Pov. Bella
Um mês havia se passado e eu e Edward
estávamos mais grudados do que era possível, um passava mais tempo na casa do
outro do que na própria casa, melhor dizer, ele passava mais tempo na minha
casa do que na própria. Meus pais sabiam do “namoro”, e meu pai reclamava por
ainda não conhecer Edward, em termos, ele já viu Edward pela faculdade diversas
vezes, mas como ele mesmo diz que não quer misturar família com trabalho, age
como se ele fosse apenas um aluno qualquer.
E isso iria mudar em três dias. Sábado
seria a próxima reunião de família e ele ia, ele estava animado para conhecer
minha família, e com medo de conhecer minha mãe, e eu esperava que minha mãe
não perguntasse sobre a foto do pênis dele. Mas conhecendo minha mãe…
Eu estava na minha casa terminando um
trabalho que eu tinha que entregar amanhã, a prova de sexta havia sido
adiantada para a semana passada, já que o professor estaria viajando para um
congresso em Berlim sexta feira, e eu e Edward iríamos mais cedo para a casa de
meus pais. Ainda mais que ele insistia em ir dirigindo.
Ouvi a porta de minha casa abrir, Edward já
tinha a minha chave e eu tinha a chave do apartamento dele. Eu continuei
sentada no lugar onde estava, na bancada de café da manhã na cozinha digitando
rápido em meu computador enquanto a ideia estava viva em minha casa, era uma
resposta complexa e eu não podia perder o fio da meada.
Com o canto dos olhos vi Edward colocar uma
sacola branca com o logo do nosso restaurante chinês favorito em cima da bancada, que durante
nossas saídas descobrimos que tínhamos o mesmo gosto para comida, além de
filmes, séries e música. Parafraseando ele. Nós éramos perfeitos um para o
outro. Com a ponta dos dedos ele afastou meus cabelos e beijou delicadamente a
minha nuca e enlaçou minha cintura com seus braços fortes.
- Boa noite. - disse encostando o rosto em
meu ombro.
- Boa noite. Como foi o trabalho e a aula?
- perguntei ainda digitando. Ele havia começado a trabalhar semana passada,
estagiando em um escritório de arquitetura, e com isso ele passou a odiar mais
ainda a profissão.
- Uma merda. Meu dia todo foi uma merda, e
só melhorou porque agora eu vou ficar agarrado a você a noite toda. - comentou
e me abraçou forte. - E seu dia? -
- Tô sentada aqui a horas fazendo esse
trabalho. Não sinto mais minha bunda. - comentei e ele riu.
- Falta muito para acabar? -
- Um parágrafo e revisar. - expus. -
Acredito que em dez minutos eu acabo. -
- Então, vou até a minha casa tomar um
banho rápido e já volto. -
- Não prefere esperar dez minutos e tomar
um banho comigo? - perguntei provocando, sem desviar os olhos da tela. - Até
porque eu preciso de ajuda para tomar banho. - Edward deslizou as mãos para
dentro de minha blusa do Ramones larga e velha e descobriu que eu estava sem
sutiã e apertou meus seios com vontade, e gemi alto ao sentir um calor descendo
para o meio de minhas pernas.
- Então acaba logo. - disse apertando meus
seios novamente e beijando meu pescoço.
- Se você deixar eu me concentrar. - sorri
o olhando. - Por que enquanto isso não vai escrevendo um pouco do seu livro? -
- Ou então uma carta erótica para você. -
disse em meu ouvido e se afastou enquanto eu ria.
Edward e eu havíamos criado essa mania,
mesmo estando juntos e transando quase todo dia, nós escrevíamos cartas eróticas
um para o outro, às vezes duas por semana, apenas para apimentar uma relação já
apimentada. Ele pegou seu computador dentro de sua mochila e sentou-se em meu
sofá o abrindo.
Eu não conseguia me concentrar muito com
ele ali sentado a poucos centímetros de distância de mim, ainda mais após ele
ter 'despertado’ a minha amiguinha e sabendo que ele estava escrevendo uma
carta erótica. Eu tinha que escrever no mínimo trinta linhas para o trabalho e
já havia escrito cinquenta. Dei uma lida, e resolvi que estava bom. Amanhã
antes de imprimir eu faria apenas uma revisão ortográfica e pronto.
Abri outra página do word e mordendo os
lábios comecei a digitar rapidamente, seria uma pequena ideia erótica destinada
a Edward, não sobre algo que sonhei, como sempre fazia, mas sobre algo que eu
queria realizar. E comecei simplesmente, como se não fosse nada demais.
'Quer
saber o que eu planejei para esse final de semana em Galway? Obviamente eu irei
lhe apresentar aos meus lugares favoritos. Sabe, os meus pontos favoritos, com
toda a certeza são: O Connemara Park e Moher Cliffs. E sabe uma coisa louca que
eu tenho vontade de fazer desde que descobri o que é sexo? Transar ali
loucamente. E se você estiver interessado, eu gostaria que você realizasse essa
minha vontade quase que insana.’
E enviei o e-mail, e em menos de um minuto
ouvi o barulho de um novo e-mail chegando no computador de Edward e a seus
olhos queimando em minhas costas, e normalmente eu abri outra página e comecei
a escrever de novo.
'E se
por acaso, se você já acabou de escrever a sua carta erótica, eu peço para
irmos logo para o banheiro, porque eu preciso de um bom e demorado banho, pois
eu me sinto absurdamente suja, além de molhada. Você criou um grave problema no
meio de minhas pernas e eu acho que meus dedos não serão capazes de resolver
isso.’ e enviei novamente e logo em seguida o barulhinho de um e-mail
chegando ao computador dele e desliguei meu computador.
- Pois bem. Quanto ao seu primeiro
problema, pode ter certeza que eu me prontifico a realizar esse seu desejo
insano. E quanto ao seu segundo problema… Eu posso resolvê-lo perfeitamente
bem. - disse em meu ouvido e enfiando a mão dentro de minha calcinha. Como eu
estava sozinha em casa, eu estava apenas com a camisa velha e com uma calcinha
de algodão, que estava molhada.
- Edward. - gemi seu nome ao senti-lo
brincar com a carne úmida e inchada da minha buceta.
Edward tirou a mão de dentro da minha
calcinha e virou o banco de frente para ele, tirando minha blusa e expondo meus
seios nus e com os mamilos levemente rígidos. Ele abocanhou meu seio e começou
a passar a língua bem devagar pelo meu mamilo enquanto eu tombava a cabeça para
trás. Enquanto ele intercalava as lambidas com leves sugadas e intercalava
entre um seio para o outro eu sentia suas mãos deslizarem pelas minhas costas,
até chegar a minha calcinha.
Edward tirou a minha calcinha e me inclinou
na cadeira e eu me apoiei na bancada atrás de mim e ele abriu bem minhas pernas
e sem pensar duas vezes caiu de boca em minha buceta úmida. Eu sentia a língua
de Edward deslizar lentamente por toda a minha buceta e sugando meu clitóris
devagar. Ele deslizou a língua para a minha entrada e me penetrou algumas vezes
com a língua.
Seu nome era a única coisa que saia de
minha boca junto aos gemidos altos quando ele me torturava lenta e
deliciosamente. Não demorou muito e eu levei as mãos para os seus cabelos,
apertando-os com força conforme eu sentia o formigamento em meu ventre e minha
buceta de contraindo nos lábios de Edward até que eu gritei seu nome gozando em
seus lábios e relaxando na cadeira.
Ele engoliu todo o meu gozo e subiu pelo
meu corpo distribuindo beijos pelo meu corpo, passando pelo meu ventre,
barriga, seios, colo, pescoço até chegar aos meus lábios. Enlacei seu pescoço
com meus braços enquanto sentia o gosto de meu gozo misturado ao gosto da boca
de Edward.
Empurrei-o levemente e desci da cadeira
sentindo suas mãos indo para o meu quadril, apertando com força e quanto eu
abria os botões de sua camisa social e a
tirava. Interrompi o beijo e desci com os lábios pelo seu pescoço e peitoral,
migrando para o seu abdômen definido até ficar de joelhos a sua frente e
abrindo a sua calca, abaixando-a junto com a cueca e segurando seu membro duro
com a mão e passando a língua pela cabeça de seu pau.
Eu passei a língua por todo o seu pau e
bolas, sugando-as bem de leve, antes de colocar o máximo que conseguia na boca
e começar a chupa-lo, me concentrando mais na cabecinha de seu pênis e em
massagear suas bolas, pois eu sabia que isso o enlouquecia. E ouvir meu nome
saindo de seus lábios em formas de gemidos roucos era a minha confirmação. Eu
chupava o que cabia em minha boca, masturbava o que não cabia e massageava suas
bolas, ao mesmo tempo me deliciando com seus gemidos, até sentir seu gozo
encher a minha boca e parando de chupa-lo engoli seu gozo passando a língua
pelos lábios para não deixar escapar nenhuma gota.
- Eu já disse que você é uma peste? -
perguntou quando me pus de pé a sua frente e ele enlaçou-me a cintura com os
braços fortes e eu espalmei as mãos em seu peito quando ele roçou a boca na
minha.
- Hoje não. - disse mordendo de leve seu
lábio infelizmente.
- Você é uma peste… Mas uma peste muito,
muito gostosa mesmo. - disse dando um tapa de leve em minha bunda.
- Me ajuda a tomar um banho? -
- Com todo o prazer. - disse contra meus
lábios. - Depois que eu terminar de comer você. - gemi roucamente contra seus
lábios.
- Com força? -
- Com força! - e eu soltei um gemido
animado.
- Posso fazer um pedido? -
- Todos. -
- Vamos tentar no banheiro? - ele me
encarou com a sobrancelha arqueada e sorrindo. - Já fizemos no quarto, na sala,
no elevador, no carro, ao ar livre, na varanda e na garagem… O banheiro será
tranquilo. - e ele riu e eu o puxei para o banheiro.
Antes mesmo que pudéssemos chegar ao
banheiro, ele me segurou pela cintura, me virando de frente para ele e
tomando-me os lábios em um beijo quente e eu comecei a estimular o seu pau,
deixando o duro novamente enquanto íamos para o banheiro.
Entramos no banheiro e ele me encostou a
pia, tirando minha mão de seu pau e me sentou na pia me penetrando de uma única
vez e segurando uma de minhas pernas na altura de seu ombro, fazendo seu pau
deslizar dentro de mim. Edward metia forte e rápido dentro de mim e eu gemia
contra seus lábios.
- Isso… - eu gemi contra seus lábios. -
Isso é tão gostoso. - disse sentindo seu pau saindo e entrando em mim rápido.
- A minha putinha tem uma buceta tão
apertada. - disse contra a minha boca. - Você é tão gostosa. - ele saiu todo
dentro de mim e voltou com força me fazendo soltar um grito. - E minha. Apenas
minha… -
- Uhum. - gemi alto. Eu estava bem aberta
para ele, com meus pés apoiados em suas coxas e ele se segurava na barra de
madeira que tinha em cima da pia.
- Fala que você é minha… Só minha… A minha
putinha gostosa. - pediu contra meus lábios e levando uma mão até meu seio
apertando.
- Eu sou sua. Apenas sua… Me come vai… Come
a sua putinha com força. - Edward me segurava pela lateral do rosto enquanto
investia seu quadril contra o meu rápido. Edward tirou todo o seu pau de dentro
de mim e se abaixou um pouco.
- Ela está tão vermelha e molhada. - disse
passando a língua por ela antes de ser por de pé novamente. - E eu vou deixá-la
mais vermelha ainda. - expôs roucamente e me penetrou com uma estocada só.
- Edward. - eu gemi alto ao.sentir seu pau
se alojar dentro de mim de novo. - Eu estou te sentindo todo dentro de mim. -
- Sua buceta engole meu pau com gosto. -
disse abrindo mais minhas pernas, e apoiando
um de meus tornozelos em seu ombro e me segurando pela cintura.
- Puta merda. - disse me segurando com
força na bancada do banheiro. - Isso… Me fode com força. - pedi. - Eu quero
gozar nesse pau gostoso. -
- E você vai… Você vai gozar bem gostoso no
meu pau. - e eu gemi animada mordendo meu lábio. - Fala para mim… Quem é a
minha putinha? Quem é? - repetiu tirando as mãos da minha cintura e levando
para o meu rosto. - Quem é? -
- Eu… eu… - gritei sentindo seu pau saindo
e entrando em mim rápido e eu me segurei em seus braços.
- E quem é o seu dono? -
- Você… Você… - gemi vendo seu pai entrando
e saindo de dentro de mim. - Oh que gostoso. - eu tinha desencostado as costas
da parede e observava ele me foder. - Oh… Ele entra todo em mim… -
- Engole meu pau, vai minha putinha… Engole
meu pau. - ele empurrou meu corpo para trás, levando minha perna ao seu ombro
novamente, e enfiando a mão em meus cabelos e segurando minha cabeça, ele tinha
a mão apoiada em minha barriga enquanto metia com força dentro de mim.
- Oh Edward… Eu quero gozar… Faz a sua
putinha gozar, faz… - eu quase implorava.
- Ah minha putinha, você vai… E bem
gostoso. - respondeu e eu senti minha buceta começando a apertar o seu pau. -
Oh… Aperta o meu pau com essa buceta gostosa… - ele rosnou. Ele agora metia com
um pouco mais de dificuldade devido a minha buceta se contrair ao redor de seu
pau. E eu gritei ao gozar com força em seu pau e sentindo pequenos espasmos
percorrer meu corpo e encostando a cabeça no azulejo gelado, com os olhos
fechados e com os lábios entreabertos buscando ar. E investindo mais algumas
vezes dentro de mim, ele gozou tirando o pau de dentro de mim e eu passei dois
dedos pela minha buceta melada e enfiando os dedos em mim e sentindo seu gozo
quente, e levei os dedos melados com seu gozo até meus lábios os chupando. -
Puta que pariu, peste. - rosnou baixo e eu sorri ainda sentindo seu gozo
escorrendo da minha buceta.
- Eu odeio transar com você. - resmunguei
quando ele se inclinou para frente e dando um beijo em minha barriga suada.
- Por que? - perguntou erguendo os olhos e
me encarando.
- Porque quando acaba eu fico exausta e
morrendo de fome. - ele subiu com os beijos pela minha barriga, vão dos meus
seios até chegar a minha boca.
- Pois bem… Vamos tomar um banho bem
gostoso, comer e descansar. - ele enlaçou minhas pernas em sua cintura e
pegou-me no colo, unindo seus lábios aos meus.
Edward me levou para dentro do box e me pôs
no chão e eu logo senti a água morna caindo sobre nossos corpos. Ele abraçava
forte minha cintura contra seu corpo, quando o ar se fez necessário e ele
soltou meus lábios e migrou para meu pescoço e eu sentia a água escorrendo por
entre seus beijos em minha pele.
- Eu preciso te confessar uma coisa… -
disse agora contra a pele do meu colo. - Uma coisa que eu sinto que se eu não
falar logo, vai explodir. - ele tirou a boca de minha pele e olhou nos olhos,
bem fundo neles.
- O que? - disse passando a mão pelo seu
rosto e colocando seu cabelo para trás, já que a água que caia sobre nossas
cabeças fazia seu cabelo escorrer para a frente. E aproveitei e passei a mão
pelo meu rosto, tirando um pouco da água dele, principalmente da que ficava
presa em meus cílios.
- Eu te amo. - disse olhando em meus olhos
e eu pisquei algumas vezes tentando compreender o que ele disse.
- Como é? - perguntei. Eu ouvi o que ele
havia dito, queria apenas ter certeza de que ele realmente havia dito aquilo e
que não era a minha mente imaginando coisas.
- Eu te amo. - disse de novo.
- É sério? Não acha cedo para isso? -
- Sim. É sério. E não. Eu não acho muito
cedo dizer isso. Eu realmente amo você. -
- Edward eu… - e ele me calou com um beijo
lento de tirar o fôlego e fazer minhas pernas fraquejarem.
- Você não precisa dizer nada. Só quando tiver
certeza. - disse contra meus lábios.
- Eu gosto de você. Talvez não seja o que
deseje ouvir. Mas eu gosto muito de você. Acredite, se não gostasse e se não
achasse que temos algo sério ou que será sério, ou que se eu não quisesse algo
sério, eu não dormiria com você, nem colocaria você dentro de minha casa ou te
levaria para conhecer meus pais. - ele sorriu docemente. - Talvez eu ainda não
esteja pronta para dizer que te amo, mas acredito que esteja perto. -
- Eu me contento com eu gosto muito de você. - disse e uniu seus lábios aos meus. - Mas
eu precisava dizer que te amo. Não aguentava mais manter isso dentro de mim. -
- Mas você já havia dito isso. Quer dizer,
mais ou menos, havia dito que estava apaixonado por mim quando escreveu aquela
poesia. Que se eu nunca havia dito antes, é linda. - ele sorriu apertando mais
ainda os braços em minha cintura e me abraçando forte. - Agora cumpra o que me
prometeu e me ajude a tomar um banho. -
- Com prazer, pois assim eu posso me
aproveitar de você. -
Edward me deu um banho bem devagar passando
a esponja ensaboada pelo meu corpo bem devagar e aproveitando e fazendo uma
massagem em meus ombros e ajudou-me a lavar o cabelo e eu lavei o dele, fazendo
penteados estranhos com a espuma do shampoo e rindo. Eu adorava fazer isso
quando tomávamos banho juntos.
Após acabar o banho ele foi esquentar a
comida chinesa e eu fui passar meu creme de morangos no corpo, secar meu cabelo
e segui para a sala, usando apenas uma das blusas de Edward que estavam aqui é
uma calcinha de renda transparente. Cheguei na sala ao mesmo tempo que Edward
terminava de esquentar a comida e nos sentamos no sofá e ele me entregava um
prato e após terminar de comer e arrumar a sujeira, escovei meus dentes e cai
na cama, sentindo seus braços me abraçando forte quando me aninhei em seu peito
indo dormir.
(...)
Hoje era sexta, havia acabado de amanhecer
e daqui a pouco iríamos embora para a Galway, Edward havia conseguido dia de
folga e eu graças a Deus havia deixado meu emprego no escritório de advocacia
quando meu estágio passou a ser remunerado. Eu estava um pouco cansada, a noite
havia sido longa e muito, muito prazerosa. Estava na cozinha, trajando nada
mais do que uma camisa velha e uma calcinha, bebendo um gole de café fresco e
quente olhando pela janela a chuva que batia fraca e fina.
- Por que está acordada? - Edward perguntou
me abraçando por trás e eu pude sentir seu corpo quente e semi nu grudando ao
meu e um beijo sendo depositado em minha nuca.
- Estou sem sono. - respondi. - E bem
nervosa. -
- Com o que? -
- Da reação de meu pai, quando oficialmente
conhecer você. -
- Não se preocupe com isso… - ele deu outro
beijo em minha nuca. - Eu amo o seu cheiro. - ele inalou em minha nuca e eu me
arrepiei toda e sentindo meus mamilos se enrijecerem e minha buceta ganhar
vida. Agora como ela ainda pedia mais sexo após a longa noite eu não sabia, mas
ela queria.
- Você iniciou uma faísca no meio das
minhas pernas. - contei.
- E eu resolvo isso perfeitamente. - e me
deu outro beijo na nuca e se abaixou tirando minha calcinha e beijando uma
banda de minha bunda, eu já conseguia sentir minha buceta pingar. - Se inclina
um pouco para frente, meu amor. - pediu e eu me inclinei na pia, ansiosa por
sentir sua língua quente em mim.
Edward beijou minha bunda bem devagar,
dando atenção as duas bandas e abriu minha bunda passando a língua pela minha
buceta molhada até meu rabo. E eu me contrai toda a sentir sua língua ali. Eu
sei que ele já havia estimulado meu rabo com o dedo, mas hoje meu cérebro
resolveu apitar, ele havia ido direto com a boca ali, provavelmente significava
que ele queria avançar mais uma passo, mas eu não entendia o motivo de meu
cérebro apitar agora e não quando o dedo dele quase entrou ali.
- Shiu meu amor… Relaxa, por favor. - pediu
beijando as bandas de minha bunda e eu respirei fundo relaxando. Vamos lá
Bella, você já pensou em dar e você gosta do Edward, tenta. Se não for o que
você pensou, você para. Disse para mim mesma. Eu relaxei e senti seus beijos se
aproximando de novo no meu buraquinho enrugado.
- Oh Edward. - eu estava bem relaxada e
sentia a língua circundando meu rabo, e a sensação era boa e até que relaxante.
Eu tinha os olhos fechados, apenas sentindo e me segurando com força na pia
empinando minha bunda para ele.
Ele lambia, beijava enquanto apertava minha
bunda com vontade, provavelmente amanhã ficaria a marca de seus dedos e eu
pouco me importava, ninguém iria ver minha bunda mesmo. Apoiando-me em uma mão,
eu levei a outra até a cabeça de Edward, puxava seu cabelo, não para para-lo,
mas para estimula-lo a prosseguir. E funcionou.
Bem devagar ele foi enfiando a língua e eu
voltei a mão para a pia, me segurando e tentando ficar relaxada. As mãos de
Edward passeavam pelo meu corpo, pelo menos o máximo que ele alcançava. Doía,
eu não podia mentir que sexo anal, mesmo sendo a língua, doía, não tanto quanto
ouvi relatos, mas talvez por ser algo mole e fino, não doía tanto.
Eu não sabia muito bem o que fazia, só
sabia que era bom e animava mais ainda a minha buceta e eu podia sentir um
formigamento em meu ventre, eu me segurava firme na pia enquanto ele aumentava
o ritmo das lambidas.
- Oh Deus… Edward. - gritei sentindo meu
gozo escorrendo da minha buceta. Céus, eu havia gozado com um beijo grego, e eu
me apoiei nos cotovelos na pia. Eu já havia escutado algumas conversas de umas
garotas da minha turma, e acho que nenhuma delas gozou com o sexo anal, quanto
mais com um beijo grego.
- Eu estou vendo seu gozo escorrer… - ele
ainda mantinha as bandas de minha bunda abertas. Mas logo ele as soltou e se
levantou. - Eu te machuquei? - perguntou mexendo em meus cabelos.
- Não. Estou apenas pensando e relembrando
umas coisas. -
- O que? -
- De umas conversas que ouvi em minha turma
a algum tempo. De umas garotas que fizeram isso e não… - respirei fundo
buscando ar.
- Gozou. - assenti. - Eu sempre vou fazer
você gozar. - ele deu um beijo em meu ombro. - Vamos tomar um banho? -
- Vai indo. Estou esperando minhas pernas
pararem de tremer. - ele deu outro beijo em meu ombro e saiu me deixando
sozinha.
(...)
Nós saímos de casa um pouco depois do
almoço, ele queria ir dirigindo, e eu achava até bom, irmos sozinhos no carro,
talvez, nos conhecendo, parando de vez em quando para uma rapidinha. Era melhor
ir de carro.
E bom, eu não me enganei, no meio do
caminho, o que começou com uma carícia na minha coxa, seguiu uma uma
masturbação e acabou comigo gozando montada no pau de Edward, de uma forma bem
gostosa.
A viagem fora tranquila, em duas horas e
meia, do trajeto normal, mais a meia hora que paramos para a rapidinha e nos
acalmarmos, nos chegamos a casa dos meus pais, três horas depois que saímos de
casa. Eu o guiei por todo o caminho, até que ele parou em frente a minha antiga
casa e senti que estava prestes a surtar.
- Tudo bem? - Edward questionou apoiando a
mão em minha coxa descoberta pelo vestido florido.
Eu não o respondi, apenas fiquei encarando
a minha velha casa. A casa grande e simples de dois andares, mais garagem era a
mesma da minha infância. Talvez a pintura possa ter mudado, mas o resto era o
mesmo. A fachada de madeira pintada de um marrom bem claro, quase chegando a um
cinza, as pequenas jardineiras em duas das quatro janelas da frente ainda
estavam floridas, a grama estava bem aparada e sem nenhuma folha o chão da
garagem.
- Bella? - Edward me chamou de novo e dessa
vez eu olhei para ele. - Está tudo bem? - balancei a cabeça assentindo. -
Mesmo? -
- Sim. Apenas uma pouco nervosa, mas isso é
normal devido a situação. - respondi e como se para me acalmar, ele acariciava
a parte de dentro de minha coxa, sem a menor segunda intenção. - Sei lá, parece
que o fato de estarmos aqui, faz com que nosso relacionamento seja mais… -
parei em busca da palavra.
- Oficial? -
- É. Acredito que seja essa a palavra. -
sorri para ele.
- Eu já disse que amo você. Não tem nada
mais oficial do que isso. -
- Deus, quem vai conhecer meus pais é você,
mas quem está nervosa sou eu. - ele balançou a cabeça rindo.
- Não precisa. Seus pais não vão me matar…
-
- Não é bem esse o meu medo. - confessei.
- Então? -
- Meu medo e você sair correndo, fugindo
deles. -
- Por que eu faria isso? -
- Porque a minha mãe é louca. E quando
junta com a irmã é pior ainda… - expliquei e ele gargalhou. - E se prepara. Porque
eu tô sentindo que elas vão pedir para ver o seu pênis. - e ele gargalhou mais
ainda. - O pênis é seu não meu. - respondi saindo do carro.
- E se você não tivesse dito nada, ela não
saberia. - respondeu saindo do carro.
- A culpa é sua. -
- Minha?! -
- Se não tivesse me feito gemer alto
durante aquele sexo por telefone, ela não teria me ouvido, puxado conversa e eu
não teria contado. - ele balançou a cabeça rindo e antes que eu pudesse andar,
ele me segurou pela cintura e uniu meu corpo ao dele.
- Foi bom do mesmo jeito. - e deu um beijo
em minha nuca e eu sorri e meu canto dos olhos capturou uma pequena
movimentação na janela da sala da vizinha.
- Ótimo. - ironizei me soltando de Edward.
- O que? - perguntou confuso.
-Agora a maior fofoqueira de Galway já sabe
que eu tô levando um homem para a minha casa. - reclamei e ele viu a dona
Newton olhando descaradamente pela janela.
- Quem é ela? -
- Uma puritana bem fanática. - respondi
puxando Edward pelo quintal até as escadas que davam para a porta de casa, depois
pegaríamos as malas. - O marido é pastor que tenta converter meus pais desde
que se mudaram para cá. E eles nem sabem o que o filho faz. -
- O que? - perguntou curioso e eu me virei
antes de subirmos as escadas.
- Ele passou a vida toda dando em cima de
mim. E como eu nunca dei bola para ele, ele começou a transar com um monte de
gente em seu quarto com a janela aberta. E o quarto dele é de frente para o
meu. Por isso me mãe me chama de corujinha, porque eu vivo com o quarto no
escuro para não ter que vê-lo pelado e transando. E teve uma vez, que ele
estava com duas garotas no quarto, sem querer eu abri a janela e ele tava
comendo uma de quatro enquanto a outra comia ele. Foi bem estranho. - e Edward
gargalhou enquanto eu subia os pequenos degraus.
- Por que nunca contou aos seus pais ou aos
pais dele? -
- Já contei. Meu pai disse que caso e
abrisse minha janela e o visse transando iria castrar ele. E os pais dele não
acreditam em mim. - dei de ombros e abri a porta de casa entrando. - Vem,
entra… - ele entrou e eu fechei a porta. - Mãe… Mamãe… - a chamei alto.
- Dois minutos. - ela gritou do andar de
cima.
- Então foi aqui que você cresceu!? -
Edward disse enquanto eu o guiava até a sala.
- Foi… Bons momentos. - respondi me
sentando no sofá. A sala era grande e bem aconchegante. Dois sofás grandes
brancos com almofadas em tons de rosa e vermelho, mas duas poltronas pré, no
centro uma mesinha branca, sobre um tapete branco felpudo, na mesma parede da
escada, uma grande lareira, ao lado uma televisão e uma estante com livros e
porta retratos.
- Eu morei a minha vida toda em
apartamentos. Era horrível. -
- E mora em um ainda. - apontei.
- É mais barato. - ele respondeu e eu ri.
- Depois eu te mostro os fundos da casa.
Você vai amar. -
- Amor… - ouvi a voz da minha mãe e a vi
descer as escadas.
- Mamãe. - me levantei do sofá e me
aproximei dela a abraçando forte.
- Oi corujinha. - ela retribuiu forte o
abraço.
- Demorou para descer. -
- Estava me vestido. - a encarei. - Eu
acabei de chegar da rua, Isabella, para de pensar merda. - ralhou e o Edward
riu. - E esse deve ser o Edward. - ela se aproximou dele, que havia se
levantando.
- É um prazer senhora Swan. -
- A menos que esteja falando com a minha
mãe, é Renée e nada de senhora. Por Cristo, eu me sinto uma velha assim. -
reclamou e eu sorri enlançando meu braço ao dele.
- Tudo bem, Renée. -
- Ótimo. - ela sorriu. - E a viagem. -
- Foi tranquila. - respondi. - E o papai? -
- Reunião da coordenação. Só chega a noite.
- explicou.
- Oh mãe. - ela me encarou. - Se prepara. -
- Por que? -
- Porque em menos de dez minutos a senhora
Newton vai estar aqui. Ela me viu entrando com o Edward. - minha mãe bufou.
- Pelo amor de Deus. Eu vou mandar ela
transar com alguém para parar de se meter na vida dos outros. - resmungou. - Ou
então dar um consolo para ela. -
- Mãe! -
- Que? -
- Lembra o que conversamos? Mais mãe normal
e menos sexóloga. - pedi. - Nem tudo se resolve com sexo. -
- A maioria. - ela e Edward falaram ao
mesmo tempo.
- Ai Deus. Eu adorei ele… - mamãe sorriu
amplamente. - Melhor do que o babaca do Alec. Filha seu conceito em homens está
melhorando. Graças a Deus. - e eu cobri o rosto com as mãos. - O ex namorado
dela era um merda… - contou a Edward. - Sabe eu sinto um puta ódio quando uma
mulher vai aí meu consultório e questiona se o clitóris existe mesmo, já que
nenhum homem encontra. - Deus faz a minha mãe calar a boca. - Graças a Deus
minha filha encontrou um homem que sabe onde ele fica e… -
- Mãe cala a boca pelo amor de Deus. -
gritei e ela riu.
- Ela não é fofa. Fica toda envergonhada. -
- Mãe… Tia Rachel? - perguntei mudando de
assunto.
- Chega amanhã. Com seu tio Billy e Jacob,
que tem uma surpresa. Sei lá. -
- Ok. Antes que a senhora fale mais merda…
O Edward vai ficar onde? -
- No seu quarto! - respondeu como se fosse
óbvio.
- Sério? -
- Se quiser ele fica no meu. -
- Não! - gritei. - Não foi isso que eu quis
dizer. E o papai? -
- Seu pai deixou. - ergui uma sobrancelha.
- Eu o convenci a deixar. Eu já te ensinei que a maior arma que uma mulher tem
está no meio das… -
- Mãe!!!! - e ela se calou com as mãos
erguidas em sinal de rendição.
- Querem comer algo? - negamos. - Ok. Vou
começar a fazer o jantar. Bella, leva ele lá para cima. - assenti e ela foi
para a cozinha e eu encarei Edward.
- Eu acho que tenho que pedir perdão pela
minha mãe. - ele sorriu amplamente me abraçando pela cintura.
- Não tem não. Eu gostei dela. -
- Venha.
Vamos pegar nossas coisas. - puxei Edward para fora de casa.
Nós pegamos nossas malas e subimos para o
andar de cima. Eu o guiei até o meu quarto, graças a Deus, ele não era mais o
mesmo de quanto eu era uma criança, pois senão seria muito vergonhoso. Abri a
porta do quarto, a única coisa que eu não havia mudado era um ursinho de
pelúcia no meio da cama.
O quarto era grande, com uma cama de casal
grande, com uma mesinha de cabeceira em cada lado da cama e com um pequeno pufe
aos pés dela e um pequeno sofá debaixo da janela. A porta se fechou atrás de
mim e os braços de Edward abraçaram minha cintura.
- Eu penso em muitas coisas que eu poderia
fazer com você nesse quarto. - disse em meu ouvido.
- Se fizer baixo. Não terá problemas. -
- E nem graça. - disse e deu uma tapa em
minha bunda.
- Querer mesmo que meu pai nos escute
transar? - perguntei.
- Tem razão. É demais para a primeira
visita. - e eu me sentei na cama quando ele se aproximou na mesma. - Ursinho de
pelúcia? -
- Meu avô me deu. Foi a última coisa que me
deu antes de sumir. -
- Como assim sumir? -
- Vovô amava o mar. Era da marinha
irlandesa. Depois virou capitão de navio. E ele tinha uma pequena lancha. Ele
resolveu que iria contornar todo o Reino Unido nela, mas ele não contou uma
forte tempestade ao norte da Escócia. O barco virou e ninguém foi achado. Nem
ele, nem minha avó, e nem o irmão do meu pai. - expliquei. - Depois disso, meu
pai passou a odiar ou ter medo do mar… Mas ele nunca conseguiu vender essa
casa. Ele cresceu aqui. - dei de ombros.
- Nunca mais tiveram notícias? - neguei.
- A equipe de buscas procurou por meses.
Mas nada. Eu tinha quatro anos. Meu tio havia acabado de se casar, e a esposa
estava grávida. -
- E ela? - dei de ombros.
- Depois que as equipes de busca pararam o
trabalho, ela pegou a parte dela da herança de meu tio e sumiu. Ninguém sabe
para onde foi. Se está viva. Ninguém sabe do filho… - dei de ombros. - Eu sei lá.
- olhei para ele que havia sentado ao meu lado. - E aí o papai meio que adotou
o tio Billy como irmão. - e Edward deu um beijo em meu ombro e eu ouvi a
campainha tocando. - E lá vem a fofoqueira. - ironizei.
- E como você não quer falar com ela… Nós
bem que poderíamos… - ele deixou a frase morrer enquanto subia com a mão da
minha coxa para a minha calcinha.
- E eu deveria gritar muito para a minha
saber como é bom ficar ouvindo outra pessoa transar. - ele riu contra meu
pescoço enquanto seu dedo afastava a minha calcinha. - Mas a conhecendo, é bem
capaz dela querer participar… Vamos tomar um banho? - perguntei.
- Vamos. Depois que nós suarmos um
pouquinho. - disse brincando com a carne da minha buceta.
- Outra rapidinha? -
- Aham. - ele respondeu beijando meu
pescoço.
Enquanto Edward brincava com a carne
inchada de minha buceta e eu tirei meu vestido, ficando nua, com exceção da
calcinha, já que eu não usava sutiã. Levei as mãos até a minha sapatilha, as
tirando, e Edward rasgou minha calcinha. E eu fiquei de pé a sua frente.
- Essa é a terceira calcinha que você
rasga. - apontei abrindo sua camisa enquanto ele sugava meus seios. - E
contando aquelas duas que você guardou de recordação… Eu já perdi cinco
calcinhas. Daqui a pouco não tenho mais nenhuma. - apontei jogando sua camisa
no chão.
- Depois eu recompenso. -
- E esse depois nunca chega. - levei as
mãos até sua calça, a abrindo.
Tirei a boca de Edward de meus seios e sua
mão de minha buceta e o empurrei na cama, terminando de tirar suas calças, junto
com seus tênis e subi em cima dele. Segurei seu pênis e passei algumas vezes a
cabeça pela minha buceta melada, para molha-lo um pouco e deslizar com mais
facilidade e sentei nele.
Edward me segurava pela cintura, e eu
estava com um joelho apoiado na cama e o outro estava levantado, com meu pé
apoiado na cama, para que ele pudesse ver seu pau entrar e sair de dentro de
mim. Eu tinha as mãos apoiadas em seu peito, em busca de apoio, e comecei me
mexendo bem devagar.
Olhei para Edward e vi que seus olhos não
deixavam a minha buceta que engolia bem devagar o seu pau. Agoniada devido ao
ritmo lento, abaixei minha perna, e ele levantou os olhos para olhar para o meu
rosto.
- Eu estava tendo uma visão perfeita. -
disse roucamente.
- Mas eu quero ir mais rápido. - apontei e
comecei a mexer mais rápido em seu pau.
Eu tinha uma das mãos apoiadas em seu peito
e a outra em sua coxa enquanto cavalgava com vontade contra seu pau. Eu
rebolava em cima de seu pau e sempre levava uma tapa na bunda, que me fazia ir
mais rápido. Eu podia ouvir as molas do colchão começarem a ranger, esta cama
não seria quebrada igual de Edward foi, já que era uma cama box, e que não
possuía pés.
Edward me xingava baixo, para que ninguém
ouvisse e isso me deixava mais excitada ainda. Ele subiu com as mãos dos meus
quadris aos meus seios enquanto eu cavalgava em seu pau com maestria.
- Isso é tão gostoso. - gemi baixo levando
as mãos até as suas.
- A sua buceta engole meu pau todo… - ele
apertou com força meus seios. Levei uma de suas mãos aos meus lábios e chupei
seu dedo médio e ele apertou meu seio de novo.
Eu sentia minha buceta começar a apertar o
pau de Edward e comecei a me movimentar um pouco mais devagar, mas continuei a
cavalga-lo. Era tão gostoso. Não demorou muito e eu gozei em seu pau gemendo
baixo seu nome, e ele levou as mãos ao meu quadril, me ajudando a sentar em seu
colo mais um pouco e não demorou e ele gozou. Levantei as pernas, tirando seu
pau de dentro de mim, o que fez com que nossos gozos misturados, escorressem de
minha buceta ao seu pau. Edward reergueu as pernas, e eu me sentei em seu colo,
apoiando as costas em suas pernas e deixando as minhas abertas.
Edward levou dois dedos a minha buceta
melada pelos nossos gozos, ele deslizou os dedos por toda a extensão dela e os
introduziu, me fodendo com eles. Eu tinha meus olhos fechados enquanto sentia
seus dedos entrando e saindo de mim e seu polegar fazendo movimentos circulares
em meu clitóris.
Não demorou muito e eu gozei mais uma vez
em seus dedos, relaxando mais ainda em seu colo e abrindo os olhos ao sentir
seus dedos saindo de mim e indo aos seus lábios. E ele chupou os três, enquanto
meu gozo escorria pelas minhas dobras até o seu pênis.
Edward pegou meu pé e levou para o lado de
sua cabeça e beijou meu tornozelo e panturrilha. Ele beijava minha perna
devagar e eu puxei minha perna para perto de mim e inclinei meu corpo sobre o
dele e unindo meus lábios aos dele. O beijou foi lento enquanto eu sentia suas
mãos acariciarem as minhas costas.
- Eu te amo. - disse contra meus lábios e
eu sorri lhe dando um beijo rápido.
- E eu gosto muito de você. - ele sorriu.
- Oh Bella você… - minha mãe abriu a porta.
- Não. - eu e Edward gritamos ao mesmo
tempo, comigo saindo de cima dele e nos cobrindo com o coberto.
- Não entra mãe. - gritei e ela fechou a
porta.
- Entendi. - e ela não entrou. - Vocês
estão ocupados. -
- O que foi mãe? - perguntei.
- Seu pai ligou. Já está chegando. E eu
acho que ele não vai gostar de chegar e saber que vocês estão aí se comendo. -
- Mãe o que a senhora quer? -
- Que você desça e me ajude com o jantar.
Anda. Seu pai chega em uma hora. - e ela saiu e eu encarei Edward.
- Não trancou a porta? -
- Desculpa. Esqueci que não estávamos em
nossos apartamentos. - balancei a cabeça sorrindo.
- Vamos tomar banho. - eu me levantei e
enquanto ele se vestia, eu coloquei apenas um robe e peguei uma roupa nas
gavetas e ele dentro da mala.
Guiei-o até ao banheiro e nós tomamos um
banho rápido, com direito a carícias e massagem. Nós nos secamos e nos
vestimos. Coloquei um vestido simples, e mais uma vez sem sutiã, apenas
calcinha e descemos as escadas, indo para a cozinha.
A cozinha era grande e a parte favorita da
casa para minha mãe. A cozinha era grande, mas todas as partes dela estavam
ocupadas com algo. Do lado esquerdo armários, geladeira, micro ondas e forno.
No meio uma ilha, com uma pequena bancada de café da manhã para duas pessoas, e
era na ilha que ficava o fogão cooktop, e no lado direito mais armários e a
pia. E no final da cozinha uma pequena mesa oval com quatro cadeiras, com uma
porta que dava para os fundos da casa.
Eu ajudei mamãe a fazer o jantar e Edward
também insistiu, e enquanto ajudávamos minha mãe, ela foi matando a vontade de
Edward e ficou contando histórias de quando eu era criança, e ele ia rindo de
minhas histórias.
A janta já estava quase pronta. Agora só
dependia do forno. Edward me ajudou a colocar a mesa e voltamos para a mesa da
cozinha onde minha mãe - inacreditavelmente - havia apanhado meus álbuns de
fotos e mostrou as fotos.
- Querida… Cheguei… - papai gritou e eu
ouvi a porta de fechando, eu era a única de pé e fui a primeira a me aproximar
de meu pai.
- Papai… - eu me joguei em seu colo.
- Oi corujinha. - ele largou a pasta em um
dos sofás e me pegou no colo. - Como você está? -
- Bem e o senhor? -
- Bem meu amor. - ele me deu um beijo e me
pôs no chão.
Mamãe foi falar com papai e eu voltei para
buscar Edward, que ainda estava sentado na cadeira, me aproximei dele enquanto
ouvia minha mãe reclamar que a senhora Newton havia vindo lhe encher a
paciência mais cedo, e eu apertei os ombros largos de Edward.
- Vamos? - perguntei lhe dando um beijo na
bochecha.
- O nervosismo apareceu. - confessou.
- Venha. Ele não vai matar você… - espero,
completei mentalmente. Estendi sua mão e ele segurou, levantando-se, e eu o
guiei para a sala. - Pai. - atrai sua atenção e vi que ele respirou fundo.
- Oi filha… - disse quando me aproximei.
- Oficialmente… Pai, esse é o Edward e
Edward esse é o meu pai. -
- É um prazer senhor Swan. - Edward disse
estendendo a mão.
- Digo o mesmo Edward… É um prazer
finalmente conhecer você. - e meu pai apertou a mão firmemente.
- Então, amor… Vai tomar banho para
jantarmos… - mamãe pediu e ele assentiu soltando a mão de Edward, e pegando sua
pasta ele subiu.
Papai não demorou muito a descer, e nós nos
sentamos na mesa de jantar. Geralmente nós jantávamos na mesa da cozinha, mas
mamãe insistiu que era uma ocasião importante e que por isso iríamos usar a
mesa de jantar quase nunca usada.
A mesa de jantar de carvalho escuro era
basicamente uma relíquia de família e já estava na família a gerações. Ela
estava repousada em cima de um carpete cinza, que cobria o chão de madeira, uma
das quatro paredes eram pintadas de azul com vários porta retratos pendurados.
Nós nos sentamos na cadeira e assim que o jantar começou, meu pai começou com
seu interrogatório.
- Então Edward, você está cursando
arquitetura, certo? -
- Sim senhor. -
- E gosta? -
- Sinceramente? Nem um pouco. -
- Então por que faz? - minha mãe perguntou.
- Meus pais estão basicamente me obrigando.
Eles tem uma empresa de arquitetura, que é referência na costa oeste, pelo
menos na metade da costa oeste. E como eu sou filho único, sobrou para mim
seguir os passos dele. -
- Isso é triste. Querer que os filhos vivam
seus sonhos. - mamãe reclamou cortando um pedaço da carne.
- Se eu puder ser muito sincero. Eu acho
que a arquitetura também não era o sonho de meu pai. - Edward respondeu.
- Ou seja. Estão obrigando a gerações. -
- Acredito que sim. Desde o meu tataravô
que criou a empresa, sempre o mais velhos fez arquitetura, e eu sinceramente
tenho minhas dúvidas de se fizeram por vontade própria. -
- Isso
é mais triste ainda. -
- E o que você queria fazer? -
- Eu gosto de escrever. A Bella sabe, ela
já leu, pelo que soube, a senhora também leu a poesia que escrevi para a sua
filha. -
- Primeiro… Se me chamar de senhora de
novo, eu vou te bater… E segundo. Sim, eu li. Achei linda. - ele sorriu
amplamente.
- Então seu sonho é ser escritor? -
- Sim senhor. -
- Já tentou falar isso com seus pais? -
- Já e não adiantou de nada. Eles não
querem saber… Não tenho escolha. Mas já decidi a muito tempo, que, caso eu
tenha filhos, eles não vão fazer arquitetura. Nem se quiserem por vontade
própria. - ele disse e todo mundo riu e eu encostei a cabeça no ombro dele e
ganhei um beijo no topo da cabeça.
- E você já escolheu a mãe de seus filhos?
-
- Papai! -
- Olha. Escolher eu já escolhi. Mas ela
ainda não sabe. -
- Você está falando de mim? - perguntei.
- Depende… Quer ser a mãe dos meus filhos?
-
- Vamos mudar de assunto?! - não respondi e
ele riu.
Nós terminamos de jantar, e eu e Edward
tiramos a mesa e lavamos a louça, ele havia pegado a mania de me ajudar sempre
que comia lá em casa. Enquanto nós terminávamos de lavar a louça, papai pediu a
Edward que o encontrasse na biblioteca depois, pois queria conversar com ele em
particular e em cinco minutos ele estava lá e eu fui procurar minha mãe em seu
quarto.
- Mamãe… - a chamei entrando em seu quarto
e batendo na porta.
- Oi filha, entra. - disse saindo do
banheiro. - Cadê Edward? -
- Com o papai na biblioteca. - expliquei. -
Eu queria conversar com a senhora. - disse e ela apontou para a sua cama.
- O que é? -
- Eu queria que a senhora me explicasse uma
coisa. Mas queria que ficasse entre nós. -
- Estou ouvindo. -
- Como funciona o sexo anal? - perguntei.
- Ué, alguém come o cu e alguém tem o cu
comido. - respondeu sorrindo e eu a encarei com a cara feia. - Pera aí a
pergunta é séria? - assentei. - Você está pensando em abrir a porta de trás? -
assenti. - Corajosa. -
- Eu já ouvi algumas garotas da minha turma
falar que dói. E muito. -
- Não mentiram. Dói, se for bem feito e com
cuidado, não dói muito. -
- E como se faz para não doer muito. -
- Há dois jeitos. Para ambos você tem que
estar relaxada e excitada, para doer menos. O jeito um e mais demorado é ir
alargando com plugs anais. Uma semana usa pequeno, na segunda um maior, na
terceira outro maior ainda, até chegar ao tamanho do pênis ou a um tamanho
próximo. -
- E se eu quiser dar agora? -
- Você vai ter que estar muito, mais muito
relaxada mesmo e excitada. Muito, e muito lubrificante, nada de lubrificante
caseiros ou saliva. Pode ser perigoso e será muito doloroso. Posição bem
confortável, a mais aconselhável é deitar de barriga para baixo, com uma
almofada da barriga, mas já ouvi falando que para a primeira vez é melhor de
lado. E tem que ter o cu muito relaxado. O ânus é basicamente puro músculo, se
for forçar com o músculo contraído, será muito doloroso. -
- E como se relaxa? -
- Ao menos tempo em que é puro músculo é
bem sensível, o que significa que carícias e língua são bem vindas. Começa pelo
dedo, é melhor se o dedo também estiver lubrificado. Quando você coloca algo
lá, ou encosta, ele contrai. - assenti. - É reflexo. E tem que esperar o
reflexo passar. E aos poucos ir introduzindo o pênis. Quem vai ditar o ritmo é
quem está sendo penetrado, ou seja, você. Tem que ter cuidado para não
machucar. Porém, é basicamente isso. Muito lubrificante e estar muito relaxada.
Mas filha, você não precisa fazer caso não queira. Não faz isso para agradar
alguém. -
- Não é para agradar alguém. Eu sempre tive
essa curiosidade. -
- É resolveu que vai testar com Edward? Por
que não com Alec? -
- Mãe, o Alec quase me rasgou ao meio
quando tirou a minha virgindade. Imagina se tivesse tirado a virgindade lá de
trás também. - e ela gargalhou. Ela sempre ria disso.
- A culpa foi sua… Você tinha que ter
contado a ele que era a primeira vez… -
- Eu tinha 16 anos… - ignorei. - Olha mãe,
o Edward já… -
- Insinuou? -
- A senhora considera beijo grego e
estimular com o dedo como insinuação? E sim, ele sabe que eu nunca dei e sabe
que eu tenho curiosidade. -
- Então podemos chamar de insinuação
disfarçada. O que veio primeiro? -
- Dedo. -
- Ele colocou o dedo e você não reclamou… -
- Tipo. Foi no meio do sexo. A primeira
vez… -
- Direto ele. -
- E eu não senti nada, fora prazer… Mas
durante o beijo, foi… Travou tudo, ele pediu para relaxar e foi ótimo. Muito
bom. Só que, quando ele tentou enfiar a língua… -
- Doeu. -
- É… Mas logo sumiu. -
- A língua é algo mole, molhada. O dedo e o
pênis não. - explicou. - Veja bem… Se você realmente quer dar o cu, você tem
que conversar com ele primeiro. Conversa. Ele sabe que você nunca deu. Mas
conversa com ele para ele se preparar e não ser pego de surpresa. Eu notei que
ele gosta de você, mas mesmo assim, ele pode estar afobado e querer usar apenas
saliva. Não deixa. Lubrificante. -
- Eu já entendi. - expliquei.
- E se der mesmo, me conta em… -
- Novidade… - ironizei me levantando.
- Filha… - ela me chamou e eu a encarei. -
Qual é o tamanho? -
- Do pênis dele? - assentiu. - Digamos que
a minha mão não fecha nele e ainda sobra muito para fechar. -
- Céus. - ela se abanou. - Filha, se você
vai abrir a porta dos fundos… Deus… Usa um caminhão de lubrificante. - ela
disse e eu saí do quarto gargalhando. Mal cheguei no meio do corredor e
encontrei meu pai. - Oi papai. -
- Oi corujinha. E sua mãe? -
- No quarto. E Edward? -
- Acabou de subir. Estava trancando tudo lá
embaixo. -
- Ele está vivo? -
- Está. Só conversamos um pouco. - sorri.
- Então eu vou dormir. Boa noite papai. -
- Boa noite corujinha. - fiquei na ponta
dos pés e dei um beijo em sua bochecha. - Até amanhã. -
- Até amanhã papai. - ele seguiu para o
quarto e eu para o meu. Edward estava sentado no pufe na frente na cama mexendo
no celular. - Hey. - atrai sua atenção. - Está vivo? -
- Seu pai é legal. - ele respondeu e eu me
sentei no colo dele e ganhei um beijo rápido nós lábios.
- Eu preciso falar com você. -
- Sobre? - eu levantei de seu colo.
- Sobre sexo. -
- Estou ouvindo. - disse quando eu me
sentei na cama, ficando descalça. Ele se virou de frente para mim e eu coloquei
uma almofada em meu colo.
- Sobre sexo anal. - ele meio que ficou sem
fala. - Você meio que insinuou que estava afim… -
- Entendi… Você não precisa caso não
queira. -
- Eu sei… É que, você sabe que eu sinto
curiosidade. Tanto que eu tava… Não acredito que vou falar isso… Conversando
com a minha mãe sobre isso. - ele balançou a cabeça sorrindo. - E eu quero
tentar… Ela me explicou algumas coisas, e sugeriu que eu conversasse com você
primeiro. -
- Tudo bem. E o que ela disse? -
- Que tem dois jeitos para se fazer sem que
doa tanto. - ele assentiu, não sei se por concordar ou apenas para que eu
prosseguisse. - Um caminhão de lubrificante ou plugs. -
- Plugs para a dilatação. - e ele sabia do
assunto. - Amor, olha. - ele subiu na cama ficando bem pertinho de mim. - Caso
queira tentar, nós tentamos. Mas vai ter que ser através dos plugs. -
- Ou seja, hoje não? -
- Esse mês não. - explicou. - Eu não vou
enfiar meu pênis lá atrás sem prepara-lo antes. Eu não quero machuca-lo e nem
te machucar. Eu quero que você sinta prazer. - disse e roçou a ponta do nariz
ao meu. - Então, segunda quando voltarmos, eu compro alguns plugs e
lubrificantes e se você ainda estiver afim, nós tentamos. - sorri levando as
mãos para a lateral de seu rosto e o beijando.
- Fique feliz será o primeiro a fazer algo
lá. -ele sorriu contra meus lábios.
- Eu me contento em ficar feliz em ser o
último aqui… - disse pressionando seus dedos em minha buceta. - A propósito, eu
gostaria de transar com você de novo. - e ele enfiou a mão dentro de minha
calcinha.
- Se nós ouvirem? -
- Faremos bem baixinho. - e ele me deitou
na cama. - Mas antes… - ele se levantou e foi até a porta a trancando e voltou
rapidamente, e antes mesmo de subir na cama, já havia arrancado suas roupas.
Edward ajoelhou-se nu e puxou-me pelas coxas arrancando minha calcinha e me
penetrando todo de uma única vez.
- Edward. - gemi seu nome baixo e ele
deitou seu corpo rente ao meu apoiando seu peso em suas mãos ao lado de minha
cabeça. E tomando meus lábios em um beijo ávido, ele me fez sua mais uma vez no
dia.
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