Roma - Italia.
9 luglio 2006
20h.
Pov. Bella
Eu estava irritada, eu não conseguia acreditar que
havia acabado meu namoro de cinco anos por causa
de um jogo de futebol. Pelo amor de Deus, qual era o problema com o Jasper. Era
a porra da final da copa do mundo e a Itália estava na final com a França, e
ele não queria ir até Piazza della
Repubblica, assistir a final e nem queria ficar em casa assistindo. Queria ficar
dormindo. Bom, deixei-o dormir, após uma bela discussão que resultou em eu
deixando seu apartamento, com minhas malas dentro do meu carro, e parei o carro
bem longe da praça onde tinha o telão que transmitiria o jogo em poucos
minutos, e sai correndo para ela, enquanto colocava minha camisa azul da nazionale.
Empurrando as pessoas consegui
chegar à frente da praça, esbarrando por último em dois homens e quase
trombando no chão, mas senti dois braços me segurando e me ajudando a ficar de
pé.
- Se machucou? – ele perguntou com
sua voz de veludo e eu o encarei. Ele era lindo, cabelos revoltos cor de
bronze, enormes olhos verdes e seu tronco e braços malhados estavam delineados
pela camisa apertada da nazionale.
- Não. Grazie. – e ele me soltou e
eu me ajeitei.
- Está sozinha? – ele perguntou.
- Sim. O corno do meu recente
ex-namorado não quis vir comigo... – dei de ombros prendendo meu cabelo devido
ao calor que pairava sobre Roma, mesmo que já tivesse anoitecido.
- Corno? – e um cara muito mais
alto do que o primeiro, me todos os sentidos, altura e largura, no sentido
músculos, perguntou me encarando por cima das lentes do óculo de sol.
- Modo de falar. – expliquei e ele
assentiu. – A propósito... Isabella Swan... – respondi estendendo a mão ao
homem que havia me impedido de cair de cara no chão.
- Edward Cullen. – e ele apertou
minha mão, com um aperto firme. – Esse é meu irmão, Emmett Cullen... –
- Um prazer senhorita... – e ele
também apertou minha mão.
- Está começando... – alguém gritou
na torcida e as atenções se voltaram para o telão a nossa frente.
Os jogadores entraram em campo,
tanto o da Itália quanto o da França. Os jogadores se perfilaram em campo, com
os quatro juízes entre eles e o hino nacional começou a ser tocado, o jogo era
em Berlim, capital da Alemanha, um país que ficava basicamente entre a França e
Itália, portanto o hino foi entoado em alto e bom som dentro do estádio, só não
chegou a ser tão alto do que aqui na Piazza
Della Repubblica. E todos pouco se importavam com o clima e com a situação,
simplesmente sentamos no chão com os olhos presos no telão.
O jogo todo foi agonizante, para
nós os torcedores, com sete minutos do primeiro tempo Marco Materazzi levou um
cartão amarelo após um pênalti estúpido em cima Patrick Vieira e aos sete
minutos Zidane converteu o pênalti e abriu o placar deixando todo mundo aflito
mal o jogo se iniciou. E aos dezenove minutos do primeiro tempo fez um
belíssimo gol de cabeça, empatando o jogo, após um escanteio muito bem batido
pelo Pirlo.
Os noventa minutos iniciais de jogo
acabou empatado para deixar todo mundo ainda mais agoniado. Agora eram mais
trinta minutos de prorrogação, e se por acaso acabasse empatado iria para os
pênaltis, e eu odiava pênaltis. Dava-me uma agonia, um frio no estômago, um
nervosismo, o inicio de um pré-infarto. Era algo verídico, eu odiava pênaltis,
principalmente se fosse contra meu time ou seleção.
Aos 110 minutos do segundo tempo de
quinze minutos da prorrogação, tendo apenas cinco minutos que a partida havia
recomeçado. Zidane deu uma cabeçada na altura do peito de Materazzi que causou
sua expulsão, fazendo com que a França jogasse o resto do jogo com um a menos.
E o minuto 120 chegou e o apito do juiz encerrando a prorrogação quase me fez
vomitar de nervoso.
Eu estava completamente nervosa.
Edward e seu irmão ainda estavam ao meu lado, todavia durante o jogo mal houve
conversa, a menos é claro quando era para xingar algum jogador ou o juiz, uma
coisa que eles notaram que eu fazia mais do que ele o que me fez gargalhar
quando eles me olhavam assustados, eu achava que era por isso que Jasper não
gostava de assistir futebol comigo.
E os pênaltis começaram e eu era
mais nervosismo e vontade de vomitar do que pessoa, não havia mais ninguém de
pé, e já passavam da dez da noite e um vento fresco já começava a passar entre
nós, mesmo que o mormaço que tanta gente reunida abafasse o vento. Os pênaltis
começaram a serem batidos. Jogador x Goleiro.
Pirlo foi o primeiro a se por de
frente contra o goleiro francês e tudo pareceu correr em câmera lenta. Parecia
que ele se mexia muito devagar enquanto corria até a bola e a chutava e Fabien
Barthez, e por muito pouco, Barthez não pegou a bola que rolou pelo canto
esquerdo, marcando o primeiro a favor da Itália.
O primeiro a bater pela França foi
Wiltord, que também converteu o pênalti. Materazzi foi o segundo a bater e
também foi convertido. Pela França, Trezeguet chutou e como se Deus tivesse
dado uma mãozinha bateu na barra e foi para fora, causando o maior alvoroço
como se ainda não existissem mais três pênaltis a serem batidos. De Rossi foi o
terceiro pela Itália que também converteu, Abidal pela França também. Del Piero
foi o quarto e também foi convertido, e o quarto pela França foi Sagnol, que
também converteu. Era agora. O último pênalti italiano Fabio Grosso era o
último pela Itália e se os outros já pareciam ir à câmera lenta este estava
pior, mais devagar que câmera lenta, quase parando.
Era agonizante. Se Grosso marcasse
a taça viria para a Itália. Se ele perdesse teríamos mais cinco pênaltis até
ter a diferença de um pênalti entre eles. Parecia que ele se mexia quase
parando. Parecia que ele ia andando mais devagar que uma tartaruga em direção à
bola e a chutando e ela foi girando bem devagar na direção do gol. Barthez caiu
para a esquerda e a bola tocou no fundo da rede a direita, marcando mais um gol
para a Itália e agora sim o alvoroço foi tão grande, que se em toda a Itália
foi desse jeito, era bem capaz dos países vizinhos terem escutado também.
Por instinto você começa a
comemorar com pessoas que você nunca viu na vida e Edward foi um desses, nós
nos viramos um de frente para e ele e por instinto ou inconscientemente, ele
levou a mão a minha nuca e me puxou para perto nele, fazendo meu corpo pequeno se
chocar contra o dele e unindo nossos lábios. Sua língua roçou pelos meus lábios
e eu os entreabri, suas mãos desceram de minha nuca até meus quadris e me pegou
no colo e eu enlacei sua cintura com minhas pernas e seu pescoço com meus
braços, as suas mãos estavam apoiadas em minha bunda e nossos lábios unidos em
um beijo ávido enquanto algo molhado e um pouco grudento caía sobre nós e
barulhos de fogos ecoavam sobre o céu noturno de Roma.
...
Era por volta de uma da manhã, e
todos os bares e restaurantes ainda estavam abertos ao redor da Piazza della Repubblica, como todos
festejando o tetracampeonato depois de vinte e quatro anos. Eu ainda não havia
voltado para casa ou ido atrás de um hotel ou algo do tipo, já que eu não tinha
mais casa depois que larguei meu namorado. Eu, Edward e Emmett estávamos sentados
em um dos bares, eu tinha os pés apoiados em uma das cadeiras e os dois de
frente para mim, e em pouco tempo havíamos nos tornado como amigos de infância.
Emmett se foi por volta das uma e meia, havia se engraçado com uma mulher que
estava no bar e eles se foram e Edward se aproximou de mim.
- Explica-me o que você vai fazer
agora? –
- Sinceramente eu não faço à mínima...
Acredite em mim, a pior coisa do mundo é você resolver se mudar para a casa do
seu namorado. – bufei virando a garrafa de cerveja nos lábios.
- Eu ainda não entendi o motivo de vocês
terem terminado. –
- Ele não quis vir ao jogo, queria
me obrigar a ficar em casa. E disse que se eu viesse realmente para cá não era
para eu voltar... E eu não pretendo voltar... –
- Se me permite dizer... Ele é um
idiota. Duvido que eu iria preferir ficar em casa dormindo ao vir com a minha
mulher gostosa... – e ele mesmo se interrompeu ao unir seus lábios aos meus.
Minhas mãos foram para a sua camisa
da nazionale puxando-o para mais
perto de mim e eu basicamente me sentei em seu colo, aprofundando cada vez mais
o beijo, enquanto sentia suas mãos apertando minha bunda de um jeito que... Meu
Deus, só o jeito que ele pegava em minha bunda já me deixava excitada, que
pegada gostosa. Acho que nunca havia sentido uma pegada assim antes.
...
Nós havíamos deixado o bar e
seguido para o seu apartamento, que era ali perto da Piazza mesmo. A porta foi aberta bruscamente quando ele me prensou
contra ela sem interromper nossos lábios. Nós entramos em seu apartamento e ele
foi andando comigo até que minhas pernas bateram em algo e eu caí para trás, o
trazendo junto comigo. Nós havíamos caído no sofá, com ele por cima de mim. Sua
mão já estava dentro da minha calcinha estimulando minha buceta desde o
elevador vazio e eu estava quase gozando em seus dedos.
Eu não conseguia manter meus lábios
unidos ao dele já que os gemidos saiam altos e livres, e Cristo, se apenas com
dedos eu já estava gemendo assim, imagina quando eu o tivesse por completo
dentro de mim? E eu não gemia com Jasper dessa forma em momento algum do sexo. Deus,
por favor, eu nunca te pedi nada, mas, por favor, faz com que esse homem não
goze em três minutos, por tudo que é sagrado. Eu mal terminei minha reza baixo
quando ele beliscou meu clitóris e eu gozei gemendo seu nome alto.
Edward tirou a mão de dentro de
minhas calças e chupou os dedos melados e eu engoli em seco e nos virei no sofá
rápido, ficando por cima dele. Rapidamente eu tirei sua camisa, hoje eu estava
com pressa para o finalmente, como nunca estive antes. E eu ataquei seu pescoço
e fui descendo pelo seu peitoral largo enquanto abria o botão e o zíper de sua
calça com as mãos e o sentia tirando seus tênis com os pés. Eu beijava e
mordiscava o seu peito e abdômen até chegar onde eu desejava. Sua virilha.
Eu me livrei de sua calça e de sua
cueca junto e ao ver seu pênis ereto, grosso, não era aquela monstruosidade de
grande e de grosso, mas Deus, aquilo iria fazer um belo de um estrago – já que
eu estava acostumada apenas com varetinha – e eu pouco me importava. Soltando um
gemido animada, que pelo visto não passou despercebido por ele, eu o segurei
pela base e abocanhei seu pau. Eu subia e descia com a minha cabeça enquanto
minha mão continuava parada na base de seu pênis e eu tentava colocar o máximo
que conseguia na boca enquanto o ouvia gemer baixo.
Minha mão apoiada em sua coxa,
arranhava a mesma volta e meia, e ganhava um gemido mais alto, e eu já podia
sentir minha buceta se animando de novo. Quando eu senti o gostinho de seu
liquido pré-gozo, ele me puxou delicadamente pelos cabelos e me fez soltar seu
pau e parar de chupa-lo.
Ele me jogou no sofá enquanto se
levantava e ficava por cima de mim. Eu tinha as costas apoiadas no encosto do
mesmo enquanto ele se livrava de minha camisa e de meu sutiã junto e tratou de
atacar meus seios, não se demorando muito neles e logo em seguida desceu com os
beijos pela minha barriga e se livrou de minha calça e minhas sandálias. Minha calça
e calcinha tiveram o destino o chão, junto com a minha camisa e as suas roupas,
e sem se prolongar muito, ele abriu minhas pernas e atacou minha buceta
molhada.
Eu gritei seu nome ao sentir sua
língua quente com a minha buceta molhada e os gemidos continuaram conforme eu
sentia sua habilidosa língua deslizar por toda ela, volta e meia ele me fodia
com a mesma, ou então lambia toda a minha buceta, ou sugava e mordiscava meus clitóris.
Mas de qualquer forma, estava me conduzindo a loucura. Eu apertava as almofadas
atrás de minha cabeça, enquanto tinha uma perna apoiada em sua cintura e a
outra em suas costas, próxima a sua nuca, enquanto me sentia sendo torturada
por sua língua até finalmente me aliviar em seus lábios.
- Buceta gostosa. – disse tirando a
cabeça do meio de minhas pernas com os lábios inchados, vermelhos e melados. –
Eu posso me viciar nisso... – e ele passou a língua pela minha buceta de novo e
puxou meu clitóris entre os dentes e se fosse possível eu estaria gozando de
novo.
- Já me amostrou o que seus dedos e
a sua língua é capaz de fazer... Está na hora me amostrar o que seu pau faz. –
provoquei e vi seus olhos se fecharem em fendas e ele se levantou do chão.
Edward pescou uma camisinha na
gaveta na mesinha ao lado do sofá e rapidamente a vestiu enquanto me virava no
mesmo, deitando minhas costas no assento do sofá. Minhas pernas estavam bem
apertas para ele, com meus joelhos próximos aos meus seios e ele colocou uma
perna no sofá e permaneceu com a outra no chão. Suas mãos apoiadas no sofá
rente aos meus seios e ele me preencheu com uma estocada só.
- Porra... – gritei engolindo a
ligeira dor que se alastrou rapidamente pelo meu corpo e que logo sumiu. Eu era
acostumada com varetinha, de repente me vem esse deus grego e me invade em uma
estocada só...
- Apertada... – e ele gemeu saindo
e voltando com força de novo e dessa vez o gemido de prazer foi alto.
Edward passou a me fuder com força,
e eu podia sentir seu pau entrando e saindo todo dentro de mim enquanto suas
bolas batiam em minha bunda. Isso era maravilhosamente divino, e por mim eu
nunca mais iria parar de transar com esse homem. Meus pés rentes ao seu
quadril, balançavam devido o ritmo de suas estocadas enquanto nossas testas
estavam unidas e ele me olhava nos olhos.
- Me coloca por cima... – pedi gemendo.
– Eu quero rebolar bem gostoso. - pedi e com um som parecido com um
rosnado, ele nos virou rapidamente no sofá, me deixando por cima dele.
- Rebola bem gostoso no meu pau,
vai... –
Eu apoiei as mãos em seu peito atrás
de apoio e comecei a me mexer em seu pau, sentando no mesmo, e ao senti-lo todo
dentro de mim, dando uma leve rebolada e sentindo uma tapa estalada sendo dada
em minha bunda. Aquela tortura deliciosa não demorou muito, já que ele me
segurou com força pelos quadris e passou e investir o seu quadril contra o meu
com força. Minhas mãos subiram de seu peito para seus ombros, onde minhas unhas
foram fincadas e eu sentia meus seios balançando com força no mesmo ritmo de
suas investidas.
Meus seios balançavam perto demais
de seu rosto e ele abocanhou um deles, sugando meu mamilo enquanto continuava a
me foder com força. Eu já conseguia sentir minha buceta apertando seu pau e eu
sabia que faltava muito pouco para que eu gozasse. E não deu outra, foram necessárias
apenas mais algumas estocadas fortes e seu pau saiu de dentro de mim e eu gozei
fincando mais ainda minhas unhas em seus ombros sentindo espasmos percorrendo
meu corpo.
E mais uma vez nos viramos no sofá
e dessa vez ele voltou a me preencher com mais calma e passou a se mexer mais
devagar também, minhas pernas estavam encostadas no assento do sofá e mesmo
assim bem abertas para ele, que atacava meu pescoço enquanto mexia seu quadril
contra o meu e eu abafava meus gemidos contra seu ombro e aproveitava um pouco
para apertar sua bunda redondinha, e não demorou muito e eu senti sua camisinha
enchendo. Ele havia gozado.
- Deus.. Isso foi... Foi muito
bom... – eu gemi um tempinho depois que meu coração se acalmou.
- Muito bom é pouco. – retrucou tirando
a cabeça de meu pescoço e segurando meu queixo com uma das mãos, ele uniu
nossos lábios em um beijo calmo. O beijo foi rápido e ele logo largou meus
lábios e desceu pela minha bochecha, passando pela minha mandíbula até o meu
pescoço. Eu já podia ver os raios de sol começando a invadir a sala de seu
apartamento, o dia já estava raiando e eu havia passado a madrugada toda
acorda, e eu não me arrependia disso, nem um pouco.
- Edward... – eu o chamei e ele
balbuciou algo enquanto beijava meu pescoço com calma. – Já amanheceu. –
apontei. – Eu tenho que ir e procurar um lugar para ficar... –
- Não tem não... – e levou a boca
até meu ouvido. – Você pode ficar aqui... Até porque depois desse sexo
maravilhoso, eu não pretendo te deixar ir embora... – e ele mordiscou o lóbulo de
minha orelha.
- Por mim eu também não iria. –
admiti.
- Então fica. –
- E seu irmão? –
- Eu o coloco para fora, não se
preocupe... –
- Vai colocar seu irmão para fora
para que eu fique aqui? –
- Eu posso transar com você e não
com ele, então sim, eu o colocaria para fora. – e eu gargalhei com a sua
resposta.
- Você sabe que nós nem nos
conhecemos direito, não é? Você pode ser um psicopata. –
- E você também. – rebateu. –
Seremos dois psicopatas. – e ele roçou seu nariz ao meu. – E por falar em meu
irmão... É melhor sairmos do sofá, se ele soube que nós transamos aqui ele me
castra. -
- Por quê? –
- Porque ele diz que o sofá é o santuário
dele para assistir aos jogos... – e eu balancei a cabeça rindo quando ele saiu
de dentro de mim e se levantou. – Vem, vamos tomar um banho e descansar... –
Antes que eu pudesse sair do sofá,
Edward me pegou no colo e me guiou até o pequeno banheiro e me colocou no chão
dentro do box. Ele se livrou da camisinha usada, amarrando a ponta e jogando-a
no lixo e veio para debaixo da água morna junto comigo. Nós tomamos um banho rápido,
e ele se vestiu primeiro e foi até o meu carro pegar minha mala e assim que ele
voltou eu peguei uma calcinha limpa e vesti junto com a camisa que ele havia
separado para ele usar e ele me puxou para a sua cama. Onde foi quase difícil descansarmos,
principalmente com um homem gostoso e insaciável desses...