Dragonstone – Continente de Andrômeda –108 Depois da Conquista.
Pov. Edward.
Já tinham se passado dois dias desde que chegamos à Ilha de Dragonstone, e já era meio da tarde quando os guardas vieram nos avisar de que os navios sob a bandeira Swan estavam se aproximando da costa da ilha. Provavelmente era Charlie, que vinha furioso em busca da filha. Quando a notícia chegou, eu estava no jardim de Henry, na parte detrás da fortaleza, com Isabella, eu nunca havia pisado no jardim antes nas diversas vezes em que estive neste castelo, só Bella mesmo para me fazer entrar em um jardim.
Nós entramos no castelo e pelas janelas da lateral do castelo, conseguíamos ver dois navios ancorados na praia, com uma pequena comitiva formada apenas por guardas e com Charlie liderando a comitiva.
- Eu quero que fique aqui dentro enquanto eu falo com o seu pai. – pedi, ela apenas assentiu concordando.
- E eu só peço que não aja briga. – pediu. – Apesar de tudo ele ainda é o meu pai. –
- Eu farei o possível para que não aja nenhum tipo de conflito, mas não prometo nada. –
Ela assentiu, eu acariciei sua bochecha e beijei-lhe os lábios, que foi prontamente retribuído. Deixando-a dentro do castelo, eu segui para o lado de fora, ao mesmo tempo em que os mantos dourados estavam se reunindo na ponte que ligava a praia até a entrada do castelo, e quando Calleb passou por mim, ele foi me entregando a bainha da minha espada com a irmã sombria dentro, e eu a prendi em minha cintura. Como aqui no castelo só estávamos eu, Bella e os mantos dourados, além dos poucos criados que tinham na ilha, portanto eu não andava com a espada o dia inteiro, principalmente porque não queria acabar machucando sem querer a Bella devido a lâmina extremamente afiada.
Parado na frente dos mantos dourados, eu conseguia ver a pequena comitiva se aproximando. Charlie, que vinha na frente, parecia completamente furioso, enquanto tinha cerca de uns trinta ou quarenta homens atrás de si, em contrapartida, eu tinha todos os mantos dourados na ilha, que tinha ficado até pequena depois da chegada deles, não estavam todos na ponte, até porque não cabiam, mas eles estavam a postos. Charlie ainda tinha mais homens com ele, mas ficaram na praia, próximo aos navios. A ponte era bem estreita, não cabiam muitas pessoas nela.
- Bem vindo a Dragonstone, Charlie. –
- A sua ocupação dessa ilha acaba agora! Você deverá desmembrar o seu exército e deixar Dragonstone sobre ordem de sua majestade, o rei Carlisle. Além de, obviamente, devolver a minha filha! – ele falou o final da frase entre os dentes.
- E onde está o rei? Eu não o vejo! –
- Sua majestade não se rebaixaria a tamanha besteira! Aliás, uma demonstração bastante patética. Está tão desesperado pela atenção do rei que precisou agir na surdina? E para piorar ainda sequestra a minha filha? –
- Sequestrei? – perguntei rindo. – Charlie... Ela veio porque quis! Eu perguntei e ela aceitou, não fiz mais anda. E além do que eu te avisei, seria por bem ou por mal! –
- E vocês guardas da cidade, não tem vergonha em ajudar o príncipe em tanta patifaria e... –
- O rei me nomeou comandante deles e eles são leais a mim! E eles também estão aqui porque querem! – respondi simplesmente. – Você veio pela sua filha, não foi? Ela está lá dentro! – apontei para o castelo. – Só que para leva-la de volta terá que passar por mim! –
- Está louco? – perguntou rindo. – Você não sobreviveria! –
- E felizmente você também não! –
- Escolher a violência aqui é declarar guerra ao seu rei! – dei de ombros. – Mesmo que isso signifique causar a morte de todos os que estão nessa ilha, incluindo dentro daquele castelo? – provocou e eu finquei meus olhos nele. – O que você acha que esses homens, que você diz, que são tão leais a você, faria a Isabella mal os nossos corpos tombassem no chão... – eu nem esperei que ele terminasse de falar e saquei a minha espada, fazendo tanto os homens dos mantou dourados, quanto os guardas que estavam com Charlie fazerem o mesmo.
- Para... – eu ouvi a voz de Bella vindo de trás de mim. – Parem os dois! – me desobedecendo, ela apareceu em meu campo de visão. – Eu pedi, sem brigas. – lembrou-me abaixando o meu braço que segurava a espada. – Lembra? Sem brigas! – eu fechei os olhos respirando fundo ao sentir sua mão tocando em minha bochecha.
- Desculpa. – pedi baixo apenas para que ela ouvisse.
- O que o senhor veio fazer aqui, papai? – ela não saiu de perto de mim, e tampouco tirou a mão do meu braço, ela apenas virou o rosto o suficiente par que pudesse olhar para o pai.
- Que pergunta mais idiota, Isabella. Eu vim te buscar! – rosnou. – Ou achou mesmo que ele iria te sequestrar e eu deixaria por isso mesmo? –
- Sequestrar-me? – perguntou atônita. – Eu vim porque eu quis, aliás a ideia foi minha! –
- Nota-se que não foi uma ideia muito inteligente! – eu tentei avançar em sua direção, e espalmando as duas mãos em meu peito, ela me impediu.
- Não! – me repreendeu e se virou de frente para o pai, me soltando. – Para que o senhor quer me levar de volta? O senhor nem se importa comigo! Deixa-me seguir a minha vida do jeito que eu bem entender! –
- Eu não me importo com você? É por eu me importar até demais com você que eu não quero você com ele! –
- E quer me casar com uma criança que nem doze anos tem ainda? –
- Eu te disse, eu prefiro te ver morta do que com ele! – ele rosnou para ela, quando ela se aproximou dele.
- Então me mata! – desafiou-o. – Porque eu prefiro estar morta a não ficar com ele! mas saiba que caso faça isso, o senhor não estará matando só a mim, estará matando o seu neto também! – eu não falei nada, mesmo sabendo que ela estava mentindo, e mesmo não fazendo ideia de onde ela estava querendo chegar.
- Você dormiu com ele? – ele rosnou ferozmente.
- Eu casei com ele! – ela mentiu de novo.
Charlie tentou avançar na sua direção, mas um barulho, um rosnado, vindo ao longe, o fez parar e procurar em volta de onde vinha o barulho. E eu sabia muito bem de onde ele estava vindo. De trás de mim, Caraxes saía do pátio central do castelo, alçando um voo rápido até parar na ponte, acima de nós. Suas patas enormes nem cabiam nas muretas da mesma, enquanto sua cabeça pairava a cima de Isabella, e mesmo eu não vendo direito, eu sabia que ele tinha os enormes dentes de fora.
- Controle-o, eu não estou ameaçando você! – ele gritou para mim.
- Mas estais ameaçando-a! – disse simplesmente. – E da mesma forma que eu não vou deixar ninguém a ameaçar ou machucar, o que inclui você. Caraxes também não vai! – expliquei e ouvi Caraxes rosnar de novo. – Você tem em torno de quarenta espadas apontadas para a sua filha, e eu diria que menos de dez segundos até que ele devore e eu deixe. – alertei com a mão apoiada no pomo da minha espada presa em minha cintura. Ele olhou de Caraxes para o seu pequeno exército com as espadas ainda em punhos.
- Abaixem essas malditas espadas! – ele gritou com os soldados, e eu via as mãos de alguns tremendo ao verem Caraxes tão perto assim, mas mesmo com a tremedeira, eles guardaram as suas armas, e ele olhou para Bella de novo que estava simplesmente com os braços cruzados olhando para o pai. – Você está fazendo a maior idiotice da sua vida! – ele continuava repreendendo a filha, usando agora um tom de voz mais brando, provavelmente para não estressar mais ainda o dragão, que continuava sobre nós.
- A vida é minha! E eu faço dela o que eu bem entender! Se eu estou fazendo alguma idiotice o problema é meu e não do senhor! Eu não sou mais sua responsabilidade! Em momento algum o senhor veio me perguntar o que eu queria, ou o que eu achava, porque o senhor nunca se importou. O único motivo para querer me casar com o nortenho é para se ver livre de mim, e achou no Norte o lugar mais distante possível. –
Charlie não teve tempo de falar mais nada, já que um silvo de dragão soou próximo a nós, era um som mais delicado e mais baixo do que Caraxes produzia, portanto eu sabia que não era dele, era possivelmente de uma fêmea, e eu apenas respirei fundo já sabendo quem estava ali, antes mesmo que ela aparecesse no ar. A única que montava em um dragão fêmea e que gostava de Isabella. Rosalie! E dito e feito, em pouquíssimos segundos Syrax emergiu debaixo da ponte e ficou planando até pousar, do mesmo jeito que Caraxes estava, com as patas apoiadas na mureta da ponte, só que atrás do exército de Charlie.
- O que está fazendo aqui, princesa? – Charlie perguntou baixo quando os guardas abriram espaço para que Rosalie passasse, após desmontar de Syrax.
- Eu vim evitar uma carnificina e, principalmente, que vocês matem a única amiga que eu tenho. – respondeu simplesmente, e passou por Charlie, chegando perto de Isabella.
- Sor Tyler, proteja a princesa! –
- Só cuidado para não assustarem a Syrax, meus lordes. Ela é muito protetora comigo. – comentou parando em frente a amiga.
- O que veio fazer aqui? –
- Eu vim te buscar! –
- Me buscar?! Por que ninguém nessa merda pergunta o que eu quero? – Isabella questionou irritada.
- Olhe os modos! Menos de um dia aqui e já fala igual a ele! – Charlie a repreendeu e as duas o ignoraram.
- O que você quer? – Rosalie perguntou com a voz calma e serene para a amiga.
- Paz! Eu quero ficar em paz com o homem que eu amo! –
- E você acha que ele te ama? – Charlie se aproximou das duas gritando, fazendo Caraxes e Syrax chiarem, e ele acalmou a voz, mas continuava a falar de forma furiosa. – Ele nem sabe o que isso significa! E provavelmente fala isso para qualquer puta com quem ele dorme! –
- Eu não ligo! – ela gritou de volta para ele. – Eu quero ter uma vida melhor do que a minha mãe teve! Ele me amando de verdade ou não, eu me sinto bem e feliz ao lado dele, algo que a minha mãe nunca sentiu do seu! – ela gritou de novo com o pai, que a olhava furiosamente e se voltou a Rose. – Eu estou aqui porque eu quero! Ele não me sequestrou e tenha certeza de que ele nunca fez nada contra a minha vontade! – ela falava mais calma com a amiga.
- Ele só fez a sua cabeça para... –
- Por favor, lorde Hightower, eu quero falar com a minha amiga em paz! – ela o repreendeu e ele se calou, provavelmente odiara o fato de mais uma mulher ter gritado com ele, mas qualquer coisa que ele pensasse em fazer com Rosalie, ele não teria apenas as espadas dos mantos dourados, mas as espadas da guarda real, apontadas para ele, além de dois dragões que protegiam a quem gostavam. – Por que não me contou? –
- Você tentaria me convencer do contrário. Eu não queria te deixar sozinha, ainda mais no momento em que você estava passando, mas eu preciso seguir o meu coração. –
- Em momento algum eu tomei o poder de Dragonstone, princesa. – me dirigi diretamente a ela, no idioma que apenas nós dois entendíamos. – Nós vamos sair daqui em poucos dias. –
- E para onde pensa em leva-la? –
- Para onde ela quiser! – respondi e ela arregalou os olhos, e empurrou Bella para perto de mim, a afastando de seu pai.
- Eu não quero que você vá embora! – ela falou com a amiga no idioma que Bella conseguia entender. – Nós... Nós podemos falar com o meu pai e... –
- Já falamos! O meu pai está irredutível, nem o rei ele quis ouvir! – Rose suspirou. – Então, se eu quiser ficar com ele, eu tenho que ir embora de Andrômeda. Pelo menos por um tempo! –
- E eu fico sozinha? – vi os olhos de Rosalie marejando, e mesmo eu não vendo os de Isabella, eu sabia que os dela também estavam.
- Se eu pudesse eu te levava comigo! –
- É. Mas eu não! – falei. – Já basta um pai querer me matar. Dois já é muito! - brinquei e eu vi as duas sorrindo. – Princesa, é por pouco tempo! –
- E depois? Vão se estabelecer onde? –
- Independentemente de onde for, você será bem vinda para vir ver a Isabella sempre que quiser! –
- Eu quero Isabella em Adhara comigo, tio! Como sempre foi. O fato de ela ficar com o senhor não me incomoda! –
- Deixa... - eu respirei fundo e voltei a falar na língua antiga. – Eu vou leva-la para passar um tempo nas Ilhas de Verão. Se durante esse tempo, conseguirem fazer Charlie aceitar o nosso casamento, e seu pai permitir, nós ficamos em Adhara. – garanti.
- Promete? –
- Se ela quiser! Se ela quiser, nós ficamos em Adhara. – frisei bem a parte do ela quiser.
- Tudo bem. Já... Já se casaram ou? –
- Se o Charlie perguntar sim! – ela balançou a cabeça sorrindo. – Mas eu tentarei trazer o alto septão dentro dos próximos dias. Será muito bem vinda caso queira vir! –
- Tá... – ela não falou mais nada, e Bella ficava olhando de um para o outro sem entender o que estávamos falando, mas Rose, ainda com os olhos marejados, puxou a amiga em um abraço apertado que foi prontamente retribuído. – Era para você fugir comigo e com a Syrax, para passarmos o resto das nossas vidas juntas e comendo bolo! –
- Ele me chamou primeiro! – Isabella respondeu quando elas se soltaram e ambas riram, me fazendo sorrir. – E eu nunca pensei que estavas falando sério! –
- Eu sempre falo sério quando envolve bolo. – o riso cessou e Rosalie respirou fundo. – Eu te amo. –
- Eu também te amo. – ela abraçou a amiga mais uma vez, antes de se virar para mim.
- Cuida muito bem dela! – mandou na língua antiga. – Eu mato o senhor, caso a machuque. –
- Quanto a isso não se preocupe. – garanti e ela respirou fundo de novo limpando o resto dos vestígios de lágrimas que escorriam de seus olhos.
- Muito bem, vamos embora! – ela falou séria e se virando de frente para Charlie para a guarda do rei.
- Vamos Isabella. – Charlie mandou quando viu que a filha não se mexeu.
- Isabella fica! – Rosalie falou firme para Charlie parando a sua frente.
- Princesa, perdoe-me, mas a filha é minha e se eu falo que ela vem... –
- E a sua princesa sou eu! E se eu falo que a minha amiga fica, ela fica! – ela falou alto e firma fazendo Syrax sibilar atrás da pequena guarda real. – E além do que, se ela se casou com ele, não é mais o senhor que vai dizer o que ela tem que fazer. –
- Se você escolher ficar... – ignorando Rosalie, ele se virou para a Isabella e falava rosnando para ela. – Esqueça que tem um pai! – ela não se mexeu. – Eu estou falando sério, Isabella, não brinca comigo! – ela continuou sem se mexer ou responder, apenas passou os braços pela minha cintura e eu repousei o meu em seus ombros. – Quando ele te largar por outra, ou então te trair com toda Andrômeda, não venha chorando para o meu colo, porque eu não vou te receber. – falou entre os dentes.
- Mas eu vou! – Rosalie disse convicta. – Que os deuses te protejam, minha amiga. Nos vemos em breve! – Bella apenas sorriu para a amiga. – Vamos embora! – mandou mais uma vez e se dirigindo a guarda e passando por eles para montar em Syrax mais uma vez.
Charlie continuava imóvel, e quando Rosalie alçou voo com seu dragão, Isabella me soltou, um brilho de deboche passou pelos olhos de Charlie, provavelmente pensando que a filha tinha mudado de opinião e que voltaria com eles, mas ela apenas deu as costas para a pequena comitiva que veio de Adhara e passando pelos mantos dourados, que abriram passagem para ela, caminhou para dentro da pequena fortaleza.
Pisando firme, ele saiu empurrando os guardas seguindo em direção a praia, ao mesmo tempo em que Rosalie pairava com o seu dragão sobre os navios esperando para eles irem embora. Eu me virei para seguir o mesmo caminho que Isabella havia feito a poucos segundos e chamei Caraxes para que voltasse para dentro da pequena fortaleza. Um dos guardas, que haviam permanecido dentro do castelo, informou-me que Isabella tinha seguido para o seu quarto.
Eu bati na porta, mas ela não respondeu e tomei a liberdade de entrar do mesmo jeito. Bella estava parada, próxima a janela com os braços cruzados e olhando para fora. Eu andei na sua direção fazendo o máximo de barulho que eu podia, para não acabar assustando-a, parei atrás dela, abraçando a sua cintura e repousei meu queixo em seu ombro e encontrei o que ela tanto olhava. O seu quarto tinha vista para a praia e dava para ver, mesmo ao longe, o seu pai e os guardas chegando à mesa para embarcar no navio que havia os trazido até aqui.
- Por que mentiu ao seu pai falando que estava grávida e que nós tínhamos nos casado? – questionei após longos minutos em silêncio, após ver a pequena comitiva partir.
- Eu posso parecer, mas eu não sou idiota. –
- Eu sei disso, isso nunca foi questionado, eu questionei o motivo de ter mentido para o seu pai. –
- Eu sei que um casamento com filhos, mesmo que no ventre, não podem ser anulados por absolutamente ninguém! –
- Entendi. Muito esperta aliás, eu não tinha pensado nisso. –
- Ele não precisa saber que ainda não houve um casamento, que não há filhos e nunca aconteceu nada. Ninguém vai contar nada para ele mesmo! – deu de ombros e eu beijei a pele desnuda de seu pescoço, ganhando um pequeno arrepio de retribuição.
- Eu te amo. – falei próximo ao seu ouvido e ela descansou o corpo contra o meu.
- Eu também te amo. –
- E eu preciso esclarecer que eu nunca falei essas palavras para nenhuma outra mulher além de você e... – ela virou de frente para mim. – Eu sei que o sinto por você é de verdade! – ela não respondeu nada, apenas abraçou a cintura, escondendo o rosto em meu peito, e eu a abracei forte.
x.x.x
Poucos dias após a vinda de Charlie, uma forte tempestade havia caído na Baía da água negra e nenhum navio conseguia se aproximar da Ilha. Eu havia enviado um corvo chamando o alto septão da cidade mais próxima antes da chuva começar a cair, e ele simplesmente não conseguia chegar devido ao mar revolto. Caraxes ficava protegido na caverna que tinha na praia, era o maior lugar da ilha onde ele cabia e o tempo havia ficado muito frio e úmido, mas nem assim, a neblina que tomava conta da ilha havia se dissipado.
A noite já tinha caído e eu fora informado pelos criados que Isabella não queria deixar o quarto para jantar. Eu deixei o meu e caminhei até o dela, batendo na porta e recebendo um entre, eu abri a porta e entrei logo em seguida. Bella estava sentada no chão, em cima de um tapete de pele, em frente a lareira, com um livro, que ela havia pego na pequena biblioteca de Dragonstone, em mãos.
- O que houve? – perguntei sorrindo, e fazendo-a dado um leve sobressalto ao ouvir a minha voz. Ela desviou os olhos do livro e me encarou, esboçando um sorriso para mim.
- Está muito frio! – respondeu. – Minhas roupas são de verão. – comentou, até porque já tinha muito tempo que o inverno não chegava em Adhara. Eu tirei a minha jaqueta, que mesmo não sendo muito propicia para os dias frios, ela era pesada e com isso dava uma melhor sensação de calor, repousei-a em seus ombros, antes de me sentar atrás dela, sobre o tapete. – Essa chuva não vai passar nunca? – resmungou apoiando a cabeça em meu ombro, após fechar o livro e repousa-lo no chão um pouco longe de seus pés descalços.
- Eu espero que não demore muito. O alto septão não consegue chegar com o mar do jeito que está! – comentei abraçando-a, para esquenta-la mais um pouco.
- Queria fazer uma pergunta. – pediu aninhando mais ainda a cabeça contra o meu ombro.
- Todas! – eu beijei a sua têmpora.
- O senhor está esperando o que exatamente para dormir comigo? – perguntou e eu sorri levando meus lábios para perto do seu ouvido. – Naquele dia naquela casa dos prazeres o senhor disse que não iria demorar. –
- E não vai. – respondi. – Eu estou esperando pelo nosso casamento. –
- Por quê? Eu não vou mudar de ideia, o senhor, espero eu que também não. Toda a Adhara já sabe que o senhor me sequestrou e que nos casamos e que eu estou grávida de um filho seu! –
- Mas nós dois sabemos de toda a verdade e com você eu quero fazer as coisas direito! –
- As coisas direito? Então permita-me lhe dizer que não está fazendo as coisas direito. – comentou rindo.
- Tem razão. – ponderei um pouco antes de responder. – Então eu acho que eu deveria... – com os meus braços em sua cintura, eu a deitei sobre o tapete, ficando por cima dela. – Te comer com força contra esse chão frio e fazer você sentir dor, o que me diz? Já que eu estou fazendo as coisas do jeito errado! Melhor ainda, te deixar de quatro assim eu não preciso ver o seu rosto se contorcendo de dor. – brinquei e ela bufou.
- Eu pedi para dormir comigo e não me estuprar. – irritada, ela me empurrou para e tirar de cima dela e voltou a se sentar, se aproximando um pouco mais da lareira acessa, e voltou a pegar o seu livro.
- Foi uma brincadeira, me perdoe se fui longe demais. – pedi voltando para perto dela. – Eu posso não ter feito nada certo até agora, mas essa parte eu quero! Eu não quero te machucar, mas o ato em si, pelo menos durante a primeira vez, pode machucar se eu não for com calma e você não estiver pronta e relaxada. – expliquei abraçando a sua cintura mais uma vez. – Eu quero fazer você minha com calma, para te dar prazer e poder me aproveitar de cada pequeno pedaço desse corpo. – eu apertava a sua cintura com um pouco de força contra o meu corpo, enquanto beijava a pele de seu pescoço. – Mas não precisa se preocupar, após o nosso casamento, eu não pretendo sair tão cedo do quarto com você! – beijei seu pescoço mais uma vez, fazendo sua pele se arrepiar mais ainda. – Eu te disse, estou esperando há sete anos para poder te fazer minha, eu aguento esperar mais uns dias. E a cada dia que passa, que eu sei que está se aproximando o dia em que o alto septão vai nos casar, a vontade que eu sinto fica cada vez mais forte. – eu chupei de leve o seu pescoço e um gemido baixo escapou de seus lábios, e eu ouvi um banque mudo que o livro fez ao cair de sua mão, direto para o chão. – E já teve inúmeras vezes em que eu me peguei pensando em simplesmente te colocar em cima daquela mesa pintada e te fazer minha, fazendo você sentir tanto prazer que quando gozar, você gritaria tão alto o meu nome, que seria possível ouvir até em Corvus. – ela soltou um gemido um pouco mais alto ao mesmo tempo em que uma batida soou pela porta. – O que foi? – perguntei tirando a boca de seu pescoço.
- Perdoe-me por atrapalhar alteza, mas eu gostaria de saber se sirvo ou não o jantar. –
- Pode servir aqui no quarto da senhorita Hightower mesmo. –
- Sim senhor. – ao mesmo tempo em que era possível ouvir os passos da criada se afastando do quarto, a Bella se levantou do chão.
- Eu te excitei, não foi? – perguntei com um sorriso debochado no rosto, sabendo que a resposta era sim.
- Sim. De novo! E de novo me excitou à toa! – respondeu ainda um pouco arfante e um pouco estressada, eu sabia muito bem o quão ruim era ficar excitado e não resolver. Ela caminhou para perto da cama, eu me ajoelhei no chão, com o meu sorriso debochado maior ainda, me virando para onde ela estava, e com um movimento um pouco brusco, eu a virei de frente para mim, fazendo-a se sentar na ponta de sua cama. – O que o senhor pensa que está fazendo? – perguntou um pouco sobressaltada.
- Aliviando esse calor no meio das suas pernas – respondi simplesmente e me aproximado mais ainda dela. – Você nunca mais vai dizer que eu te excitei à toa! – eu levantei a saia de vestido, enfiando a cabeça debaixo dele.
- Mas o que... – sua frase morreu quando eu abri as suas pernas e passei a língua pela sua buceta molhada devido a excitação que ela sentia. Ela tinha tentado dizer mais alguma coisa, mas apenas gemidos saiam de sua boca conforme eu deslizava a ponta da minha língua pela sua carne inchada.
Eu subi com as minhas mãos pelas suas pernas, deslizando-as pelas suas coxas macias, até chegar ao seu quadril, puxando-o mais um pouco para a frente e fazendo-a cair com as costas na cama, ao mesmo tempo em que apoiava as suas coxas em meus ombros. Cheguei ao seu clitóris e o chupei com um pouco de força fazendo-a gemer alto em retribuição. Pelos deuses, já tinha anos que eu desejava ouvir esses gemidos, que faziam com que o meu pau se endurecesse cada vez mais.
Eu não aguentava mais a pressão que meu pau fazia dentro das minhas calças, e tirando uma das mãos de suas coxas e simplesmente abri a minha calça, colocando o meu pênis para fora, sentindo-o completamente duro em minha mão, começando a me masturbar. Senti o tecido do vestido de Isabella deslizando pela minha cabeça, e ao levantar os olhos, sem tirar a boca de sua buceta, notei que ela tinha enrolado o vestido em sua cintura, enquanto se apoiava em seus cotovelos. Com a mão livre, eu usei o meu polegar e o indicador, para separar um pouco os grandes lábios de sua buceta para que pudesse chupar seu clitóris mais a vontade, e ao chupa-lo com força mais uma vez, ela deitou as costas na cama de novo, enquanto abria um pouco mais as pernas para mim e apertava os meus cabelos entre os seus dedos, segurando a minha cabeça onde ela estava.
Minha mão deslizava em meu pau ao mesmo ritmo em que minha língua e meus lábios trabalhavam na buceta quente de Isabella. Eu circundava com a língua e chupava o seu clitóris ganhando cada vez gemidos mais altos em retribuição, que faziam o meu pau latejar em minha mão. Bella gemeu meu nome alto quando gozou e eu desci com a minha boca um pouco para que pudesse beber seu gozo, o qual eu não pude aproveitar muito, já que eu também tinha atingido o meu ápice, tirando minha cabeça de entre as suas pernas, puxando uma toalha que tinha na cama, e levando até o meu pênis, onde eu pude finalmente gozar aliviado, parecia que estava a eras sem gozar.
Permaneci mais um tempo ali ajoelhado no chão, com as duas mãos apoiadas no chão frio e com o meu pau meio que envolto na toalha melada pelo meu gozo recente, enquanto eu tentava acalmar a minha respiração. Desviei os olhos do chão escuro e olhei para a cama. Do jeito que eu tinha deixado, Isabella tinha ficado! Ela continuava deitada na cama, com os seus pés descalços apoiados no chão frio e seu vestido enrolado em sua cintura. Seu peito também subia e descia rápido buscando pelo ar, mas seu rosto, e quase toda a sua pele, estava levemente avermelhada, seus olhos transbordavam prazer enquanto seus lábios vermelhos se repuxaram em um sorriso enquanto me olhava.
- Gostou? – perguntei simplesmente guardando o meu pênis em minhas calças e transformando a toalha em uma bola, coloquei-a no canto para que pudessem recolher depois.
- Muito! – respondeu ainda sorrindo e permanecendo de joelhos, eu me reaproximei dela.
- Fico feliz! – eu voltei para o lado de dentro de suas pernas e beijei o lado dentro de sua coxa. – Porque eu vou te dar essa sensação sempre que você quiser! – subi com os beijos pelo interior de sua coxa, até me aproximar de sua buceta, agora avermelhada e ainda um pouco inchada. – Ela é só minha! – falei passando a língua por ela de novo e vendo-a se contrair. – Esse corpo é só meu! – eu me levantei do chão, e abaixei o seu vestido e fui subindo na cama e em cima dela. – Só meu! – beijei seu corpo na altura de seu ventre. – Eu sou o único que vai poder tocar... – eu ia distribuindo beijos pela sua barriga. – Beijar... – eu me aproximando de seus seios. – Vê-lo sem roupa. – ao chegar em seus seios, eu passei a língua por um, vendo o tecido ficando um pouco molhado e o bico do seio de Isabella se enrijecendo. – E principalmente... – eu falava muito baixo, mas eu sabia que ela me ouvia, mesmo com o gemido que soltou quando eu, mais uma vez, levei minha boca ao seu seio, dessa vez prendendo o seu bico rígido entre os meus lábios e os puxando de leve. – Eu sou o único que vai poder fodê-lo. – falei segurando seu queixo entre os meus dedos e tomando seus lábios em um beijo ávido.
Eu senti Bella levantando a saia de seu vestido de novo, mais uma vez e abraçou a minha cintura com as pernas, puxando meu corpo para mais perto dela, grudando ao dela. o beijo era apressado e eu apertava os lençóis entre as mãos para me controlar e não a penetrar, já que o meu pênis começava a ficar duro de novo. Suas mãos bagunçavam mais ainda os meus cabelos, e faltava muito pouco para eu mandar todo o meu discurso de poucos minutos atrás a merda e possui-la aqui e agora, quando uma batida soou pela porta.
- Alteza, o jantar! – a voz da criada soou pelo quarto logo após a batida na porta.
- Mande embora! – Bella pediu quando eu interrompi o beijo e puxando o meu rosto para perto do dela de novo. Eu tomei seu lábio inferior entre os meus dentes dando uma leve puxada antes de solta-lo.
- Aquiete-se. – pedi tirando suas pernas de minha cintura e abaixando o seu vestido de novo, fazendo-a bufar quando eu saí da cama. – Oh comporte-se. – brinquei rindo e estendendo as mãos para que ela as segurasse. Irritada, ela segurou minhas mãos e eu a puxei até que ela se sentasse na beirada da cama de novo. – Se a minha menina se comportar... Depois do jantar eu te chupo de novo. – sugeri e a vi mordendo o lábio inferior gostando da ideia e provavelmente segurando um gemido só de imaginar. Eu sempre gostei de provocar as pessoas, e estava amando o que as minhas provocações causavam em Isabella. – Coloco você sentada contra o meu rosto, para te fazer rebolar bem gostoso contra ele, enquanto eu te chupo até você berrar o meu nome de novo. – provoquei de novo e dessa vez ela não conseguiu evitar o gemido. – Do mesmo jeito que eu vou fazer você rebolar contra o meu pau quando estiver montada em meu colo com ele todo dentro de você. – peguei pesado falando em seu ouvido com a voz lasciva e fazendo-a gemer um pouco mais alto. – Agora comporte-se. – mandei sorrindo. – Pode entrar! – eu me afastei dela para que ela pudesse se acalmar.
- E eu posso saber... – rápido, ela se levantou da cama, e ignorando completamente o fato de ter três criadas dentro do quarto colocando o nosso jantar na mesa, ela me puxou para perto dela de novo. – O que mais o senhor pretende fazer comigo, após o casamento? – perguntou baixo.
- Na cama? – retruquei no mesmo tom de voz que os eu e ela assentiu. – Depois que ela se acostumar com a invasão e com o tamanho, eu não vou ser mais tão gentil como serei no começo. Eu vou te foder com tanta força que você vai ter um pouco de dificuldade até para andar no dia seguinte. – provoquei abraçando a sua cintura e apertando seu corpo contra o meu. – E o melhor e que a cada estocada, você vai implorar para que eu vá mais forte e mais rápido. – agora quem ignorava a presença das criadas dentro do quarto era eu. – Eu vou te ensinar a montar em mim e rebolar contra o meu pau, em busca do seu próprio prazer. Vou te comer de quatro, até você gozar e não aguentar mais e o seu corpo tombar todo na cama. Eu quero te comer em cada mesa desse castelo e contra cada parede, até nós dois cairmos exaustos no chão, sem folego e completamente suados enquanto você sente o meu gozo escorrendo quente pela sua buceta. –
- Dorme comigo hoje, por favor. – pediu baixo e com a voz saindo em um gemido.
- Comporte-se. – pedi sorrindo.
- Quer que eu implore? –
- Você não precisa implorar, apenas ter paciência. –
Quando eu soltei dela, notei que estávamos apenas nós dois no quarto, já que as criadas haviam ido embora logo após terminarem de servir a mesa. Eu puxei a cadeira para que ela pudesse se sentar e eu me sentei logo em seguida ao seu lado, para que pudéssemos jantar. Ao terminarmos de comer, chamei as criadas para que recolhessem tudo e deixei Bella sozinha para que ela pudesse se trocar, enquanto eu iria trocar algumas palavras com o segundo comandante dos mantos dourados.
Talvez a minha troca de palavras tenha demorado mais do que eu gostaria, e quando eu voltei para dentro do castelo, a maioria das velas já estavam apagadas. Segui rapidamente para o meu quarto, para que pudesse colocar uma roupa mais confortável e vendo a disposição todos os cobertores pesados e grossos que tinham deixado em meu quarto, eu escolhi o que achei que aqueceria mais e voltei ao quarto de Bella, entrando dessa vez sem nem ao menos bater na porta.
Ela estava sentada na cama com o pequeno livro em mãos e com uma coberta sobre os ombros, o quarto estava bem escuro, com exceção das velas que tinham ao lado da cama, e levantando a cabeça ao me ouvir entrando no quarto.
- O que deseja? –
- Posso passar essa noite com você? – perguntei esticando o cobertor na cama, por cima do que já tinha. – Assim eu posso esquentar você! –
- Pode! – ela fechou o livro e guardou na mesinha de cabeceira ao lado de sua cama, e eu subi na mesma, fui para debaixo das cobertas sendo o calor que elas começavam a emanar.
- Você não vai precisar disso. – avisei tirando a coberta de seus ombros. – Em poucos minutos vai ficar bem quente aqui dentro. –
- Mudou de ideia? – perguntou baixo deitando na cama ao mesmo tempo em que subia em cima dela, apoiando meus joelhos aos lados de seus quadris.
- Não. – respondi segurando seu rosto delicadamente entre as minhas mãos. – Mas isso não quer dizer que não possamos nos divertir um pouco. – falei com a voz baixa enquanto eu acariciava seus lábios com o meu polegar, antes de beija-los.
Nossos lábios roçavam um contra o outro de forma lenta, enquanto nossas línguas deslizavam, enroscando-se, uma na outra. Era um beijo calmo, não havia pressa, nós não tínhamos motivos para agir com pressa. Quando o ar se fez necessário e eu deixei sua boca, roçando meus lábios pela sua mandíbula até o seu pescoço, de onde eu tinha retirado as minhas mãos. Bella levara a cabeça um pouco para trás, me dando livre e total acesso a pele alva de seu pescoço, e eu tomei a liberdade de descer com as minhas mãos pelo seu corpo, sentindo cada curva e cada pedaço, até chegar as suas coxas, onde eu comecei a subir com o tecido fino de sua camisola, até enrola-la em sua cintura.
As mãos de Isabella seguiram para os meus cabelos, e ela puxou-o, me fazendo tirar a cabeça de seu pescoço e levando seus lábios aos meus. Rocei com a minha língua pelos seus lábios avermelhados, antes de desliza-la para dentro de sua boca, encontrando com a sua. Eu nos virei na cama, deitando-a por cima de mim, levando minhas mãos até a sua bunda, acariciando-a com as pontas dos meus dedos, antes de aperta-la com um pouco de força, fazendo nosso beijo ser interrompido por um gemido alto que escapou de sua boca.
A sua pele era tão macia e cheirosa, que me fazia acreditar que eu jamais tocara em outra pele tão macia assim. Segurando a sua bunda com um pouco de força, ganhando outro gemido de retribuição, eu a coloquei de joelhos sobre o meu rosto, em um movimento rápido, eu nem deixei que ela tivesse tempo de falar algo e beijei o interior de sua coxa esquerda. Eu segui com os beijos até me aproximar de sua virilha e refiz o trajeto em sua coxa direita, antes de beijar, finalmente, a sua buceta, fazendo-a soltar um gemido alto.
Eu comecei a estimula-la com a ponta da minha língua, pelos seus grandes lábios, puxando-os vez ou outra entre os meus, antes de finalmente tocar na carne quente de seus pequenos lábios e de seu clitóris. Vi que ela buscou apoio na cabeceira da cama, segurando-a com força, enquanto as minhas permaneciam em sua bunda. Ela estava relaxada e com o corpo solto, então ao mesmo tempo em que passei a estimula-la, ora com a minha língua, ora com os meus lábios, um pouco mais rápido, eu subi com as minhas mãos para a minha cintura, mexendo em seu quadril, fazendo-a rebolar devagar contra a minha língua.
E ela aprendia rápido! Não demorou nada e ela passou a mexer o quadril sozinha, no ritmo e intensidade que ela queria. Eu tomei seu clitóris entre os meus lábios e o chupei-o com um pouco mais de força, fazendo os seus gemidos se tornarem mais altos. Tendo, agora, as minhas mãos livres, eu não perdi tempo em livrar meu pênis de dentro de minhas calças e começar a me masturbar, com uma das mãos, enquanto a outra passeava pelo seu corpo.
Levei minha mão até o seu seio, por dentro de sua camisola, sentindo sua pele quente e percebendo que ele cabia perfeitamente dentro da minha mão, e eu o apertei, prendendo o bico rígido entre os meus dedos e esfregando-o levemente. Ela estava quase gozando e eu tirei a mão de seu seio, para que pudesse segurar seu quadril no lugar, para que ela não tirasse o seu clitóris de dentro da minha boca.
Conforme o seu orgasmo se aproximava cada vez mais, ela tentava afastar, a sua buceta de meu rosto, e eu precisei das duas mãos para segura-lo no lugar, deixando meu pênis cair duro em cima do meu colo. Eu passei a chupa-la mais rápido e ela apertava suas coxas nas laterais da minha cabeça, e quando ela atingiu o seu orgasmo com força, eu senti o seu corpo relaxando. Com cuidado, eu a tirei de cima da minha cabeça e a ajudei a se sentar ao meu lado no colchão. Ela deslizou na cama, deitando e apoiando a cabeça no travesseiro, com os olhos fechados e os lábios entreabertos, buscando pelo ar que faltava em seus pulmões.
Ela estava aliviada, já eu continuava duro! Levei minha mão até as suas, que estavam apoiadas sobre a sua barriga e entrelacei os meus dedos aos dela, puxando-a para perto do meu rosto, tocando a palma de sua mão com a minha boca. Eu beijava a palma de sua mão ao tempo em que sentia aponta de seus dedos roçando em minha barba que começava a querer aparecer. Ela se aproximou mais de mim, deitando de bruços e aproximando a cabeça da minha. Nossos lábios se reencontraram em um beijo calmo, e ainda com os dedos entrelaçados aos dela, levei sua mão até o meu pênis, fechando a sua palma ao redor dele, começando um vai e vem lento. Ela continuou com a masturbação sozinha e eu soltei a sua mão, o beijo não havia sido interrompido, e eu levei a minha mão, que antes ensinava a Isabella a me masturbar, até a sua bunda mais uma vez, levantando de novo a sua camisola.
Eu apertei a sua bunda antes de descer com os meus dedos para a sua buceta de novo, e ao mesmo tempo em que ela me masturbava, eu massageava o seu clitóris com as pontas dos meus dedos. Um ficou dando prazer ao outro por um curto período de tempo, os nossos gemidos impediam que nosso beijo continuasse e quando eu senti que estava quase gozando, puxei um lenço do criado mudo, para que o meu gozo caísse apenas nele, enquanto eu sentia o gozo de Isabella deslizando pelos meus dedos.
Chupei meus dedos melados e me sentei na cama tempo o suficiente para que pudesse me limpar e guardar meu pau dentro de minha calça novamente, antes de voltar a me deitar ao seu lado. Pela primeira vez em meus trinta anos, eu abri meus braços para que uma mulher se aninhasse contra o meu peito, abraçando-a logo em seguida, antes de encostar a minha cabeça a dela, para que ambos pudéssemos adormecer juntos.
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