração e alma.
- Eu sei. Sua aura está quase me cegando! - brincou ela e ele balançou a cabeça sorrindo antes de beijar-lhe os lábios com calma e doçura.
Os dias foram se passando e agora os dois estavam mais unidos do que nunca. Os dois agora passavam todas as noites juntos, em algumas faziam amor até que o sol começasse a aparecer no horizonte e em outras apenas ficavam juntos, desfrutando da presença um do outro.
Esme não poderia ter ficado mais feliz ao descobrir que os estavam unidos, e agora unidos de corpo e alma, ela gostava de Isabella e estava feliz por seu filho se encontrar apaixonado depois de um tempo, e depois de tudo o que havia acontecido.
Hoje era uma das noites a qual eles pretendiam fazer amor até o momento em que o sol começasse a despontar no horizonte. Edward havia acabado de possuir a esposa, de tê-la feito gozar enquanto montava em seu pênis e agora os dois estavam deitados na cama, Bella deitada por sobre o corpo do marido, com a cabeça apoiada em seu peito e com seu pênis ainda dentro dela. Edward deslizava as pontas de seus dedos pelas costas de Isabella, fazendo-lhe um carinho delicado e leve, como um toque de uma pluma.
- Amor. - Bella o chamou, ainda sem tirar a cabeça de seu peito, enquanto sentia o carinho em suas costas.
- Fala, minha rainha. -
- A sua filha está com fome! - comentou.
- Mas eu não estou ouvindo Anastásia chorando. - rebateu ele. Isabella levou a cabeça mais para cima, aninhando-a no vão entre o pescoço e o ombro de Edward.
- Não é dessa filha que eu estou falando. - respondeu e as mãos de Edward pararam imediatamente o carinho que fazia nas costas da esposa. Demorou alguns segundos até que ele finalmente entendesse o que ela queria dizer.
- Estais grávida? - questionou e ela apenas balançou a cabeça confirmando, enquanto tinha os olhos fechados. Ela já começava a sentir um pouco de sono, mas queria comer alguma coisa primeiro. - Quando… - com cuidado ele se sentou na cama e a fez se sentar também, sobre o seu colo. - Quando descobriu? -
- Há umas semanas. -
- Por que não me contou? -
- Porque toda vez que ficávamos sozinhos para que eu pudesse lhe contar, o senhor colocava a cabeça no meio das minhas pernas e eu não conseguia mais raciocinar! - os lábios de Edward se repuxaram em um sorriso, com uma leve centelha de presunção.
Ele dobrou as pernas e delicadamente fez Bella encostar as suas costas em suas pernas para que ele tivesse mais uma vez a visão de seu corpo nu, e ao levar as mãos até o ventre de Isabella, ele podia sentir um leve relevo, que começava a aparecer.
- Quanto tempo? -
- Quase quatro meses! - respondeu. - Diferente da primeira vez, eu não senti nada, comecei a sentir há duas semanas. - respondeu sentindo a carícia de seu marido em seu ventre. - Na verdade, eu não senti nada, mas começaram a ficar loucos… - comentou apontando para os seus olhos. - Então só podia ser isso! - deu de ombros. - Pelas… Pelas minhas contas, se elas estão certas. - ela aproximou o seu corpo do corpo de seu marido de novo, roçando o seu nariz contra o dele. - Ela foi gerada no dia do seu aniversário. Quando um certo rei, prendeu a esposa dentro do quarto e ficaram fazendo amor, da aurora do dia, até o encerrar do crepúsculo. -
- E se eu me lembro bem, a senhora pedia por mais! - lembrou-a.
- Acredite em mim, não estou reclamando! - ele balançou a cabeça rindo. - E pediria para repetirmos a dose durante o meu aniversário amanhã, mas sei, a algum tempo já, que o senhor e a vossa mãe prepararam uma surpresa para mim, e digamos que eu estou deveras ansiosa para ela! - ele sorriu amplamente, é claro que ela sabia, era impossível esconder alguma coisa de Isabella! - Mas, tenha certeza que nada nos impede de repetir a dose quando a festa acabar! -
- Anotado! E se quiser, podemos começar a comemorar o vosso aniversário agora. - ela pensou um pouco, e acabou negando no final. - E por que não? -
- Já lhe disse. Vossa filha está com fome! - ela deitou o seu peito contra o dele, sentindo seus seios serem levemente esmagados durante o ato. - Ela quer morangos! -
- Filha? Mais uma menina? - perguntou sorrindo.
- Sinto em lhe dizer, meu amor, mas estais fadado a ter apenas filhas enquanto engravidar a mim! Talvez se engravidar outra mulher consiga um menino! -
- Quem precisa de um menino? - questionou sorrindo.
- O reino! -
- Já lhe disse, o reino se contentará e ficará feliz com Anastásia ascendendo o trono. - ele beijou a testa de Isabella. - Deixe-me pedir os morangos que a minha filha quer, para que possamos descansar um pouco. -
Com toda a delicadeza, ele tirou Isabella de seu colo e a deitou na cama ao seu lado, e ela prontamente virou-se de bruços contra o colchão, enquanto observava seu marido se levantar. Ele catou as calças do chão, vestindo-as e cobriu o corpo desnudo de Isabella com o lençol fino, apenas para que ninguém a visse nua. E se aproximou da porta.
O valete, que estava quase dormindo, despertou de supetão ao ouvir a porta se abrir, e prontamente se pôs de pé. Edward pediu que ele fosse até a cozinha, e pegar alguns morangos frescos, que ele sabia que haviam chegado durante o dia, e trouxesse para o quarto. O valete simplesmente assentiu e seguiu pelo corredor escuro até a cozinha.
Quando ele bateu na porta, algum tempo depois, trazendo os morangos. Isabella se sentou na cama, puxando a peça de roupa que estava mais perto dela, no caso a camisa usada de Edward, e a vestiu, ajeitando-se contra os travesseiros macios enquanto seu marido lhe entregava o pote cheio de morangos frescos, grandes e bem vermelhos. Enquanto comia e aplacava o desejo que sentia, Edward deitou a cabeça nas pernas da esposa, com a mesma bem próxima ao seu ventre, levantando o tecido da camisa que ela usava, deixando apenas seus seios cobertos e a sua barriga exposta para ele, e do mesmo jeito que fez durante a gravidez de Anastásia, ele fez agora, ficou um bom tempo apenas deslizando os dedos pelo ventre da esposa enquanto beijar-lhe vez ou outra.
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