quinta-feira, 27 de julho de 2017

Capitulo Onze: A Foto.

Pov. Bella
Toronto - Canadá

Sim. Eu tinha ouvido o som do coração do nosso bebezinho batendo e era o som mais lindo que eu já havia ouvido em toda a minha vida. Infelizmente Sue não havia conseguido uma foto dele ou dela e ainda era cedo para tentar ver o sexo do bebê, mas mês que vem eu voltaria aqui e talvez já conseguisse ver. Edward estava mais do que emocionado, realmente parecia que o bebê era dele.

Ao sairmos do consultório, ele insistiu em me levar em casa, eu sentia que não devia deixar que ele me levasse para casa, mas como havia voltado a chover e ele é completamente chato, insuportável e completamente persistente, por isso ele era um bom advogado, então eu acabei deixando que ele me levasse. E ele me levou em casa e pediu para entrar, mas eu não devia ter o deixado entrar, mas eu deixei e ainda o convidei para jantar, já estava anoitecendo e ele não havia almoçado, já que havia saído de uma reunião e ido direto para o consultório.

Ele havia deixado Valentina com a Bree e eu ainda não gostava dela, mas infelizmente eu não podia me meter na educação da filha dele, até porque eu não sabia o real motivo para eu não gostar dela. Edward ficou sentado no banco da bancada, mandando mensagem no celular, enquanto eu percorria a cozinha em busca de algo para fazer para o jantar, mas eu estava com uma grande preguiça de cozinha hoje. Ele não me parecia muito feliz enquanto digitava rápido no celular e não que eu quisesse saber com quem ele conversava, mas acabei vendo que era com Tanya.

- Sabe que eu não estou falando com Tanya porque eu quero. – ele disse colocando o telefone com a tela destravada para cima e de frente para mim. – É sobre o caso. Quer dizer, deveria ser, mas ao invés dela falar sobre o caso ela está me enchendo o saco. – disse empurrando o telefone para mim como se eu fosse para eu vê-lo.

- Não é da minha conta. – respondi empurrando o telefone de frente para ele de novo.

- Eu estou tentando sair desse caso, ou trabalhar nele sozinho, mas está difícil. Acho que vou seguir o seu conselho e sair daquele escritório.

- Aquilo lá é um ninho de cobras. – comentei.

- É, mas não vamos pensar nessas coisas. – ele bebeu um gole da cerveja que eu tinha dado para ele. – Já pensou no nome do bebe? –

- Não. – disse como se fosse a coisa mais obvia do mundo. – Estou com quase três meses, não sei nem o sexo do bebê. –

- E daí? Não tem nenhuma ideia? – neguei. - Quando eu tive a Tina eu fiquei em duvida com vários nomes. Valentina, Olivia, Anastásia, Zoey, Catherine. –

- E como escolheu? –

- Escrevi em papeis e tirei na sorte. –

- Está falando serio? – assentiu sorrindo. – Eu sempre gostei de nomes mais antigos, sabe. Antigos e incomuns. –

- Como, por exemplo? –

- Daenerys Targaryen, Filha da Tormenta, a Não Queimada, Mãe dos Dragões. Rainha de Mereen, Rainha dos Andalos e dos Primeiros Homens, Quebradora de Correntes, Senhora dos Sete Reinos, Khaleesi dos Dothraki , a Primeira de Seu Nome. – disse mordendo os lábios para evitar o riso.

- Quer que a menina sofra bullying na escola, não quer? – perguntou divertido e eu comecei a rir. – Bem que você tem cara de quem assiste Game of Thrones. –

- Amava o Khal Drogo. Fiquei muito triste quando ele morreu. –

- Ele estuprou a Daenerys. –

- Eu sei, mas mesmo assim eu o amava. E depois ele se apaixonou por ela, tá que foi a partir do momento em que ela passou a ficar por cima, mas isso não vem muito ao caso. E ele era gostoso, o cara mais gostoso que eu já vi na vida. –

- Obrigado. –

- Disponha. -

- Fala serio Isabella. – resmungou.

- Agora falando serio. Eu gosto do nome Maddie, Mackenzie, Antonella, Stevie, Sienna, Diana. – balancei a cabeça rindo. – E por incrível que pareça eu adoro Athena, Aphordite e Arthemis. – ele riu.

- Espera. Sienna, tipo a cidade Siena na Italia. – assenti. – E Athena não é a cidade grega? –

- Tecnicamente Athena é a deusa da sabedoria e Atenas é a cidade. –

- Tudo bem, então Athena, Aphordite e Arthemis são as deusas gregas? –

- Eu amo mitologia grega. –

- Se for menina eu escolho o nome. – disse simplesmente e eu ri. - Não quer dizer, Sienna, Dianna e Antonella são bonitos e Stevie é usável, Maddie e Mackenzie também são bons, mas nada de Athena ou Athenas, Aphordite e Arthemis. – ele riu.

- E menino eu acho que gosto de tudo, contanto que não possua o Junior no final. –

- Claro, porque Mike Junior seria horrível. –

- Eu nunca colocaria o nome do Mike no meu filho. Eu só estou dizendo isso porque já que você inventou que quer adotar o meu filho, pode dar uma ideia sobre qualquer nome, contanto que não seja o seu, nada de Junior. –

- Edward Junior seria legal. –

- É horrível. Odeio Junior. – ele riu.

- Que foi? –

- Eu sei que estou prometendo fazer um jantar para você, mas eu estou com preguiça. – ele jogou a cabeça para trás rindo. – Podemos pedir pizza? Eu estou louca para comer pizza, tá que eu prefiro as pizzas que eu faço, mas eu estou com preguiça, então serve pizza comprada. – Edward estava quase caindo da cadeira de tanto rir.

- Eu também faço uma pizza muito boa, quer que eu faça? –

- A bagunça vai sobrar para mim depois? – negou. – Não vai colocar abacaxi na pizza ou algo estranho vai? –

- Quer pizza de que? –

- Frango com catupiry. – respondi. – Não, calabresa. – mudei. – Não esquece, eu quero marguerita. – balancei a cabeça. – Não, eu odeio marguerita. – olhei para a minha barriga. – Pede o que você quiser para comer, mas pelo menos algo que eu goste, por favor. – resmunguei com o meu bebê e Edward continuava a rir de mim. – Ele quer marguerita e eu frango com catupiry ou calabresa. –

- Tudo bem, não se preocupe, eu faço. – ele se levantou do banco e entrou na cozinha.

- Ultimamente eu tenho ficado tão cansada. – comentei me sentando no banco que ele estava há pouco tempo.

- É comum, não se preocupe, no inicio do segundo trimestre dá uma melhorada. –

- Ótimo. – ironizei.

- Olha, enquanto eu faço isso aqui, sobe, toma um banho e troca de roupa, ai você relaxa no sofá um pouco. –

- Boa ideia. Não vai se sentir só ficando aqui sozinho? –

- Vou sobreviver. – ele sorriu de lado e eu me levantei do banco.

Enquanto eu subia as escadas, eu fui tirando o meu suéter e entrei no quarto. Eu tirei meu telefone do bolso e coloquei na mesinha ao lado da cama para carregar e segui até a cômoda para apanhar uma muda de roupa limpa, estava para sair do quarto, quando o meu celular apitou, era uma mensagem de minha mãe, dizendo que depois do trabalho iria sair com Phil para jantar fora e irem ao cinema e que chegariam bem tarde. Respondi a mensagem e caminhei para o banheiro.

Tirei minha roupa a colocando para lavar e entrei no box, abrindo o chuveiro na água morna e deixando-a cair pelo meu corpo e molhando meu cabelo junto. Passei a mão pela minha barriga, para tirar o resto do gel da ultra, que não havia saído completamente quando limpei antes de deixar o consultório.

Eu estava terminando meu banho, só faltava terminar de tirar a espuma do sabonete do corpo. Eu estava com os olhos fechados, deixando a água morna cair no meu rosto quando eu senti duas mãos pesadas abraçando a minha cintura.

- Desculpe, não consegui ficar lá embaixo esperando. – Edward colou seu corpo ao meu e falou no meu ouvido.


- Acontece que eu já estava saindo. 

- Agora não tem motivo para sair. – disse me virando de frente para ele e unindo os lábios aos meus. As mãos de Edward passeavam pelas minhas costas, enquanto ele continuava a me apertar contra ele, meus seios estavam esmagados contra o seu peito e eu podia sentir seu pênis encostado a minha barriga. Agindo inconscientemente, minhas mãos foram para os seus cabelos, puxando-os para mim, não querendo que ele interrompesse o beijo.



Eu realmente achei que ele fosse terminar o que havia começado aqui no banheiro na primeira vez que dormimos juntos, mas não, quando nossos pulmões começaram a implorar por ar, ele interrompeu o beijo, e esfregou a ponta do nariz na minha e beijou a minha testa. Eu realmente não entendia esse homem.

- O fato de eu não comer você no chuveiro não significa que eu não vá comer você hoje. – sussurrou em meu ouvido, o que fez com que eu me arrepiasse. – Eu não vou correr o risco de cairmos e você se machucar. – ele me deu um beijo rápido, mordiscando o meu lábio inferior e o puxando de leve, fechando o registro do chuveiro. Puxei minha toalha me cobrindo. – Bunda mole. –

- Eu te daria um chute, se o chão não estivesse molhado. – resmunguei e ele riu enrolando uma toalha na cintura. – enrolei a toalha no meu corpo e peguei outra para secar o meu cabelo. – Você é muito abusado, sabia? Fica entrando no banheiro alheio. – ele riu mais ainda.

- E você não gostou nem um pouco, não é? –

- Claro que não. – minha voz subiu algumas oitavas e ele percebeu.

- Só uma pergunta. – começou depois de parar de rir e colocando a calça enquanto eu enrolava a toalha no cabelo. – Sua mãe e Phil? –

- Vão voltar tarde, foram jantar e de lá iriam para o cinema. Pediu para que eu não espere por eles acordada. – respondi colocando minha calcinha tipo cueca cinza com o logo do Batman atrás. – Que foi? – perguntei quando o vi encarando a minha calcinha. – Achou que todas as minhas calcinhas eram da Victoria’s Secrets? Essa aqui é a melhor calcinha que existe. São confortáveis e não me apertam, e eu não quero nada me apertando hoje, tanto que nem vou colocar um sutiã. – resmunguei colocando o meu casaco de moletom, sem nada por baixo, branco com a bandeira dos EUA, ele era bem grande e ia ao meio das minhas coxas.


- Eu não estava olhando para a calcinha em si, e sim para esse logo do Batman atrás. Serio que você gosta do Batman? – assenti. – Louca. –

- Todo mundo gosta do Batman. – ele me olhou feio saindo do banheiro.

- Por favor, o Capitão America e o Homem de ferro são melhores do que Batman. – eu tirei a toalha do meu cabelo, deixando que ele secasse sozinho.

- Não me diga que você é Team Marvel? –

- Obviamente. –

- Sai da minha casa. - resmunguei e ele riu.

- Se eu sair você fica sem pizza. – ele me lembrou.

- Tem razão. Faz a pizza e sai. – ele jogou a cabeça para trás rindo enquanto descia as escadas e eu ia atrás dele.

- Como você pode simplesmente gostar da DC? –

- A DC tem o Batman, Superman, mulher maravilha... O Coringa. – respondi dando de ombros. – O único que eu gosto da Marvel é o Thor, também, é o Chris Hemsworth quem o interpreta. Que homem. Tinha me esquecido do Wolverine, amo o Hugh Jackman. – ele parou no ultimo degrau da escada virando de frente para mim. – Que foi? –

- Para de falar de homem perto de mim. Você já falou do Jason Momoa e agora o Chris Hemsworth e Hugh Jackman? Quem vai ser o próximo? –

- Jamie Dornan? Bradley Cooper? Henry Cavill? Gerad Butler? Johnny Depp? –

- Pode parar? –

- Foi você quem perguntou. – rebate.

- Foi uma pergunta retórica. – resmungou.

- Ah. – ele bufou e continuou a andar para a cozinha e eu andei em silencio atrás dele e deitei no sofá.

- Não vai me fazer companhia? –

- Já estou fazendo. – ele bufou e eu ri. – Estou cansada. – falei ajeitando minha cabeça na almofada.

- Você é uma grávida muito mimada. –

- Culpa sua. –

- Tem razão. – ele concordou e eu comecei a rir.

Eu peguei uma das revistas de decoração de minha mão e comecei a folhea-la enquanto ouvia Edward cantarolar alguma musica de Elthon John na cozinha. Algum tempo depois a musica cessou e eu estava bem entretida na matéria que estava lendo, por um momento parecia que eu estava sozinha em casa, mas a sensação de estar sozinha em casa sumiu rapidamente quando eu senti a boca de Edward lamber a minha buceta por cima da calcinha.



- Edward. – gritei seu nome e senti seus lábios se repulsarem em um sorrindo enquanto ele ainda lábia a minha calcinha.  – Edward. – agora seu nome saiu em forma de gemido.

- Que? – ele se ajoelhou no sofá, abrindo as minhas pernas e empurrando a minha calcinha para o lado. – Eu disse que ia comer você hoje. – ele gentilmente colocou uma de minhas pernas em cima do encosto do sofá e começou a passar os dedos pela minha buceta já úmida, e conforme ele ia passando os dedos ela ia ficando mais molhada ainda. – É incrível o fato de que eu nem preciso fazer quase nada e ela fica molhada. -



 Quando ela já estava bem molhada, ele tirou os dedos de lá, os chupando e tirou a minha calcinha, deixando-a cair no chão e subiu com as mãos pela lateral do meu corpo, subindo com o meu moletom, até tira-lo por completo e dar o mesmo destino que minha calcinha. O chão. Ele deitou por sobre mim e chupou os bicos dos meus seios, prendendo-os entre os dentes e os puxando de leve. Edward fez isso com os meus dois seios e desceu distribuindo beijos pelo vão dos meus seios, barriga, ventre, até chegar no meio de minhas pernas, onde sem perder tempo caiu de boca na minha buceta.

Ele começou a chupar a minha buceta devagar e a minha perna que estava no encosto do sofá desceu, ficando dobrada sobre o sofá, e ele mantinha as minhas pernas bem abertas para ele, uma de suas mãos estava na minha coxa, me impedindo de fechar a perna e a outra apoiada em meu ventre. Minha cabeça estava jogada para trás e meus olhos estavam fechados, os únicos sons que se ouviam naquela sala eram dos meus gemidos quando ele começou a sugar a minha buceta com mais vontade. Minhas mãos foram para o seu cabelo, segurando sua cabeça ali e puxando os fios de seu cabelo de vez em quando.

 


Apoiei as minhas mãos no sofá, levantando o meu peito para ter uma visão melhor da cabeça de Edward no meio de minhas pernas, agora ele segurava a minha cintura com as mãos, minhas pernas haviam se fechado e isso só havia prendido a sua cabeça ali, ele praticamente não parava de respirar e continuava a chupar, lamber, mordiscar e a sugar a minha buceta com vontade, como se dependesse daquilo. Eu já podia sentir o formigamento começar em meu ventre e foi preciso apenas mais uma sugada forte para que eu jogasse a cabeça trás gritando o seu nome e me derramasse em sua boca.

 


- Me diz uma coisa. – começou ele, buscando o ar pela boca que estava melada pelo meu gozo que ele havia acabado de engolir. – Por que você insiste em ficar me privando do seu gozo delicioso e dos seus gemidos? – ele perguntou, mas minha mente não fazia mais parte do meu corpo, pelo menos não naquele momento, para que eu pudesse respondê-lo. 

Parecia que a conforme os meses da gravidez avançavam os orgasmos se tornavam mais fortes e me deixavam cada vez mais fora de mim. Ele levantou do sofá e se livrou de suas roupas e voltou para o sofá. Ele apoiou uma das pernas no sofá e a outra no chão, abriu minhas pernas, mantendo uma delas levantadas e com o meu calcanhar apoiado no encosto no sofá e a outra para o chão e deslizou seu membro para dentro da minha buceta melada e molhada.

Eu estava apoiada em meus cotovelos, mantendo o meu peito levantado, e suas mãos estavam apoiadas no sofá, uma de cada lado do meu corpo. Ele começou a investir devagar dentro de mim, mas foi logo aumentando o ritmo, nossas testas estavam grudadas assim como os nossos narizes e seus olhos não largavam os meus. Meu nome escapava de sua boca em forma de gemidos murmurados e o mesmo acontecia com o nome dele, saia de minha boca em forma de gemidos murmurados. Eu sentia que meus seios balançavam no mesmo ritmo que ele me fudia, como se pedisse para que Edward desse um pouco de atenção para eles também. 



Edward me puxou pela cintura e se sentou no sofá, me colocando por cima dele, suas mãos foram para a minha bunda e as minhas apertavam o encosto do sofá, próximo a sua cabeça, enquanto ele guiava o meu corpo para cima e para baixo, fazendo com que eu sentasse devagar no seu pau. Meus seios roçavam no rosto dele e os bicos rígidos imploravam pelo toque dele. 



Aquele vai e vem lento estava me deixando completamente agoniada e eu fiz uma coisa que nunca achei que faria, ditaria o ritmo do sexo e comecei a me mexer sobre o seu pau mais rápido, minha mão desceu do encosto do sofá e buscou maior apoio no ombro de Edward que havia tirado os olhos dos meus seios e levou para o meu rosto. Eu via a surpresa nos seus olhos por eu estar tomando o controle do sexo e parecia que ele havia gostado disse. Tirei uma de suas mãos da minha bunda e subi com elas para os meus seios agoniados querendo o toque dele, e quando sua mão espalmou um de meus seios eu a apertei em torno dele, amostrando o que eu queria. E Edward havia entendido o recado e passou a apertar de leve os meus seios, intercalando a mão pelos dois enquanto a outra continuava na minha bunda, a acariciando e eu pude sentir seu dedo passar perto do meu buraquinho enrugado. 





Tirei a mão dele dali e ele levou as duas para o meu seio, me deixando montar sozinha em seu pau, e eu mantinha o ritmo que estava bom para mim, e por ele não ter reclamado, mudado de posição ou aumentado o ritmo, também estava bom para ele. Enquanto eu subia e descia, ele apertava os meus seios com vontade, dando toda atenção que eles imploravam a pouco tempo, dando mais atenção até do que eles haviam pedido. Suas mãos continuaram a apertar os meus seios, mas a sua boca sugava o bico de um deles, e ele intercalava entre sugada e lambida.

 


Eu estava chegando ao meu ápice e a minha buceta começou a apertar o pau de Edward e montar nele havia ficado um pouco mais difícil. Edward nos virou no sofá, me deitando de costas nele e ficando por cima de mim, uma de meus pés estavam apoiados em sua bunda e o outro sua coxa, da perna que estava apoiada no chão, ele voltou a meter o seu pau com força dentro da minha buceta, sua mão apertava o sofá próximo a minha cabeça e sua boca beijava o meu pescoço, com certeza ficaria a marca amanhã, mas eu não ligava. Minha mão foi para as suas costas, onde eu passava as pontas dos dedos e as unhas por ela e a outra mexia no seu cabelo, puxando-o vez ou outra.

 

Foram preciso apenas mais algumas investidas até que eu gozasse, gemendo seu nome e passando minhas unhas pelas suas costas e fazendo com que ele chupasse com força o meu pescoço, ele investiu mais algumas vezes e se derramou dentro de mim. Ele me deu um beijo rápido e saiu de dentro de mim, virando para o lado e deitando no chão e eu me virei de lado no sofá o encarando.


Edward estava deitado sobre o tapete da sala, com as bochechas avermelhadas, cabelo muito mais bagunçado do que o normal, graças a mim, os olhos estavam fechados e ele buscava o ar pela boca e estava completamente suado, e eu provavelmente estava no mesmo estado, havia tomado banho a toa. Tirei uma de minhas mãos de perto do meu corpo e levei até o seu rosto, acariciando de leve a sua bochecha. Sem abrir os olhos, ele segurou a minha mão, levando até os lábios e dando um beijo nela, o que me fez sorrir e ele finalmente abriu os olhos.

- Seus olhos ficam mais lindos ainda depois que você tem um orgasmo. – disse olhando direto para os meus olhos e fazendo minhas bochechas ficarem mais coradas ainda.

- Para. – tentei tirar minha mão perto de seu rosto, mas ele me impediu segurando.

- Eu sofri essas três semanas longe de você. –

- Sofreu nada. –

- Sofri sim, senti sua falta. Senti falta até de quando você ameaçava me bater. – ele beijou a minha mão de novo. – E devo confessar que meus sonhos com você voltaram e mais fortes ainda, e não tinha com quem me aliviar. –

- Como você mesmo fala: Você tem a sua mão. –

- A sua buceta é melhor que a minha mão. –

- Só sabe falar merda Cullen? – perguntei.

- Não e eu já disse que sou um lorde, menos quando se trata de sexo. E aceite o fato a sua buceta é gostosa. – disse se sentando no sofá e mantendo o rosto perto do meu. – Apertada, molhada e gostosa. – disse em meu ouvido, mordendo o lóbulo de minha orelha e dando uma tapa em minha bunda e eu bati em seu ombro e ele riu. – E além da sua buceta ser gostosa a sua bunda é linda. – ele levou o rosto para perto da minha bunda, mordendo-a.

- Edward. – resmunguei quando ele começou a mordiscar a minha bunda, mas aquilo era bom. Ele me ignorou e continuou a mordiscar e a beijar a minha bunda, Edward saiu do chão e se sentou no sofá, praticamente em cima das minhas pernas e segurou cada banda de minha bunda com as mãos, abrindo-a e continuou a beijando, sem pensar muito bem, ergui um pouco o quadril e senti sua língua tocar no meu buraco enrugado e por mais que meu cérebro tenha acionado o botão para que eu ficasse alerta, eu acabei gemendo e deitando a cabeça no sofá levantando mais o meu quadril. Edward continuava a beijar o meu ânus e a apertar a minha bunda com ambas as mãos. – Edward. – gemi seu nome mais uma vez e o botão de alerta soou na minha cabeça de novo, mas não era pelo que Edward estava fazendo, era por um cheiro estranho na casa. Tirei a cabeça da almofada e senti um cheiro de queimado. – Edward. – dessa vez eu o chamei normalmente, sem gemer e ele não continuou. – Edward. – gritei batendo na sua cabeça e ele finalmente tirou a cabeça do meio da minha bunda.


- Que? –

- Que cheiro é esse? –

- Cheiro? – perguntou confuso. – Merda. – ele levantou correndo do sofá e correu para a cozinha, me sentei no sofá o encarando. – Você perdeu a vontade de comer pizza, não perdeu? – perguntou me amostrando a pizza queimada e eu comecei a rir.

- Tinha, mas agora que você falou a vontade voltou. –

- Eu vou pedir a uma pizzaria e outro dia eu lhe agrado com a minha pizza. – disse jogando a pizza preta e queimada no lixo e ligando para a pizzaria, ele fez o pedido e ajeitou a bagunça que ele fez.

- Muito bem, tentando queimar a minha casa. – comentei, me levantando, ainda nua, e caminhando até a cozinha. – Para onde eu iria sem casa? –

- Para a mim. – respondeu simplesmente quando eu  me encostei na bancada, ficando na ponta dos pés para poder alcançar o botão do exaustor. Mas antes que pudesse apoiar os meus pés direito no chão, senti a boca de Edward, mais uma vez no meio de minha bunda. 


Edward segurava as bandas de minha bunda com as mãos, a mantendo afastadas enquanto ele lambia e mordiscava o meu buraquinho enrugado, meu cérebro mais uma vez tentou fazer com que eu o parasse, mas eu o ignorei, apertei minhas mãos na bancada e empinei um pouco a bunda para ele. Meus olhos estavam revirando dentro das minhas orbitas e se fosse possível eu teria gozado.

Ele saiu de lá, provavelmente quando precisou de ar e mesmo eu gostando daquilo, eu agradeci, não sabia se poderia me manter em pé mais tempo. Mas ele não me deu tempo de me acalmar, ou nada do tipo, ele pressionou as minhas costas contra a bancada da cozinha e enfiou devagar o pau na minha buceta, ele segurou minhas mãos, apoiadas bancada, e começou a meter seu pau em mim forte, tomando cuidado de me manter afastada da bancada, para que eu não corresse o risco de bater minha barriga contra ela.

 

Edward metia forte e rápido dentro de mim, eu ainda esta um pouco extasiada do orgasmo recente então não demorou muito para que eu gozasse em seu pau, ele tinha uma das mãos apoiadas em minha nuca e a outra na minha cintura, ele investiu algumas vezes mais rápido e gozou mordendo de leve meu ombro. Edward saiu de dentro de mim e eu pude sentir seu gozo escorrer pela minha buceta e eu mordi os lábios esfregando uma perna na outra.


- Safada. – ele disse me dando uma tapa na bunda.

- Se você continuar desse jeito você vai acabar a alargando. –

- Se eu continuar desse jeito o que? – perguntou no meu ouvido e grudando seu corpo no meu e eu podia sentir seu pau roçando em minha bunda, eu estava apoiada com os meus braços na bancada e suas mãos passaram pela minha bunda e seguiram para a minha barriga. – Se eu continuar a te fuder desse jeito? – disse apertando meus seios e eu gemi. – Você adora quando eu falo assim, só não assume. – ele apertou os meus seios de novo. – Eu adoro os seus seios. –

- Tem alguma parte do meu corpo que você não adore? – perguntei respirando fundo e sentindo-o massageando os meus seios.

- Não. – respondeu depois de um tempo. – Não tem nenhuma parte do seu corpo que eu não goste. – ele mordeu de novo o meu ombro. Nós estávamos quase indo para a terceira rodada de sexo quando a campainha tocou. – Já voltou. – ele beijou meu ombro e caminhou até o sofá, vestindo a calça.

Eu estava exausta, mas era bem capaz dele querer transar de novo e eu aceitar, mesmo que amanhã eu fique toda cheia de marcas roxas e com uma ardência fudida no meio das pernas, eu transava com ele de novo com o maior prazer. Você tem parar com isso. Meu cérebro gritou para mim. Vá à merda cérebro. E eu gritei de volta para ele. Não existe um ditado de quem está na chuva é para se molhar? E eu quero e muito me molhar agora. Eu cheirava a sexo e ao cheiro de Edward, e era um cheiro delicioso, e o cheiro de sexo também pairava no ar, só de imaginar o Edward me comendo de novo eu senti a minha buceta “ganhando vida” e praticamente implorando pelo pau dele de novo.

Encostei a testa na pedra de mármore fria da bancada, isso estava indo muito longe e eu nem queria pensar no que aconteceria quando ele se cansasse de mim, eu não queria pensar nisso eu só queria pensar que eu queria transar de novo e longo.

- Bella o que? – ouvi a voz de Edward perto do meu ouvido e o seu corpo grudado ao meu. – Está chorando? Eu te machuquei? –

- Não. – respondi levantando a cabeça mais continuando com os braços apoiados na bancada.

- Então o que foi? – perguntou tirando os fios de meu cabelo grudado de meu rosto e meu pescoço.

- Está difícil de controlar a batalha que está havendo aqui dentro. Todo o meu corpo está praticamente implorando para eu transar com você de novo e o meu cérebro está gritando para eu te mandar embora. – confessei olhando para ele por cima dos meus ombros e ele sorriu.

- Ignore o seu cérebro e aquiete o seu corpo, depois de você comer eu prometo que te fodo até você não aguentar mais. – disse beijando o meu pescoço e eu não consegui deixar um gemido escapar. – E você não queria transar comigo. – lembrou-me.

- Você está fudendo a minha sanidade. – reclamei.

- Não, eu estou fudendo a sua buceta e com uma grande vontade de fuder a sua bunda. – me corrigiu dando uma tapa na minha bunda. – Só isso o que eu estou fudendo, você está sozinha fudendo a sua sanidade. –

- Por sua culpa. Minha sanidade estava perfeita antes de você tirar a roupa. – ele riu pegando alguma coisa na geladeira. É, essa é a quarta vez que ele vem aqui em casa e já se sente de casa, já abre a geladeira, cozinha, culpa da minha mãe que deu essa liberdade.

- Se eu não me engano, antes mesmo de eu tirar a roupa você já tinha certos sonhos comigo. – ele me lembrou, enquanto abria a garrafa de cerveja e a lata de coca cola.

- Nunca mais conto nada para a minha mãe. – resmunguei.

- Eu estou aqui para o que precisar, com ou sem roupa. – revirei os olhos. – Já disse que sou sua cobaia para qualquer coisa, seja para comida ou para qualquer fantasia sua. Aliás, você tem alguma? – perguntou normalmente bebendo um gole da cerveja e eu o encarei. – Tem? – ele quase se engasgou. – Me conta. –

- Nunca. Morro antes de te contar algo do tipo. –

- Vou descobrir com a sua mãe. –

- Ela não sabe. – contei pegando a lata de coca cola de sua mão e caminhando para a sala, onde a pizza, que tinha um cheiro delicioso vinha. Apanhei o meu moletom do chão e o vesti, me sentando no tapete. Edward se sentou ao meu lado e abriu a caixa.

- Para que você não surte e o nosso bebê não nasça com cara de pizza de marguerita, comprei uma de três sabores.

- Me a de marguerita para aquietar essa criança. – pedi desesperada e ele me deu um pedaço rindo e eu o mordi. – Não é tão ruim assim. – comentei mordendo outro pedaço. Eu estava sentada com as pernas dobradas para cima, e elas estavam um pouco abertas, uma separada da outra, Edward mordeu o meu joelho e foi distribuindo beijos do meu joelho para o lado de dentro da minha coxa, tentando chegar até a minha buceta e o puxei pelos cabelos com força. – Para. –

- Você estava quase implorando para que eu te fudesse agora a pouco. – lembrou-me ele.

- É, mas agora eu estou comendo. –

- Então depois eu posso te fuder? – perguntou e eu ignorei olhando para a hora no celular dele, que estava ao lado da caixa da pizza.

- Daqui a pouco a minha mãe está ai. – e eu estava praticamente nua e tinha acabado de transar no sofá e na cozinha dela. – Minha mãe também já transou na sala, então. – dei de ombro e Edward me encarou.

- Está falando do que? –

- Estou respondendo o meu cérebro. – expliquei mordendo o ultimo pedaço da pizza. – Quando eu comentei que a minha mãe daqui a pouco estava ai, ele começou a pensar que eu estou nua e que eu havia acabado de transar no sofá e na cozinha. – bebi um gole da coca gelada. – Então eu estou lembrando a ele que eu já peguei os dois transando no sofá umas três vezes, então é para ele parar de reclamar. – Edward jogou a cabeça para trás rindo.

- Serio como você não foi parar em um psicólogo com uma mãe dessas? Ela nunca traumatizou você? –

- Traumatizou sim, três vezes, a terceira foi quando eu a peguei com o Phil transando. A segunda vez eu tinha onze anos e ela foi falar comigo sobre gravidez e me amostrou um vídeo de um parto de trigêmeos, eu vomitei e desmaiei, mas não necessariamente nessa ordem. – contei e ele se engasgou rindo.

- Tenho medo de perguntar qual foi o primeiro trauma. –

- Eu tinha nove anos e ela foi conversar comigo sobre sexo. –

- E ela te amostrou um vídeo de sexo? – perguntou assustado e divertido ao mesmo tempo.

- Não, mas aos dezesseis anos ela me deu um filme pornô de presente e aos dezoito um vibrador. – o encarei. – Não preciso nem dizer que devolvi tudo para ela, não é? –

- A sua mãe não é desse mundo. –

- Eu sei, ela tem uma caixa enorme cheia de filmes pornôs. –

- E você sabe disso... ? –

- Porque eu fui caçar um sapato de tinha emprestado para ela e encontrei a caixa. – bebi o ultimo gole da coca. – Tinha uns interessantes. – comentei e ele me encarou.

- Vendo filme pornô é? –

- Quer saber... Joga a caixa fora, que eu vou tomar um banho. – falei mudando de assunto e antes que eu pudesse me levantar ele me puxou para o seu colo.

- Vai tomar banho para que se eu disse que ia te fuder de novo e com isso você vai suar de novo? –

- Não tem que voltar para casa? Sua filha? –

- A Bree cuida dela. –

- Eu vou subir antes que a minha mãe chegue. – sai de seu colo e apanhei a minha calcinha do chão e subi as escadas, entrando no meu quarto, deixando a porta aberta e deitando na cama.

Não demorou muito e logo ele estava entrando no meu quarto e trancando a porta. Ele subiu na cama, após tirar a calça, e eu me apoiei em meus cotovelos e ele tirou o meu moletom e se ajoelhou ao lado da minha cabeça na cama e abrindo as minhas pernas e enfiando a cabeça no meio delas e começando a suga-las, dessa vez ele começou logo com vontade ao invés de ir devagar. Suas mãos estavam apoiadas uma de cada lado das minhas pernas, ele pegou uma de minhas mãos e levou até a minha buceta e usando os meus dedos para manter os meus grandes lábios abertos. 


Ele não se demorou muito no meio de minhas pernas e logo estava sentando na cama e me puxando para o seu colo e me fazendo sentar em seu pau, suas mãos apertavam a minha cintura enquanto ele fazia com que eu me sentasse em seu pau rápido. Minha cabeça estava jogada para trás, lhe dando total acesso aos meus seios, um acesso o qual ele não perdeu a oportunidade e começou a chupa-lo como se fosse um bebê faminto. Eu rebola em seu pau, em busca de mais atrito e pelo visto ele gostava disso.


- Rebola vai. – ele gemia pedindo enquanto sugava meus seios. – Engole o meu pau com essa buceta deliciosa. –

- Edward. – gemi seu nome, ele tinha razão meu corpo amava quando ele falava desse jeito.

Ele tirou a boca dos meus seios, deitando na cama e tirando as mãos da minha cintura, me deixando subir e descer em seu pau por conta própria, eu apoiei minhas mãos em seu peito, em busca de apoio e as dele foram para os meus seios, onde ele apertava e massageava os bicos já fudidamente rígidos. Eu subia e descia devagar, fazendo-o sair quase todo de mim e entrar todo, ele havia me torturado tanto que eu não via mal nenhum em tortura-lo um pouco agora.


 Mas pelo visto ele não estava satisfeito com aquela tortura, e sinceramente nem eu estava, ele nos virou rapidamente na cama, me deixando de lado, seu pau continuava em minha boceta e ele me fudia com força, enquanto me masturbava.


- Sua buceta adora o meu toque, sabia? – perguntou mordendo o meu ombro.

- Ela não é a única. – disse sorrindo e sentindo seus mágicos dedos trabalhando, mas eu queria gozar com ele me fudendo e não me masturbando. – Edward, me fode. – pedi.

- Repete. – pediu sorrindo.

- Me fode com força. – Pedi e ele logo atendeu e começou a meter seu pau na minha buceta com força e a tirar a mão de lá.

Ele tinha praticamente me virado de costas e continuava a me fuder com força enquanto ele gemida em meu ouvido e mordia o lóbulo de minha orelha. Eu tinha os olhos fechados e eu podia ouvir um barulho de leve, que parecia a cabeceira da cama, batendo na parede e a única coisa que eu conseguia fazer era implorar para que ele fosse mais forte, meu cérebro não estava mais no comando e meu corpo queria o máximo que podia ter dele até que ele se cansasse de mim e procurasse por outra. 


Eu estava praticamente de costas para ele, quando ele me puxou pela cintura, me colocando de quatro na cama, e me puxando pelos ombros, fazendo com que eu apoiasse apenas os joelhos e as mãos na cama e ele aumentava mais ainda o ritmo de suas estocadas na minha buceta. Os únicos sons ouvidos naquele quarto eram os nossos gemidos, o barulho da cama batendo na parede, que estava ficando mais forte, e o barulho do seu quadril batendo forte contra o meu.


Deixei meu corpo tombar um pouco para frente, eu podia começar a sentir o formigamento no meu ventre e também sentia que o pau de Edward estava começando a ser apertado e ele passou a me foder mais rápido, a cama balançava e batia com força contra a parede, não me espantaria se amanhã eu encontrasse o inicio de um buraco na parede. Eu apertava os lençóis com força e o nome de Edward e palavras como mais e forte, eram as únicas coisas que saiam da minha boca.

 

- Eu vou... – eu comecei a falar, mas os gemidos me impediam de continuar a frase. Ele saiu todo dentro de mim e eu já me preparava para xinga-lo quando ele me virou de frente rapidamente, me puxou para a beirada da cama, abrindo bem as minhas pernas e me penetrando de novo.

- Eu gosto de olhar nos olhos enquanto você goza e geme o meu nome. – ele disse baixo com a voz rouca e eu não pude deixar de gemer. Praticamente eu me apoiava na cama com um único braço, já que as duas mãos dele me seguravam e a minha outra mão estava em seu cabelo, ele levou a boca para os meus seios e passou a se mexer mais devagar, como se quisesse prolongar aquilo. – Goza para mim, vai. – pediu com carinho e tirando o rosto dos meus seios e olhando no fundo dos meus olhos. – Goza. – eu queria fechar os olhos, mas eu simplesmente não conseguia desviar os olhos dos dele. – Goza. – ele murmurou com a voz rouca e eu gozei, deitando na cama e sentindo grandes espasmos percorrer o meu corpo.

 

Eu estava deitada na cama, minhas pernas ainda estavam bem apertas e ele continuava e entrar e sair de mim só que bem devagar, eu apertava com força os lençóis e ele sugava o meu seio. Ele continuou nesse vai e vem lento, calmo e fudidamente delicioso até se derramar em mim, onde parou de se mexer e continuou a sugar os meus seios e eu comecei a fazer carinho em seus cabelos.

 

- Eu estou completamente viciado no seu corpo, nesse sexo e em você. – disse deitando por cima de mim, mas apoiando seu peso em seus braços. Puxei-o pelos cabelos, fazendo tirar a boca do meio seio, e o puxei para perto da minha boca, o beijando devagar. – Posso te pedir só uma coisa? – perguntou com a testa e o nariz grudado aos meus.

- Pede. – disse baixo.

- Me deixa brincar um pouquinho com a sua bunda. – pediu com os olhos fechados e sorrindo. – Prometo fazer o máximo possível para não te machucar. –

- Vai me fazer gozar? –

- Talvez outro dia. Primeiro eu tenho que abrir esse buraquinho devagar para não te machucar. – segurei seu rosto e lhe dei um beijo rápido acariciando a sua barba por fazer.

- Pode. – disse contra os seus lábios.

- Mesmo? – me encarou surpreso e eu assenti. – E o seu cérebro que queria que você me mandasse embora. –

- Entrou em curto quando você começou a me chupar com força. – ele sorriu.

- Deita de bruços. – pediu e eu me deitei do jeito que ele pediu, puxando um travesseiro, colocando debaixo de minha cabeça. – Se quiser que eu pare ou se por acaso estiver doendo muito me pede que eu paro. –

- Pedir? Acho que a pouco na sala eu precisei te bater. – comentei e ele riu.

- Então bate que eu gosto. – disse mordendo a minha bunda.

- Você tem tara por bundas, não? – perguntei com a cabeça deitada no travesseiro e abraçando o mesmo.

- Por bundas não. – disse abrindo a minha bunda. – Mas pela sua sim. – respondeu simplesmente e começou a lamber o meu ânus.

Edward não o lambeu muito, apenas o suficiente para deixa-lo molhado, ele tirou a boca de lá e começou a acariciar com o polegar e eu fechei os olhos, eu não sabia porque o meu cérebro havia ligado o botão de alarme, aquilo era gostoso, não tão gostoso quanto na buceta, mas era gostoso, se ele continuasse com aquilo por um tempo eu dormiria de boa.

 

- Bella? – ele me chamou para confirmar se estava tudo bem.

- Isso é gostoso. – gemi contra o travesseiro.

- Que bom. – eu não podia vê-lo, mas eu sabia que ele estava sorrindo. – Ergue essa bunda para mim vai. – pediu e eu me apoiei nos joelhos, deixando-a levantada.

- Não sei por que as pessoas reclamam disso, é tão... – a minha frase morreu quando um gemido de dor escapou de minha boca ao sentir a ponta de seu dedo entrando ali.


- Calma. Relaxa. – agora eu entendia porque as pessoas reclamavam. Ele passou a mão livre pelas minhas costas, para que eu as abaixasse e continuou a enfiar o polegar devagar, ele enfiava a ponta e a tirava e ficava nisso até colocar o dedo todo. – Agora entende por que eu tenho que ir alargando aos poucos? – perguntou e eu apenas gemi, uma mistura de dor com prazer, que começava a surgir aos poucos. – ele continuou com o vai e vem lento enquanto beijava a minha bunda. – Por mim eu ficaria beijando essa bunda o dia inteiro. – quando finalmente a dor era só uma vaga lembrança e eu já conseguia gemer de prazer, ele parou tirando o dedo. – Amanhã eu alargo mais um pouquinho. – brincou me puxando pelos tornozelos  e me fazendo deitar na cama de frente para ele. 

Edward se debruçou sobre o meu corpo, segurou o meu rosto com a mão e uniu nossos lábios em um beijo lento e calmo, minhas mãos foram para os seus cabelos, o puxando para mais perto de mim e ele deitou por cima de meu corpo, se acomodando no meio de minhas pernas.

- Acho que elas sempre vão se abrir para mim. – comentou brincando quando o ar se fez necessário e eu deitei a cabeça na cama e cocei os olhos. – Venha dormir. – me ajeitei na cama e indo para debaixo das cobertas.

- Dorme aqui comigo. – realmente o meu cérebro havia parado de funcionar.

- Com prazer. – ele foi para debaixo das cobertas, encostando seu corpo as minhas costas e passando o braço por sobre o meu corpo e apoiando a mão em meu ventre. Edward deu um beijo no meu pescoço. – Boa noite querida. –

- Boa noite. – disse me aninhando mais contra ele e ele deitou a cabeça perto da minha.

(...)

Era bom dormir, acordar e transar com o Edward, era uma sensação maravilhosa, mas a sensação de que era apenas sexo para ele e que assim que ele se cansasse e arrumasse outra e me largasse era mais forte ainda. Meu cérebro gritava para que eu o afastasse, mas meu corpo e meu coração não permitiam que ele se afastasse e assim se seguiu.

Eu continuei a trabalhar em casa e ele continuou no caso com a Tanya, mas sem que o povo do escritório soubesse, ele buscava um bom lugar para abrir o dele e todos os dias ele, saia mais cedo do trabalho e vinha para a minha casa, e sempre que Bree podia ficar com a Valentina ele dormia aqui, depois de longas horas de sexo. Longas horas que resultou na minha cama quebrando e acordando a casa inteira.

Dezembro chegou bem frio, e ele não me deixava colocar os pés para fora de casa, nem que fosse para leva-lo a porta, sem estar devidamente agasalhada. Alguns dias antes do natal eu já estava com dezesseis semanas e a minha barriga já começava a aparecer, e a da minha mãe, que era de gêmeos também, mesmo a sua gravidez sendo algumas semanas mais nova do que a minha a dela aparecia mais do que a minha. Edward havia contado para a Valentina que eu esperava o irmãozinho ou irmãzinha dela e a pequena não pode ficar mais feliz. No dia vinte e três nós fomos a mais uma consulta com a Sue, hoje tentaríamos ver o sexo do bebê e mais uma vez eu permiti que ele fosse comigo, infelizmente não fora possível ver o sexo do bebê e nem uma foto boa, e isso estava me desanimando, mesmo estando no inicio da gravidez.

Edward insistiu para que passássemos o natal com ele e Tina, mas não poderíamos ir para a sua casa, já que a mãe de Phil viria para cá, e não deu outra, ele levou a Tina para lá, e se apresentou a mãe de Phil, como meu namorado e pai do meu filho. Pai do meu filho até vai, mas namorado? Quando ele disse isso minha mãe me encarou e começou a rir e eu quase joguei o peru nela.

Conforme a gravidez ia avançando os desejos aumentavam e eu agradecia para que nessa hora eu tivesse Edward ao meu lado, já que ele realizava todos os meus desejos, e ele cozinhava bem para caralho, eu iria virar uma bola em pouco tempo. O ano novo Edward também passou lá em casa, ninguém da sua família havia voltado de viagem, e como ele não queria ficar sozinho com a filha foi para lá, eu só não esperava que ele fosse largar a filha dormindo sozinha no quarto de hospedes e praticamente invadisse o meu quarto e fizesse com que eu transasse com ele na virada do ano. Bom, na virada a pequena estava com a minha mãe e o Phil, e o pai dela estava me fudendo no meu quarto enquanto estouravam os fogos do lado de fora e ai sim, de madruga, ele largou a filha e foi para o meu quarto, mas isso foi porque eu mandei uma mensagem para ele pedindo.

Janeiro chegou e ele havia tirado algumas semanas de folga no trabalho para poder ficar com a filha, a minha mãe havia esvaziado o maior cômodo do segundo andar para ficar no quarto dos bebês, nós sabíamos que ali cabia dois berços, o terceiro não caberia, eu disse que o meu filho ficaria no meu quarto, mas a minha mãe, que nunca foi muito boa em matemática, fez umas coisas bem estranhas e segundo ela o berço iria caber, bom se não coubesse ele ficaria no meu quarto.

As paredes seriam pintadas de cores claras e neutras, que serviriam para os dois sexos e as tintas já haviam sido compradas, minha mãe ainda ficava um pouco enjoada principalmente com o cheiro da tinta e se livrou do processo de pinta-las e eu como sempre adorei pintar, fui a primeira a me candidatar, e Edward que queria fazer parte daquilo também. Minha mãe e Phil haviam levado a Tina para o shopping enquanto eu e Edward pintaríamos as paredes. Ele estava tão distraído e lindo com aquelas roupas velhas, e eu não pensei duas vezes e passei o rolo molhado de tinta pelas costas dele e tentei voltar rápido para o onde eu pintava como se não tivesse feito nada, mas não adiantou e ele veio atrás de mim com o pincel molhado.

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Eu tentei fugir dele, mas ele era mais rápido e rapidamente me pegou, pintando meu rosto e meu cabelo, eu ria, como não ria a anos, após pintar o meu rosto, ele me puxou, passando o braço pelos meus ombros e me beijando. A cada beijo, caricia ou sexo, eu me apegava a ele, melhor me apaixonava por ele, era algo bom, eu não sentia isso pelo Mike, mas conforme esse sentimento crescia dentro de mim, a desconfiança de ser apenas mais uma, de ser apenas um passatempo também crescia, e meu corpo tendia para o lado ruim ao invés de tender para o lado bom.


Hoje dia vinte de janeiro teríamos mais uma consulta com a Sue e eu torcia para que hoje eu conseguisse saber o sexo do bebê, já estou com vinte semanas, cinco meses. Esses cinco meses passaram tão rápido. Edward estava no escritório resolvendo um problema e me encontraria lá, eu tomei um banho, colocando uma calça legging lilás escura, uma blusa azul marinho, um casaco vermelho e um cachecol e botas de cano baixo cor da pele e um casaco mais escuro. Apenas por precaução e porque eu havia prometido a Edward, peguei um Uber até o consultório de Sue e depois da consulta nós iríamos almoçar juntos.


Eu fiquei esperando por ele por uma hora e nada dele chegar, quando eu estava quase entrando ele me mandou uma mensagem, pedindo desculpas porque havia ficado preso a uma reunião que não havia acabado ainda e eu entrei na sala. Obviamente Sue perguntou por Edward e eu disse a verdade, ele havia ficado preso a uma reunião e ela assentiu me levando até a cama, onde eu tirei o casaco, levantei a blusa e abaixei um pouco a calça.

Estava tudo bem com o meu bebê, a ultrassonografia morfológica não amostrou nada de anormal e tudo estava bem, infelizmente mais uma vez não fora possível ver o sexo do pequenino, já que o mesmo mais uma vez não colaborou e não abriu as perninhas, mas tudo bem, eu não tinha pressa para vê-lo, porém pelo menos eu tinha a primeira foto dele, e sabe aquele teste de Rorschach? Aquele do Borrão de tinta? Então, eu me senti fazendo um daqueles testes, pelo menos não disse que meu filho parece com um dinossauro comendo melancia, como eu falei quando tinha dez anos, até hoje eu não sabia como eu não havia sido mandada de uma vez para uma clinica psiquiatra depois daquilo.

Eu deixei da sala da minha obstetra e lá estava ele, do lado de fora, como sempre, ele não havia perdido uma consulta desde a primeira, quer dizer, a primeira oficialmente, a primeira de fato, onde eu descobri da gravidez eu não contava. Caminhei até ele devagar, e ele está bem absorto no jornal que lia pelo menos ele passou a trazer o próprio jornal, até porque eu fico o zoando até hoje desde que o vi lendo aquela revista feminina, que segundo ele, não havia nada para fazer desde que eu o expulsei da sala.

- Nossa, estou chateada, nada de dicas para usar com o parceiro? – perguntei parando em frente a ele, com as mãos dentro do bolso do meu casaco fino.

- Sem graça, Swan. – resmungou ele terminando de ler a matéria.

- Se preocupa não, estou bem aqui parada, em pé, e com fome. –

- Você sempre está com fome. – apontou ele finalmente fechando o jornal.

- O que quer que eu faça? Agora eu como por dois. – lembrei-o e ele se levantou me entregando o meu casaco mais grosso.

- Vem, vamos almoçar. – eu coloquei meu casaco e nós deixamos o consultório.

Graças a Deus nós não tivemos que andar muito para chegar ao restaurante, até porque ele ficava no final da rua do consultório da minha obstetra, e eu agradecia também, porque, além de eu não estar nem um pouco a fim de andar, está muito frio, acho que esse era um dos invernos mais frios que Toronto já enfrentou, enfiei as mãos nos bolsos do casaco mais grosso para esquenta-la e ele passou o braço sobre os meus ombros me puxando para mais perto dele, quem olhasse de longe, imaginava que nós éramos um casal, e eles não podiam estar mais errados.

Assim que entramos no restaurante o deixei na mesa, fazendo o pedido enquanto eu ia ao banheiro, segundo ele, e eu infelizmente tinha que concordar, eu tinha que passar a morar dentro de um banheiro, já que estou indo de cinco em cinco minutos, só não conte a ele que eu disse que concordava com ele. Após lavar as mãos, eu voltei para a mesa esfregando uma das minhas mãos na outra, para esquenta-las.

- Então, já que você disse que não me deixaria entrar hoje e eu cheguei atrasado, você vai me contar o que a obstetra disse? – perguntou me encarando.

- Nada de mais. – dei de ombros ainda esfregando as mãos. – Está tudo bem. –

- E quanto ao sexo? Já sabe? –

- Não. Ele ou ela está com as pernas fechadas, porém... – parei de esfregar uma mão na outra e abri a minha bolsa pegando o envelope que a obstetra havia me entregado. – Eu tenho isso. – entreguei a ele.

- O que é? –

- Abre. –

Ele abriu o envelope pegando a foto lá de dentro e vendo a primeira foto do meu bebezinho, apoiei meus braços na mesa o encarando, ele olhava para a foto sem piscar e com os olhos brilhando, o que me fez suspirar, isso já estava indo longe demais, e eu precisava ter uma conversa seria com ele o mais rápido possível. E era isso, dessa semana não passada, assim que eu arrumar um lugar neutro, e de preferência vazio, eu conversaria com ele. Ele não tem que assumir responsabilidades que não dele.



- Edward. – o chamei e ele me ignorou e continuou com os olhos fixos na primeira foto do bebê. – Edward. – abaixei a foto forçando-o a me encarar. – Precisamos conversar. –

- O que foi? –

- Eu realmente estive pensando e estou pensando nisso a um bom tempo. E eu decidi que eu não quero que você assuma o meu bebê e eu quero parar com isso que estamos tendo se é que estamos tendo algo. –

- Por quê? – perguntou serio e apoiando os braços na mesa.

- Porque eu estou nos protegendo, a mim e ao meu bebê. –

- Eu nunca machucaria vocês, e você sabe disso. –

- Estou protegendo emocionalmente. A mesma coisa que você fez afastando a Tanya de você e da Valentina. –

- É diferente. – ele quase rosnou.

- Edward, sejamos sinceros. É apenas sexo, você já conseguiu dormir comigo, para. – ele me olhou chocado e ofendido.

- Eu não disse que iria assumir o seu filho apenas para ganhar a sua confiança e dormir com você. – respondeu serio.

- Edward. –

- Cala a boca e me escuta. – disse firme e sibilado e eu me calei. – Eu estava afim de você desde o dia que você me abordou no escritório achando que eu era um estagiário. Porra Isabella eu me masturbo pensando em você todo maldito dia desde aquele. – ele sibilou falando baixo, já que estávamos em um restaurante quase cheio. – Eu não quis ganhar a sua confiança e te levar para a cama e quando me casasse procurar por outra como a sua mente perturbada acha que estou fazendo. Por se fosse isso, eu teria sumido na primeira vez que transamos. –

- Edward. –


- Eu não acabei. – sibilou de novo. – Qual é a porra do problema com você? Por que você acha que todo homem que se aproxima de você quer te machucar? – eu abri a boca, mas ele me calou. – Eu não sou o seu pai e muito menos o Mike, enfia isso na sua cabeça de uma vez, porque mesmo depois de cinco meses você ainda não percebeu isso. – ele puxou algo do bolso e eu vi que era a carteira e jogou uma nota de cinquenta na mesa, mesmo sem que tivéssemos pedido algo e se levantou. – E aproveita e enfia na cabeça que eu estou apaixonado por você. – eu o encarei com os olhos quase saltando para fora e ele simplesmente saiu do restaurante, me deixando sozinha na mesa. 

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