quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Capitulo 1 - A Sala.

Massachusetts Harvard University 2015
Dois anos antes

POV Narrador

Quando se pensa em Harvard a primeira palavra que qualquer um associa é "Direito". E com razão, afinal, a faculdade se encontra na primeira posição em um Ranking mundial, muitos jovens venderiam as almas ao diabo para ingressar ali. Muitos, mas não todos.

Muitos, apesar do prestigio da faculdade, se encontravam ali somente por obrigação, seja de pais, familiares ou quem quer que seja o responsável por sua educação superior. E era exatamente uma dessas alunas, que apesar de suas notas invejáveis, tinha um comportamento um pouco duvidoso, como naquele momento em que ela se encontrava ajoelhada no chão com um grampo de cabelo na mão tentando estupidamente abrir uma porta que sustentava uma gritante placa de "Acesso Restrito" em sua madeira cara de carvalho.

- Maldita porta – ela resmungou baixinho enquanto limpava o suor da testa com a manga de sua jaqueta, olhando para os lados na tentativa de ver alguém se aproximando.

O que a jovem não esperava era que outro aluno tão insatisfeito quanto ela estivesse passando por ali perto sem que ela percebesse, e foi se aproximando sem fazer qualquer barulho.

- Bem, eu não sei se a senhorita sabe, mas invasão de propriedade é crime moça. - ele disse debochadamente enquanto via a jovem pular com o susto e deixar o grampo cair no chão, quase caindo ela mesmo em frente aquele estranho que se encontrava com os braços cruzados e a encarava.

“Deus, ele é lindo" Sim, absurdamente foi esse o primeiro pensamento dela, enquanto se tremia de susto dos pés até a cabeça. Juntando o pouco do seu orgulho que ainda restava e se levantou na tentativa de se livrar daquela situação.

- Bem... S-ii-mm.... - ela limpou a garganta e tentou continuar com uma firmeza que ela não tinha- Sim, é crime. Porém não a crime se não tiver denuncia você concorda? - Sem esperar por aquela fala o jovem jogou a cabeça para trás e riu, riu como há muito tempo ele não fazia.

"Ótimo, agora virei piada" Ela reclamou mentalmente enquanto analisava um jeito de sair dali sem que ele pudesse impedi-la. Ele não sabia seu nome, seu curso, ou qualquer informação importante sobre ela para poder fazer qualquer denuncia.

- Certo cara, foi bom te conhecer, vou indo nessa- Sem esperar por mais nada a jovem acelerou seus passos na tentativa de fugir. Antes de completar quatro passos, ela tinha a mão do rapaz segurando seu braço e a puxando para frente da porta novamente.

- Onde a senhorita pensa que vai? - ele não se importava se ela queria jogar uma bomba naquela faculdade ou não, mas ele mataria para saber o motivo, afinal, quem em sã consciência em plena. Luz do dia, no período de aula, tentaria entrar em uma sala que somente permitia acesso para o corpo docente da faculdade.

"Merda" Se isso continuasse, ela realmente não conseguiria sair dali sem consequências desastrosas. Ela se encontrava em pé a frente do jovem, rapidamente ela fez uma analise naquele homem, sim homem, porque ele era um exemplar perfeito da espécie, alto, deveria ter um pouco mais de 1,90, com braços rígidos e com músculos na medida certa que apareciam naquela camiseta de mangas curtas cinza. Ele tinha olhos verdes, e que olhos, diga-se de passagem, um nariz reto, um maxilar quadrado e com traços fortes que ela sentiu uma imensa vontade lamber, até chegar aos lábios finos e rosados, e chupar enquanto mordia. Ele ainda tinha um cabelo de uma coloração um pouco confusa, não era nem loiro nem ruivo, mas uma mistura dos dois que dava um resultado incrível naqueles fios um pouco mais cumpridos do que a maioria dos caras, ela sentiu uma extrema vontade de enfiar os dedos ali e puxar para saber qual seria a textura. Descendo o olhar ela viu que a camiseta se agarrava ao seu corpo, que, diga-se de passagem, era um bom corpo, fazendo conjunto com duas pernas longas e bem definidas.


“Deus, esse homem exala sexo por todos os poros do seu corpo" Sim, a jovem não era nenhum pouco santa, e pensamentos nada convencionais passaram a habitar sua mente. Mas nada era convencional ali, afinal ela foi pega no flagra tentando invadir uma sala que não lhe foi permitido o acesso, era aluna de Direito, ela sabia as consequências que se aplicariam.

- Olha cara... - ela começou a falar dando um longo suspiro cansado. Ela realmente precisava entrar naquela sala.

- Edward, meu nome é Edward Cullen, Direito, Ultimo ano. - ele soltou a mão que nem percebeu que ainda mantinha no braço da moça e ofereceu a mão em um gesto de cumprimento.

Hesitante ela estendeu sua mão e segurou a mão dele. Forte e quente, era assim o aperto de mão que ele deu para ela.

- Certo Edward... Olha, eu não quero prejudicar ninguém, mas eu realmente preciso entrar nessa sala e pegar algo que me pertence. Eu não faria isso se não fosse de extrema importância okay? Não sou tão louca assim, a ponto de entrar em uma sala em plena luz do dia, correndo um serio risco de ser pega e na melhor das hipóteses ser somente expulsa da faculdade. - ela disse tudo àquilo em um único fôlego olhando atentamente para os olhos do rapaz a sua frente que em nenhum momento tirou o sorriso debochado do rosto

O rapaz estava achando graça daquilo, ele em nenhum momento pensou em dedurar a bela morena a sua frente, ele a analisou. Ela era baixinha, deveria ter 1,60 no máximo 1,65, cabelos castanhos, olhos azuis, pele branca, cintura estreita bem delineada na camiseta dos "The Beatles" que deveria ser um numero menor do que o certo, e suas pernas maravilhosas sendo completamente envolvidas pelo jeans de lavagem escura. "Uma delicia, era isso que ela era" pensou ele.


- Certo, então já que suas intenções são tão boas assim, porque não pedir para alguém autorizado a entrar ai para te devolver o que você tanto quer?- ele queria saber até onde ela iria chegar daqui a pouco bateria o sinal e teria a troca de salas e professores, eles teriam que sair dali rápido.

- Porque a única que tem essa chave é a senhora Baner, e ela esta de licença medica até a próxima semana, eu já tentei fazer com que abrissem para eu poder pegar, mas só ela e o mala do professor que pegou o meu objeto tem as chaves no momento, e ele já foi embora, é algo que tem um valor sentimental entende? - ela estava entrando em desespero, cinco minutos, talvez oito no máximo. Tinha que sair dali.

Ele não era burro, tentaria tirar proveito daquela situação. E faria o seu melhor para isso.

- Okay, então, digamos que eu não fale nada para ninguém, e ainda te ajude a entrar nessa sala, o que eu ganharia com isso? Porque sabemos que seu eu te entregasse a reitoria, algo eu iria ganhar como "recompensa" e você sabe disso. - ele afirmou enquanto colocava as duas mãos nos bolsos da calça jeans e deixava seus bíceps à mostra.

Ela não era burra, sabia aonde isso iria para, mas quem disse que ela tinha opções? Se fosse dinheiro ela tinha. Favores, fácil de resolverem. Qualquer outra coisa, ela veria como se livrar disso, então ela não tinha muito que fazer se não, responder:

- O que você quiser. - assim que as palavras saíram de sua boca um calafrio percorreu sua coluna até o pescoço como uma premonição do que ele poderia pedir.

"Senhor, que ele não me peça algo impossível”. Mas o rapaz tinha coisas em mente que a morena não fazia ideia.

- Qualquer coisa? A senhorita não deveria dizer isso para um completo estranho, não se sabe o que poderia ser pedido em troca não é? - ele disse com um sorriso diabólico no rosto, só de pensar no que a morena poderia fazer por ele, começava a ficar duro.

- Bem, não me resta muita opção, certo? Você me tem em suas mãos - o sorriso dele se tornou pura malicia e sensualidade.

Olhando para ela, ele começou a ir a sua direção, como se fosse um magnetismo inverso, ela foi dando passos para trás até encostar-se à parede, ele deu mais dois e colocou as mãos na parede perto do seu rosto, colocou a boca no ouvido da morena e respondeu:

- Eu não tenho muitas opções sabe? Dinheiro eu tenho, não preciso de nada no momento como trabalhos para serem entregues, não tenho ninguém atrás de mim para você poder dar um jeito, então só me resta fazer com que você resolva o problema que você mesma me causou- lentamente ele encostou o seu quadril no dela e chocou sua rigidez diretamente em sua barriga.

A morena não pode fazer muita coisa se não gemer, quando o cheiro daquele homem entrou em seu nariz, era tão másculo, tudo nele gritava "sexo da melhor qualidade", e convenhamos, não seria sacrifício nenhum ela cumprir aquele "favor", sem pensar muito para não se arrepender ela jogou a cabeça para trás e respondeu baixinho para ele ouvir:

- Não me resta muita saída concorda? Serão favores trocados, eu e ajudo em algo que você quer, e você me ajuda a recuperar o que é meu. Nenhuma palavra sai daqui okay? - ela ainda mantinha a cabeça para trás e os olhos fechados.

Estava tão envolvida com a sensação do corpo dele colado ao seu, que não percebeu ele abaixando um braço, tirando um canivete suíço do bolso traseiro que tinha o chaveiro do carro, e depois de algumas tentativas a brindo a porta ao lado deles.

- Fechado. - e sem dizer mais nada ele atacou a boca da morena.

Edward abriu a porta da sala e entrou com a menina ainda beijando-lhe os lábios que sem pensar duas vezes a mesma retribuiu, sentindo o gosto de menta de sua boca devido a uma bala que ele terminara de chupar a pouco. Mal eles terminaram de entrar na sala e ele voltou a fechar a porta e trancando-a com a chave que tinha do lado de dentro.

Ela levou imediatamente as mãos para a calça de Edward, abrindo-a rapidamente e largou os lábios de Edward, se ajoelhando no chão e vendo que Edward usava uma cueca boxer preta que revelava um pau bem duro. Ela arriou a cueca de Edward, deixando-a junto com as calças na altura dos tornozelos e fazendo com que o pau grande e duro pulasse no seu rosto.

“Deus, que pau enorme... Isso não vai caber em mim” a jovem pensou ao segurá-lo pela base e devagar passou a língua pela cabecinha rosada fazendo com que Edward soltasse um gemido alto, ela adorava ouvir as pessoas gemerem quando ela proporcionava prazer.


Ela começou devagar, dando toda a atenção necessária a cabecinha do pênis, já que era a zona mais erógena no corpo do homem, com a mão que estava na base do pau, ela começou a masturba-lo e com a outra a massagear as bolas, fazendo com que Edward se segurasse na mesa de madeira cara com força enquanto sentia o prazer que aquela boquinha pequena e rosada lhe proporcionava.


Ele nunca foi do tipo de pessoa gozava fácil quando alguma mulher o chupava, mas aquela morena sabia fazer milagres com a língua e com a boca que ele estava completamente impressionado e se teve que tira-la de lá imediatamente antes que gozasse em sua boca. Ele pretendia gozar em sua boca rosada, mas não agora, mais tarde. Edward a levantou e a prensou contra a mesa de madeira antiga, arrancando sua camisa dos The Beatles e o seu sutiã de renda preta, revelando seios pequenos, perfeitos para caberem em suas mãos, com os bicos rosados e enrijecidos.

Com as mãos cobrindo os seios dela, ele começou a massagear os bicos entre o indicador e o polegar e ela jogou a cabeça para trás revirando os olhos em suas orbitas enquanto sentia sua calcinha de renda também preta ficando molhada. Ela jogou a cabeça mais para trás ainda erguendo seu peito para ele e Edward largou um dos seios da menina trocando sua mão pela sua boca e ela começou a gemer alto, tentando se controlar enquanto sentia a língua quente dele deslizando em círculos pelo seu mamilo enrijecido fazendo com que ela esfregasse uma perna na outra para causa uma fricção que talvez ajudasse a aliviar o fogo no meio de suas pernas.


Edward brincou com os dois seios, passando a língua bem devagar por eles para se beneficiar da sensação e dos gemidos da morena, o qual ele precisou passar a cobrir os lábios avermelhados com a mão, antes que alguém ouvisse e os dois fossem expulsos. 

Depois de já ter provado dos seios da morena, ele os largou, abrindo o botão e o zíper de sua calça jeans e a tirando, junto com a calcinha de renda, aproveitando para tirar as sapatilhas que ela usava, sentou-a na ponta da mesa de madeira e abriu bem as suas pernas.

- Lisinha. – ele gemeu ao ver a buceta da morena, lisinha, depilada, vermelhinha e bem molhada. Ele soprou de leve e seu halito quente bateu contra a buceta molhada dela e ela gemeu alto. – Santo Deus, tem um gosto incrível. – ele disse contra a carne da buceta da jovem passando a língua bem devagar por ela.


- Para de enrolar e me chupa logo. – ela resmungou e ele sorriu e tratou de cair de boca de uma vez passando a língua por todas as dobras da deliciosa buceta da morena que estava toda aberta a sua frente. Ele nunca havia encontrando uma mulher com quem sentisse tanto prazer assim ao fazer um sexo oral, mas essa desconhecida despertou um lado que ele nunca viu, ele poderia ficar horas a chupando que não enjoaria.

Edward começou a enfiar a língua na buceta da menina, o que fazia com que ela revirasse os olhos e agarrasse os cabelos do ruivo com vontade, mantendo-o ali. Ele praticamente começou a fude-la com a língua, ela soltara os fios do cabelo do ruivo e cobriu a boca para controlar os gemidos e os dedos de seus pés, que estavam apoiados na borda da mesa, começaram a se contorcer e ela levantou o quadril, esfregando contra o rosto dele, fazendo com que ele passasse os braços por debaixo do quadril dela e segurando-a pelas coxas para mantê-las abertas, já que ela tentava fecha-las.

- Puta que pariu. – gemeu alto contra as suas mãos enquanto sentia a língua do homem a sua frente entrar e sair rápido de sua buceta, ela nunca havia sentido aquilo na sua vida, todos seus antigos parceiros nunca a deixaram em um estado parecido com esse e nenhum deles a chupava com vontade. Ele só precisou tirar e colocar a língua mais algumas vezes e ela gozou com força na boca dela sentindo fortes tremores percorrer por todo o seu corpo e conforme seu gozo descia pelas suas dobras indo para a boca do ruivo, suas pernas, que ainda sofriam um pouco de espasmos, desceram ficando penduradas na mesa.

- Que gosto é esse, garota? – perguntou ele apoiando as mãos na mesa e olhando o corpo nu da garota, onde alguns espasmos mais fracos terminavam de percorrer seu corpo pequeno. – Você é uma delicia. –

- Ninguém nunca fez isso na minha vida. – com cuidado ela se apoiou nos braços, ficando sentada na ponta da mesa,

- Não sabem o que estão perdendo. – Edward puxou a menina pelas coxas, deixando-a de pé e de costas para ele, espalmou a mão nas costas dela e a empurrou para frente para fazê-la deitar sobre a mesa. Ele segurou seu pau duro, passando a cabecinha por toda a extensão da buceta da morena, até penetra-la de uma única vez, fazendo a menina urrar devido à invasão rápida que a pegou de surpresa, já que ela achou que ele fosse ser um pouco mais gentil. – Puta que pariu, você é muito apertada. – comentou adorando a sensação se sentir a buceta apertada e molhada da garota engolir o seu pau duro.


A morena se segurava com força nas laterais da mesa, os seus seios roçavam na madeira velha da mesa e ela tinha a bunda bem empinada para o homem que segurava sua cintura firme e metia com força. Fora os sons dos gemidos dos dois, o único outro som que era ouvido na sala era o barulho do quadril de Edward batendo contra o dela.

- Oh... Mais rápido. – pediu enquanto era comida com vontade pelo ruivo.

- Que buceta gostosa. – ele urrou dando uma tapa audível na bunda branca da menina. – Engole o meu pau... Engole vai... – ela empinou um pouco mais a bunda e rebolou contra o pau dele, recebendo outra tapa na bunda.

Sem sair de dentro dela, ergueu uma das pernas da jovem, apoiando o joelho na mesa e segurou o cabelo dela na mão fechada em punho e forçando com que ela levantasse o peito da mesa enquanto ele metia com vontade dentro dela. Edward puxava os cabelos castanhos da jovem que rebolava contra o pau dele e ainda recebia algumas tapinhas na bunda, que fazia com que ela gemesse mais alto.


Ele mudou os dois de posição, deitou-se na mesa e a jovem subiu nela, ficando por cima dele, de costas para ele enquanto cavalgava com vontade em seu pau duro. Ela estava gostando muito daquilo e podia sentir sua buceta começar a apertar o pau dele, ela estava quase chegando ao seu ápice mais uma vez. Ela apoiava as mãos no peito de Edward, que tinha as mãos em sua cintura, ajudando-a a cavalgar no colo dele mais rápido, mais algumas cavalgadas e Edward precisou tirar as mãos da cintura da jovem e levar para a boca da mesma a cobrindo enquanto ela urrava ao sentir o ápice chegar mais uma vez e se derramar no pau de Edward.


Quando ela se acalmou, com cuidado, devido as pernas moles, ela desceu da mesa, se ajoelhando no chão enquanto Edward ficava de pé em frente a ela e sem pensar duas vezes abocanhou a cabeça do pau duro de Edward e começou a chupar com cuidado e vontade enquanto o masturbava com a mão e massageava as bolas com a outra e dessa vez, ele deixou se derramar na boca quente e rosada da jovem que engoliu todo o liquido quente e viscoso olhando com os olhos azuis para os olhos verdes do ruivo a sua frente, um pouco do gozo de Edward escorreu pela lateral dos lábios dela e assim que ela bebeu tudo e deixou-o bem limpinho o soltou, tirando a boca dele depois de dar um beijinho simples bem na pontinha.


Edward passou o polegar pelos lábios cheios e rosados da menina e pela bochecha limpando o seu gozo que havia escorrido e ela abocanhou o polegar dele, o limpando e o chupando e terminou de chupa-lo, lambendo os próprios lábios ainda sentindo o gosto dele.

- Uau. - Foi à única coisa que Edward conseguiu dizer depois daquilo, sua mente estava nublada pelo pós-orgasmo.

"Que porra de mulher era aquela" Era a única coisa que se passava pela sua cabeça. Ele nunca tinha achado mulher nenhuma que fosse tão compatível na cama quanto ele.

A morena não se encontrava diferente mesmo ainda tentando normalizar sua respiração, ela só conseguia pensar que nunca tinha alcançado um prazer tão grande como aquele, e olha que de prazer a garota entendia. Sorrindo e olhando para ele ela conseguiu responder:

- Sim, uau. Cara... Devo dizer que você superou minhas expectativas... - O rapaz jogou a cabeça pra trás e riu, cruzando os braços no peito.

"Puta que pariu, eu mal gozei e já quero de novo" ela pensou esfregando uma perna na outra, na tentativa de conter a vontade de deitar naquela mesa e repetir mais uma vez o que eles fizeram.

Ato esse que não passou despercebido pelo rapaz. Lentamente ele desencostou da mesa e caminhou a passos predatórios até a garota, assim que estava a sua frente ele passou os braços a sua volta, colocou as mãos na sua bunda apertando e puxando de encontro ao seu corpo sem nenhuma delicadeza. A morena como resposta só conseguiu jogar a cabeça para trás e gemer

- Porque você não pega o que tanto veio buscar e vamos embora logo pra terminar o que a gente começou- ele falou baixinho perto do seu ouvido enquanto beijava atrás de sua orelha e ia descendo até seu pescoço.

Sem conseguir fazer muita coisa além de assentir levemente com a cabeça e rebolar causando um atrito gostoso entre os dois, ela mantinha os olhos fechados quando o sentiu descer um rastro com a língua até seu seio esquerdo, e sem dar tempo de falar mais nada, ele abocanhou e começou a chupar com força.

- Porra!- ela só conseguia continuar rebolando de encontro à rigidez dele.

- Gostosa, eu mal acabei de te comer e já quero de novo, vamos embora logo. A noite vai ser longa garota. - ele disse enfiando dois dedos dentro da sua buceta e fazendo um vai e vem gostoso.

Antes que ela pedisse pra ir mais rápido ele tirou os dedos de dentro dela, chupou e deu tapa em sua bunda. Afastou-se e foi até onde estavam suas roupas começando a vesti-las.

"Onde estava esse homem até agora" pensou ela.

Rapidamente, ela seguiu até a gaveta da escrivaninha e pegou a bússola que seu avô deu de presente de aniversário de 12 anos. Pouco tempo depois o câncer o levou dela. Jamais conseguiria esquecer as palavras de seu avô quando deu o presente.

"Eu ganhei do meu pai quando tinha 12 anos, ele me disse que era para eu sempre andar com isso aqui, nunca se sabe quando eu iria me perder, ele disse que era para sempre se lembrar de onde sai, e soubesse onde queria chegar, isso aqui iria me mostrar à direção. Eu nunca me aventurei em florestas ou em trilhas, sendo assim nunca consegui usar verdadeiramente, mas usei em outro sentido, sempre que eu me sentia perdido, sem saber o que fazer ou qual o próximo passo dar, eu pegava isso aqui, me lembrava de onde eu estava e aonde eu queria chegar, pensava nas possibilidades e o que eu precisava fazer, e assim eu ia atrás, eu procurava o meu caminho Bella. Espero que te ajude quando você não souber o seu e eu não estiver mais aqui para te ajudar. Você é uma garota incrível meu amor, nunca deixe ninguém te dizer o contrário. Lute pelo que você sonha, não desista de seus objetivos e você chegara longe. Nós somos aquilo o que queremos ser Bella, lembre-se sempre disso, as pessoas podem colocar expectativas em nós, mas elas jamais definiram quem somos" vovô Tom sabia que iria morrer logo, ele também sabia como os pais da menina a manipulavam como um fantoche para ser mais uma brilhante Juíza nos Estados Unidos da America. Eles planejavam seu futuro antes mesmo da garota se quer saber o que era essa palavra. Infelizmente não poderia fazer nada pela sua única neta, afinal não era sua filha, e não queria arrumar problemas com seu filho Charlie, mas sabia o quão profundo seriam as marcas daquela garota, principalmente quando a levava escondido para fazer coisas da sua idade junto com outras crianças.

- Hey garota, que tal você se vestir e irmos logo? Alguém pode chegar a qualquer momento e a pesar de você ser muito gostosa, eu não acho que isso irá nos ajudar muito- ele viu como a garota ficou perdida no tempo olhando para aquele objeto velho em sua mão. Balançando a cabeça e voltando o presente ela sorriu para ela

- Bella!

- O que? - ele perguntou franzindo a testa, sem saber exatamente do que a garota falava.

- Meu nome é Isabella Swan, mas pode me chamar de Bella- ela disse se afastando da mesa e indo em direção a suas roupas as vestindo rapidamente. Só agora Edward tinha se dado conta de que apesar da foda maravilhosa ele não sabia seu nome.

- Okay, Bella... Não esqueceu nada? - ele perguntou girando seu sutiã nos dedos enquanto ela terminava de colocar a jaqueta preta.

- Droga, me da isso aqui!- ela tentou pegar a peça da mão dele, mas ele foi mais rápido e colocou o braço para trás enquanto a puxava contra o seu corpo, ambos já vestidos.

- Infelizmente não senhorita, eu quero fácil acesso a essas maravilhas até chegar ao nosso destino. - ele disse soltando a mão da sua cintura e massageando seu seio por debaixo da blusa.

Antes que a garota pudesse falar qualquer coisa, ele levantou sua camisa e chupou seus seios novamente, ela só conseguia gemer enquanto enlaçava o pescoço dele e jogava a cabeça para trás. Após algumas chupadas e lambidas, seus seios estavam duros e enrijecidos, ele olhou para ela com um sorriso satisfeito e baixou sua blusa.

- Você deve estar molhada não é? - ele disse sussurrando em seu ouvido e mordendo sua orelha- Porra de mulher gostosa, não consigo tirar minhas mãos de você inferno. Vamos embora logo antes que eu te jogue em cima dessa mesa e não consiga sair até ver você gozando no meu pau outra vez. -

Ele deu um aperto em sua bunda e depois uma tapa, se afastando dela e olhando para ver se não tinha nada fora do lugar. Apesar do cheiro de sexo que estava presente, a sala permaneceu intocada, puxando a garota pela mão, ele apagou a luza da sala, que não se lembrava em qual momento tinha ligado, abriu a porta devagar olhando se tinha alguém no corredor, daqui a alguns minutos o sinal bateria novamente e eles estiram em sérios problemas se alguém os visse saindo dali. Vendo que o corredor estava vazio, ele puxou a garota para fora fechou a porta e com a mesma habilidade que abriu a tranca ele fechou.

- Certo, então, para um aluno que cursa o último período de direito, não deveria ser estranho você saber abrir e fechar portas dessa maneira errada? - ela perguntou para o rapaz ostentando um sorriso debochado. Ele sorriu de volta, pegou a mão da garota e começou a andar em direção a saída que dava para o estacionamento.

- Fazer direito não significa que eu já não tenha aprontado algumas coisas no meu passado. – ele disse piscando para ela. - Por falar nisso, qual seu curso? Com as bochechas corando por perceber quão irônico seu comentário tinha sido ela teve que limpar a garganta e olhar para o chão

- Direito, segundo período.  – ainda sem encara-lo ela conseguiu ouvir sua risada gostosa e rouca.

- Deveria imaginar não? Quanta ironia. Eu acho que temos algo em comum então. - Sem perguntar se ela estava de carro ou não, a levou até seu carro, um Lamborghini Gallardo prata, último modelo, abriu a porta e esperou ela entrar, entrando logo em seguida. Sem sequer perguntar qualquer coisa para ela, ligou o carro e saiu em direção até seu apartamento.


Edward morava em Beacon Hill, um dos bairros mais caros de Boston, Edward morava em um apartamento, dado pelos seus pais para ele e seu irmão mais novo, pois para a família Cullen, nenhum de seus filhos moraria em uma fraternidade. A grande cobertura, que era dividido apenas pelos dois, dava a vista para o Jardim Publico de Boston e para o Rio Charles e tinha vários restaurantes finos em volta dele e durante os tempos de folga de ambos os irmãos, os dois saiam para o campo de beisebol do jardim publico para praticarem o esporte americano que ambos se apaixonaram mal pisaram nos Estados Unidos.

- Para onde estamos indo? - ela ficou apreensiva por um momento sem saber para onde estava indo, já que Bella morava em Black Bay e ela seguia por outro caminho.

- Para meu apartamento. É perto, teremos privacidade e meus vizinhos estão viajando no momento, então você poderá gritar o quanto quiser enquanto goza. - ele respondeu apertando sua coxa com um sorriso sacana.

"Deus, muito obrigado por essa maravilhosa delicia na minha vida" ela agradeceu a deus por pensamentos. Ela estava louca para chegarem logo.

Cerca de dez minutos depois, eles estavam entrando em uma garagem de um prédio luxuoso. Ele saiu do carro e antes que ela fizesse o mesmo ele estava abrindo a porta para ela. Caminharam até o elevador em silencio. Não precisaram esperar chegar, algumas pessoas estavam saindo naquele exato momento da caixa metálica, então rapidamente eles entraram, e assim que as portas se fecharam ele apertou o numero de seu andar e a prensou contra a parede de metal, atacando sua boca enquanto passeava as mãos pelas suas curvas, assim que escutaram o apito do elevador e as portas se abrindo, conferindo se era o andar certo que pelo que ela pode perceber o último andar, eles entraram em um corredor que só tinha duas portas em lados opostos. Ele abriu a porta e a puxou para dentro.

- Bem vinda a minha casa, depois podemos fazer um tour por aqui, mas no momento só tem uma única coisa que eu quero te apresentar e não é nenhuma parte da casa. – ele disse a prensando na porta enquanto tirava a roupa dela, em retribuição ela vez o mesmo. Sem pensar em mais nada e sem poder esperar ele a levantou, enlaçou sua cintura com as belas pernas e lambeu seu pescoço.

- Já ouviu falar de Sexo tântrico - ele perguntou baixinho enquanto mordia sua orelha e espalmava suas mãos na bunda dela.

- Com toda a certeza do mundo eu sei o que é isso Dr. Cullen. - ela respondeu com um sorriso sacana enquanto encaixava seus dedos pelo emaranhado de cabelos do rapaz.
Sem se conter mais, ele a beijou e a deitou no chão da sala. Sim, esse sem dúvidas seria o melhor sexo da vida deles.

Nenhum comentário:

Postar um comentário