Pov. Bella.
Toronto – Canadá.
Edward continuava por cima de mim, sua boca não estava mais na minha, já que meus pulmões imploravam por ar, mas pelo visto os dele não, já que ele migrou com os lábios para o meu pescoço, beijando, mordiscando e chupando, provavelmente ficaria com algumas manchas roxas, mas eu me preocuparia com isso amanhã. Enquanto sua boca continuava a maltratar da forma mais prazerosa que eu conhecia o meu pescoço, suas mãos deslizavam por toda a lateral de meu corpo, até que por fim ele parou, apoiando seu peso em seus braços, que estavam apoiados na cama e encostou a testa na minha.
— Você tem certeza que quer que eu continue? – perguntou ofegante enquanto nossos peitos subiam e desciam em busca de ar no mesmo ritmo. – Tem certeza mesmo, de que não vai se arrepender? – perguntou buscando o ar pela boca. Eu não o respondi, apenas usei toda a força que eu tinha para nós virar na cama e ficar por cima dele. Levei minhas mãos até as minhas botas, arrancando-as junto as minhas meias e jogando-as no chão do quarto, tirando meu casaco e a camisa que Edward havia trazido mais cedo, e os dois tiveram o mesmo fim que minhas botas. O chão do quarto. – Acho que isso responde a minha pergunta. – disse ele me encarando. Eu havia ficado apenas com a minha calça jeans e meu sutiã de alça fina e renda da cor branca. – Eu disse que eles haviam crescido. –
— Tire os olhos dos meus seios. – ralhei com ele.
— Tem razão, melhor colocar outra coisa neles. – disse nos virando mais uma vez na cama, voltando a ficar em cima de mim e levando a boca até o vão dos meus seios, o beijando.
Edward beijou toda a extensão de meu colo, o vão de meus seios, o topo deles, e subiu até o meu pescoço e voltou a descer para a minha barriga. Meus olhos estavam fechados e com a cabeça jogada para trás no travesseiro, eu sentia sua boca em minha barriga enquanto suas mãos se dirigiram para o botão da minha calça, o abrindo e puxando o zíper com a boca e de tudo que eu poderia pensar nesse momento, como por exemplo, aproveitar porque Mike nunca fizera isso, ou então em me controlar para não fazer nenhum barulho alto e acabar acordando minha mãe ou Phil, mas não, a única coisa que eu conseguia pensar no momento era agradecer por eu ter me depilado hoje mais cedo.
Ele foi descendo as minhas calças devagar e descendo os beijos pelas minhas pernas até tira-la por completo. Céus, graças a Deus eu me depilei hoje mais cedo. Ele passava as mãos por toda a extensão de minhas pernas até o cós da minha calcinha de renda branca, que fazia conjunto com o sutiã, e a puxou para baixo devagar até que ela fora parar no chão.
Passando as mãos por debaixo de minhas pernas e espalmando as mãos nas minhas coxas, ele abriu minhas pernas o necessário suficiente para se acomodar entre elas e beijou a parte interna de minhas coxas, subindo lentamente. Enquanto ele beijava as minhas coxas bem devagar e ia subindo, um nervosismo ia se alastrando pelo meu corpo, será que eu deveria mesmo fazer isso. Eu estava quase parando Edward quando eu senti sua boca contra a minha buceta.
— Edward. – eu acabei gritando ao sentir sua boca ali e o senti sorrindo também.
— Que foi? – ele tirou a cabeça do meio de minhas pernas, ainda segurando minhas coxas. – Lembre-se o que me perguntou terça feira? O que eu faria se a Valentina não estivesse aqui? – perguntou sorrindo enquanto eu mantinha meu peito levantado, me apoiando em meus cotovelos. – Eu disse que colocaria a boca na sua buceta. – sorriu mais ainda. – E bom... – ele olhou em volta. – Ela não está aqui. – piscou e voltou a enfiar a cabeça no meio das minhas pernas, ficando apenas com a cabeleira ruiva para fora.
— Puta. Que. Pariu. – falei pausadamente, deixando meu corpo tombar na cama, quando senti sua língua passar por toda a minha buceta.
Se eu achava que Edward fazia um trabalho dos deuses com os dedos em minha buceta, com a língua então era algo indescritível. Sua língua passava por toda a extensão de minha buceta, lambendo todas as áreas possíveis. Meus olhos estavam bem fechados, mas mesmo assim eles reviravam dentro de minha orbitas quando o senti enfiando a língua em mim. Como é que eu nunca experimentei isso na vida antes?
Eu já havia visto um filme pornô antes, inocentemente, havia encontrado um de minha mãe, eu não sabia que era um filme pornô e nem sabia que minha mãe tinha um, e bom, eu estava entediada e comecei a ver, e eu meio que demorei um bom tempo, quase o filme inteiro, para descobrir que aquilo ali era um filme pornô. E bom, depois daquilo, eu confesso que vi mais alguns vídeos pornôs, até hoje eu não sabia o motivo e em todos os que eu vi, quando eu via as mulheres sendo chupadas, por outros homens ou até mesmo por outras mulheres, eu sempre achava que era tudo encenação, mas se nos filmes é encenação ou não, eu não sabia, eu só sabia que isso era bom “para a porra”.
Edward me torturava de um jeito que, por mais torturante que fosse eu não queria que parasse. Minhas mãos estavam nos cabelos arruivados de Edward, seus cabelos eram macios e bons para puxar. Eu puxava seus cabelos a cada investida de sua língua em minha buceta e a cada puxada de seu cabelo, ele intensificava mais ainda a velocidade e a força de sua língua. Ele mordiscou, chupou e lambeu com vontade a minha buceta de um jeito que realmente parecia que ele precisava daquilo mais do que qualquer coisa, que realmente queria aquilo.
Sua boca deu mais algumas chupadas em minha buceta e logo começou um formigamento em meu ventre, que foi se intensificando e os meus gemidos aumentando. Eu tirei as mãos do cabelo de Edward e levei até a minha boca, tampando-a enquanto tentava fechar as pernas, sendo impedida por Edward, que mantinha minhas pernas abertas, segurando-as pelas coxas, eu mordia minha mão para conter os gemidos altos e podia sentir os dedos de meus pés se contorcendo. Edward chupou com força a minha buceta, puxando-a e passando os dentes aquilo foi o que bastava para que eu gozasse.
Eu explodi em êxtase quando gozei na boca de Edward, meu corpo todo havia relaxado, eu estava “plena” e praticamente vendo estrelas voando em volta da minha cabeça. Ele engoliu todo o meu gozo e eu ainda mantinha as minhas mãos no rosto, buscando o ar pela boca e respirando fundo.
— Direto da fonte, seu gosto é melhor ainda. – disse passando a língua pelos lábios melados. Eu não conseguia falar, estava tão extasiada e relaxada que eu nem conseguia falar. – Foi um orgasmo melhor do que o do primeiro não é? – perguntou sorrindo, eu simplesmente assenti e seu sorriso se abriu mais ainda.
— Eu não tinha ideia de que sexo oral podia ser tão bom. - suspirei. Ele se apoiou em apenas um dos braços e o outro levou até o meu queixo, segurando-o entre o indicador e o polegar.
— Acredite no que eu digo, a melhor visão do mundo é quando você está com a cabeça entre as pernas de uma mulher, lhe dando prazer e ela está gemendo. Acredite em mim. –
— Pare de falar merda. –
— Boa ideia, eu vou parar de falar. – ele colocou as pernas, cada uma ao lado de meu quadril, basicamente sentando por cima de mim, mas apoiando seu peso em suas pernas. – Até porque eu tenho outra coisa melhor para fazer. –
— Por exemplo? – ele não respondeu, apenas sorriu maliciosamente e enfiou uma mão debaixo das minhas costas, indo para o fecho do meu sutiã, ele conseguia fazer o que eu não conseguia: abrir o meu sutiã com uma mão só, e o tirou, deixando meus seios livres. – Eu disse que eles haviam crescido. – comentou com os olhos fixos em meus seios e lambendo os lábios como se quisesse devora-los. Eu jurava que ele iria colocar a boca neles assim que tirasse o meu sutiã, mas não, ele colocou as mãos. A verdade é que Edward espalmou as duas mãos sobre os meus seios, eles não eram grandes iguais ao de Tanya, que eu havia reparado devido aos decotes que ela usava talvez aquilo fosse um problema para ele. – Cabe perfeitamente. – comentou baixo, mas para ele do que para mim, e não, parecia que aquilo não era um problema para ele.
Suas mãos em formas de concha cobriam perfeitamente os meus seios, ele prensou o bico de meus mamilos entre o polegar e o indicar e apertou-os ao mesmo tempo, firme, mas com cuidado e eu me contorci um pouco debaixo dele enquanto ele esfregava os dedos nos bicos de meus seios. Edward abaixou a coluna, ficando com a boca rente ao meu seio esquerdo, retirando a mão e pegando o bico com a boca, sugando-o.
Eu me mexia debaixo dele, esfregando uma perna na outra em busca de atrito enquanto ele atacava meus seios, intercalando a boca com as mãos. Em um ele sugava, lambia, mordiscava o bico de meu seio e no outro ele apertava e esfregava entre os dedos, deixando-os mais rígidos do que já estavam. Depois de algum tempinho dessa tortura maravilhosa, ele parou bruscamente e ficando em pé ao lado da cama.
— Cansou? – brinquei sorrindo, aquela tortura em meus seios estava tão gostosa que ele poderia continuar para sempre com ela.
— Não, claro que não. – disse tirando os tênis com os pés. – Mas meu pau está quase explodindo dentro da calça, e sinceramente, está começando a doer. – ele tirou a camisa, amostrando-me os músculos de seus braços e sua barriga definida. Rapidamente ele tirou as calças e as meias e eu pude ver um volume enorme em sua cueca boxer, que ao contrario de Mike que usava aquelas horríveis e largas, mas pensando bem, acredito que Edward ficaria bonito desse jeito mesmo com essas cuecas horríveis cor de pele. Ele tirou a calça e a cueca preta, liberando o pau duro e enorme, que estava apontado na minha direção. Deus, aquilo não vai caber em mim. – Muito melhor. – disse voltando para a cama e se apoiando em seus joelhos e vendo que eu encarava seu pau e provavelmente percebendo que eu tentava alguns cálculos matemáticos para saber como ele iria caber em mim. – Eu disse que não era “amiguinho”. – é ele disse, e eu não levei a serio. – Não se preocupe. – ele me segurou pelos tornozelos. – Eu faço caber. – disse me puxando com força para mais perto dele, e apoiando minhas pernas em cima de suas panturrilhas e eu senti a cabecinha de seu pau tocar na minha buceta.
Edward segurou seu membro e com cuidado enfiou a cabecinha em mim, e foi entrando devagar, me preenchendo toda, e sabe-se lá como ele conseguiu, ele entrou todo em mim, e quando eu o senti todo dentro de mim um gemido alto e gemer seu nome.
— Edward. –
— Eu disse que ia entrar. – ele se ajeitou e parece que seu pau foi mais fundo ainda se possível e ele fechou minhas pernas em volta de sua cintura. – Você é apertada para caralho. – comentou sorrindo e se debruçando sobre meu corpo. – Já deve ter percebido que eu sou grande. – assenti. – Se eu acabar te machucando você me fala, me empurra; me bate; o que quiser, mas me fala. Ouviu? – assenti de novo.
Ele segurou minha cintura e começou a se movimentar, devagar dentro de mim, saindo apenas à metade e voltando, mesmo ele indo devagar, meus gemidos não eram baixos, ele me preenchia por completo, meus olhos reviravam dentro das minhas orbitas e eu apertava os lençóis da cama.
— Mais rápido. – pedi. - Você já me torturou demais para quer ir devagar agora. – reclamei o fazendo sorrir. Ele saiu praticamente todo de dentro de mim e voltou todo de uma vez com força. – Isso... – eu jogava a cabeça para trás, deixando meus seios erguidos enquanto ele me fudia com força. – Edward. – gemi seu nome alto enquanto ele atacou um de meus seios com a boca, sugando com vontade enquanto me fudia. Ele podia me deixar toda ardida amanhã por, agora, eu não ligava.
Ele enfiou as mãos debaixo das minhas costas, me levantando e me fazendo sentar em seu colo. Suas mãos estavam espalmadas em minha bunda, segurando-a com força e me fazendo sentar rápido no seu pau. Minhas mãos estavam em seus ombros, apertando-os com força, os gemidos saiam altos de minha boca e eu precisava controla-los, mas céus, isso era tão bom que era quase impossível controla-los. Puxei Edward pelos cabelos, fazendo-o tirar o rosto dos meus seios, que devido ao movimento de subir e descer em seu pau, balançavam em seu rosto, e uni nossos lábios, para ver se assim eu conseguia controla-los, mas foi quase que em vão, eram duas bocas gemendo, uma contra a outra.
— Rebola vai. – pediu contra os meus lábios. – Rebola no meu pau, para mim. – ele tirou as mãos da minha bunda e as colocou em meu rosto, tirando os fios de cabelo que grudavam neles e olhando em meus olhos. Como ele pedira, eu rebolei em seu pau e o seu gemido foi alto. – Se mexe, vai. Deixa-me ouvir você gemendo. – eu comecei a subir e descer em um ritmo rápido em seu pau, e intercalando meus movimentos com um vai e vem e rebolando. – uma de suas mãos estava atrás de minha cabeça e a outra deslizava pelos meus baixos abertos. – Isso Bella. – gente ouvi-lo gemer meu nome fez com que eu gemesse também. – Isso, Isso, vai... Empina esses seios para mim, vai, joga as costas para trás. –
— Edward... Oh Edward. – gemi e ele levou as mãos para a minha bunda de novo, uma de minhas mãos estava em seu ombro e a outra apoiada na cama e joguei a cabeça para trás e deixando meus seios bem amostras para ele, que não pensou duas vezes antes de voltar a enfiar a cabeça neles de novo e voltar a chupar um.
O formigamento começou como uma pequena cócega em meu ventre, mas ia se intensificando rápido e eu já podia sentir a minha buceta apertar o pau de Edward e deixei meu corpo cair todo no colchão e Edward veio comigo, deitando por cima de mim, e erguendo as minhas pernas, colocando-as atrás de seu quadril e para o alto. Ele não havia diminuído o ritmo, ao contrario, aumentou mais ainda e eu estava perto, bem perto. E não demorou muito, mas algumas investidas eu gozei, gritando seu nome que fora abafado quando ele tomou meus lábios, meu corpo todo tremia devido o espasmo causado pelo orgasmo recente e eu já podia sentir meu corpo mole, principalmente minhas pernas que queriam desabar na cama.
Porém ele não permitiu e continuou segurando-as em volta de seu quadril. Ele continuava a me beijar enquanto investia seu quadril contra o meu, até tira-lo totalmente e eu pude sentir seu gozo quente jorrar na minha buceta e deixei minhas pernas desabarem no colchão.
— Desculpa. – ele voltou a segurar o meu queixo entre o polegar e o indicador e manter a testa encostada a minha. – Não sabia se podia ou não gozar dentro, eu pretendia sair antes. – disse baixo e eu ignorei completamente o que ele havia dito e o chamei com o dedo e quando ele aproximou mais a cabeça de mim, eu lhe beijei de novo, porém fora um beijo rápido, ambos estavam sem fôlego.
— Com certeza você é limpo, eu confio em você e sei que se por acaso tivesse alguma doença iria colocar a camisinha. – disse respirando fundo e olhando em seus olhos verdes. – E engravidar de novo eu não ia. – eu sorri e ele também.
— Me lembrarei na próxima. – ele me deu um beijo rápido e deixou o corpo tombar para o lado na cama, ainda respirando fundo, eu me virei de lado, o encarando. – Vem para cá. – disse abrindo o braço e apontando para o seu peito e eu deitei minha cabeça em seu ombro e ele passou o braço pelo meu corpo.
— Estou te machucando? – perguntei e ele negou dando um beijo na ponta de seu nariz.
— Dorme querida, você tem que descansar. – foi só praticamente quando ele disse que eu percebi que estava exausta, também já estávamos no meio da madrugada, e eu não demorei muito para dormir.
(...)
Eu despertei no dia seguinte sentindo um carinho na minha bunda, ou será que era mais um sonho de novo? Não esse toque era real demais para ser um sonho. A carícia secou e foi logo substituída por beijo, mas que porra é essa? Ao sentir uma mordida em minha bunda eu praticamente dei um pulo da cama.
— Bom dia. – Edward disse quando eu me virei e eu havia me lembrando de que ele estava aqui e que eu havia transando com ele.
— Deus. – eu joguei a cabeça para trás, voltando a deitar a cabeça no meu travesseiro.
— Por mais que eu amasse a visão de sua bunda, confesso que essa visão é muito melhor. – disse e eu percebi que estava de frente para ele com as pernas abertas.
— Para com isso. – bati nele com o travesseiro que ele havia dormido.
— Se arrependeu não foi? – perguntou se sentando ao meu lado.
— Não. – levei as mãos ao meu rosto.
— Sei. –
— Juro que não, eu só não acredito que fiz isso. –
— Que fez o que? Gemeu meu nome bem alto ou que gozou em minha boca e no meu pau. –
— Já pedi para parar. – ralhei com ele lhe dando uma tapa e foi quando eu notei que estava completamente nua na cama e que ele não tirava os olhos do meu corpo. – Puxei o lençol. –
— Por favor, Swan. – ele puxou o lençol de novo, jogando-o no chão, junto com a coberta, impossibilitando que eu me cobrisse. – Não acredito que mesmo depois de termos transado e depois de tudo o que houve a noite você ainda ter vergonha por eu ver o seu corpo nu. Um belo corpo se quer saber... E eu tenho que concordar com você. – ele aproximou a cabeça da minha barriga. – Sem roupa dá realmente para perceber que ele está aqui. – ele acariciou o pequeno e quase invisível ovinho na minha barriga.
— Que horas são? – perguntei mexendo em seus cabelos enquanto ele continuava a beijar minha barriga.
— Umas oito. – respondeu continuando a beijar minha barriga. – Tenho um convite para te fazer. – o encarei ainda mexendo em seu cabelo rebelde. – Vamos lá para casa. –
— Para que? –
— Você prometeu a Tina que a ajudaria a arrumar uma fantasia para o halloween e ela está quase entrando em desespero porque o falta dois dias para o halloween e ainda não tem uma fantasia. –
— Para dizer a verdade, eu já até fiz, fiz até duas para ela escolher, quer dizer, está praticamente toda pronta. – ele beijou mais uma vez a minha barriga que roncou. – Deus que vergonha. – disse cobrindo meu rosto com as mãos e o fazendo rir.
— Se veste para tomar café. – disse se levantando.
— Vou tomar banho antes. – eu me levantei, caminhando até a minha cômoda e pegando uma roupa.
— Posso ir junto? – perguntou e eu o encarei.
— Eu vou me arrepender, mas pode. –
Enquanto eu caminhava para a porta eu me flagelava mentalmente por ter deixado a porra da toalha no banheiro, abri a porta do quarto e colocando a cabeça para fora, vendo se o corredor estava vazio, apenas a minha cabeça estava para fora e eu senti o Edward encostou-se na minha bunda e eu dei um pulo para dentro, batendo em seu braço e o fazendo rir.
— Faz isso de novo e você vai ficar aqui. –
— Desculpa, é que eu descobri que a sua bunda é mais bonita nua do que vestida. – olhei feio para ele. – Desculpe. –
— Vem, vamos, o corredor está vazio. – disse e nós praticamente corremos para o banheiro, quase no final do corredor.
Nós entramos no banheiro marrom, com o piso branco e um armário marrom escura embaixo da pia branca, com um espelho em cima. Mal entramos no banheiro e Edward me puxou, atacando meus lábios em um beijo ávido enquanto nos guiava para o box, com parede de vidro, me prensando contra o azulejo frio.
Levei minha mão até o registro e liguei o chuveiro, deixando a água morna cair em meu corpo enquanto Edward levava as mãos para as minhas coxas, me erguendo e eu circundei as minhas pernas em volta de sua cintura e ele me preencheu de uma única vez. Ao contrario de ontem, ele não começou devagar e aumentou o ritmo quando eu pedi, ele já começou no ritmo rápido, forme e firme. Uma de minhas mãos foi para o seu cabelo, tirando-o de seu rosto, já que a água o molhava e ele grudava em sua testa e a outra ficou apoiada em sua bochecha enquanto ele prosseguia com o beijo e eu puxei seu lábio inferior.
— Não faz ideia de quantas vezes, eu me masturbei no banheiro pensando em você. – disse contra os meus lábios. Apertei suas bochechas com meus dedos, fazendo seus lábios formarem um biquinho e mordisquei seu lábio inferior.
— Cala a boca e continua. – pedi e ele sorriu, saindo completamente dentro de mim e voltando com força.
— Isabella você viu a minha... – minha mãe invadiu o banheiro com a sua mania horrível de não bater e eu empurrei Edward indo para o chão e puxando a toalha e me cobrindo.
— Mas que merda, mãe não sabe bater? – gritei.
— Querida o que você tem eu também tenho, então para de drama. – ela procurava por algo no banheiro e nem havia olhando ainda para o box, e Edward se escondeu atrás de mim, como se aquilo cobrisse alguma coisa, pelo menos cobria seu pênis. Mas ela levantou a cabeça e nos viu. – Quer dizer, esse ai que você tem eu não tenho. – disse encarando Edward, que se escondeu atrás de mim. – Bem que eu desconfiei que tivesse alguma coisa errada, porque eu ouvi você gemendo a madrugada toda. – ela falava calmamente e eu levei a minha mão até o rosto, ela tinha que falar disso agora? – Mas eu achei que você está sonhando com o Edward de novo e se masturbando. – respirei fundo. – E... –
— Mãe o que a senhora quer? – gritei antes que aquilo ficasse pior.
— Eu quero saber se você viu aquele meu vestido preto, que eu usei no seu aniversário mês passado. É que o Phil quer me arrastar para a casa da mãe dele e eu tenho que ir bem apresentável para agradar a bruaca. –
— A senhora levou para a lavandeira e deveria ter ido buscar a uma semana. – disse.
— Achei que você tivesse pegado. –
— E eu ia pegar, mas a senhora disse que iria passar pela lavandeira e a senhora mesmo pegava. –
— A é verdade... E o que você acha de eu ir com aquele vestido azul marinho, tem muito tempo que eu não o uso e nem sei se serve mais e... –
— Mãe. – gritei e ela parou de falar. – A senhora pode, por favor, dar licença. –
— Mas e a roupa? –
— Se quiser pode pegar uma roupa minha ou então depois eu te ajudo a escolher, mas pelo amor de Deus, sai do banheiro. – pedi. – Nós estamos pelados, se ainda não percebeu. –
— A é verdade... Desculpa... Continuem... – ela saiu do banheiro fechado a porta e eu encostei a cabeça na parede de vidro.
— Então, quer dizer, que você se masturbou sonhando comigo? –
— Vá à merda Cullen. – ele riu.
— Achei que tivesse fechado a porta. – Edward comentou ainda atrás de mim.
— E eu teria fechado se você não me agarrasse. – balancei a cabeça. – Sabia que ia me arrepender de trazer você para o banheiro. – me virei de frente para ele o encarando. – Ainda adora a minha mãe? –
— A sua mãe que bate nas portas sim, mas essa não. – balancei a cabeça. – Eu já até sei qual é a resposta, mas por acaso você quer continuar... ? –
— Não. – quase gritei para ele.
Eu e Edward terminamos de tomar banho, até porque minha mãe tinha conseguido acabar bonito com o clima e além de eu me arrepender de trazer Edward para o banheiro, eu estava começando a me arrepender de tê-lo trazido para a minha casa. Peguei uma toalha limpa para ele debaixo da pia e ele após se secar e enrola-la na cintura, ele praticamente correu para o meu quarto, provavelmente temendo encontrar com a minha mãe ou Phil no corredor apenas de toalha, mal sabe ele que o problema não é o Phil e sim minha mãe.
Eu me sequei e como eu havia levado a minha roupa para o banheiro, me vesti ali mesmo. Coloquei uma calça jeans, a mesma de ontem, porque as outras não me serviam mais e essa era mais um pouco mais larga do que as outras, eu sinceramente preciso fazer compras logo, uma camisa branca e um casaco fechado cor de vinho, onde eu dobrei as mangas até um pouco abaixo do cotovelo. Sequei meu cabelo com o secador e deixei o banheiro ao mesmo tempo em que Edward deixou meu quarto, nós descemos as escadas enquanto eu transava meu cabelo.
— Bom dia Bella... Bom dia Edward. – ele nos encarou, eu me preparei para abrir a boca e explicar para ele o motivo de Edward estar aqui, ele não era bem o dono da casa, já que a casa era de minha mãe, mas ele era o homem da casa. – Não se preocupe Renné já me disse. – eu e ele encaramos minha mãe que estava dentro da cozinha. – Quando eu assisto futebol eu também costumo passar um pouco dos limites com a cerveja. – disse e nós dois nos entreolhamos. – Bella fez certo em trazer você para cá, se você tivesse ido para cá meio bêbado, quero nem imaginar... –
— Claro, com certeza... – Edward disse. – Eu não costumo exagerar tanto, mas o jogo estava um pouco parado. – o encarei. Como assim o jogo estava parado? Por Deus quase que um jogador morreu, é isso que ele chama de parado? Ele me deu uma cotovelada no braço de leve para eu concordar, e eu finalmente havia entendido e assenti. – Acabei bebendo por mim e por Bella. –
— Ainda bem que não estava sozinho. Agora se me dão licença, eu preciso comprar uma coisa para levar para a casa de minha mãe. Bella se quiser ir... –
— Desculpe Phil, eu havia marcado de ajudar a filha do Edward com a fantasia para o halloween, fica para a próxima. – agora quem me encarava era o Edward.
— Claro tudo bem, com licença... – ele saiu da cozinha... – Ah, Edward, se precisar é só pedir uma aspirina. – Edward assentiu e Phil saiu de casa.
— Isabella, por Deus, como você consegue ser tão lerda? – minha mãe perguntou me encarando e rindo o que fez Edward rir também.
— Você disse que vocês tinham ouvido e do nada ele vem com essa historia de álcool. –
— Phil estava com dor de cabeça e tomou um remédio e apagou, ele não ouviu nada, mas eu ouvi e... –
— Mãe, por favor, não. –
— Desculpa... – ela bebeu um gole do café. – Mas então vocês dois se entenderam? –
— Não. – disse.
— Sim. – Edward disse ao mesmo tempo em que eu falei.
— Pelo visto precisam de mais sexo para vocês se entenderem. –
— Se não atrapalhassem. – comentei baixo.
— Tomem café que eu vou escolher uma roupa para aquela bruaca. – ela pegou a xícara e saiu andando para o andar de cima.
— Achei que tivesse recusado o convite para ir para a minha casa. – Edward apontou enquanto eu peguei duas canecas no armário.
— Querido eu vou até para o inferno para não aturar a minha mãe e a mãe de Phil se matando, e quando a irmã de Phil se intromete também, sai de baixo. – disse enchendo as xícaras de café e entregando uma para ele e bebendo um gole da minha. – Deus do céu eu estou cheia de fome. – falei indo para a geladeira e Edward me puxou para trás e encostando meu corpo ao dele.
— Me deixe fazer algo para você comer. – o encarei por sobre meu ombro.
— Sabe cozinha é? –
— Não sabe nem um terço do que eu sei fazer. – disse em meu ouvido. – Ou você acha que só porque eu sei fuder uma mulher muito bem eu não saiba cozinhar? – dei uma cotovelada em sua barriga. – Vai lá ajudar sua mãe com a roupa e quando estiver pronto eu te chamo. – deu um beijo em minha bochecha.
— Tudo bem. – peguei minha xícara e me afastei saindo da cozinha.
— Só quero saber se quando eu te apresentar a minha mãe você vai chama-la de bruaca. –
— Se ela for igual à mãe do Phil. – brinquei e ele revirou os olhos.
Subi as escadas e caminhei para o quarto de minha mãe e me sentei na pontinha de sua cama a ajudando a escolher uma roupa, ela nunca gostara da mãe de Phil, principalmente porque antes deles começarem a sair, oficialmente, ele pretendia voltar para casa em Quebec, mas não, ele resolveu ficar aqui e com isso sua mãe se mudou de Quebec para Ajax, um pouco depois do centro de Toronto.
Minha mãe escolheu um vestido azul marinho que servia nela e assim que ela tentou comentar sobre a noite de sexo com Edward eu tratei de sair do quarto e agradeci muito, para que, assim que eu pisei no corredor, ele ter me chamado. Desci as escadas, cheia de fome e me encontrei com Edward na cozinha, com um prato de panquecas a minha frente com alguns morangos em cima e eu podia ver que tinha recheio de chocolate, provavelmente nutella.
— Peguei os morangos do pote com o seu nome. – deu de ombros.
— E que se eu não colocar o nome minha mãe usa os dela para comer e os meus para... Não quero nem saber. – disse me sentando na cadeira e ele se sentou ao seu lado em frente ao seu prato.
— Eu acho que eu sei para que ela usa, e se quer saber, é uma boa ideia. – revirei os olhos e cortei um pedaço da panqueca e coloquei na boca. – Se quiser tentar eu me prontifico. – ainda segurando o garfo e lhe mandei o dedo do meio e ele começou a rir. – O que achou? –
— Muito ruim. – disse mentindo e enfiando outro pedaço da boca. – Puta que pariu. – acabei soltando um gemido baixo ao sentir a nutella quente deixando o centro da panqueca. – Deus do céu, como é que ninguém nunca fez isso para mim antes? – mesmo sem ter terminado de engolir outro pedaço eu enfiei outro na boca.
Edward ria descontroladamente do meu lado enquanto ele me via comer e limpar o resto da nutella do prato com os morangos e quase roubando a de Edward. Eu terminei de comer e Edward também, eu escovei meus dentes e calcei meus tênis, peguei as fantasias de Tina e corri até o quarto da minha mãe para avisar que estava indo para a casa de Edward, antes que Phil chegasse e tentasse me convencer de ir para a casa de sua mãe. Foram meia hora da minha casa até a casa de Edward, ele, com um botão no carro, abriu o portão e entrou, parando o carro atrás de um Porsche preto que estava parado em frente à porta de sua casa.
Nós descemos e ele tinha uma casa linda, com um jardim bem cuidado e com uma pequena fonte no meio, nós caminhamos até a porta branca que ele abriu e nós entramos.
— Aqui fora meu filho. – a voz feminina gritou e ele me guiou pelo corredor até o quintal dos fundos, que conseguia ser mais bonito ainda que a parte da frente, com uma pequena área com uma mesa e algumas cadeiras ao lado, uma enorme piscina, e um jardim bem cuidado e lá no fundo, um pouco afastado da piscina um enorme playground de madeira, com direito a três escorregas, escadas, pontes e parede de escalada.
— Deus, eu sempre quis um desses quando criança. – comentei baixo enquanto caminhávamos para a mulher que estava ali perto.
— Eu que fiz. – ele meio que se gabou.
— Você não fez. – garanti.
— Para ser sincero, ajudei a fazer. – confessou e eu comecei a rir. – Mãe. – a mulher se virou e eu pude ver de onde Edward herdou a beleza. Santo Deus, a mãe dele era linda. Um rosto em formato de coração com um olhar acolhedor e compassivo, ondas de cabelo suave do mesmo tom estranho de Edward, sobrancelhas delicadas e uma figura pequena e delgada.
— Oi meu filho. – a mulher que trajava um belo vestido preto e saltos altos, caminhou até o filho e lhe deu um abraço apertado, parecia que não o via há anos. – E essa? –
— Mãe, essa é a Bella. A Bella. – explicou e ela me encarou sorrindo. – Bella essa é a minha mãe, dona Esme. –
— Finalmente ele tomou vergonha na cara e apresentou a mãe do meu futuro neto. – disse passando os braços em volta de meus ombros e me abraçando também. – Olá querida é um prazer lhe conhecer. –
— O prazer é meu, senhora Cullen. –
— Não devia ter dito isso. – Edward disse baixo próximo ao meu ouvido.
— Nada de senhora querida, apenas Esme. – disse sorrindo.
— Porque quando eu ou mais alguém te chama de senhora, você nos bate? –
— Eu só bato em quem eu conheço, e não bateria em nenhuma grávida. – graças a Deus, nunca agradeci tanto por estar grávida. – Bom, foi um prazer lhe conhecer, espero lhe ver novamente, mas agora eu tenho que ir, meu voo sai hoje à noite e tenho que terminar de arrumar as malas de meu marido, ele é do tipo que sempre se esquece de algo. – ela se virou sorrindo. – Tina, vem se despedir da vovó. – Tina desceu do brinquedo pelo escorrega e veio correndo na direção da vovó.
— Tchau vovó. – ela se jogou no colo dela, lhe dando um beijo estalado na bochecha.
— Tchau meu amor, e cuida de seu pai para mim. – ela assentiu fazendo os cachinhos pularem e Esme a colocou no chão.
— Tia Bella. – ela se afastou da avó e se jogou no meu colo.
— Oi fofinha. – peguei-a no colo, a ajeitando junto com a mochila em meus ombros.
— O pai sou eu e nem ganho um beijo. – Edward reclamou ao meu lado e Tina riu, puxando-o pelo braço e lhe dando um beijo na bochecha.
— Tia, nós vamos fazer a minha fantasia? –
— Sim, vamos terminar, porque a tia já a fez quase toda. – ela pulou em meu colo batendo palmas.
— Valentina, sem pular. – Edward a repreendeu.
— Está tudo bem. – garanti e ela fez força para ir para o chão.
— Vem tia. – ela segurou a minha mão. – Tchau vovó. – gritou para a avó de novo e saiu me puxando para dentro de casa.
— Te salvo dela daqui a pouco. – Edward gritou para mim rindo enquanto eu era puxava para dentro da casa.
Valentina me guiou para o segundo andar até uma porta rosinha bebê a abrindo. Era o quarto dela. Seu quarto era bem grande, os moveis estavam praticamente em um canto e o resto estava todo coberto por brinquedos. As paredes, o teto e o piso de madeira, eram todos pintados de rosa bem claro, a cama estava encostada na parede com um dossel pendurada em cima. Os moveis eram todo rosa claro, ela foi me puxando para o canto, próximo a janela, onde tinha uma tenda, pendurada no teto que ia até ao chão, e dentro dela, além de várias luzinhas penduras várias almofadas no chão. Valentina soltou minha mão e se jogou lá dentro, e com cuidado eu me abaixei entrando ali também.
Peguei minha mochila e amostrei para elas o que eu havia feito para as fantasias e ela adorou, com a ajuda dela eu apenas terminei de enfeitar as fantasias. Quase uma hora depois, Edward apareceu no quarto com as roupas trocas, nós já havíamos terminado as roupas e ela havia guardado, não queria que o pai visse antes e ele também se jogou dentro da tenda junto com nós três.
A noite, após passar o dia inteiro com Edward e Valentina, ele me deixou em casa, minha mãe e Phil ainda não haviam voltado, provavelmente passariam a noite na casa de mãe de Phil, só espero que minha mãe não surte com isso. Edward havia me feito jantar em sua casa, segundo ele, ele não confiava mais em mim quando dizia que comeria em casa. Então eu apenas tranquei tudo, tomei um banho e fui para a cama.
O dia do halloween chegou bem rápido, no domingo, eu, minha mãe e Phil passamos o dia inteiro cortando abóboras e enfeitando a casa para o halloween, graças a Deus Edward havia parado de falar sobre a festa da empresa, e provavelmente ele tinha esquecido e eu poderia ficar em casa, com pijama confortável, distribuindo doces e vendo filmes de terror antigo, já que minha mãe e Phil não ficariam em casa. Ao acordar eu tomei um banho morno e me vesti, uma saia, que ia até os meus joelhos, uma blusa azul social, listrada com finas linhas brancas, onde eu dobrei as mangas até os cotovelos, saltos e bolsa vermelha. Eu tomei café e deixei a casa indo para o trabalho.
Por incrível que pareça para uma empresa de advocacia ela estava completamente decorada, tanto que na minha mesa tinha teias de aranha pendurada, algumas caveiras e morcegos. Hoje o dia seria praticamente tranquilo e Edward chegou um pouco atrasado.
— Bom dia. – disse atraindo minha atenção e me dando um beijo.
— Pare com isso. – lhe dei uma tapa olhando em volta.
— O que houve? –
— Aqui não. – ralhei com ele e ele ergueu as mãos no ar.
— Desculpe a demora, fui levar Valentina na escola. Ela está tão fofa com aquela fantasia que você fez. – disse sorrindo bobamente.
— Tirou foto, não é? Por que como um bom pai babão você tirou. –
— Claro que eu tirei. – disse pegando o celular no bolso e me amostrando a foto, que já havia virado seu papel de parede. Ela usava uma blusa roxa, bem escura, com um casaco preto por cima, aliás, estava um pouco frio para um bebê de três anos. Meias calças preta com listras verdes e uma saia armada, feita de pedaços de tecido tule, na cor verde, preta, roxa e lilás, um chapéu pontudo preto com um belo laço feito do mesmo tecido da saia, sapatilhas pretas e uma vassoura.
— Mas que bruxinha mais linda, meu Deus. – babei um pouquinho também. – E com essas bochechas dá uma vontade de morder. – ele riu guardando o celular. – Deus quando eu fiquei tão emotiva? –
— São os hormônios já falei. – ele se agachou a minha mesa. – E sempre que quiser dá uma mordidinha na bochecha dela, não se preocupe que eu deixo. – sorri balançando a cabeça, ele era inacreditável. – E se por acaso você me deixar dar uma mordidinha também... – disse em meu ouvido.
— Quer morder minha bochecha? – perguntei o encarando.
— Sua bochecha não... Sua bunda. – disse em meu ouvido e eu lhe dei uma tapa no ombro.
— Eu já disse que aqui não. – ele riu.
— Vou trabalhar... – ele seguiu para a sua sala, porém parou me encarando antes de entrar. – E não se esqueça da festa da empresa hoje à noite... E se quiser saber a nossa fantasia, vai ser Peter Pan e Wendy. – disse entrando na sala.
Como é?
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