Massachusetts
Harvard University 2015
Dois
anos antes
POV
Narrador
Quando
se pensa em Harvard a primeira palavra que qualquer um associa é
"Direito". E com razão, afinal, a faculdade se encontra na primeira
posição em um Ranking mundial, muitos jovens venderiam as almas ao diabo para
ingressar ali. Muitos, mas não todos.
Muitos,
apesar do prestigio da faculdade, se encontravam ali somente por obrigação,
seja de pais, familiares ou quem quer que seja o responsável por sua educação
superior. E era exatamente uma dessas alunas, que apesar de suas notas
invejáveis, tinha um comportamento um pouco duvidoso, como naquele momento em
que ela se encontrava ajoelhada no chão com um grampo de cabelo na mão tentando
estupidamente abrir uma porta que sustentava uma gritante placa de "Acesso
Restrito" em sua madeira cara de carvalho.
-
Maldita porta – ela resmungou baixinho enquanto limpava o suor da testa com a
manga de sua jaqueta, olhando para os lados na tentativa de ver alguém se
aproximando.
O que
a jovem não esperava era que outro aluno tão insatisfeito quanto ela estivesse
passando por ali perto sem que ela percebesse, e foi se aproximando sem fazer
qualquer barulho.
- Bem,
eu não sei se a senhorita sabe, mas invasão de propriedade é crime moça. - ele
disse debochadamente enquanto via a jovem pular com o susto e deixar o grampo
cair no chão, quase caindo ela mesmo em frente aquele estranho que se
encontrava com os braços cruzados e a encarava.
“Deus,
ele é lindo" Sim, absurdamente foi esse o primeiro pensamento dela,
enquanto se tremia de susto dos pés até a cabeça. Juntando
o pouco do seu orgulho que ainda restava e se levantou na tentativa de se
livrar daquela situação.
-
Bem... S-ii-mm.... - ela limpou a garganta e tentou continuar com uma firmeza
que ela não tinha- Sim, é crime. Porém não a crime se não tiver denuncia você
concorda? - Sem
esperar por aquela fala o jovem jogou a cabeça para trás e riu, riu como há
muito tempo ele não fazia.
"Ótimo,
agora virei piada" Ela reclamou mentalmente enquanto analisava um jeito de
sair dali sem que ele pudesse impedi-la. Ele não sabia seu nome, seu curso, ou
qualquer informação importante sobre ela para poder fazer qualquer denuncia.
-
Certo cara, foi bom te conhecer, vou indo nessa- Sem esperar por mais nada a
jovem acelerou seus passos na tentativa de fugir. Antes
de completar quatro passos, ela tinha a mão do rapaz segurando seu braço e a
puxando para frente da porta novamente.
- Onde
a senhorita pensa que vai? - ele não se importava se ela queria jogar uma bomba
naquela faculdade ou não, mas ele mataria para saber o motivo, afinal, quem em
sã consciência em plena. Luz do
dia, no período de aula, tentaria entrar em uma sala que somente permitia
acesso para o corpo docente da faculdade.
"Merda"
Se isso continuasse, ela realmente não conseguiria sair dali sem consequências
desastrosas. Ela se encontrava em pé a frente do jovem, rapidamente ela fez uma
analise naquele homem, sim homem, porque ele era um exemplar perfeito da
espécie, alto, deveria ter um pouco mais de 1,90, com braços rígidos e com
músculos na medida certa que apareciam naquela camiseta de mangas curtas cinza.
Ele tinha olhos verdes, e que olhos, diga-se de passagem, um nariz reto, um
maxilar quadrado e com traços fortes que ela sentiu uma imensa vontade lamber,
até chegar aos lábios finos e rosados, e chupar enquanto mordia. Ele ainda
tinha um cabelo de uma coloração um pouco confusa, não era nem loiro nem ruivo,
mas uma mistura dos dois que dava um resultado incrível naqueles fios um pouco
mais cumpridos do que a maioria dos caras, ela sentiu uma extrema vontade de
enfiar os dedos ali e puxar para saber qual seria a textura. Descendo o olhar
ela viu que a camiseta se agarrava ao seu corpo, que, diga-se de passagem, era
um bom corpo, fazendo conjunto com duas pernas longas e bem definidas.
“Deus,
esse homem exala sexo por todos os poros do seu corpo" Sim, a jovem não
era nenhum pouco santa, e pensamentos nada convencionais passaram a habitar sua
mente. Mas nada era convencional ali, afinal ela foi pega no flagra tentando
invadir uma sala que não lhe foi permitido o acesso, era aluna de Direito, ela
sabia as consequências que se aplicariam.
- Olha
cara... - ela começou a falar dando um longo suspiro cansado. Ela realmente
precisava entrar naquela sala.
-
Edward, meu nome é Edward Cullen, Direito, Ultimo ano. - ele soltou a mão que
nem percebeu que ainda mantinha no braço da moça e ofereceu a mão em um gesto
de cumprimento.
Hesitante
ela estendeu sua mão e segurou a mão dele. Forte e quente, era assim o aperto
de mão que ele deu para ela.
-
Certo Edward... Olha, eu não quero prejudicar ninguém, mas eu realmente preciso
entrar nessa sala e pegar algo que me pertence. Eu não faria isso se não fosse
de extrema importância okay? Não sou tão louca assim, a ponto de entrar em uma
sala em plena luz do dia, correndo um serio risco de ser pega e na melhor das
hipóteses ser somente expulsa da faculdade. - ela disse tudo àquilo em um único
fôlego olhando atentamente para os olhos do rapaz a sua frente que em nenhum
momento tirou o sorriso debochado do rosto
O
rapaz estava achando graça daquilo, ele em nenhum momento pensou em dedurar a
bela morena a sua frente, ele a analisou. Ela era baixinha, deveria ter 1,60 no
máximo 1,65, cabelos castanhos, olhos azuis, pele branca, cintura estreita bem
delineada na camiseta dos "The Beatles" que deveria ser um numero
menor do que o certo, e suas pernas maravilhosas sendo completamente envolvidas
pelo jeans de lavagem escura. "Uma delicia, era isso que ela era"
pensou ele.
-
Certo, então já que suas intenções são tão boas assim, porque não pedir para
alguém autorizado a entrar ai para te devolver o que você tanto quer?- ele
queria saber até onde ela iria chegar daqui a pouco bateria o sinal e teria a
troca de salas e professores, eles teriam que sair dali rápido.
-
Porque a única que tem essa chave é a senhora Baner, e ela esta de licença
medica até a próxima semana, eu já tentei fazer com que abrissem para eu poder
pegar, mas só ela e o mala do professor que pegou o meu objeto tem as chaves no
momento, e ele já foi embora, é algo que tem um valor sentimental entende? - ela
estava entrando em desespero, cinco minutos, talvez oito no máximo. Tinha que sair
dali.
Ele
não era burro, tentaria tirar proveito daquela situação. E faria o seu melhor
para isso.
-
Okay, então, digamos que eu não fale nada para ninguém, e ainda te ajude a
entrar nessa sala, o que eu ganharia com isso? Porque sabemos que seu eu te
entregasse a reitoria, algo eu iria ganhar como "recompensa" e você
sabe disso. - ele afirmou enquanto colocava as duas mãos nos bolsos da calça
jeans e deixava seus bíceps à mostra.
Ela
não era burra, sabia aonde isso iria para, mas quem disse que ela tinha opções?
Se fosse dinheiro ela tinha. Favores, fácil de resolverem. Qualquer outra
coisa, ela veria como se livrar disso, então ela não tinha muito que fazer se
não, responder:
- O
que você quiser. - assim que as palavras saíram de sua boca um calafrio
percorreu sua coluna até o pescoço como uma premonição do que ele poderia
pedir.
"Senhor,
que ele não me peça algo impossível”. Mas o
rapaz tinha coisas em mente que a morena não fazia ideia.
-
Qualquer coisa? A senhorita não deveria dizer isso para um completo estranho,
não se sabe o que poderia ser pedido em troca não é? - ele disse com um sorriso
diabólico no rosto, só de pensar no que a morena poderia fazer por ele,
começava a ficar duro.
- Bem,
não me resta muita opção, certo? Você me tem em suas mãos - o sorriso dele se
tornou pura malicia e sensualidade.
Olhando
para ela, ele começou a ir a sua direção, como se fosse um magnetismo inverso,
ela foi dando passos para trás até encostar-se à parede, ele deu mais dois e
colocou as mãos na parede perto do seu rosto, colocou a boca no ouvido da
morena e respondeu:
- Eu
não tenho muitas opções sabe? Dinheiro eu tenho, não preciso de nada no momento
como trabalhos para serem entregues, não tenho ninguém atrás de mim para você
poder dar um jeito, então só me resta fazer com que você resolva o problema que
você mesma me causou- lentamente ele encostou o seu quadril no dela e chocou
sua rigidez diretamente em sua barriga.
A
morena não pode fazer muita coisa se não gemer, quando o cheiro daquele homem
entrou em seu nariz, era tão másculo, tudo nele gritava "sexo da melhor
qualidade", e convenhamos, não seria sacrifício nenhum ela cumprir aquele
"favor", sem pensar muito para não se arrepender ela jogou a cabeça
para trás e respondeu baixinho para ele ouvir:
- Não
me resta muita saída concorda? Serão favores trocados, eu e ajudo em algo que
você quer, e você me ajuda a recuperar o que é meu. Nenhuma palavra sai daqui
okay? - ela ainda mantinha a cabeça para trás e os olhos fechados.
Estava
tão envolvida com a sensação do corpo dele colado ao seu, que não percebeu ele
abaixando um braço, tirando um canivete suíço do bolso traseiro que tinha o
chaveiro do carro, e depois de algumas tentativas a brindo a porta ao lado
deles.
-
Fechado. - e sem dizer mais nada ele atacou a boca da morena.
Edward
abriu a porta da sala e entrou com a menina ainda beijando-lhe os lábios que
sem pensar duas vezes a mesma retribuiu, sentindo o gosto de menta de sua boca
devido a uma bala que ele terminara de chupar a pouco. Mal eles terminaram de
entrar na sala e ele voltou a fechar a porta e trancando-a com a chave que
tinha do lado de dentro.
Ela
levou imediatamente as mãos para a calça de Edward, abrindo-a rapidamente e
largou os lábios de Edward, se ajoelhando no chão e vendo que Edward usava uma
cueca boxer preta que revelava um pau bem duro. Ela arriou a cueca de Edward,
deixando-a junto com as calças na altura dos tornozelos e fazendo com que o pau
grande e duro pulasse no seu rosto.
“Deus,
que pau enorme... Isso não vai caber em mim” a jovem pensou ao segurá-lo pela
base e devagar passou a língua pela cabecinha rosada fazendo com que Edward
soltasse um gemido alto, ela adorava ouvir as pessoas gemerem quando ela
proporcionava prazer.
Ela
começou devagar, dando toda a atenção necessária a cabecinha do pênis, já que
era a zona mais erógena no corpo do homem, com a mão que estava na base do pau,
ela começou a masturba-lo e com a outra a massagear as bolas, fazendo com que
Edward se segurasse na mesa de madeira cara com força enquanto sentia o prazer
que aquela boquinha pequena e rosada lhe proporcionava.
Ele
nunca foi do tipo de pessoa gozava fácil quando alguma mulher o chupava, mas
aquela morena sabia fazer milagres com a língua e com a boca que ele estava
completamente impressionado e se teve que tira-la de lá imediatamente antes que
gozasse em sua boca. Ele pretendia gozar em sua boca rosada, mas não agora,
mais tarde. Edward a levantou e a prensou contra a mesa de madeira antiga,
arrancando sua camisa dos The Beatles
e o seu sutiã de renda preta, revelando seios pequenos, perfeitos para caberem
em suas mãos, com os bicos rosados e enrijecidos.
Com as
mãos cobrindo os seios dela, ele começou a massagear os bicos entre o indicador
e o polegar e ela jogou a cabeça para trás revirando os olhos em suas orbitas
enquanto sentia sua calcinha de renda também preta ficando molhada. Ela jogou a
cabeça mais para trás ainda erguendo seu peito para ele e Edward largou um dos
seios da menina trocando sua mão pela sua boca e ela começou a gemer alto,
tentando se controlar enquanto sentia a língua quente dele deslizando em
círculos pelo seu mamilo enrijecido fazendo com que ela esfregasse uma perna na
outra para causa uma fricção que talvez ajudasse a aliviar o fogo no meio de
suas pernas.
Edward
brincou com os dois seios, passando a língua bem devagar por eles para se
beneficiar da sensação e dos gemidos da morena, o qual ele precisou passar a
cobrir os lábios avermelhados com a mão, antes que alguém ouvisse e os dois
fossem expulsos.
Depois de já ter provado dos seios da morena, ele os largou,
abrindo o botão e o zíper de sua calça jeans e a tirando, junto com a calcinha
de renda, aproveitando para tirar as sapatilhas que ela usava, sentou-a na
ponta da mesa de madeira e abriu bem as suas pernas.
-
Lisinha. – ele gemeu ao ver a buceta da morena, lisinha, depilada, vermelhinha
e bem molhada. Ele soprou de leve e seu halito quente bateu contra a buceta
molhada dela e ela gemeu alto. – Santo Deus, tem um gosto incrível. – ele disse
contra a carne da buceta da jovem passando a língua bem devagar por ela.
- Para
de enrolar e me chupa logo. – ela resmungou e ele sorriu e tratou de cair de
boca de uma vez passando a língua por todas as dobras da deliciosa buceta da
morena que estava toda aberta a sua frente. Ele nunca havia encontrando uma
mulher com quem sentisse tanto prazer assim ao fazer um sexo oral, mas essa
desconhecida despertou um lado que ele nunca viu, ele poderia ficar horas a
chupando que não enjoaria.
Edward
começou a enfiar a língua na buceta da menina, o que fazia com que ela
revirasse os olhos e agarrasse os cabelos do ruivo com vontade, mantendo-o ali.
Ele praticamente começou a fude-la com a língua, ela soltara os fios do cabelo
do ruivo e cobriu a boca para controlar os gemidos e os dedos de seus pés, que
estavam apoiados na borda da mesa, começaram a se contorcer e ela levantou o
quadril, esfregando contra o rosto dele, fazendo com que ele passasse os braços
por debaixo do quadril dela e segurando-a pelas coxas para mantê-las abertas,
já que ela tentava fecha-las.
- Puta
que pariu. – gemeu alto contra as suas mãos enquanto sentia a língua do homem a
sua frente entrar e sair rápido de sua buceta, ela nunca havia sentido aquilo
na sua vida, todos seus antigos parceiros nunca a deixaram em um estado
parecido com esse e nenhum deles a chupava com vontade. Ele só precisou tirar e
colocar a língua mais algumas vezes e ela gozou com força na boca dela sentindo
fortes tremores percorrer por todo o seu corpo e conforme seu gozo descia pelas
suas dobras indo para a boca do ruivo, suas pernas, que ainda sofriam um pouco
de espasmos, desceram ficando penduradas na mesa.
- Que
gosto é esse, garota? – perguntou ele apoiando as mãos na mesa e olhando o
corpo nu da garota, onde alguns espasmos mais fracos terminavam de percorrer
seu corpo pequeno. – Você é uma delicia. –
-
Ninguém nunca fez isso na minha vida. – com cuidado ela se apoiou nos braços,
ficando sentada na ponta da mesa,
- Não
sabem o que estão perdendo. – Edward puxou a menina pelas coxas, deixando-a de
pé e de costas para ele, espalmou a mão nas costas dela e a empurrou para
frente para fazê-la deitar sobre a mesa. Ele segurou seu pau duro, passando a
cabecinha por toda a extensão da buceta da morena, até penetra-la de uma única
vez, fazendo a menina urrar devido à invasão rápida que a pegou de surpresa, já
que ela achou que ele fosse ser um pouco mais gentil. – Puta que pariu, você é
muito apertada. – comentou adorando a sensação se sentir a buceta apertada e
molhada da garota engolir o seu pau duro.
A
morena se segurava com força nas laterais da mesa, os seus seios roçavam na
madeira velha da mesa e ela tinha a bunda bem empinada para o homem que
segurava sua cintura firme e metia com força. Fora os sons dos gemidos dos
dois, o único outro som que era ouvido na sala era o barulho do quadril de
Edward batendo contra o dela.
-
Oh... Mais rápido. – pediu enquanto era comida com vontade pelo ruivo.
- Que
buceta gostosa. – ele urrou dando uma tapa audível na bunda branca da menina. –
Engole o meu pau... Engole vai... – ela empinou um pouco mais a bunda e rebolou
contra o pau dele, recebendo outra tapa na bunda.
Sem
sair de dentro dela, ergueu uma das pernas da jovem, apoiando o joelho na mesa
e segurou o cabelo dela na mão fechada em punho e forçando com que ela levantasse
o peito da mesa enquanto ele metia com vontade dentro dela. Edward puxava os
cabelos castanhos da jovem que rebolava contra o pau dele e ainda recebia
algumas tapinhas na bunda, que fazia com que ela gemesse mais alto.
Ele
mudou os dois de posição, deitou-se na mesa e a jovem subiu nela, ficando por
cima dele, de costas para ele enquanto cavalgava com vontade em seu pau duro.
Ela estava gostando muito daquilo e podia sentir sua buceta começar a apertar o
pau dele, ela estava quase chegando ao seu ápice mais uma vez. Ela apoiava as
mãos no peito de Edward, que tinha as mãos em sua cintura, ajudando-a a
cavalgar no colo dele mais rápido, mais algumas cavalgadas e Edward precisou
tirar as mãos da cintura da jovem e levar para a boca da mesma a cobrindo enquanto
ela urrava ao sentir o ápice chegar mais uma vez e se derramar no pau de
Edward.
Quando
ela se acalmou, com cuidado, devido as pernas moles, ela desceu da mesa, se
ajoelhando no chão enquanto Edward ficava de pé em frente a ela e sem pensar
duas vezes abocanhou a cabeça do pau duro de Edward e começou a chupar com
cuidado e vontade enquanto o masturbava com a mão e massageava as bolas com a
outra e dessa vez, ele deixou se derramar na boca quente e rosada da jovem que
engoliu todo o liquido quente e viscoso olhando com os olhos azuis para os
olhos verdes do ruivo a sua frente, um pouco do gozo de Edward escorreu pela
lateral dos lábios dela e assim que ela bebeu tudo e deixou-o bem limpinho o
soltou, tirando a boca dele depois de dar um beijinho simples bem na pontinha.
Edward
passou o polegar pelos lábios cheios e rosados da menina e pela bochecha
limpando o seu gozo que havia escorrido e ela abocanhou o polegar dele, o
limpando e o chupando e terminou de chupa-lo, lambendo os próprios lábios ainda
sentindo o gosto dele.
- Uau.
- Foi à única coisa que Edward conseguiu dizer depois daquilo, sua mente estava
nublada pelo pós-orgasmo.
"Que porra de mulher era
aquela" Era a única coisa que se passava pela sua cabeça. Ele nunca tinha
achado mulher nenhuma que fosse tão compatível na cama quanto ele.
A morena não se encontrava diferente
mesmo ainda tentando normalizar sua respiração, ela só conseguia pensar que
nunca tinha alcançado um prazer tão grande como aquele, e olha que de prazer a
garota entendia. Sorrindo e olhando para ele ela conseguiu responder:
- Sim,
uau. Cara... Devo dizer que você superou minhas expectativas... - O rapaz jogou
a cabeça pra trás e riu, cruzando os braços no peito.
"Puta
que pariu, eu mal gozei e já quero de novo" ela pensou esfregando uma
perna na outra, na tentativa de conter a vontade de deitar naquela mesa e
repetir mais uma vez o que eles fizeram.
Ato esse que não passou
despercebido pelo rapaz. Lentamente ele desencostou da mesa e caminhou a passos
predatórios até a garota, assim que estava a sua frente ele passou os braços a
sua volta, colocou as mãos na sua bunda apertando e puxando de encontro ao seu
corpo sem nenhuma delicadeza. A morena como resposta só conseguiu jogar a
cabeça para trás e gemer
- Porque
você não pega o que tanto veio buscar e vamos embora logo pra terminar o que a
gente começou- ele falou baixinho perto do seu ouvido enquanto beijava atrás de
sua orelha e ia descendo até seu pescoço.
Sem conseguir fazer muita coisa
além de assentir levemente com a cabeça e rebolar causando um atrito gostoso
entre os dois, ela mantinha os olhos fechados quando o sentiu descer um rastro
com a língua até seu seio esquerdo, e sem dar tempo de falar mais nada, ele
abocanhou e começou a chupar com força.
- Porra!- ela só conseguia
continuar rebolando de encontro à rigidez dele.
- Gostosa, eu mal acabei de te
comer e já quero de novo, vamos embora logo. A noite vai ser longa garota. -
ele disse enfiando dois dedos dentro da sua buceta e fazendo um vai e vem
gostoso.
Antes que ela pedisse pra ir
mais rápido ele tirou os dedos de dentro dela, chupou e deu tapa em sua bunda. Afastou-se
e foi até onde estavam suas roupas começando a vesti-las.
"Onde estava esse homem
até agora" pensou ela.
Rapidamente, ela seguiu até a
gaveta da escrivaninha e pegou a bússola que seu avô deu de presente de
aniversário de 12 anos. Pouco tempo depois o câncer o levou dela. Jamais
conseguiria esquecer as palavras de seu avô quando deu o presente.
"Eu ganhei do meu pai quando tinha 12
anos, ele me disse que era para eu sempre andar com isso aqui, nunca se sabe
quando eu iria me perder, ele disse que era para sempre se lembrar de onde sai,
e soubesse onde queria chegar, isso aqui iria me mostrar à direção. Eu nunca me
aventurei em florestas ou em trilhas, sendo assim nunca consegui usar
verdadeiramente, mas usei em outro sentido, sempre que eu me sentia perdido,
sem saber o que fazer ou qual o próximo passo dar, eu pegava isso aqui, me lembrava
de onde eu estava e aonde eu queria chegar, pensava nas possibilidades e o que
eu precisava fazer, e assim eu ia atrás, eu procurava o meu caminho Bella.
Espero que te ajude quando você não souber o seu e eu não estiver mais aqui
para te ajudar. Você é uma garota incrível meu amor, nunca deixe ninguém te
dizer o contrário. Lute pelo que você sonha, não desista de seus objetivos e
você chegara longe. Nós somos aquilo o que queremos ser Bella, lembre-se sempre
disso, as pessoas podem colocar expectativas em nós, mas elas jamais definiram
quem somos" vovô Tom
sabia que iria morrer logo, ele também sabia como os pais da menina a
manipulavam como um fantoche para ser mais uma brilhante Juíza nos Estados
Unidos da America. Eles planejavam seu futuro antes mesmo da garota se quer
saber o que era essa palavra. Infelizmente não poderia fazer nada pela sua
única neta, afinal não era sua filha, e não queria arrumar problemas com seu
filho Charlie, mas sabia o quão profundo seriam as marcas daquela garota,
principalmente quando a levava escondido para fazer coisas da sua idade junto
com outras crianças.
- Hey garota, que tal você se
vestir e irmos logo? Alguém pode chegar a qualquer momento e a pesar de você
ser muito gostosa, eu não acho que isso irá nos ajudar muito- ele viu como a
garota ficou perdida no tempo olhando para aquele objeto velho em sua mão. Balançando
a cabeça e voltando o presente ela sorriu para ela
- Bella!
- O que? - ele perguntou
franzindo a testa, sem saber exatamente do que a garota falava.
- Meu nome é Isabella Swan, mas
pode me chamar de Bella- ela disse se afastando da mesa e indo em direção a
suas roupas as vestindo rapidamente. Só agora Edward tinha se dado conta de que
apesar da foda maravilhosa ele não sabia seu nome.
- Okay,
Bella... Não esqueceu nada? - ele perguntou girando seu sutiã nos dedos
enquanto ela terminava de colocar a jaqueta preta.
- Droga, me da isso aqui!- ela
tentou pegar a peça da mão dele, mas ele foi mais rápido e colocou o braço para
trás enquanto a puxava contra o seu corpo, ambos já vestidos.
- Infelizmente não senhorita,
eu quero fácil acesso a essas maravilhas até chegar ao nosso destino. - ele
disse soltando a mão da sua cintura e massageando seu seio por debaixo da
blusa.
Antes que a garota pudesse
falar qualquer coisa, ele levantou sua camisa e chupou seus seios novamente,
ela só conseguia gemer enquanto enlaçava o pescoço dele e jogava a cabeça para trás.
Após algumas chupadas e lambidas, seus seios estavam duros e enrijecidos, ele
olhou para ela com um sorriso satisfeito e baixou sua blusa.
- Você
deve estar molhada não é? - ele disse sussurrando em seu ouvido e mordendo sua
orelha- Porra de mulher gostosa, não consigo tirar minhas mãos de você inferno.
Vamos embora logo antes que eu te jogue em cima dessa mesa e não consiga sair
até ver você gozando no meu pau outra vez. -
Ele deu um aperto em sua bunda
e depois uma tapa, se afastando dela e olhando para ver se não tinha nada fora
do lugar. Apesar do cheiro de sexo que estava presente, a sala permaneceu
intocada, puxando a garota pela mão, ele apagou a luza da sala, que não se
lembrava em qual momento tinha ligado, abriu a porta devagar olhando se tinha
alguém no corredor, daqui a alguns minutos o sinal bateria novamente e eles
estiram em sérios problemas se alguém os visse saindo dali. Vendo que o
corredor estava vazio, ele puxou a garota para fora fechou a porta e com a
mesma habilidade que abriu a tranca ele fechou.
- Certo,
então, para um aluno que cursa o último período de direito, não deveria ser
estranho você saber abrir e fechar portas dessa maneira errada? - ela perguntou
para o rapaz ostentando um sorriso debochado. Ele sorriu de volta, pegou a mão
da garota e começou a andar em direção a saída que dava para o estacionamento.
- Fazer
direito não significa que eu já não tenha aprontado algumas coisas no meu
passado. – ele disse piscando para ela. - Por falar nisso, qual seu curso? Com
as bochechas corando por perceber quão irônico seu comentário tinha sido ela
teve que limpar a garganta e olhar para o chão
- Direito,
segundo período. – ainda sem encara-lo
ela conseguiu ouvir sua risada gostosa e rouca.
- Deveria imaginar não? Quanta
ironia. Eu acho que temos algo em comum então. - Sem perguntar se ela estava de
carro ou não, a levou até seu carro, um Lamborghini Gallardo prata, último
modelo, abriu a porta e esperou ela entrar, entrando logo em seguida. Sem
sequer perguntar qualquer coisa para ela, ligou o carro e saiu em direção até seu
apartamento.
Edward
morava em Beacon Hill, um dos bairros mais caros de Boston, Edward morava em um
apartamento, dado pelos seus pais para ele e seu irmão mais novo, pois para a família
Cullen, nenhum de seus filhos moraria em uma fraternidade. A grande cobertura,
que era dividido apenas pelos dois, dava a vista para o Jardim Publico de
Boston e para o Rio Charles e tinha vários restaurantes finos em volta dele e
durante os tempos de folga de ambos os irmãos, os dois saiam para o campo de
beisebol do jardim publico para praticarem o esporte americano que ambos se
apaixonaram mal pisaram nos Estados Unidos.
- Para
onde estamos indo? - ela ficou apreensiva por um momento sem saber para onde
estava indo, já que Bella morava em Black Bay e ela seguia por outro caminho.
- Para meu apartamento. É
perto, teremos privacidade e meus vizinhos estão viajando no momento, então
você poderá gritar o quanto quiser enquanto goza. - ele respondeu apertando sua
coxa com um sorriso sacana.
"Deus, muito obrigado por
essa maravilhosa delicia na minha vida" ela agradeceu a deus por
pensamentos. Ela estava louca para chegarem logo.
Cerca de dez minutos depois,
eles estavam entrando em uma garagem de um prédio luxuoso. Ele saiu do carro e
antes que ela fizesse o mesmo ele estava abrindo a porta para ela. Caminharam
até o elevador em silencio. Não precisaram esperar chegar, algumas pessoas
estavam saindo naquele exato momento da caixa metálica, então rapidamente eles
entraram, e assim que as portas se fecharam ele apertou o numero de seu andar e
a prensou contra a parede de metal, atacando sua boca enquanto passeava as mãos
pelas suas curvas, assim que escutaram o apito do elevador e as portas se
abrindo, conferindo se era o andar certo que pelo que ela pode perceber o último
andar, eles entraram em um corredor que só tinha duas portas em lados opostos. Ele
abriu a porta e a puxou para dentro.
- Bem
vinda a minha casa, depois podemos fazer um tour por aqui, mas no momento só
tem uma única coisa que eu quero te apresentar e não é nenhuma parte da casa. –
ele disse a prensando na porta enquanto tirava a roupa dela, em retribuição ela
vez o mesmo. Sem pensar em mais nada e sem poder esperar ele a levantou,
enlaçou sua cintura com as belas pernas e lambeu seu pescoço.
- Já
ouviu falar de Sexo tântrico - ele perguntou baixinho enquanto mordia sua
orelha e espalmava suas mãos na bunda dela.
- Com toda a certeza do mundo
eu sei o que é isso Dr. Cullen. - ela respondeu com um sorriso sacana enquanto
encaixava seus dedos pelo emaranhado de cabelos do rapaz.
Sem se conter mais, ele a
beijou e a deitou no chão da sala. Sim, esse sem dúvidas seria o melhor sexo da
vida deles.