Pov. Bella
Toronto - Canadá
Ao sairmos do consultório, ele insistiu em me
levar em casa, eu sentia que não devia deixar que ele me levasse para casa, mas
como havia voltado a chover e ele é completamente chato, insuportável e
completamente persistente, por isso ele era um bom advogado, então eu acabei
deixando que ele me levasse. E ele me levou em casa e pediu para entrar, mas eu
não devia ter o deixado entrar, mas eu deixei e ainda o convidei para jantar,
já estava anoitecendo e ele não havia almoçado, já que havia saído de uma
reunião e ido direto para o consultório.
Ele havia deixado Valentina com a Bree e eu
ainda não gostava dela, mas infelizmente eu não podia me meter na educação da
filha dele, até porque eu não sabia o real motivo para eu não gostar dela.
Edward ficou sentado no banco da bancada, mandando mensagem no celular,
enquanto eu percorria a cozinha em busca de algo para fazer para o jantar, mas
eu estava com uma grande preguiça de cozinha hoje. Ele não me parecia muito
feliz enquanto digitava rápido no celular e não que eu quisesse saber com quem
ele conversava, mas acabei vendo que era com Tanya.
- Sabe que eu não estou falando com Tanya porque
eu quero. – ele disse colocando o telefone com a tela destravada para cima e de
frente para mim. – É sobre o caso. Quer dizer, deveria ser, mas ao invés dela
falar sobre o caso ela está me enchendo o saco. – disse empurrando o telefone
para mim como se eu fosse para eu vê-lo.
- Não é da minha conta. – respondi empurrando o
telefone de frente para ele de novo.
- Eu estou tentando sair desse caso, ou
trabalhar nele sozinho, mas está difícil. Acho que vou seguir o seu conselho e
sair daquele escritório.
- Aquilo lá é um ninho de cobras. – comentei.
- É, mas não vamos pensar nessas coisas. – ele
bebeu um gole da cerveja que eu tinha dado para ele. – Já pensou no nome do
bebe? –
- Não. – disse como se fosse a coisa mais obvia
do mundo. – Estou com quase três meses, não sei nem o sexo do bebê. –
- E daí? Não tem nenhuma ideia? – neguei. -
Quando eu tive a Tina eu fiquei em duvida com vários nomes. Valentina, Olivia,
Anastásia, Zoey, Catherine. –
- E como escolheu? –
- Escrevi em papeis e tirei na sorte. –
- Está falando serio? – assentiu sorrindo. – Eu
sempre gostei de nomes mais antigos, sabe. Antigos e incomuns. –
- Como, por exemplo? –
- Daenerys Targaryen, Filha da Tormenta, a Não
Queimada, Mãe dos Dragões. Rainha de Mereen, Rainha dos Andalos e dos Primeiros
Homens, Quebradora de Correntes, Senhora dos Sete Reinos, Khaleesi dos Dothraki
, a Primeira de Seu Nome. – disse mordendo os lábios para evitar o riso.
- Quer que a menina sofra bullying na escola,
não quer? – perguntou divertido e eu comecei a rir. – Bem que você tem cara de
quem assiste Game of Thrones. –
- Amava o Khal Drogo. Fiquei muito triste quando
ele morreu. –
- Ele estuprou a Daenerys. –
- Eu sei, mas mesmo assim eu o amava. E depois
ele se apaixonou por ela, tá que foi a partir do momento em que ela passou a
ficar por cima, mas isso não vem muito ao caso. E ele era gostoso, o cara mais
gostoso que eu já vi na vida. –
- Obrigado. –
- Disponha. -
- Fala serio Isabella. – resmungou.
- Agora falando serio. Eu gosto do nome Maddie,
Mackenzie, Antonella, Stevie, Sienna, Diana. – balancei a cabeça rindo. – E por
incrível que pareça eu adoro Athena, Aphordite e Arthemis. – ele riu.
- Espera. Sienna, tipo a cidade Siena na Italia.
– assenti. – E Athena não é a cidade grega? –
- Tecnicamente Athena é a deusa da sabedoria e
Atenas é a cidade. –
- Tudo bem, então Athena, Aphordite e Arthemis
são as deusas gregas? –
- Eu amo mitologia grega. –
- Se for menina eu escolho o nome. – disse
simplesmente e eu ri. - Não quer dizer, Sienna, Dianna e Antonella são bonitos
e Stevie é usável, Maddie e Mackenzie também são bons, mas nada de Athena ou
Athenas, Aphordite e Arthemis. – ele riu.
- E menino eu acho que gosto de tudo, contanto
que não possua o Junior no final. –
- Claro, porque Mike Junior seria horrível. –
- Eu nunca colocaria o nome do Mike no meu
filho. Eu só estou dizendo isso porque já que você inventou que quer adotar o
meu filho, pode dar uma ideia sobre qualquer nome, contanto que não seja o seu,
nada de Junior. –
- Edward Junior seria legal. –
- É horrível. Odeio Junior. – ele riu.
- Que foi? –
- Eu sei que estou prometendo fazer um jantar
para você, mas eu estou com preguiça. – ele jogou a cabeça para trás rindo. –
Podemos pedir pizza? Eu estou louca para comer pizza, tá que eu prefiro as
pizzas que eu faço, mas eu estou com preguiça, então serve pizza comprada. –
Edward estava quase caindo da cadeira de tanto rir.
- Eu também faço uma pizza muito boa, quer que
eu faça? –
- A bagunça vai sobrar para mim depois? – negou.
– Não vai colocar abacaxi na pizza ou algo estranho vai? –
- Quer pizza de que? –
- Frango com catupiry. – respondi. – Não,
calabresa. – mudei. – Não esquece, eu quero marguerita. – balancei a cabeça. –
Não, eu odeio marguerita. – olhei para a minha barriga. – Pede o que você
quiser para comer, mas pelo menos algo que eu goste, por favor. – resmunguei
com o meu bebê e Edward continuava a rir de mim. – Ele quer marguerita e eu
frango com catupiry ou calabresa. –
- Tudo bem, não se preocupe, eu faço. – ele se
levantou do banco e entrou na cozinha.
- Ultimamente eu tenho ficado tão cansada. – comentei
me sentando no banco que ele estava há pouco tempo.
- É comum, não se preocupe, no inicio do segundo
trimestre dá uma melhorada. –
- Ótimo. – ironizei.
- Olha, enquanto eu faço isso aqui, sobe, toma
um banho e troca de roupa, ai você relaxa no sofá um pouco. –
- Boa ideia. Não vai se sentir só ficando aqui
sozinho? –
- Vou sobreviver. – ele sorriu de lado e eu me
levantei do banco.
Enquanto eu subia as escadas, eu fui tirando o
meu suéter e entrei no quarto. Eu tirei meu telefone do bolso e coloquei na
mesinha ao lado da cama para carregar e segui até a cômoda para apanhar uma
muda de roupa limpa, estava para sair do quarto, quando o meu celular apitou,
era uma mensagem de minha mãe, dizendo que depois do trabalho iria sair com
Phil para jantar fora e irem ao cinema e que chegariam bem tarde. Respondi a
mensagem e caminhei para o banheiro.
Tirei minha roupa a colocando para lavar e entrei
no box, abrindo o chuveiro na água morna e deixando-a cair pelo meu corpo e
molhando meu cabelo junto. Passei a mão pela minha barriga, para tirar o resto
do gel da ultra, que não havia saído completamente quando limpei antes de
deixar o consultório.
Eu estava terminando meu banho, só faltava
terminar de tirar a espuma do sabonete do corpo. Eu estava com os olhos
fechados, deixando a água morna cair no meu rosto quando eu senti duas mãos
pesadas abraçando a minha cintura.
- Desculpe, não consegui ficar lá embaixo
esperando. – Edward colou seu corpo ao meu e falou no meu ouvido.
- Acontece que eu já estava saindo. –
- Agora não tem motivo para sair. – disse me
virando de frente para ele e unindo os lábios aos meus. As mãos de Edward
passeavam pelas minhas costas, enquanto ele continuava a me apertar contra ele,
meus seios estavam esmagados contra o seu peito e eu podia sentir seu pênis
encostado a minha barriga. Agindo inconscientemente, minhas mãos foram para os
seus cabelos, puxando-os para mim, não querendo que ele interrompesse o beijo.
- O fato de eu não comer você no chuveiro não significa
que eu não vá comer você hoje. – sussurrou em meu ouvido, o que fez com que eu
me arrepiasse. – Eu não vou correr o risco de cairmos e você se machucar. – ele
me deu um beijo rápido, mordiscando o meu lábio inferior e o puxando de leve,
fechando o registro do chuveiro. Puxei minha toalha me cobrindo. – Bunda mole. –
- Eu te daria um chute, se o chão não estivesse
molhado. – resmunguei e ele riu enrolando uma toalha na cintura. – enrolei a
toalha no meu corpo e peguei outra para secar o meu cabelo. – Você é muito
abusado, sabia? Fica entrando no banheiro alheio. – ele riu mais ainda.
- E você não gostou nem um pouco, não é? –
- Claro que não. – minha voz subiu algumas
oitavas e ele percebeu.
- Só uma pergunta. – começou depois de parar de
rir e colocando a calça enquanto eu enrolava a toalha no cabelo. – Sua mãe e
Phil? –
- Vão voltar tarde, foram jantar e de lá iriam
para o cinema. Pediu para que eu não espere por eles acordada. – respondi colocando
minha calcinha tipo cueca cinza com o logo do Batman atrás. – Que foi? –
perguntei quando o vi encarando a minha calcinha. – Achou que todas as minhas
calcinhas eram da Victoria’s Secrets? Essa aqui é a melhor calcinha que existe.
São confortáveis e não me apertam, e eu não quero nada me apertando hoje, tanto
que nem vou colocar um sutiã. – resmunguei colocando o meu casaco de moletom,
sem nada por baixo, branco com a bandeira dos EUA, ele era bem grande e ia ao meio das minhas coxas.
- Eu não estava olhando para a calcinha em si, e
sim para esse logo do Batman atrás. Serio que você gosta do Batman? – assenti. –
Louca. –
- Todo mundo gosta do Batman. – ele me olhou
feio saindo do banheiro.
- Por favor, o Capitão America e o Homem de
ferro são melhores do que Batman. – eu tirei a toalha do meu cabelo, deixando
que ele secasse sozinho.
- Não me diga que você é Team Marvel? –
- Obviamente. –
- Sai da minha casa. - resmunguei e ele riu.
Quando ela já estava bem molhada, ele tirou os
dedos de lá, os chupando e tirou a minha calcinha, deixando-a cair no chão e
subiu com as mãos pela lateral do meu corpo, subindo com o meu moletom, até
tira-lo por completo e dar o mesmo destino que minha calcinha. O chão. Ele deitou
por sobre mim e chupou os bicos dos meus seios, prendendo-os entre os dentes e
os puxando de leve. Edward fez isso com os meus dois seios e desceu
distribuindo beijos pelo vão dos meus seios, barriga, ventre, até chegar no meio
de minhas pernas, onde sem perder tempo caiu de boca na minha buceta.
Mas pelo visto ele não estava satisfeito com
aquela tortura, e sinceramente nem eu estava, ele nos virou rapidamente na
cama, me deixando de lado, seu pau continuava em minha boceta e ele me fudia
com força, enquanto me masturbava.
- Se eu sair você fica sem pizza. – ele me
lembrou.
- Tem razão. Faz a pizza e sai. – ele jogou a
cabeça para trás rindo enquanto descia as escadas e eu ia atrás dele.
- Como você pode simplesmente gostar da DC? –
- A DC tem o Batman, Superman, mulher
maravilha... O Coringa. – respondi dando de ombros. – O único que eu gosto da
Marvel é o Thor, também, é o Chris Hemsworth quem o interpreta. Que homem. Tinha
me esquecido do Wolverine, amo o Hugh Jackman. – ele parou no ultimo degrau da
escada virando de frente para mim. – Que foi? –
- Para de falar de homem perto de mim. Você já
falou do Jason Momoa e agora o Chris Hemsworth e Hugh Jackman? Quem vai ser o próximo?
–
-
Jamie Dornan? Bradley Cooper? Henry Cavill? Gerad Butler? Johnny Depp? –
- Pode parar? –
- Foi você quem perguntou. – rebate.
- Foi uma pergunta retórica. – resmungou.
- Ah. – ele bufou e continuou a andar para a
cozinha e eu andei em silencio atrás dele e deitei no sofá.
- Não vai me fazer companhia? –
- Já estou fazendo. – ele bufou e eu ri. – Estou
cansada. – falei ajeitando minha cabeça na almofada.
- Você é uma grávida muito mimada. –
- Culpa sua. –
- Tem razão. – ele concordou e eu comecei a rir.
Eu peguei uma das revistas de decoração de minha
mão e comecei a folhea-la enquanto ouvia Edward cantarolar alguma musica de
Elthon John na cozinha. Algum tempo depois a musica cessou e eu estava bem entretida
na matéria que estava lendo, por um momento parecia que eu estava sozinha em
casa, mas a sensação de estar sozinha em casa sumiu rapidamente quando eu senti
a boca de Edward lamber a minha buceta por cima da calcinha.
- Edward. – gritei seu nome e senti seus lábios se
repulsarem em um sorrindo enquanto ele ainda lábia a minha calcinha. – Edward. – agora seu nome saiu em forma de
gemido.
- Que? – ele se ajoelhou no sofá, abrindo as
minhas pernas e empurrando a minha calcinha para o lado. – Eu disse que ia
comer você hoje. – ele gentilmente colocou uma de minhas pernas em cima do
encosto do sofá e começou a passar os dedos pela minha buceta já úmida, e
conforme ele ia passando os dedos ela ia ficando mais molhada ainda. – É incrível
o fato de que eu nem preciso fazer quase nada e ela fica molhada. -
Ele começou a chupar a minha buceta devagar e a
minha perna que estava no encosto do sofá desceu, ficando dobrada sobre o sofá,
e ele mantinha as minhas pernas bem abertas para ele, uma de suas mãos estava
na minha coxa, me impedindo de fechar a perna e a outra apoiada em meu ventre. Minha
cabeça estava jogada para trás e meus olhos estavam fechados, os únicos sons
que se ouviam naquela sala eram dos meus gemidos quando ele começou a sugar a
minha buceta com mais vontade. Minhas mãos foram para o seu cabelo, segurando
sua cabeça ali e puxando os fios de seu cabelo de vez em quando.
Apoiei as minhas mãos no sofá, levantando o meu
peito para ter uma visão melhor da cabeça de Edward no meio de minhas pernas,
agora ele segurava a minha cintura com as mãos, minhas pernas haviam se fechado
e isso só havia prendido a sua cabeça ali, ele praticamente não parava de
respirar e continuava a chupar, lamber, mordiscar e a sugar a minha buceta com
vontade, como se dependesse daquilo. Eu já podia sentir o formigamento começar
em meu ventre e foi preciso apenas mais uma sugada forte para que eu jogasse a
cabeça trás gritando o seu nome e me derramasse em sua boca.
- Me diz uma coisa. – começou ele, buscando o ar
pela boca que estava melada pelo meu gozo que ele havia acabado de engolir. –
Por que você insiste em ficar me privando do seu gozo delicioso e dos seus
gemidos? – ele perguntou, mas minha mente não fazia mais parte do meu corpo, pelo
menos não naquele momento, para que eu pudesse respondê-lo.
Parecia que a conforme os meses da gravidez
avançavam os orgasmos se tornavam mais fortes e me deixavam cada vez mais fora
de mim. Ele levantou do sofá e se livrou de suas roupas e voltou para o sofá. Ele
apoiou uma das pernas no sofá e a outra no chão, abriu minhas pernas, mantendo
uma delas levantadas e com o meu calcanhar apoiado no encosto no sofá e a outra
para o chão e deslizou seu membro para dentro da minha buceta melada e molhada.
Eu estava apoiada em meus cotovelos, mantendo o
meu peito levantado, e suas mãos estavam apoiadas no sofá, uma de cada lado do
meu corpo. Ele começou a investir devagar dentro de mim, mas foi logo
aumentando o ritmo, nossas testas estavam grudadas assim como os nossos narizes
e seus olhos não largavam os meus. Meu nome escapava de sua boca em forma de
gemidos murmurados e o mesmo acontecia com o nome dele, saia de minha boca em
forma de gemidos murmurados. Eu sentia que meus seios balançavam no mesmo ritmo
que ele me fudia, como se pedisse para que Edward desse um pouco de atenção
para eles também.
Edward me puxou pela cintura e se sentou no
sofá, me colocando por cima dele, suas mãos foram para a minha bunda e as
minhas apertavam o encosto do sofá, próximo a sua cabeça, enquanto ele guiava o
meu corpo para cima e para baixo, fazendo com que eu sentasse devagar no seu pau.
Meus seios roçavam no rosto dele e os bicos rígidos imploravam pelo toque dele.
Aquele vai e vem lento estava me deixando
completamente agoniada e eu fiz uma coisa que nunca achei que faria, ditaria o
ritmo do sexo e comecei a me mexer sobre o seu pau mais rápido, minha mão
desceu do encosto do sofá e buscou maior apoio no ombro de Edward que havia
tirado os olhos dos meus seios e levou para o meu rosto. Eu via a surpresa nos
seus olhos por eu estar tomando o controle do sexo e parecia que ele havia
gostado disse. Tirei uma de suas mãos da minha bunda e subi com elas para os
meus seios agoniados querendo o toque dele, e quando sua mão espalmou um de
meus seios eu a apertei em torno dele, amostrando o que eu queria. E Edward havia
entendido o recado e passou a apertar de leve os meus seios, intercalando a mão
pelos dois enquanto a outra continuava na minha bunda, a acariciando e eu pude
sentir seu dedo passar perto do meu buraquinho enrugado.
Tirei a mão dele dali e ele levou as duas para o
meu seio, me deixando montar sozinha em seu pau, e eu mantinha o ritmo que
estava bom para mim, e por ele não ter reclamado, mudado de posição ou
aumentado o ritmo, também estava bom para ele. Enquanto eu subia e descia, ele
apertava os meus seios com vontade, dando toda atenção que eles imploravam a
pouco tempo, dando mais atenção até do que eles haviam pedido. Suas mãos continuaram
a apertar os meus seios, mas a sua boca sugava o bico de um deles, e ele intercalava entre sugada e lambida.
Eu estava chegando ao meu ápice e a minha buceta
começou a apertar o pau de Edward e montar nele havia ficado um pouco mais difícil.
Edward nos virou no sofá, me deitando de costas nele e ficando por cima de mim,
uma de meus pés estavam apoiados em sua bunda e o outro sua coxa, da perna que
estava apoiada no chão, ele voltou a meter o seu pau com força dentro da minha
buceta, sua mão apertava o sofá próximo a minha cabeça e sua boca beijava o meu
pescoço, com certeza ficaria a marca amanhã, mas eu não ligava. Minha mão foi
para as suas costas, onde eu passava as pontas dos dedos e as unhas por ela e a
outra mexia no seu cabelo, puxando-o vez ou outra.
Foram preciso apenas mais algumas investidas até
que eu gozasse, gemendo seu nome e passando minhas unhas pelas suas costas e
fazendo com que ele chupasse com força o meu pescoço, ele investiu mais algumas
vezes e se derramou dentro de mim. Ele me deu um beijo rápido e saiu de dentro
de mim, virando para o lado e deitando no chão e eu me virei de lado no sofá o
encarando.
Edward estava deitado sobre o tapete da sala,
com as bochechas avermelhadas, cabelo muito mais bagunçado do que o normal,
graças a mim, os olhos estavam fechados e ele buscava o ar pela boca e estava
completamente suado, e eu provavelmente estava no mesmo estado, havia tomado
banho a toa. Tirei uma de minhas mãos de perto do meu corpo e levei até o seu rosto,
acariciando de leve a sua bochecha. Sem abrir os olhos, ele segurou a minha
mão, levando até os lábios e dando um beijo nela, o que me fez sorrir e ele
finalmente abriu os olhos.
- Seus olhos ficam mais lindos ainda depois que
você tem um orgasmo. – disse olhando direto para os meus olhos e fazendo minhas
bochechas ficarem mais coradas ainda.
- Para. – tentei tirar minha mão perto de seu
rosto, mas ele me impediu segurando.
- Eu sofri essas três semanas longe de você. –
- Sofreu nada. –
- Sofri sim, senti sua falta. Senti falta até de
quando você ameaçava me bater. – ele beijou a minha mão de novo. – E devo
confessar que meus sonhos com você voltaram e mais fortes ainda, e não tinha
com quem me aliviar. –
- Como você mesmo fala: Você tem a sua mão. –
- A sua buceta é melhor que a minha mão. –
- Só sabe falar merda Cullen? – perguntei.
- Não e eu já disse que sou um lorde, menos
quando se trata de sexo. E aceite o fato a sua buceta é gostosa. – disse se
sentando no sofá e mantendo o rosto perto do meu. – Apertada, molhada e
gostosa. – disse em meu ouvido, mordendo o lóbulo de minha orelha e dando uma
tapa em minha bunda e eu bati em seu ombro e ele riu. – E além da sua buceta
ser gostosa a sua bunda é linda. – ele levou o rosto para perto da minha bunda,
mordendo-a.
- Edward. – resmunguei quando ele começou a
mordiscar a minha bunda, mas aquilo era bom. Ele me ignorou e continuou a
mordiscar e a beijar a minha bunda, Edward saiu do chão e se sentou no sofá,
praticamente em cima das minhas pernas e segurou cada banda de minha bunda com as
mãos, abrindo-a e continuou a beijando, sem pensar muito bem, ergui um pouco o
quadril e senti sua língua tocar no meu buraco enrugado e por mais que meu cérebro
tenha acionado o botão para que eu ficasse alerta, eu acabei gemendo e deitando
a cabeça no sofá levantando mais o meu quadril. Edward continuava a beijar o
meu ânus e a apertar a minha bunda com ambas as mãos. – Edward. – gemi seu nome
mais uma vez e o botão de alerta soou na minha cabeça de novo, mas não era pelo
que Edward estava fazendo, era por um cheiro estranho na casa. Tirei a cabeça
da almofada e senti um cheiro de queimado. – Edward. – dessa vez eu o chamei
normalmente, sem gemer e ele não continuou. – Edward. – gritei batendo na sua
cabeça e ele finalmente tirou a cabeça do meio da minha bunda.
- Que? –
- Que cheiro é esse? –
- Cheiro? – perguntou confuso. – Merda. – ele levantou
correndo do sofá e correu para a cozinha, me sentei no sofá o encarando. – Você
perdeu a vontade de comer pizza, não perdeu? – perguntou me amostrando a pizza
queimada e eu comecei a rir.
- Tinha, mas agora que você falou a vontade
voltou. –
- Eu vou pedir a uma pizzaria e outro dia eu lhe
agrado com a minha pizza. – disse jogando a pizza preta e queimada no lixo e
ligando para a pizzaria, ele fez o pedido e ajeitou a bagunça que ele fez.
- Muito bem, tentando queimar a minha casa. –
comentei, me levantando, ainda nua, e caminhando até a cozinha. – Para onde eu
iria sem casa? –
- Para a mim. – respondeu simplesmente quando
eu me encostei na bancada, ficando na
ponta dos pés para poder alcançar o botão do exaustor. Mas antes que pudesse apoiar os meus pés direito no chão, senti a boca
de Edward, mais uma vez no meio de minha bunda.
Edward segurava as bandas de minha bunda com as mãos,
a mantendo afastadas enquanto ele lambia e mordiscava o meu buraquinho
enrugado, meu cérebro mais uma vez tentou fazer com que eu o parasse, mas eu o
ignorei, apertei minhas mãos na bancada e empinei um pouco a bunda para ele. Meus
olhos estavam revirando dentro das minhas orbitas e se fosse possível eu teria
gozado.
Ele saiu de lá, provavelmente quando precisou de
ar e mesmo eu gostando daquilo, eu agradeci, não sabia se poderia me manter em
pé mais tempo. Mas ele não me deu tempo de me acalmar, ou nada do tipo, ele
pressionou as minhas costas contra a bancada da cozinha e enfiou devagar o pau
na minha buceta, ele segurou minhas mãos, apoiadas bancada, e começou a meter
seu pau em mim forte, tomando cuidado de me manter afastada da bancada, para
que eu não corresse o risco de bater minha barriga contra ela.
Edward metia forte e rápido dentro de mim, eu
ainda esta um pouco extasiada do orgasmo recente então não demorou muito para
que eu gozasse em seu pau, ele tinha uma das mãos apoiadas em minha nuca e a outra
na minha cintura, ele investiu algumas vezes mais rápido e gozou mordendo de
leve meu ombro. Edward saiu de dentro de mim e eu pude sentir seu gozo escorrer
pela minha buceta e eu mordi os lábios esfregando uma perna na outra.
- Safada. – ele disse me
dando uma tapa na bunda.
- Se você continuar desse jeito você vai acabar
a alargando. –
- Se eu continuar desse jeito o que? – perguntou
no meu ouvido e grudando seu corpo no meu e eu podia sentir seu pau roçando em
minha bunda, eu estava apoiada com os meus braços na bancada e suas mãos passaram
pela minha bunda e seguiram para a minha barriga. – Se eu continuar a te fuder
desse jeito? – disse apertando meus seios e eu gemi. – Você adora quando eu
falo assim, só não assume. – ele apertou os meus seios de novo. – Eu adoro os
seus seios. –
- Tem alguma parte do meu corpo que você não adore?
– perguntei respirando fundo e sentindo-o massageando os meus seios.
- Não. – respondeu depois de um tempo. – Não tem
nenhuma parte do seu corpo que eu não goste. – ele mordeu de novo o meu ombro. Nós
estávamos quase indo para a terceira rodada de sexo quando a campainha tocou. –
Já voltou. – ele beijou meu ombro e caminhou até o sofá, vestindo a calça.
Eu estava exausta, mas era bem capaz dele querer
transar de novo e eu aceitar, mesmo que amanhã eu fique toda cheia de marcas
roxas e com uma ardência fudida no meio das pernas, eu transava com ele de novo
com o maior prazer. Você tem parar com isso. Meu cérebro gritou para mim. Vá à
merda cérebro. E eu gritei de volta para ele. Não existe um ditado de quem está
na chuva é para se molhar? E eu quero e muito me molhar agora. Eu cheirava a
sexo e ao cheiro de Edward, e era um cheiro delicioso, e o cheiro de sexo
também pairava no ar, só de imaginar o Edward me comendo de novo eu senti a
minha buceta “ganhando vida” e praticamente implorando pelo pau dele de novo.
Encostei a testa na pedra de mármore fria da
bancada, isso estava indo muito longe e eu nem queria pensar no que aconteceria
quando ele se cansasse de mim, eu não queria pensar nisso eu só queria pensar
que eu queria transar de novo e longo.
- Bella o que? – ouvi a voz de Edward perto do
meu ouvido e o seu corpo grudado ao meu. – Está chorando? Eu te machuquei? –
- Não. – respondi levantando a cabeça mais
continuando com os braços apoiados na bancada.
- Então o que foi? – perguntou tirando os fios
de meu cabelo grudado de meu rosto e meu pescoço.
- Está difícil de controlar a batalha que está
havendo aqui dentro. Todo o meu corpo está praticamente implorando para eu transar
com você de novo e o meu cérebro está gritando para eu te mandar embora. –
confessei olhando para ele por cima dos meus ombros e ele sorriu.
- Ignore o seu cérebro e aquiete o seu corpo,
depois de você comer eu prometo que te fodo até você não aguentar mais. – disse
beijando o meu pescoço e eu não consegui deixar um gemido escapar. – E você não
queria transar comigo. – lembrou-me.
- Você está fudendo a minha sanidade. –
reclamei.
- Não, eu estou fudendo a sua buceta e com uma
grande vontade de fuder a sua bunda. – me corrigiu dando uma tapa na minha
bunda. – Só isso o que eu estou fudendo, você está sozinha fudendo a sua
sanidade. –
- Por sua culpa. Minha sanidade estava perfeita
antes de você tirar a roupa. – ele riu pegando alguma coisa na geladeira. É,
essa é a quarta vez que ele vem aqui em casa e já se sente de casa, já abre a
geladeira, cozinha, culpa da minha mãe que deu essa liberdade.
- Se eu não me engano, antes mesmo de eu tirar a
roupa você já tinha certos sonhos comigo. – ele me lembrou, enquanto abria a
garrafa de cerveja e a lata de coca cola.
- Nunca mais conto nada para a minha mãe. –
resmunguei.
- Eu estou aqui para o que precisar, com ou sem
roupa. – revirei os olhos. – Já disse que sou sua cobaia para qualquer coisa,
seja para comida ou para qualquer fantasia sua. Aliás, você tem alguma? –
perguntou normalmente bebendo um gole da cerveja e eu o encarei. – Tem? – ele quase
se engasgou. – Me conta. –
- Nunca. Morro antes de te contar algo do tipo. –
- Vou descobrir com a sua mãe. –
- Ela não sabe. – contei pegando a lata de coca
cola de sua mão e caminhando para a sala, onde a pizza, que tinha um cheiro
delicioso vinha. Apanhei o meu moletom do chão e o vesti, me sentando no
tapete. Edward se sentou ao meu lado e abriu a caixa.
- Para que você não surte e o nosso bebê não nasça
com cara de pizza de marguerita, comprei uma de três sabores.
- Me a de marguerita para aquietar essa criança.
– pedi desesperada e ele me deu um pedaço rindo e eu o mordi. – Não é tão ruim
assim. – comentei mordendo outro pedaço. Eu estava sentada com as pernas
dobradas para cima, e elas estavam um pouco abertas, uma separada da outra,
Edward mordeu o meu joelho e foi distribuindo beijos do meu joelho para o lado
de dentro da minha coxa, tentando chegar até a minha buceta e o puxei pelos
cabelos com força. – Para. –
- Você estava quase implorando para que eu te
fudesse agora a pouco. – lembrou-me ele.
- É, mas agora eu estou comendo. –
- Então depois eu posso te fuder? – perguntou e
eu ignorei olhando para a hora no celular dele, que estava ao lado da caixa da
pizza.
- Daqui a pouco a minha mãe está ai. – e eu
estava praticamente nua e tinha acabado de transar no sofá e na cozinha dela. –
Minha mãe também já transou na sala, então. – dei de ombro e Edward me encarou.
- Está falando do que? –
- Estou respondendo o meu cérebro. – expliquei mordendo
o ultimo pedaço da pizza. – Quando eu comentei que a minha mãe daqui a pouco
estava ai, ele começou a pensar que eu estou nua e que eu havia acabado de
transar no sofá e na cozinha. – bebi um gole da coca gelada. – Então eu estou
lembrando a ele que eu já peguei os dois transando no sofá umas três vezes,
então é para ele parar de reclamar. – Edward jogou a cabeça para trás rindo.
- Serio como você não foi parar em um psicólogo com
uma mãe dessas? Ela nunca traumatizou você? –
- Traumatizou sim, três vezes, a terceira foi
quando eu a peguei com o Phil transando. A segunda vez eu tinha onze anos e ela
foi falar comigo sobre gravidez e me amostrou um vídeo de um parto de trigêmeos,
eu vomitei e desmaiei, mas não necessariamente nessa ordem. – contei e ele se
engasgou rindo.
- Tenho medo de perguntar qual foi o primeiro
trauma. –
- Eu tinha nove anos e ela foi conversar comigo
sobre sexo. –
- E ela te amostrou um vídeo de sexo? –
perguntou assustado e divertido ao mesmo tempo.
- Não, mas aos dezesseis anos ela me deu um
filme pornô de presente e aos dezoito um vibrador. – o encarei. – Não preciso
nem dizer que devolvi tudo para ela, não é? –
- A sua mãe não é desse mundo. –
- Eu sei, ela tem uma caixa enorme cheia de
filmes pornôs. –
- E você sabe disso... ? –
- Porque eu fui caçar um sapato de tinha
emprestado para ela e encontrei a caixa. – bebi o ultimo gole da coca. – Tinha uns
interessantes. – comentei e ele me encarou.
- Vendo filme pornô é? –
- Quer saber... Joga a caixa fora, que eu vou
tomar um banho. – falei mudando de assunto e antes que eu pudesse me levantar
ele me puxou para o seu colo.
- Vai tomar banho para que se eu disse que ia te
fuder de novo e com isso você vai suar de novo? –
- Não tem que voltar para casa? Sua filha? –
- A Bree cuida dela. –
- Eu vou subir antes que a minha mãe chegue. –
sai de seu colo e apanhei a minha calcinha do chão e subi as escadas, entrando
no meu quarto, deixando a porta aberta e deitando na cama.
Não demorou muito e logo ele estava entrando no
meu quarto e trancando a porta. Ele subiu na cama, após tirar a calça, e eu me
apoiei em meus cotovelos e ele tirou o meu moletom e se ajoelhou ao lado da
minha cabeça na cama e abrindo as minhas pernas e enfiando a cabeça no meio
delas e começando a suga-las, dessa vez ele começou logo com vontade ao invés de
ir devagar. Suas mãos estavam apoiadas uma de cada lado das minhas pernas, ele
pegou uma de minhas mãos e levou até a minha buceta e usando os meus dedos para
manter os meus grandes lábios abertos.
Ele não se demorou muito no meio de minhas
pernas e logo estava sentando na cama e me puxando para o seu colo e me fazendo
sentar em seu pau, suas mãos apertavam a minha cintura enquanto ele fazia com
que eu me sentasse em seu pau rápido. Minha cabeça estava jogada para trás, lhe
dando total acesso aos meus seios, um acesso o qual ele não perdeu a
oportunidade e começou a chupa-lo como se fosse um bebê faminto. Eu rebola em
seu pau, em busca de mais atrito e pelo visto ele gostava disso.
- Rebola vai. – ele gemia pedindo enquanto
sugava meus seios. – Engole o meu pau com essa buceta deliciosa. –
- Edward. – gemi seu nome, ele
tinha razão meu corpo amava quando ele falava desse jeito.
Ele tirou a boca dos meus seios, deitando na
cama e tirando as mãos da minha cintura, me deixando subir e descer em seu pau
por conta própria, eu apoiei minhas mãos em seu peito, em busca de apoio e as
dele foram para os meus seios, onde ele apertava e massageava os bicos já
fudidamente rígidos. Eu subia e descia devagar, fazendo-o sair quase todo de
mim e entrar todo, ele havia me torturado tanto que eu não via mal nenhum em
tortura-lo um pouco agora.
- Sua buceta adora o meu toque, sabia? –
perguntou mordendo o meu ombro.
- Ela não é a única. – disse sorrindo e sentindo
seus mágicos dedos trabalhando, mas eu queria gozar com ele me fudendo e não me
masturbando. – Edward, me fode. – pedi.
- Repete. – pediu sorrindo.
- Me fode com força. – Pedi e ele logo atendeu e começou a meter seu
pau na minha buceta com força e a tirar a mão de lá.
Ele tinha praticamente me virado de costas e
continuava a me fuder com força enquanto ele gemida em meu ouvido e mordia o lóbulo
de minha orelha. Eu tinha os olhos fechados e eu podia ouvir um barulho de
leve, que parecia a cabeceira da cama, batendo na parede e a única coisa que eu
conseguia fazer era implorar para que ele fosse mais forte, meu cérebro não estava
mais no comando e meu corpo queria o máximo que podia ter dele até que ele se
cansasse de mim e procurasse por outra.
Eu estava praticamente de costas para ele,
quando ele me puxou pela cintura, me colocando de quatro na cama, e me puxando
pelos ombros, fazendo com que eu apoiasse apenas os joelhos e as mãos na cama e
ele aumentava mais ainda o ritmo de suas estocadas na minha buceta. Os únicos
sons ouvidos naquele quarto eram os nossos gemidos, o barulho da cama batendo
na parede, que estava ficando mais forte, e o barulho do seu quadril batendo
forte contra o meu.
Deixei meu corpo tombar um pouco para frente, eu
podia começar a sentir o formigamento no meu ventre e também sentia que o pau
de Edward estava começando a ser apertado e ele passou a me foder mais rápido,
a cama balançava e batia com força contra a parede, não me espantaria se amanhã
eu encontrasse o inicio de um buraco na parede. Eu apertava os lençóis com
força e o nome de Edward e palavras como mais e forte, eram as únicas coisas
que saiam da minha boca.
- Eu vou... – eu comecei a falar, mas os gemidos
me impediam de continuar a frase. Ele saiu todo dentro de mim e eu já me
preparava para xinga-lo quando ele me virou de frente rapidamente, me puxou
para a beirada da cama, abrindo bem as minhas pernas e me penetrando de novo.
- Eu gosto de olhar nos olhos enquanto você goza
e geme o meu nome. – ele disse baixo com a voz rouca e eu não pude deixar de
gemer. Praticamente eu me apoiava na cama com um único braço, já que as duas mãos
dele me seguravam e a minha outra mão estava em seu cabelo, ele levou a boca
para os meus seios e passou a se mexer mais devagar, como se quisesse prolongar
aquilo. – Goza para mim, vai. – pediu com carinho e tirando o rosto dos meus
seios e olhando no fundo dos meus olhos. – Goza. – eu queria fechar os olhos,
mas eu simplesmente não conseguia desviar os olhos dos dele. – Goza. – ele murmurou
com a voz rouca e eu gozei, deitando na cama e sentindo grandes espasmos
percorrer o meu corpo.
Eu estava deitada na cama, minhas pernas ainda
estavam bem apertas e ele continuava e entrar e sair de mim só que bem devagar,
eu apertava com força os lençóis e ele sugava o meu seio. Ele continuou nesse
vai e vem lento, calmo e fudidamente delicioso até se derramar em mim, onde
parou de se mexer e continuou a sugar os meus seios e eu comecei a fazer
carinho em seus cabelos.
- Eu estou completamente viciado no seu corpo,
nesse sexo e em você. – disse deitando por cima de mim, mas apoiando seu peso
em seus braços. Puxei-o pelos cabelos, fazendo tirar a boca do meio seio, e o
puxei para perto da minha boca, o beijando devagar. – Posso te pedir só uma
coisa? – perguntou com a testa e o nariz grudado aos meus.
- Pede. – disse baixo.
- Me deixa brincar um pouquinho com a sua bunda.
– pediu com os olhos fechados e sorrindo. – Prometo fazer o máximo possível para
não te machucar. –
- Vai me fazer gozar? –
- Talvez outro dia. Primeiro eu tenho que abrir
esse buraquinho devagar para não te machucar. – segurei seu rosto e lhe dei um
beijo rápido acariciando a sua barba por fazer.
- Pode. – disse contra os seus lábios.
- Mesmo? – me encarou surpreso e eu assenti. – E
o seu cérebro que queria que você me mandasse embora. –
- Entrou em curto quando você começou a me
chupar com força. – ele sorriu.
- Deita de bruços. – pediu e eu me deitei do
jeito que ele pediu, puxando um travesseiro, colocando debaixo de minha cabeça.
– Se quiser que eu pare ou se por acaso estiver doendo muito me pede que eu
paro. –
- Pedir? Acho que a pouco na sala eu precisei te
bater. – comentei e ele riu.
- Então bate que eu gosto. – disse mordendo a
minha bunda.
- Você tem tara por bundas, não? – perguntei com
a cabeça deitada no travesseiro e abraçando o mesmo.
- Por bundas não. – disse abrindo a minha bunda.
– Mas pela sua sim. – respondeu simplesmente e começou a lamber o meu ânus.
Edward não o lambeu muito,
apenas o suficiente para deixa-lo molhado, ele tirou a boca de lá e começou a
acariciar com o polegar e eu fechei os olhos, eu não sabia porque o meu cérebro
havia ligado o botão de alarme, aquilo era gostoso, não tão gostoso quanto na
buceta, mas era gostoso, se ele continuasse com aquilo por um tempo eu dormiria
de boa.
- Bella? – ele me chamou para confirmar se
estava tudo bem.
- Isso é gostoso. – gemi contra o travesseiro.
- Que bom. – eu não podia vê-lo, mas eu sabia
que ele estava sorrindo. – Ergue essa bunda para mim vai. – pediu e eu me
apoiei nos joelhos, deixando-a levantada.
- Não sei por que as pessoas reclamam disso, é
tão... – a minha frase morreu quando um gemido de dor escapou de minha boca ao
sentir a ponta de seu dedo entrando ali.
- Calma. Relaxa. – agora eu entendia porque as
pessoas reclamavam. Ele passou a mão livre pelas minhas costas, para que eu as abaixasse
e continuou a enfiar o polegar devagar, ele enfiava a ponta e a tirava e ficava
nisso até colocar o dedo todo. – Agora entende por que eu tenho que ir
alargando aos poucos? – perguntou e eu apenas gemi, uma mistura de dor com
prazer, que começava a surgir aos poucos. – ele continuou com o vai e vem lento
enquanto beijava a minha bunda. – Por mim eu ficaria beijando essa bunda o dia
inteiro. – quando finalmente a dor era só uma vaga lembrança e eu já conseguia
gemer de prazer, ele parou tirando o dedo. – Amanhã eu alargo mais um
pouquinho. – brincou me puxando pelos tornozelos e me fazendo deitar na cama de frente para
ele.
Edward se debruçou sobre o meu corpo, segurou o
meu rosto com a mão e uniu nossos lábios em um beijo lento e calmo, minhas mãos
foram para os seus cabelos, o puxando para mais perto de mim e ele deitou por
cima de meu corpo, se acomodando no meio de minhas pernas.
- Acho que elas sempre vão se abrir para mim. –
comentou brincando quando o ar se fez necessário e eu deitei a cabeça na cama e
cocei os olhos. – Venha dormir. – me ajeitei na cama e indo para debaixo das
cobertas.
- Dorme aqui comigo. – realmente o meu cérebro
havia parado de funcionar.
- Com prazer. – ele foi para debaixo das
cobertas, encostando seu corpo as minhas costas e passando o braço por sobre o
meu corpo e apoiando a mão em meu ventre. Edward deu um beijo no meu pescoço. –
Boa noite querida. –
- Boa noite. – disse me aninhando mais contra
ele e ele deitou a cabeça perto da minha.
(...)
Era bom dormir, acordar e transar com o Edward,
era uma sensação maravilhosa, mas a sensação de que era apenas sexo para ele e
que assim que ele se cansasse e arrumasse outra e me largasse era mais forte
ainda. Meu cérebro gritava para que eu o afastasse, mas meu corpo e meu coração
não permitiam que ele se afastasse e assim se seguiu.
Eu continuei a trabalhar em casa e ele continuou
no caso com a Tanya, mas sem que o povo do escritório soubesse, ele buscava um
bom lugar para abrir o dele e todos os dias ele, saia mais cedo do trabalho e
vinha para a minha casa, e sempre que Bree podia ficar com a Valentina ele
dormia aqui, depois de longas horas de sexo. Longas horas que resultou na minha
cama quebrando e acordando a casa inteira.
Dezembro chegou bem frio, e ele não me deixava colocar
os pés para fora de casa, nem que fosse para leva-lo a porta, sem estar
devidamente agasalhada. Alguns dias antes do natal eu já estava com dezesseis
semanas e a minha barriga já começava a aparecer, e a da minha mãe, que era de gêmeos
também, mesmo a sua gravidez sendo algumas semanas mais nova do que a minha a
dela aparecia mais do que a minha. Edward havia contado para a Valentina que eu
esperava o irmãozinho ou irmãzinha dela e a pequena não pode ficar mais feliz. No
dia vinte e três nós fomos a mais uma consulta com a Sue, hoje tentaríamos ver
o sexo do bebê e mais uma vez eu permiti que ele fosse comigo, infelizmente não
fora possível ver o sexo do bebê e nem uma foto boa, e isso estava me
desanimando, mesmo estando no inicio da gravidez.
Edward insistiu para que passássemos o natal com
ele e Tina, mas não poderíamos ir para a sua casa, já que a mãe de Phil viria
para cá, e não deu outra, ele levou a Tina para lá, e se apresentou a mãe de
Phil, como meu namorado e pai do meu filho. Pai do meu filho até vai, mas
namorado? Quando ele disse isso minha mãe me encarou e começou a rir e eu quase
joguei o peru nela.
Conforme a gravidez ia avançando os desejos
aumentavam e eu agradecia para que nessa hora eu tivesse Edward ao meu lado, já
que ele realizava todos os meus desejos, e ele cozinhava bem para caralho, eu
iria virar uma bola em pouco tempo. O ano novo Edward também passou lá em casa,
ninguém da sua família havia voltado de viagem, e como ele não queria ficar
sozinho com a filha foi para lá, eu só não esperava que ele fosse largar a
filha dormindo sozinha no quarto de hospedes e praticamente invadisse o meu
quarto e fizesse com que eu transasse com ele na virada do ano. Bom, na virada
a pequena estava com a minha mãe e o Phil, e o pai dela estava me fudendo no
meu quarto enquanto estouravam os fogos do lado de fora e ai sim, de madruga,
ele largou a filha e foi para o meu quarto, mas isso foi porque eu mandei uma
mensagem para ele pedindo.
Janeiro chegou e ele havia tirado algumas
semanas de folga no trabalho para poder ficar com a filha, a minha mãe havia
esvaziado o maior cômodo do segundo andar para ficar no quarto dos bebês, nós sabíamos
que ali cabia dois berços, o terceiro não caberia, eu disse que o meu filho
ficaria no meu quarto, mas a minha mãe, que nunca foi muito boa em matemática,
fez umas coisas bem estranhas e segundo ela o berço iria caber, bom se não coubesse
ele ficaria no meu quarto.
As paredes seriam pintadas de cores claras e
neutras, que serviriam para os dois sexos e as tintas já haviam sido compradas,
minha mãe ainda ficava um pouco enjoada principalmente com o cheiro da tinta e
se livrou do processo de pinta-las e eu como sempre adorei pintar, fui a
primeira a me candidatar, e Edward que queria fazer parte daquilo também. Minha
mãe e Phil haviam levado a Tina para o shopping enquanto eu e Edward pintaríamos
as paredes. Ele estava tão distraído e lindo com aquelas roupas velhas, e eu não
pensei duas vezes e passei o rolo molhado de tinta pelas costas dele e tentei
voltar rápido para o onde eu pintava como se não tivesse feito nada, mas não adiantou
e ele veio atrás de mim com o pincel molhado.
Eu tentei
fugir dele, mas ele era mais rápido e rapidamente me pegou, pintando meu rosto
e meu cabelo, eu ria, como não ria a anos, após pintar o meu rosto, ele me
puxou, passando o braço pelos meus ombros e me beijando. A cada beijo, caricia
ou sexo, eu me apegava a ele, melhor me apaixonava por ele, era algo bom, eu não
sentia isso pelo Mike, mas conforme esse sentimento crescia dentro de mim, a
desconfiança de ser apenas mais uma, de ser apenas um passatempo também
crescia, e meu corpo tendia para o lado ruim ao invés de tender para o lado bom.
Hoje dia vinte de janeiro teríamos mais uma
consulta com a Sue e eu torcia para que hoje eu conseguisse saber o sexo do
bebê, já estou com vinte semanas, cinco meses. Esses cinco meses passaram tão rápido.
Edward estava no escritório resolvendo um problema e me encontraria lá, eu
tomei um banho, colocando uma calça legging lilás escura, uma blusa azul
marinho, um casaco vermelho e um cachecol e botas de cano baixo cor da pele e
um casaco mais escuro. Apenas por precaução e porque eu havia prometido a
Edward, peguei um Uber até o consultório de Sue e depois da consulta nós iríamos
almoçar juntos.
Eu fiquei esperando por ele por uma hora e nada
dele chegar, quando eu estava quase entrando ele me mandou uma mensagem,
pedindo desculpas porque havia ficado preso a uma reunião que não havia acabado
ainda e eu entrei na sala. Obviamente Sue perguntou por Edward e eu disse a
verdade, ele havia ficado preso a uma reunião e ela assentiu me levando até a cama,
onde eu tirei o casaco, levantei a blusa e abaixei um pouco a calça.
Estava tudo bem com o meu bebê, a
ultrassonografia morfológica não amostrou nada de anormal e tudo estava bem,
infelizmente mais uma vez não fora possível ver o sexo do pequenino, já que o
mesmo mais uma vez não colaborou e não abriu as perninhas, mas tudo bem, eu não
tinha pressa para vê-lo, porém pelo menos eu tinha a primeira foto dele, e sabe
aquele teste de Rorschach? Aquele do Borrão de tinta? Então, eu me senti
fazendo um daqueles testes, pelo menos não disse que meu filho parece com um
dinossauro comendo melancia, como eu falei quando tinha dez anos, até hoje eu
não sabia como eu não havia sido mandada de uma vez para uma clinica psiquiatra
depois daquilo.
Eu deixei da sala da minha obstetra e lá estava
ele, do lado de fora, como sempre, ele não havia perdido uma consulta desde a
primeira, quer dizer, a primeira oficialmente, a primeira de fato, onde eu
descobri da gravidez eu não contava. Caminhei até ele devagar, e ele está bem
absorto no jornal que lia pelo menos ele passou a trazer o próprio jornal, até
porque eu fico o zoando até hoje desde que o vi lendo aquela revista feminina,
que segundo ele, não havia nada para fazer desde que eu o expulsei da sala.
- Nossa, estou chateada, nada de dicas para usar
com o parceiro? – perguntei parando em frente a ele, com as mãos dentro do
bolso do meu casaco fino.
- Sem graça, Swan. – resmungou ele terminando de
ler a matéria.
- Se preocupa não, estou bem aqui parada, em pé,
e com fome. –
- Você sempre está com fome. – apontou ele
finalmente fechando o jornal.
- O que quer que eu faça? Agora eu como por
dois. – lembrei-o e ele se levantou me entregando o meu casaco mais grosso.
- Vem, vamos almoçar. – eu coloquei meu casaco e
nós deixamos o consultório.
Graças a Deus nós não tivemos que andar muito
para chegar ao restaurante, até porque ele ficava no final da rua do
consultório da minha obstetra, e eu agradecia também, porque, além de eu não
estar nem um pouco a fim de andar, está muito frio, acho que esse era um dos
invernos mais frios que Toronto já enfrentou, enfiei as mãos nos bolsos do
casaco mais grosso para esquenta-la e ele passou o braço sobre os meus ombros
me puxando para mais perto dele, quem olhasse de longe, imaginava que nós
éramos um casal, e eles não podiam estar mais errados.
Assim que entramos no restaurante o deixei na
mesa, fazendo o pedido enquanto eu ia ao banheiro, segundo ele, e eu
infelizmente tinha que concordar, eu tinha que passar a morar dentro de um
banheiro, já que estou indo de cinco em cinco minutos, só não conte a ele que
eu disse que concordava com ele. Após lavar as mãos, eu voltei para a mesa
esfregando uma das minhas mãos na outra, para esquenta-las.
- Então, já que você disse que não me deixaria entrar
hoje e eu cheguei atrasado, você vai me contar o que a obstetra disse? –
perguntou me encarando.
- Nada de mais. – dei de ombros ainda esfregando
as mãos. – Está tudo bem. –
- E quanto ao sexo? Já sabe? –
- Não. Ele ou ela está com as pernas fechadas,
porém... – parei de esfregar uma mão na outra e abri a minha bolsa pegando o
envelope que a obstetra havia me entregado. – Eu tenho isso. – entreguei a ele.
- O que é? –
- Abre. –
Ele abriu o envelope pegando a foto lá de dentro
e vendo a primeira foto do meu bebezinho, apoiei meus braços na mesa o
encarando, ele olhava para a foto sem piscar e com os olhos brilhando, o que me
fez suspirar, isso já estava indo longe demais, e eu precisava ter uma conversa
seria com ele o mais rápido possível. E era isso, dessa semana não passada,
assim que eu arrumar um lugar neutro, e de preferência vazio, eu conversaria
com ele. Ele não tem que assumir responsabilidades que não dele.
- Edward. – o chamei e ele me ignorou e
continuou com os olhos fixos na primeira foto do bebê. – Edward. – abaixei a
foto forçando-o a me encarar. – Precisamos conversar. –
- O que foi? –
- Eu realmente estive pensando e estou pensando
nisso a um bom tempo. E eu decidi que eu não quero que você assuma o meu bebê e
eu quero parar com isso que estamos tendo se é que estamos tendo algo. –
- Por quê? – perguntou serio e apoiando os
braços na mesa.
- Porque eu estou nos protegendo, a mim e ao meu
bebê. –
- Eu nunca machucaria vocês, e você sabe disso. –
- Estou protegendo emocionalmente. A mesma coisa
que você fez afastando a Tanya de você e da Valentina. –
- É diferente. – ele quase rosnou.
- Edward, sejamos sinceros. É apenas sexo, você
já conseguiu dormir comigo, para. – ele me olhou chocado e ofendido.
- Eu não disse que iria assumir o seu filho
apenas para ganhar a sua confiança e dormir com você. – respondeu serio.
- Edward. –
- Cala a boca e me escuta. – disse firme e
sibilado e eu me calei. – Eu estava afim de você desde o dia que você me
abordou no escritório achando que eu era um estagiário. Porra Isabella eu me
masturbo pensando em você todo maldito dia desde aquele. – ele sibilou falando
baixo, já que estávamos em um restaurante quase cheio. – Eu não quis ganhar a
sua confiança e te levar para a cama e quando me casasse procurar por outra
como a sua mente perturbada acha que estou fazendo. Por se fosse isso, eu teria
sumido na primeira vez que transamos. –
- Edward. –
- Eu não acabei. – sibilou de novo. – Qual é a
porra do problema com você? Por que você acha que todo homem que se aproxima de
você quer te machucar? – eu abri a boca, mas ele me calou. – Eu não sou o seu
pai e muito menos o Mike, enfia isso na sua cabeça de uma vez, porque mesmo
depois de cinco meses você ainda não percebeu isso. – ele puxou algo do bolso e
eu vi que era a carteira e jogou uma nota de cinquenta na mesa, mesmo sem que tivéssemos
pedido algo e se levantou. – E aproveita e enfia na cabeça que eu estou
apaixonado por você. – eu o encarei com os olhos quase saltando para fora e ele
simplesmente saiu do restaurante, me deixando sozinha na mesa.
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