segunda-feira, 8 de abril de 2024

Capítulo 29

                                                                       Adhara – Continente de Andrômeda –114 Depois da Conquista.

Pov. Edward.

No atual momento, meu irmão passava por uns dos seus melhores dias, pelo que tinha chegado ao meu ouvido, ele não tinha tido dias bons há bastante tempo, já tinha passado quase três meses desde que Arthur tinha nascido e pelo que o meistre falava, ele estava crescendo muito bem.

- Irmão… - eu parei o caminho que eu fazia ao ouvir a voz de Carlisle.

- Fala. – ao me virar, era óbvio que eu tinha dado de cara com a sua sombra, Jéssica!

- Estava… Estava pensando em uma coisa… - eu esperei que ele falasse. – Já tem uns meses que o meu sobrinho nasceu e até o momento não fizemos nenhuma confraternização. –

- Para que? – questionei. – As pessoas não gostam de mim, ficam olhando torto para a minha esposa e eu tenho certeza de que vão olhar todo para o meu filho! Espero que não seja na minha frente, porque eu arranco os olhos de um por um sem pensar duas vezes. Então, me diga, para que eu vou fazer uma confraternização para alimentar gente que não gosta de mim e que em contrapartida eu também não gosto?! – rebati.

- Ah Edward… Não consegue ser um pouco mais maleável e… -

- Rosalie! – ele parou de falar ao ouvir a voz de minha esposa e logo em seguida a risada de minha sobrinha e a risada de uma criança. – Rosalie, devolve o meu filho! –

- Não. – ela respondeu rindo se aproximando da gente. – Oi pai… Oi tio… - cumprimentou, ignorando a presença de Jéssica, ao passar por nós com Arthur, que ria, nos braços, e ao passar a minha frente, eu apenas tirei o meu filho dos seus braços, e o segurando com cuidado devido a minha armadura. – Ah tio! – reclamou. – Estávamos apenas nos divertindo e brincando… - ela riu. – Ele gostou de fugir da mamãe, não foi? – perguntou para Arthur, que riu.

- Fugir de mim? – Bella se aproximou olhando com raiva para a amiga. – Você falou que ia leva-lo para dar uma volta na Syrax… - Bella comentou e pegou o nosso filho dos meus braços.

- Acha que eu sou louca a esse ponto? – questionou quanto eu e o seu pai olhamos feio para a princesa.

- Quer mesmo que eu responda? – Isabella rebateu entre os dentes e fez minha sobrinha rir.

- Tenha um pouco de juízo, minha filha! – Carlisle pediu.

- Era apenas brincadeira, pai, eu sequer estou com roupa de montaria! – retrucou.

- Talvez quando ela tiver o próprio filho ela tenha um pouco mais de juízo quanto a isso! – Jéssica comentou e Rosalie apenas ergueu uma sobrancelha para a madrasta. – Aliás, quando teremos um herdeiro? –

- Eu não tenho pressa! E tampouco Alec! – respondeu de forma seca.

- Mas o reino tem! E caso Alec ficasse aqui em Adhara, talvez… -

- Do mesmo jeito que eu sou a herdeira de Adhara, ele também é o herdeiro de Driftmark, e ele tem responsabilidades lá! E eu não ligo se o reino tem pressa! Eu não tenho! Vem, Bella! – ela segurou a mão da minha esposa e tentou se afastar com ela para fora do castelo.

- Espera. – Carlisle a impediu.

- Nós vamos apenas ao jardim! – reclamou.

- Não é isso! – ele olhou para Isabella. – Isabella, eu queria fazer uma… Uma pequena confraternização, algo pequeno, para comemorar o nascimento do meu único sobrinho… Contudo, Edward não quer! –

- E quem vai nessa confraternização bem pequena, majestade? – ela perguntou.

- Ah… Pouca gente! Os moradores de Adhara e alguns lordes importantes! Uns dias de torneio, caçada e… -

- Com todo o respeito, majestade… - ela o interrompeu. – Mas eu também não quero! Já basta o meu pai querer fazer algo, que eu não sei o que, quando meu irmão chegar nos próximos dias… -

- Muito bem… Vem! – Rosalie tentou puxar Isabella de novo e quem a impediu fui eu, segurando-a pelo braço. – O que foi? –

- Cadê o seu escudo juramentado? –

- Está com o pai! – respondeu. – Eu disse que ficaria no jardim e ele disse que daqui a pouco me encontra no jardim! E de tanto que os senhores estão atrapalhando é capaz de ele já estar lá! – reclamou.

- Pode ir. – eu soltei o seu braço. – Cuidado com essa criança, o sol está bem forte! – falei a Bella, enquanto apertava a bochecha de Arthur, que riu para mim.

- Eu sei! – ela respondeu ajeitando o filho nos braços. – Deixa eu ir com a Rosalie, antes que ela me irrite mais ainda e o reino perca a futura rainha, porque eu vou joga-la pela janela do meu quarto. – reclamou fazendo Carlisle rir e eu beijei a sua têmpora. – Com licença, majestade. – ela desviou os olhos do meu irmão e me olhou. – Eu vejo você depois. – falou para mim antes de olhar para a minha sobrinha com os olhos semicerrados. – Vamos garota… Você está me estressando! – reclamou.

- Eu sou a princesa e a sua futura rainha! – debochou rindo.

- E eu sou a sua tia e a sua melhor amiga, se eu quiser, eu bato em você! –

- Com o respaldo de quem? – questionou com as mãos na cintura e Isabella apenas apontou para mim. – Tá… Tem razão. – as duas riram. – Vem! – Rosalie segurou a mão livre de Bella e a puxou para o lado de fora do castelo.

- Irmão… - Carlisle começou a falar depois que elas sumiram.

- Já tem a resposta da minha esposa e a minha! Agora, com licença, eu tenho ronda para fazer! – disse simplesmente e segui pelo menos caminho que as duas tinham feito, só que ao invés de eu ir para o lado dos jardins eu fui para o lado que me levaria para fora da fortaleza.

- Edward! – já tinha um bom tempo em que eu estava andando por Adhara. Depois que o guarda do manto branco ter sido pego roubando, ter sido sentenciado e consequentemente morto, as coisas no centro de Adhara haviam melhorado bastante. Eu não sabia se era porque, agora, tínhamos limpado, completamente, a escória, ou porque eles tinham medo que eu fizesse outra carnificina.

- Era para você estar com a minha sobrinha, e não aqui! – respondi a Emmett quando ele se aproximou.

- Tecnicamente a ordem, era que, caso ela não saísse do castelo, eu tinha que estar aqui fora. Mas de qualquer forma, eu vim a pedido da mesma… Não, na verdade eu vim a pedido do seu sogro. –

- O que o Hightower quer? –

- Seu cunhado já está na cidade! Charlie quer a sua presença para o almoço. –

- O irmão dele também veio? –

- Sim. O irmão e a cunhada! Contudo, sua esposa, está no quarto com a princesa, até eu ter deixado a fortaleza, ela ainda não tinha, sequer, visto o irmão e acho que também não sabia que ele já tinha chegado à capital! –

- Eu já estou voltando. Eu tenho apenas que terminar de resolver uma coisa aqui e já estou voltando. Fica de olho nas duas até eu voltar! – ele apenas assentiu e voltou para a fortaleza e eu voltei para o caminho que eu estava fazendo para que pudesse pegar o que eu tinha encomendado a uns dias.

Eu cheguei ao castelo um pouco atrasado, os criados do castelo corriam para começar a servir o almoço para todos os moradores e eu sabia o quanto Charlie era insuportável com horários e eu sabia que ele iria reclamar porque eu iria me atrasar. Eu fui subindo as escadas pulando alguns degraus para que eu pudesse chegar mais rápido ao meu quarto.

Desde que Arthur nasceu, eu tive que aprender a abrir a porta devagar e a fazendo o mínimo de barulho possível, porque já tinha aberto algumas vezes a porta se supetão e fazendo barulho e acordado Arthur, fazendo com que Isabella me olhasse feio. Eu abri a porta devagar e entrei no quarto ganhando um grasnado em retribuição. Tyraxes estava empoleirado em cima do berço.

- Oi. – a voz de Bella atraiu a minha atenção. Ela estava sentada em frente a sua penteadeira, penteando os cabelos úmidos.

- Oi. Achei que estava com o seu pai! – eu fechei a porta e entrei no quarto.

- Ele está com o seu irmão! Disse que quando saísse de lá, iria mandar o valete nos chamar. – explicou quando eu me aproximei dela, eu abaixei um pouco a minha coluna e beijei o seu pescoço a ouvindo rir.

- E Rosalie? –

- Está no quarto, esperando o pai, vão almoçar juntos também! – respondeu. – Quem te chamou, meu pai ou o seu irmão? –

- Seu pai! – respondi. – Arthur está dormindo? –

- Sim, tem pouco tempo que ele dormiu! –

- Eu vou então tomar um banho primeiro, está bem quente lá fora! –

- Vai fazer o que mais tarde? – perguntou enquanto eu me livrava da minha armadura.

- Espero que nada. Por que? –

- Só para saber! – deu de ombros e eu apenas a encarei pelo espelho.

- Eu não confio em você quando você pergunta o que eu vou fazer mais tarde e responde que quer apenas saber! – retruquei e ela riu.

- Se me conhecesse tão bem como dizes, já deveria ter entendido o que eu quero! – rebateu me encarando pelo espelho.

Eu abri a boca para responder, mas fui calado pela batida na porta, era a criada por quem eu tinha passado e pedido para trazerem água para um banho e junto a ela, o valete de Charlie, dizendo que em vinte minutos o almoço já seria servido. E Isabella mudou de assunto, me impedindo de responde-la, na verdade ela não mudou de assunto, ela apenas mandou que eu fosse logo para o banho para que não nos atrasássemos.

Ela praticamente me enxotou para o banheiro e eu fui enquanto ela terminava de pentear os cabelos. Eu tomei um banho rápido e, mesmo com a água quente, eu me senti muito melhor, quando eu terminei o banho e voltei para o quarto, usando apenas uma calça limpa, eu encontrei com Bella já arrumada, e sentada na cama com Arthur deitado a sua frente e acordado.

- Olha quem está acordado… - eu me aproximei da cama e peguei Arthur no colo. – Oi meu filho… - eu dei um beijo em sua bochecha e ele sorriu para mim.

- Termina de se trocar, amor, para não nos atrasarmos mais ainda. – Bella pediu.

Eu devolvi o nosso filho para ela, os dois já estavam trocados e prontos. Eu terminei de me vestir e dei uma ajeitada, com os dedos mesmo, em meu cabelo que começava a crescer. Após calçar as minhas botas nós saímos do quarto. Nós dois seguimos para a torre da mão do rei, conforme terminávamos de subir as escadas, já era possível ouvir a risada da pequena Anna, já tinha um tempo que não a víamos, ela já tinha completado o seu primeiro ano de vida, caso eu não estivesse enganado. O valete de Charlie abriu a porta para nós.

- Vocês dois chegaram. – Charlie falou quando entramos no quarto. – Oi minha filha. – quando Charlie se aproximou de nós.

- Oi pai! Olha quem apareceu e trouxe quem não devia junto! – Bella ironizou para o irmão, após o seu pai pegar Arthur de seus braços.

- Ora… Jurava que você se dava bem com a Ângela… -

- Idiota. – sua esposa deu uma tapa em seu braço. – Ela está falando dos seus tios! – ele riu.

- Como você aguenta? – Bella questionou a cunhada.

- Não sei! Acho que do mesmo jeito que você gosta do jeito sádico do seu esposo, eu gosto do jeito idiota do meu… - debochou fazendo Isabella rir.

- Duas comediantes… Vou levar vocês para o teatro da baixada das pulgas… - ele ironizou ao seu levantar. – Oi irmãzinha… - ele a abraçou forte e falou algo contra o seu ouvido.

- Claro… Mike. É claro que eu acredito que você tentou convencer os nossos tios ao não vir! É claro! – debochou. – E já aviso ao senhor… - ela olhou para o pai. – Não quero saber se é vosso irmão e cunhada, se falaram algo do meu filho ou tocarem nele, eu não vou impedir o Edward de cortar a mão ou a língua! –

- Faça o que quiser, eu já deixei de me importar! – Charlie disse simplesmente.

- Edward… - Mike disse ao me olhar quando a irmã foi falar com a sua esposa.

- Olá Mike. –

- Mas esse menino é tão grande… Posso senhor Hightower? –

- Pode Ângela… Vai com a sua tia… - ele entregou o neto para a nora.

- Nunca pensei que fosse ver o meu pai feliz por estar segurando um filho seu! – Mike ironizou baixo ao meu lado.

- Nem eu! Mas você ainda não viu nada do vovô… - provoquei e Mike riu.

- Não acredito nisso. –

- Vocês dois vão ficar aí ou vão se sentar? – Charlie questionou com a sobrancelha arqueada. – Alias, seu irmão quer falar com você! – disse olhando para mim.

- Não tenho nada para falar com ele! Principalmente se a sombra dele estiver ao lado. Principalmente se ele vier de novo com essa história de querer uns dias de festejo pelo nascimento de Arthur. – falei ao me sentar ao lado de Bella.

- Ele veio falar comigo sobre isso! E já falei que não vou me meter! – mal ele terminou de falar e Anna começou a chorar.

- Bella… Seu filho… A ciumenta da sua sobrinha já percebeu que tem outra criança no meu colo. – Ângela disse e Bella riu.

- Vem com o vovô… - Charlie pegou Arthur primeiro antes Bella se levantasse e eu apenas encarei Mike com a sobrancelha arqueada.

- Vovô? – Mike provocou.

- Ele é meu neto, Mike, ou não?! –

- Eu sei que é seu neto, mas eu nunca pensei que fosse agir dessa forma com um filho dele! –

- Filho da minha filha! – ele corrigiu.

- Filho da sua filha há controvérsias… Não parece em nada com a mãe! –

- E graças aos deuses a Anna também não parece com você! Seria um tormento para ela quando crescesse! – Isabella rebateu provocando e Ângela riu! – Eu tenho certeza que o Arthur é meu filho, até porque ele saiu de mim, não podemos dizer o mesmo de Anna! –

- Me deixa de fora disso! – Ângela pediu ajeitando a filha que estava sentada em seu colo.

- Eu achava que eu e Carlisle éramos implicantes um com o outro! –

- Você e seu irmão eram implicantes, ou você era implicante? – Bella perguntou.

- Não importa! – respondi e ela riu.

As criadas chegaram com o almoço e Bella pegou o filho do colo do pai e não demorou muito, mal tínhamos começado a comer e Arthur tinha dormido. Durante a refeição, Charlie ia perguntando com as coisas estavam em Hightower e Mike desatou a reclamar do tio e principalmente da tia, reforçando a reclamação no fato de que se eu tivesse arrancado a língua de Philip a vida dele estaria mais fácil.

Depois do almoço, Bella foi para o quarto, colocar Arthur, que ainda dormia no berço, e falou em meu ouvido para que eu fosse ver o que o meu irmão queria. Eu deixei Charlie com o filho, já que Ângela também tinha deixado a sala para que pudesse colocar Anna, que também tinha dormido no quarto. Fui até onde tinha sido informado de onde Carlisle estava, ele estava em sua sala de jantar privativa, com a esposa e Rosalie já tinha ido embora, ele me convidou a me sentar na cadeira da filha que já estava vazia e com a louça recolhida e a criada me serviu uma taça de vinho, ele insistiu mais um pouco no festival pelo nascimento de Arthur e mais uma vez eu neguei, e bufando ele veio me contar que Rose decidiu que iria passar um tempo em Driftmark com Alec, e que ela iria partir nos próximos dias, ele acreditava que em um ou dois dias Rose partiria.

No fundo eu sentia que ele já queria me avisar e me preparar para o fato de que Isabella ficaria sozinha enquanto eu estivesse com os mantos dourados, e com o meu olhar, ele tinha entendido que caso a sua esposa tentasse algo ela iria se entender comigo e com o aviso dado, eu voltei para o meu quarto, eu não planejava voltar a vestir o manto dourado hoje. Isabella estava lá dentro, sentada na cama com um livro em mãos.

- Oi. Foi no seu irmão? – perguntou fechando o livro e colocando na cabeceira ao seu lado.

- Fui! Já sabe que Rosalie vai para Driftmark? –

- -Soube! Ela já tinha me contado, vai para se afastar de Jéssica! – respondeu e eu me aproximei da cama, tirando a minha jaqueta e meus olhos foram atraídos para o berço vazio.

- Cadê Arthur? –

- Está com a Rosalie, vai ficar umas horinhas com ela. –

- Por quê? – questionei.

- Porque eu quero umas horinhas com o meu marido! –

- Tem certeza? Tem nem quatro meses que o Arthur nasceu. – apontei me aproximando da cama e dela.

- Tenho… Porque eu sinto vontade desde duas semanas depois que ele nasceu, mas eu me controlei! – respondeu e eu acabei rindo. – Então eu aproveitei que Rosalie ainda está aí… E irei cobrar depois o favor a Ângela quando eu fiquei com a Anna quando eu estava gravida, mas isso não vem ao caso agora! – comentou quando eu parei de frente a ela.

Eu apoiei a mão contra a sua bochecha e com o polegar eu acariciei a sua bochecha, Bella virou o rosto, levando os lábios para a palma da minha mão e beijou a mesma, deslizei com a minha mão para a nuca de Isabella e enfiando-a em seus cabelos, eu abaixei a minha coluna e rocei meus lábios ao de Bella. Isabella deitou para trás na cama, me puxando junto com ela e eu aprofundei o beijo.

Interrompi o beijo e descei com a minha boca pelo seu pescoço, tirando a minha mão de sua nuca, e levando as duas até as mãos até as amarras frontais de seu vestido, expondo os seus seios.

- Eles… -

- Vazios! – respondeu antes mesmo de eu terminar de perguntar, e ao sentir os meus lábios roçando contra o bico de seu seio. – Arthur os esvaziou agora a pouco! – comentou e eu tomei o seu seio entre os meus lábios e ela gemeu alto.

Eu chupava seu seio com vontade, porém devagar, eu sabia que as vezes ela ainda tinha um pouco de sensibilidade neles e eu não queria machuca-la. Eu ia intercalando a boca e as mãos entre os seus seios. Soltei seus seios e fui descendo com a minha boca pela sua barriga, e conforme eu ia me abaixando, ficando de joelhos no chão e abaixando todo o seu vestido, deixando-a completamente nua a minha frente, abri as pernas de Bella, ficando entre elas, e apoiando as suas coxas contra os meus ombros.

Passei a língua pela sua buceta e ela gemeu baixo para mim. Eu a chupava e sentia os seus dedos deslizando sobre a minha cabeça. A minha língua deslisava pela carne macia e inchada da sua buceta, intercalando as lambidas com sugadas, eu a chupava devagar, não sabia que ela ainda estava sensível do trabalho de parto e eu queria que ela sentisse apenas prazer, e nada além disso. Bella gozou em minha boca e beijando as suas coxas, eu abaixei as suas pernas e me levantei do chão.

- Senti falta disso! – comentou baixo e sorrindo. – O único lado ruim, é que se você saciar toda a vontade que eu sinto, até a próxima lua eu já estou grávida de novo! – eu acabei rindo ao passar um dos braços pela sua cintura.

- E isso é ruim? – questionei, levantando o seu corpo e o colocando para mais o centro da cama. – Você estava completamente insaciável quando estava grávida. –

- Ruim não é! Mas na reta final a barriga atrapalha bastante e depois eu tenho que ficar meses sem poder ter você dentro de mim de novo! – eu acabei sorrindo para ela e rocei o meu nariz contra o dela antes de lhe beijar os lábios. – Eu te amo! –

- Eu te amo, minha princesa. - 

- Agora tira logo a calça… - ela falou contra a minha boca, me fazendo sorrir.

Eu não respondi, eu apenas beijei-lhe de novo os lábios e fui descendo com a minha boca pelo o seu corpo, e conforme eu ia descendo eu fui saindo da cama, até ficar de pé. Seus olhos não desviavam de mim enquanto eu me livrava de todas as peças de roupas que eu vestia, até ficar completamente nu e voltar para a cama. Ajeitei-me entre as suas pernas abertas e apoiei o meu peso em meu braço apoiado na cama e rocei devagar a cabecinha de meu pênis pela sua buceta molhada e ela fechou os olhos com um sorriso brincando em seus lábios, cujo sorriso aumentou mais ainda quando eu a penetrei devagar. Era tão bom e gostoso finalmente estar dentro dessa mulher mais uma vez, que igual a ela, eu também não consegui conter o gemido de satisfação.

Tirando a mão de meu pênis, eu levei até a sua coxa, prendendo-a em volta do meu quadril e eu impulsionei o meu quadril contra o dela arrancando um gemido de ambos. Isso não a machucava, dor e incomodo era a última coisa que eu via passar pelo seu rosto, eu tirei todo o meu pênis dentro dela e voltei a penetra-la com um pouco mais de força a fazendo gemer um pouco mais alto. Isabella apoiou as mãos contra o meu rosto e uniu os nossos lábios enquanto eu continuava a impulsionar o meu quadril contra o dela, contudo o nosso beijo não durou muito, os nossos gemidos o impediam, mas eu mantive o meu rosto perto dela, a minha testa apoiada a dela.

Definitivamente não tinha nenhuma outra sensação no mundo que conseguisse ser melhor do que estar dentro de Isabella, a fazendo minha e a fazendo gemer o meu nome, eu definitivamente seria o homem mais infeliz caso eu não conseguisse me casar com ela, e bom, era capaz de ela nem casada ser, por apenas imaginar outro homem com ela, assim com ela, eu teria matado o infeliz e…

- Edward… - ela me chamou, não em um gemido de prazer, mas sim de dor.

- Desculpa. – pedi escondendo o meu rosto entre os seus seios e sentindo o meu pênis ficando mole dentro dela.

- O que houve? – perguntou e eu não respondi, apenas passei os meus braços pelo seu corpo a abraçando. – Meu amor… -

- Minha cabeça me traindo mais uma vez depois de tanto tempo. – admiti contra os seus seios, fazendo a minha voz sair abafada. – Você é definitivamente a melhor coisa que aconteceu na minha vida, e eu simplesmente sinto que eu não mereço isso, principalmente depois de tantas merdas que eu fiz… Quer dizer, você e o Arthur e… -

- Hey… - ela se ajeitou na cama, se apoiando em seu cotovelo e me forçou a tirar o rosto do vão dos seus seios. – Não começa com isso! – pediu. – Você sabe que eu te amo e que eu faria tudo de novo para poder ficar com você! –

- Eu sei! E eu também te amo! – falei saindo completamente dentro dela e saindo da cama. – Mas as vezes eu não consigo deixar de pensar que você estaria melhor com outro homem… -

- E isso te machuca, não? –

- Para um caralho! – respondi sinceramente e a ouvi rindo baixo. – Eu provavelmente mataria o seu marido antes que ele tivesse a chance de tocar em você… - admiti e ela riu.

- Você por acaso se lembra do que eu disse no dia que eu fugi com você para Dragonstone? – perguntou levantando da cama. Ela caminhou até a minha frente, após eu ter me encostado no beiral da janela fechada. – Eu preferia a morte a qualquer outro destino que não envolvesse você! Seja outro marido ou as irmãs silenciosas! – ela apoiou as mãos em meu rosto e eu abracei a sua cintura. – Acha que eu não tenho, às vezes, o mesmo pensamento que você? -

- Não tens motivo para tê-los! –

- Oh… Acha que não? – rebateu. – Até pouco tempo eu sentia uma enorme insegurança quando dormíamos juntos. – eu ergui os olhos até encontrar os seus. – Você era mais velho, mais experiente, não apenas em sexo, mas na vida também, já tinha se envolvido com mais mulheres do que eu consigo imaginar e eu tampouco quero saber o número exato ou aproximado, e eu era o que? A filha do homem que você mais odiava e que estava começando a sair da adolescência e que nunca tinha vido nada além dos limites de Adhara! Você tem noção de que foi o meu primeiro homem em absolutamente tudo que se possa imaginar?! E de repente você diz que me ama, eu estava eufórica e mais eufórica ainda eu fiquei quando me convidou a fugir, mas quando eu cheguei a Dragonstone, depois que o meu pai foi embora e eu percebi que ninguém ia nos impedir de ficarmos juntos…  E se no final não fosse do jeito que você estava pensando que seria e me abandonasse? Acha que isso não passou pela minha cabeça?! Eu tinha aberto mão de tudo para ficar com você e se depois você me largasse… - ela deixou a frase morrer. – Durante os quase quatro anos em que passastes na guerra eu não sabia o que me atormentava mais, se era o medo de você não voltar ou o medo de por algum acaso você se envolver com outra mulher… Quer dizer, com certeza era o medo de você não voltar, mas o medo de você se envolver com outra mulher também me atormentava e muito! – eu acabei sorrindo. – Quando eu engravidei o mesmo medo me atormentou e mesmo você falando que desde que nos casamos não teve outra mulher na sua cama, ele continuou me atormentando, e não havia motivo nenhum para isso… Do mesmo jeito que está te atormentando sem o menor motivo! Nós estávamos nos atormentando por conta própria… Você sabe, muito bem, que eu não me arrependo do que eu fiz, sabe que eu sou completamente feliz com as decisões que eu tomei e com você! Sabe perfeitamente bem que você é o único homem que eu quero na minha vida, do meu lado e principalmente na minha cama. Quem liga para o fato de que eu estando casada com outro homem seria melhor? Seria melhor para quem? Para mim? Definitivamente não seria! – ela deslizou a ponta dos dedos pela minha boca. – Quantas vezes eu tenho que falar que eu te amo? –

- Muitas. Eu gosto de ouvir! Você é definitivamente a única pessoa que eu vejo esse sentimento nos olhos quando olha para mim! –

- E vais ver esse mesmo sentimento nos olhos dos seus filhos! – garantiu. – Para de pensar que não merece ficar comigo depois de tudo o que fez, eu já disse, não ligo para o seu passado! Eu amo você, homem! –

- Eu também te amo, mais que tudo nessa vida! –

- E da próxima vez que você deixar esses pensamentos tomarem conta da sua cabeça… Eu vou bater em você… - ameaçou e eu acabei rindo.

- Desculpa ter te machucado. – eu apertei mais ainda o seu corpo nu contra o meu.

- Eu só te perdoo se voltarmos para onde estávamos. – eu não respondi, apenas a peguei no colo, eu me afastei da janela, onde eu estava encostada, e derrubei no chão, com uma das mãos, tudo o que estava em cima da nossa pequena mesa de jantar, a colocando sentada sobre a madeira.

Me puxando pelos cabelos, ela uniu os nossos lábios em um beijo ávido e eu levei uma das mãos até o meu pênis, o masturbando enquanto deixava a cabeça roçar contra a buceta de minha esposa. Não demorou e eu estava duro de novo e ela molhada, e eu a penetrei. Eu investi algumas vezes devagar contra o seu quadril, até ela afastar a boca da minha e deitar as costas sobre a mesa, e eu passei a movimentar o meu quadril contra o dela mais forte, e fora os nossos gemidos, eu conseguia ouvir a mesa rangendo debaixo de nós.

- Nós vamos quebrar… Essa mesa… - ela falou arfante entre os gemidos.

- Quer que eu pare? –

- Eu vou te arrebentar se você parar. – ameaçou e eu tirei o meu pênis de dentro dela e voltei a penetra-la com um pouco mais força.

Eu tinha os meus olhos presos em seus seios que balançavam no mesmo ritmo das minhas estocadas e debruçando o meu corpo contra o dela, eu passei a língua pelo bico rígido e rosado de seu seio, tomando-o logo em seguida entre os meus lábios.

Ficar nessa posição era levemente desconfortável e eu apenas peguei Isabella nos braços de novo, sem sair de dentro dela ou de tirar a minha boca de seu seio e dando dois passos eu a pressionei contra a parede, ela tinha passado os braços pelos meus ombros, prendendo a minha cabeça em seus seios enquanto eu sentia as suas unhas curtas arranhando as minhas costas a cada estocada minha contra o seu quadril. Ela relaxou em meu colo, me arranhando mais uma vez quando gozou em meu pênis. Tirei a cabeça de seus seios e levantei a mesma encontrando os seus olhos me olhando de forma carinhosa, Bella uniu os nossos lábios em um beijo calmo enquanto eu continuava a investir o meu quadril contra o dela, agora devagar, até eu me derramar completamente dentro dela.

A noite já tinha caído e junto a ela uma chuva forte, na verdade estava mais para um temporal, devido ao vento forte que batia contra a torre do nosso quarto. A lareira estava acessa, a chuva e o vento frio deixavam as paredes do quarto, feitas de pedra bruta, geladas. Arthur já tinha voltado para os braços da mãe, que após um banho e enquanto esperávamos o jantar, havia se sentado na cadeira de balanço que o pai havia mandado trazer pouco depois que o neto tinha nascido e foi alimentar o nosso bebê que pegou o seio da mãe afoito, deveria estar faminto.

- Temos que ver o que vamos fazer com o Arthur agora… - comentou quando eu me sentei na ponta da cama, a sua frente e peguei os seus pés, apoiando sobre as minhas coxas e massageando um a um, sentindo os levemente frios devido ao contato com o chão frio.

- Em qual sentido? –

- Arthur deveria ter um quarto para ele, para que os pais dele possam ter privacidade, ele definitivamente não precisa e não pode ouvir nós dois juntos! – eu acabei rindo ao apertar o seu pé. – Vai traumatizar o menino… -

- Traumatizar o menino… Quando ele crescer o que ele mais vai querer fazer é isso… - ela me deu um chute de leve contra o braço.

- Ele é um bebê, é o meu bebê. – ela abraçou o menino que ainda sugava o seu seio. – Sempre vai ser o meu bebê, independentemente de quantos anos tiver! –

- Vai mimar o menino? –

- Óbvio! Meu filho! – ela acariciou os fios ralos e louros que cobriam a cabeça do filho. – Eu que fiz, por isso é tão perfeito! –

- E não teve ajuda nenhuma? – questionei quando ela pegou a mão do menino.

- A sua ajuda foi bem rápida em comparação a minha parte do trabalho! –

- Bom… Tenho que concordar… - uma batida soou na porta. – Entre. –

- Com licença, alteza… - uma criada entrou no quarto com uma bandeja de comida em mãos. – Eu trouxe o jantar, onde ponho? –

- Pode colocar na mesa. – disse simplesmente e ela colocou a bandeja cheia e pesada em cima da mesa.

- Desejam mais… - ela foi interrompida com a mesa caindo no chão, derrubando a bandeja junto. – Mas como? Senhor… -

- Está tudo bem! – eu olhei para Bella que ela prendia os seus lábios para evitar rir, mas as suas bochechas estavam avermelhadas. – Não se preocupe. –

- Eu vou trazer tudo novo logo… - apressada, após recolher a bandeja do chão ela saiu.

- Isso é culpa sua! – Isabella me acusou quando eu ri ao ter a porta fechada.

- Minha? –

- Eu disse que você iria quebrar a mesa. – disse tirando os pés de sua da minha coxa e apoiando as solas dos pés na ponta da cadeira de balanço, para não coloca-los no chão frio.

- E você pediu para eu continuar. – lembrei-a me levantando da cama. Eu me aproximei dela e apoiei as mãos nos braços da cadeira. – O lado triste é que eu nem te comi com força… - ela me deu uma tapa na lateral da minha cabeça.

- Respeita o teu filho! –

- Como ele foi feito? – questionei e ela bateu de novo na lateral da minha cabeça de novo e eu apenas lhe roubei um beijo e ela riu. – Deixa eu tirar esses pedaços de madeira antes que vocês se machuquem. – eu me abaixei mais um pouco e beijei a cabeça de Arthur, que abriu os olhos e me encarou com os olhos violeta e a sua boca sem dentes sorriu antes de esconder o rosto contra o seio da mãe.

Eu me afastei e fui até a porta chamar o valete para recolher os pedaços da mesa quebrado e enquanto eu deixava a porta aberta para o valete entrar, eu vi Bella se levantando da cadeira de balanço, puxando a alça de sua blusa para cima para cobrir o seu seio após Arthur parar de se alimentar e se sentou na cama, apoiando as costas na cabeceira da cama e colocando o menino na cama.

Com a mesa quebrada recolhida, o valete ficou de trazer outra e eu me sentei mais uma vez contra o colchão, perto de onde Arthur brincava com um boneco que Charlie tinha dado a ele.

No dia seguinte eu organizei as coisas para que o quarto ao lado do meu, que tinha uma porta conjunta que ligava ao meu, fosse limpo e arrumado para ser o quarto de Arthur, como no quarto adjacente ele só iria dormir e a noite, um berço menor ficaria aqui em nosso quarto para que ele pudesse passar o dia. Demorou quase dois dias até a tempestade passasse e Rosalie partisse para se encontrar com o seu marido em Driftmark.

Com Rosalie em Driftmark eu tinha colocado Emmett como escudo de Isabella, mas ele acabava passando mais tempo na patrulha da cidade do que com ela, porque ela ficava a maior parte do tempo no quarto ou então com o pai.

O tempo ia passando e Arthur ia crescendo muito bem e a cada mês que passava ele se parecia cada vez mais com um Swan, Tyraxes havia se “entendido” com Isabella, pois como era ela quem passava a maior parte do tempo com o seu futuro montador, ele ficava muito tempo perto de Bella e parou de chiar a cada vez que ela falava. Próximo ao sétimo mês de vida de Arthur, três meses depois que Rosalie tinha partido, Jéssica, sem a permissão de Carlisle, organizou uma enorme festa para comemorar o aniversário de cinco anos de seu primogênito.

Para a tristeza de Carlisle e de Isabella, Rosalie não tinha vindo e tampouco mandou um corvo, por insistência de Carlisle, que cismava que os primos deveriam crescer juntos, Bella, sem querer, deixou Arthur com Henry e Alice e as babás de ambos sobre um tapete que tinha sido posto no jardim para que eles pudessem brincar.

- Isabella, minha filha te mandou algum corvo recentemente? – ele perguntou quando Bella desviou os olhos do filho e olhou para o meu irmão.

- Bom… A última que eu recebi, majestade, foi na última lua, e segundo meu pai, o senhor tinha recebido uma também. –

- Sim, mas depois dessa mais nenhuma? – ela negou.

- Ela não respondeu a última carta que eu mandei. Se ela não responder nos próximos dias eu vou mandar outra! – ele suspirou.

- Eu pensei que ela fosse vir para o aniversário do irmão. – suspirou de novo. – Mas ela deve estar aproveitando o casamento e… - ele foi interrompi por um choro alto e ao me virar para ver de onde vinha o choro, eu vi que era de Arthur que estava no colo da babá que se aproximava de nós.

- O que houve? – Bella se afastou de mim, fazendo com que eu tirasse a mão que eu tinha apoiada em sua cintura e pegou o filho do colo da babá. – O que é isso vermelho na testa dele? –

- Os príncipes estavam brincando e de repente o príncipe Henry pegou o chocalho da mão do príncipe Arthur e jogou contra a cabeça do menino.

- Oh meu amor… - ela beijou a cabeça do filho e aninhou a cabeça dele contra o seu pescoço.

- Oh pelos deuses… - Jéssica reclamou ao lado do meu irmão. – Foi um acidente, não é para tanto! Não deveria cria-lo desse jeito, deixara-lo mimado e frouxo quando crescer. –

- Eu crio o meu filho do jeito que eu quiser. – falou entre os dentes. – Eu não pedi a sua opinião de como eu devo criar o meu filho! – ela se afastou indo para perto do pai, que estava do outro lado do jardim.

- Carlisle… -

- Falou o quis… Ouviu o que não quis! Não se mete onde ninguém pediu a sua opinião! – ele falou sério.

- Depois ainda sou questionado o motivo de minha esposa não querer ficar aqui e tampouco de querer deixar meu filho perto dos seus… - eu me afastei indo pelo mesmo caminho que Isabella.

- O que é isso? – Charlie perguntou vendo a marca vermelha contra a testa do neto.

- Henry jogou um chocalho contra a cabeça dele e a sua querida rainha disse que eu estou criando um mimado e um frouxo… -

- Mimado? Ela deveria ver o jeito que o próprio filho está sendo criado. – reclamou ele e acariciou a bochecha do neto.

- Lorde Hightower… -

- Oh… Olá lorde Denali! – eu desviei os olhos do meu filho que tinha a cabeça deitada contra o topo dos seios da mãe. – Seja bem vindo de volta a Adhara. –

- Obrigado e… Lady Isabella… Quanto tempo não a vejo! – ela não respondeu e ao ver que eu tinha parado ao lado de minha esposa, ele levantou a cabeça me vendo e ficando tão pálido quanto um defunto.  - Principe Edward… Tem anos que eu não o vejo! A última notícia que tive do senhor… O senhor estava em Stepstones… -

- E a última noticia que eu tive de você foi que você queria casar o seu filho mais novo com a minha esposa! – apontei e ele engoliu em seco.

- E quem é esse menino? –

- Meu filho! – respondi. – Com a minha esposa! –

- Um lindo menino… Podemos conversar em particular? – perguntou a Charlie.

- Claro… - respondeu e olhou para a filha de novo. – Coloca algo gelado contra a testa dele para não fique inchado ou roxo. – ela apenas assentiu. – Vamos lorde Denali. –

- Achei que fosse me recriminar pelo que eu disse. – comentei apoiando o meu cálice, que estava em minhas mãos pela metade, contra a marca avermelhada da testa do meu filho.

- Perdão, o que você disse? – eu acabei rindo.

- Não ouviu nada do que acabou de acontecer, não é? – ela suspirou e negou com a cabeça. – Onde a sua cabeça está? –

- Está imaginando como seria a sensação de esganar Jéssica! – falou baixo para que mais ninguém ouvisse. – E a sensação parece ser maravilhosa! –

- Arthur vai ficar bem, meu amor. –

- Eu vou levar o Arthur para o quarto, ele dormiu! E eu definitivamente não quero o meu filho de novo perto dos filhos de Jéssica! Principalmente de Henry! –

- Não se preocupe! Eu já vou ficar lá em cima com vocês dois. – garanti e dei um beijo em seus lábios.

- Avisa ao meu pai, por favor. – pediu e eu apenas assenti.

- Edward… - eu me virei para encarar o meu irmão que me chamava quando Isabella voltou para o lado de dentro da fortaleza. – Como Arthur está? –

- Bem! – respondi simplesmente. – Me faz um favor, meu irmão? – ele assentiu. - Eduque o seu filho! – falei sério. – Arthur tem apenas sete meses e Henry já tem cinco anos, ele já deveria ter o mínimo de noção de que ele é mais forte que um bebê! – reclamei. – E se não for pedir demais, eduque a sua esposa também a não se meter nas vidas dos outros! O fato de ela ser a sua esposa não lhe dá o direito de querer dizer como o meu filho será criado ou educado! –

- Eu peço desculpas, de verdade… - ele suspirou. – Jéssica fala que os filhos dos outros são mimados, mas ela está criando Henry para ser a pessoa mais mimada que já pisou em Andrômeda. –

- Então corte as asas dela logo, enquanto ainda dá tempo de mudar a educação de seus filhos! Antes que eles cresçam e alguém corte a cabeça deles igual fizeram com o nosso antepassado Tyler! – eu me afastei dele e fui para perto de Charlie, que continuava com o nortista. – Hightower. –

- O que? – questionou ao me olhar.

– Isabella pediu para te avisar que ela voltou para o quarto e foi colocar o Arthur para dormir. – ele apenas assentiu. – E eu vou subir também, eu não quero ter que me estressar com o meu irmão por causa da esposa que ele arrumou! –

- Qualquer coisa me avise. –

- Não se preocupe. –

Eu voltei para dentro do castelo, deixando o cálice que eu tinha em mãos em cima de uma das mesas e segui o caminho que me levava até o meu quarto. Bella estava na cadeira de balanço com o filho dormindo nos braços, enquanto ela usava a ponta dos pés para balançar a cadeira. Entrei trancando a porta e ao ouvir o barulho da mesma fechando, ela virou a cabeça na minha direção.

- O que está te preocupando? – perguntei me encostando na janela ao lado da cadeira onde ela estava. – Não é apenas o fato de Henry ter acertado o Arthur com um chocalho. –

- Estou preocupada com a Rose. – respondeu e voltou a olhar para o filho. – Ela disse para mim que viria para o aniversário de Henry e não veio! –

- Você não disse isso para Carlisle! –

- Ela pediu para eu não contar a ninguém, seria surpresa para o pai dela. – suspirou.

- Se quiser, sabe que eu consigo chegar em Driftmark antes se o sol se pôr e vejo como ela está e volto durante a madrugada. –

- Na verdade, eu queria sair um pouco daqui! Só por uns dias! –

- Podemos passar uns dias em Dragonstone! Rosalie está em Driftmark! Dragonstone está vazia! –

- Vai deixar os mantos dourados sozinhos de novo? – perguntou ao levantar a cabeça para me olhar de novo.

- Eles sabem se cuidar e tem Emmett, eu disse que caso ele voltasse a Adhara e eu me ausentasse, ele iria cuidar dos mantos dourados! – respondi. – Eu já falei! Eu sou casado com você, não os mantos dourados, não com Adhara, apenas com você! – ela sorriu para mim. – Vem… Me dá o Arthur. – eu me afastei da janela. – Vamos coloca-lo no berço e eu vou te fazer uma massagem para que você relaxe. –

Com cuidado para que Arthur não acordasse, eu o peguei do colo da mãe e o deitei no berço que tinha aqui no quarto e o cobri com um cobertor fino e dei um beijo em sua testa. Ao me virar para a cadeira de novo, eu a encontrei vazia, Isabella tinha se sentado na cama, descalça, eu me sentei atrás dela, pensando em lhe fazer uma massagem, mas ela deitou a cabeça contra o meu colo e levou a mão a minha mão para os seus cabelos, onde eu fiz um cafuné e não demorou muito e ela acabou adormecendo.

No dia seguinte, iria ocorrer o torneio em homenagem ao aniversário de Henry e eu me recusei a participar, eu não falei nada com ninguém, as pessoas, principalmente Bella e Carlisle só souberam que eu não participaria quando o meu nome não foi anunciado entre os competidores. Bella não tinha vindo assistir as justas, ela não queria deixar o filho com as babás de novo e achava que ele era pequeno demais para um ato de violência gratuita, como ela mesmo disse. Eu resolvi ajeitar as coisas para leva-la para Dragonstone, mesmo que ela não tivesse concordado com a minha ideia, ela também não tinha negado.

Eu avisei a Charlie, que apenas assentiu com a cabeça e pediu para que, caso fossemos direito para Walano, que ao menos passássemos aqui para que ele pudesse se despedir da filha. Mal eu terminei de falar com Charlie e Carlisle veio tirar satisfação querendo saber porque eu não iria representar a nossa casa nas justas. Eu disse apenas que iria passar uns dias em Dragonstone, e ele abriu a boca pedindo para que passasse em Driftmark e antes mesmo que ele terminasse de falar, eu já garanti que faria isso e quando tivesse noticias de Rosalie, eu mesmo mandaria um corvo para ele.

Eu já tinha resolvido tudo, o barco sairia em poucos minutos e eu já tinha mandado um corvo até o fosso para que soltasse os dragões. Já havia avisado a Emmett, Calleb e John que eu ficaria uns dias fora do continente e que eles iriam resolver a situação e que eles deveriam se reportar a Emmett até eu voltar. E com tudo resolvido eu fui atrás de minha esposa, a encontrando no jardim do represeiro.

- Vem com a mamãe… - ela estava sentada de joelhos sobre a grama e Arthur sentando a poucos passos a sua frente.

- O que está fazendo? – perguntei atraindo a sua atenção.

- Ele engatinhou agora a pouco, mas não quer fazer de novo! – falou e um bico se formou em seus lábios. – Vem com a mamãe. – o chamou de novo e ele apenas levou as mãos até a grama e arrancou uns fiapos dela, levando a boca. – Não! – ela se aproximou dele tirando a sua mão e os fiapos de grama de sua boca, e eu acabei rindo. - Para de rir do seu filho! – ela usou o lado de dentro da manga do seu vestido e limpou a boca de Arthur.

- Princesa. – eu a chamei e ela me encarou. – Vai lá se despedir de seu pai. – ela me encarou confusa. – Arrumei tudo para passarmos uns dias em Dragonstone. – ela sorriu para mim.

- Preciso pegar o que? –

- Nada! Já mandei arrumarem algumas roupas para você, já providenciei o barco, já soltei os dragões… Você só tem que se despedir de seu pai. – ela estendeu uma das mãos para mim e eu ajudei a ficar de pé.

- Você é maravilhoso, já te falaram isso? – perguntou acariciando a minha bochecha com a barba por fazer.

- Definitivamente não! – ela sorriu e aproximou a boca do meu ouvido.

- Vai me comer contra a mesa pintada de novo? –

- Com toda a certeza! – ela sorriu e deu um beijo em minha bochecha.

- Eu te amo. –

- Eu te amo! – eu beijei os seus lábios. – Vai lá se despedir de seu pai, o navio vai sair daqui a pouco. –

- Vamos dar tchau para o vovô, meu amor?! –

Isabella se afastou de mim e foi para onde as pessoas começavam a se reunir para partirem para o torneio, para que pudesse se despedir de seu pai. Eu já tinha pedido a criada para trazer uma capa para ela e uma manda para Arthur e mal eu entrei no castelo de novo e a criada apareceu com o que eu havia pedido. Ela veio se encontrar comigo no pátio da fortaleza, onde tinha uma carruagem para leva-la ao porto com Arthur, Charlie tinha vindo junto e deu um abraço apertado na filha e um beijo na testa do neto.

Ela desceu as escadas e eu coloquei a capa sobre os seus ombros, prendendo o broche na altura de seu pescoço e entreguei a manta para que ela cobrisse Arthur durante a travessia. E com apenas um aceno eu me despedi de Charlie e montei em meu cavalo. Tessarion e Caraxes já estavam sobrevoando o porto.

Nós chegamos durante a tarde do dia seguinte em Driftmark e fomos recebidos no porto por Jane, que após dar um abraço em Isabella, pegou o meu filho nos braços e brincou com ele.

- Que milagre é esse de vocês terem aparecido aqui? – Gianna apareceu, junto ao marido, quando entramos no castelo. Jane levou Bella e Arthur até onde Rosalie estava e eu fui para o salão onde ficava o trono de madeira.

- Sua querida nora está deixando tanto Isabella quando o pai preocupado. Disse que iria aparecer para o aniversário do meio irmão e não deu sinal de vida. – ela suspirou. – O que houve, Gianna? –

- Rosalie acabou tendo uns problemas de saúde e optou por não ir a Adhara e não mandou um corvo para não deixar Isabella e nem Carlisle preocupados! –

- Não adiantou muito, meu irmão está quase vindo até aqui ver como a filha está! –

- Tentei avisar a ela, mas sua sobrinha é cabeça dura, sabes disso! –

- Olá tio! – Rosalie apareceu no salão com Arthur no colo e eu vi uma marca vermelha em seu braço descoberto pela manga de seu vestido ser curto.

- Quer marca é essa no seu braço? –

- Isabella me deu uma tapa por eu tê-la deixado preocupada! –

- Dei mesmo! – disse simplesmente com os braços cruzados ao parar do meu lado. – Deveria levar mais do que apenas um, seu pai está preocupado com você! –

- Eu vou mandar um corvo a ele hoje a noite. – disse simplesmente.

- Olha esse príncipe… - Gianna apertou a bochecha gordinha de Arthur. – Você está tão bonito desde a última vez que eu te vi… - disse pegando o meu filho, que estava passando de mão em mão. – Vocês querem ficarem para o jantar? –

- Não, muito obrigado, prima, mas temos que ir para Dragonstone, pretendo chegar ainda hoje, passamos por aqui apenas para que Bella pudesse ver a Rosalie. –

- Cadê o Alec? – Bella perguntou.

– Ele foi resolver um problema para mim no continente e ele chega daqui a dois dias. – pela primeira vez Jacob respondeu.

- Está mais calma? – perguntei a Bella que apenas assentiu. – Vamos? –

- Só falta uma coisa… -

- Não vem me bater de novo! – Rosalie se escondeu atrás de Jane que ria.

- Falta o que? – perguntei.

- Pode devolver o meu filho, princesa Gianna? –

- Não. – brincou rindo. – Vai com a sua mãe, principezinho… - ela devolveu o filho para a minha esposa.

- Eu vou levar vocês até o navio. Eu já volto. –

Nós nos despedimos dos Black e deixamos o castelo com Rosalie andando perto de nós, na verdade, a minha frente com a minha esposa. Eu ia analisando minha sobrinha, ela parecia estar bem, não aparentava nenhum problema de saúde ou de ferimento, com exceção da marca avermelhada da tapa que minha esposa deu na amiga. Antes de embarcarmos eu perguntei se ela estava bem e ela apenas confirmou que sim, que estava ótima, eu queria insistir e tentar descobrir o que estava acontecendo, mas o sol já estava começando a se por e eu não queria que Arthur pegasse muita friagem, e de qualquer forma, eu tinha deixado bem claro a minha sobrinha que ela deveria começar a resolver os seus problemas sozinha, já que eu não estaria aqui para sempre, então que ela resolvesse o problema que arrumasse.

Nós chegamos em Dragonstone quando a noite já havia caído e estava bem escura. Arthur tinha se alimentado e dormido durante a conexão Driftmark e Dragonstone. Enquanto Bella trocava a roupa de Arthur e o colocava no berço, que eu havia pedido quando eu mandei um corvo para cá para que arrumassem dois quartos, eu fui cumprir a minha promessa, mandar um corvo para o irmão, eu disse apenas o que eu tinha visto, nada além disso, não havia dito o que Gianna havia me informado, eu apenas escrevi que Rosalie estava bem e que havia ficado de mandar um corvo para o pai logo. E com a mensagem entregue ao meistre do local eu fui para o quarto.

Aqui, Bella estava mais livre do que estava em Adhara, quando a chuva, que era constante na ilha, não estava caindo, ela levava Arthur para a praia enquanto os dragões voavam no céu ela ia apresentando as texturas, como ela mesmo tinha dito, ao filho. A textura da margem da praia, que era a areia fofa e molhada, da mistura de cascalho e areia que tinha perto da ponte que ligava a praia até a entrada do castelo, e a textura da água salgada, que a fez rir, quando Arthur ficou agoniado ao sentir a areia molhada grudando em seus pés. Ele havia gostado da areia úmida e da água, mas não da areia molhada que grudava em seus pés.

Já tinha se passado uma semana que tínhamos chegado em Dragonstone, e poucos dias depois da nossa chegada e uma tempestade caiu na ilha, o que nos obrigou a ficar muito tempo dentro do castelo, mas agora com Arthur engatinhando, nós tínhamos que tomar cuidado para que ele não chegasse perto das escadas, lareira ou de qualquer coisa que pudesse machuca-lo, e para um bebê que tinha aprendido a engatinhar, ele até que engatinhava rápido, que nos fazia rir enquanto tentávamos pega-lo.

A noite já tinha caído e a tempestade continuava caindo forte, o vento fazia um barulho muito alto quando atingia as janelas do castelo, que estava bem frio, se não fosse pelas lareiras acessas, estaríamos tremendo de frio. Eu tinha me sentado na câmara da mesa pintada, uma das salas mais frias do castelo e fiquei observando a mesa que estava completamente apagada, eu estava absorto em pensamentos que sequer ouvi Isabella entrando no cômodo, eu só percebi a sua presença quando ela apoiou os braços em meus ombros e deslizou com as mãos pelo meu peito.

- O que tanto pensa? – falou baixo e beijou a minha bochecha.

- Para ser sincero eu não sei. Minha mente viajou enquanto eu ouvia o barulho da chuva e do vento. – admiti. – Arthur? –

- Dormindo. – respondeu beijando agora a minha orelha. – Bem cheio e bem aquecido. –

- O que a senhora quer? – perguntei quando ela mordeu de leve o lóbulo da minha orelha.

- O que você acha? – rebateu beijando a minha orelha de novo. Ela se afastou de mim e eu virei a minha cadeira para o lado. – Eu fiz questão de cansar o Arthur o dia inteiro e ele vai dormir a madrugada inteira! – ela puxou a saia do vestido para se sentar em meu colo de frente para mim. – Coloquei uma babá de olho no Arthur e ela vai nos chamar apenas se for algo sério, fora isso, ninguém vai nos atrapalhar! –

- Já estar querendo ter outro filho, é? –

- No momento eu estou querendo apenas chupar o meu marido! E que, depois, ele me coma com força contra essa mesa! – ela roçou o nariz contra o meu e eu levantei a cabeça para beijar seus lábios.

O beijo começou calmo, com as suas mãos apoiadas em meu peito e eu levei as minhas mãos para a sua cintura. As nossas línguas deslizaram devagar uma contra a outra, levei as minhas mãos para baixo de seu vestido apoiando as minhas mãos em suas coxas macias, deslizando minhas mãos pelas suas coxas, pernas e quadril, espalmando as minhas mãos pelo mesmo e apertando com força e a fazendo gemer contra a minha boca.

Levei meus dedos para a sua buceta e comecei a masturba-la, enquanto a sentia abrindo os botões da minha camisa e separou a boca da minha, levando-a para o meu pescoço. Eu deslizava os meus dedos pela carne quente e inchada de sua buceta, sentindo-a ficando molhada e molhando os meus dedos. Isabella gozou em meus dedos, abafando o seu gemido de êxtase contra o meu pescoço. Tirei a minha mão de debaixo de seu vestido e levei até minha boca, chupando os dedos melados de seu gozo.

Tirando a boca do meu pescoço, ela foi descendo com a mesma pelo meu peito descoberto devido a blusa aberta, e conforme foi descendo pela minha barriga, ela foi descendo do meu colo, até ficar de joelhos no chão entre as minhas pernas. Bella abriu a minha calça e abaixou expondo o meu pênis duro e o levou a boca. fechei os olhos sentindo a boca quente de minha esposa deslizando para cima e para baixo, pelo meu pênis duro, passei minhas mãos pelos seus cabelos, prendendo-os em uma única mão, para que os fios castanhos não ao atrapalhassem. Mais uma vez eu a impedi de continuar me chupando até eu gozar, que fez ganhar um olhar de raiva vindo dela. Eu dei apenas duas batidinhas na mesa ao meu lado, em um pedido mudo para que ela se sentasse ali. Porém, antes que ela se sentasse, eu a empurrei, devagar, contra a mesa, fazendo-a se debruçar sobre a mesma, deixando o traseiro arrebitado e levantei a saia de seu vestido, dando uma bofetada em seu traseiro e ela gemeu, gemendo mais uma vez quando eu passei a minha língua pela sua buceta. Eu deslizava a ponta da minha língua pela carne inchada, chupando o seu clitóris com força e ela gozou na minha boca.

Eu me levantei da minha cadeira, abaixando mais um pouco a minha calça e esbofeteei de novo o seu traseiro. Segurando o meu pênis, eu rocei com a cabecinha dele pela sua buceta molhada, antes de encaixa-lo em sua entrada e desliza-lo todo para dentro dela, com as mãos apoiadas em seu quadril, eu comecei a impulsionar o meu quadril contra o dela com força, do jeito que ela pedia e gemia para mim.

Tirei todo o meu pênis de dentro dela, e não voltei a penetra-la e ganhei em retribuição um gemido de desgosto, virei Isabella de frente para mim, sentada em cima da mesa e com as penas abertas, eu voltei a penetra-la e prendi as suas pernas em volta da minha cintura. Ela levou as mãos para a minha nunca, puxando a minha cabeça para perto da dela, e unindo nossos lábios em um beijo, que na verdade era mais para os nossos lábios roçando um no outro, porque os nossos gemidos, proveniente da investida forte e rápido do meu quadril contra o dela, e ao gozar, ela arranhou a minha nuca. Eu passei a investir o meu quadril contra o dela um pouco mais devagar e eu a beijei, era um beijo calmo, e continuei com os movimentos até gozar dentro dela.

- Eu te amo. – ela falou baixo contra a minha boca e eu beijei seus lábios.

- Eu te amo! -

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