quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Capítulo 01 - 2006


Roma - Italia.
9 luglio 2006
20h.
Pov. Bella

Eu estava irritada, eu não conseguia acreditar que havia acabado meu namoro de cinco anos por causa de um jogo de futebol. Pelo amor de Deus, qual era o problema com o Jasper. Era a porra da final da copa do mundo e a Itália estava na final com a França, e ele não queria ir até Piazza della Repubblica, assistir a final e nem queria ficar em casa assistindo. Queria ficar dormindo. Bom, deixei-o dormir, após uma bela discussão que resultou em eu deixando seu apartamento, com minhas malas dentro do meu carro, e parei o carro bem longe da praça onde tinha o telão que transmitiria o jogo em poucos minutos, e sai correndo para ela, enquanto colocava minha camisa azul da nazionale.

Empurrando as pessoas consegui chegar à frente da praça, esbarrando por último em dois homens e quase trombando no chão, mas senti dois braços me segurando e me ajudando a ficar de pé.

- Se machucou? – ele perguntou com sua voz de veludo e eu o encarei. Ele era lindo, cabelos revoltos cor de bronze, enormes olhos verdes e seu tronco e braços malhados estavam delineados pela camisa apertada da nazionale.

- Não. Grazie. – e ele me soltou e eu me ajeitei.

- Está sozinha? – ele perguntou.

- Sim. O corno do meu recente ex-namorado não quis vir comigo... – dei de ombros prendendo meu cabelo devido ao calor que pairava sobre Roma, mesmo que já tivesse anoitecido.

- Corno? – e um cara muito mais alto do que o primeiro, me todos os sentidos, altura e largura, no sentido músculos, perguntou me encarando por cima das lentes do óculo de sol.

- Modo de falar. – expliquei e ele assentiu. – A propósito... Isabella Swan... – respondi estendendo a mão ao homem que havia me impedido de cair de cara no chão.

- Edward Cullen. – e ele apertou minha mão, com um aperto firme. – Esse é meu irmão, Emmett Cullen... –

- Um prazer senhorita... – e ele também apertou minha mão.

- Está começando... – alguém gritou na torcida e as atenções se voltaram para o telão a nossa frente.

Os jogadores entraram em campo, tanto o da Itália quanto o da França. Os jogadores se perfilaram em campo, com os quatro juízes entre eles e o hino nacional começou a ser tocado, o jogo era em Berlim, capital da Alemanha, um país que ficava basicamente entre a França e Itália, portanto o hino foi entoado em alto e bom som dentro do estádio, só não chegou a ser tão alto do que aqui na Piazza Della Repubblica. E todos pouco se importavam com o clima e com a situação, simplesmente sentamos no chão com os olhos presos no telão.

O jogo todo foi agonizante, para nós os torcedores, com sete minutos do primeiro tempo Marco Materazzi levou um cartão amarelo após um pênalti estúpido em cima Patrick Vieira e aos sete minutos Zidane converteu o pênalti e abriu o placar deixando todo mundo aflito mal o jogo se iniciou. E aos dezenove minutos do primeiro tempo fez um belíssimo gol de cabeça, empatando o jogo, após um escanteio muito bem batido pelo Pirlo.

Os noventa minutos iniciais de jogo acabou empatado para deixar todo mundo ainda mais agoniado. Agora eram mais trinta minutos de prorrogação, e se por acaso acabasse empatado iria para os pênaltis, e eu odiava pênaltis. Dava-me uma agonia, um frio no estômago, um nervosismo, o inicio de um pré-infarto. Era algo verídico, eu odiava pênaltis, principalmente se fosse contra meu time ou seleção.

Aos 110 minutos do segundo tempo de quinze minutos da prorrogação, tendo apenas cinco minutos que a partida havia recomeçado. Zidane deu uma cabeçada na altura do peito de Materazzi que causou sua expulsão, fazendo com que a França jogasse o resto do jogo com um a menos. E o minuto 120 chegou e o apito do juiz encerrando a prorrogação quase me fez vomitar de nervoso.

Eu estava completamente nervosa. Edward e seu irmão ainda estavam ao meu lado, todavia durante o jogo mal houve conversa, a menos é claro quando era para xingar algum jogador ou o juiz, uma coisa que eles notaram que eu fazia mais do que ele o que me fez gargalhar quando eles me olhavam assustados, eu achava que era por isso que Jasper não gostava de assistir futebol comigo.

E os pênaltis começaram e eu era mais nervosismo e vontade de vomitar do que pessoa, não havia mais ninguém de pé, e já passavam da dez da noite e um vento fresco já começava a passar entre nós, mesmo que o mormaço que tanta gente reunida abafasse o vento. Os pênaltis começaram a serem batidos. Jogador x Goleiro.

Pirlo foi o primeiro a se por de frente contra o goleiro francês e tudo pareceu correr em câmera lenta. Parecia que ele se mexia muito devagar enquanto corria até a bola e a chutava e Fabien Barthez, e por muito pouco, Barthez não pegou a bola que rolou pelo canto esquerdo, marcando o primeiro a favor da Itália.

O primeiro a bater pela França foi Wiltord, que também converteu o pênalti. Materazzi foi o segundo a bater e também foi convertido. Pela França, Trezeguet chutou e como se Deus tivesse dado uma mãozinha bateu na barra e foi para fora, causando o maior alvoroço como se ainda não existissem mais três pênaltis a serem batidos. De Rossi foi o terceiro pela Itália que também converteu, Abidal pela França também. Del Piero foi o quarto e também foi convertido, e o quarto pela França foi Sagnol, que também converteu. Era agora. O último pênalti italiano Fabio Grosso era o último pela Itália e se os outros já pareciam ir à câmera lenta este estava pior, mais devagar que câmera lenta, quase parando.

Era agonizante. Se Grosso marcasse a taça viria para a Itália. Se ele perdesse teríamos mais cinco pênaltis até ter a diferença de um pênalti entre eles. Parecia que ele se mexia quase parando. Parecia que ele ia andando mais devagar que uma tartaruga em direção à bola e a chutando e ela foi girando bem devagar na direção do gol. Barthez caiu para a esquerda e a bola tocou no fundo da rede a direita, marcando mais um gol para a Itália e agora sim o alvoroço foi tão grande, que se em toda a Itália foi desse jeito, era bem capaz dos países vizinhos terem escutado também.

Por instinto você começa a comemorar com pessoas que você nunca viu na vida e Edward foi um desses, nós nos viramos um de frente para e ele e por instinto ou inconscientemente, ele levou a mão a minha nuca e me puxou para perto nele, fazendo meu corpo pequeno se chocar contra o dele e unindo nossos lábios. Sua língua roçou pelos meus lábios e eu os entreabri, suas mãos desceram de minha nuca até meus quadris e me pegou no colo e eu enlacei sua cintura com minhas pernas e seu pescoço com meus braços, as suas mãos estavam apoiadas em minha bunda e nossos lábios unidos em um beijo ávido enquanto algo molhado e um pouco grudento caía sobre nós e barulhos de fogos ecoavam sobre o céu noturno de Roma.

...

Era por volta de uma da manhã, e todos os bares e restaurantes ainda estavam abertos ao redor da Piazza della Repubblica, como todos festejando o tetracampeonato depois de vinte e quatro anos. Eu ainda não havia voltado para casa ou ido atrás de um hotel ou algo do tipo, já que eu não tinha mais casa depois que larguei meu namorado. Eu, Edward e Emmett estávamos sentados em um dos bares, eu tinha os pés apoiados em uma das cadeiras e os dois de frente para mim, e em pouco tempo havíamos nos tornado como amigos de infância. Emmett se foi por volta das uma e meia, havia se engraçado com uma mulher que estava no bar e eles se foram e Edward se aproximou de mim.

- Explica-me o que você vai fazer agora? –

- Sinceramente eu não faço à mínima... Acredite em mim, a pior coisa do mundo é você resolver se mudar para a casa do seu namorado. – bufei virando a garrafa de cerveja nos lábios.

- Eu ainda não entendi o motivo de vocês terem terminado. –

- Ele não quis vir ao jogo, queria me obrigar a ficar em casa. E disse que se eu viesse realmente para cá não era para eu voltar... E eu não pretendo voltar... –

- Se me permite dizer... Ele é um idiota. Duvido que eu iria preferir ficar em casa dormindo ao vir com a minha mulher gostosa... – e ele mesmo se interrompeu ao unir seus lábios aos meus.

Minhas mãos foram para a sua camisa da nazionale puxando-o para mais perto de mim e eu basicamente me sentei em seu colo, aprofundando cada vez mais o beijo, enquanto sentia suas mãos apertando minha bunda de um jeito que... Meu Deus, só o jeito que ele pegava em minha bunda já me deixava excitada, que pegada gostosa. Acho que nunca havia sentido uma pegada assim antes.

...

Nós havíamos deixado o bar e seguido para o seu apartamento, que era ali perto da Piazza mesmo. A porta foi aberta bruscamente quando ele me prensou contra ela sem interromper nossos lábios. Nós entramos em seu apartamento e ele foi andando comigo até que minhas pernas bateram em algo e eu caí para trás, o trazendo junto comigo. Nós havíamos caído no sofá, com ele por cima de mim. Sua mão já estava dentro da minha calcinha estimulando minha buceta desde o elevador vazio e eu estava quase gozando em seus dedos.

Eu não conseguia manter meus lábios unidos ao dele já que os gemidos saiam altos e livres, e Cristo, se apenas com dedos eu já estava gemendo assim, imagina quando eu o tivesse por completo dentro de mim? E eu não gemia com Jasper dessa forma em momento algum do sexo. Deus, por favor, eu nunca te pedi nada, mas, por favor, faz com que esse homem não goze em três minutos, por tudo que é sagrado. Eu mal terminei minha reza baixo quando ele beliscou meu clitóris e eu gozei gemendo seu nome alto.

Edward tirou a mão de dentro de minhas calças e chupou os dedos melados e eu engoli em seco e nos virei no sofá rápido, ficando por cima dele. Rapidamente eu tirei sua camisa, hoje eu estava com pressa para o finalmente, como nunca estive antes. E eu ataquei seu pescoço e fui descendo pelo seu peitoral largo enquanto abria o botão e o zíper de sua calça com as mãos e o sentia tirando seus tênis com os pés. Eu beijava e mordiscava o seu peito e abdômen até chegar onde eu desejava. Sua virilha.

Eu me livrei de sua calça e de sua cueca junto e ao ver seu pênis ereto, grosso, não era aquela monstruosidade de grande e de grosso, mas Deus, aquilo iria fazer um belo de um estrago – já que eu estava acostumada apenas com varetinha – e eu pouco me importava. Soltando um gemido animada, que pelo visto não passou despercebido por ele, eu o segurei pela base e abocanhei seu pau. Eu subia e descia com a minha cabeça enquanto minha mão continuava parada na base de seu pênis e eu tentava colocar o máximo que conseguia na boca enquanto o ouvia gemer baixo.


Minha mão apoiada em sua coxa, arranhava a mesma volta e meia, e ganhava um gemido mais alto, e eu já podia sentir minha buceta se animando de novo. Quando eu senti o gostinho de seu liquido pré-gozo, ele me puxou delicadamente pelos cabelos e me fez soltar seu pau e parar de chupa-lo.  



Ele me jogou no sofá enquanto se levantava e ficava por cima de mim. Eu tinha as costas apoiadas no encosto do mesmo enquanto ele se livrava de minha camisa e de meu sutiã junto e tratou de atacar meus seios, não se demorando muito neles e logo em seguida desceu com os beijos pela minha barriga e se livrou de minha calça e minhas sandálias. Minha calça e calcinha tiveram o destino o chão, junto com a minha camisa e as suas roupas, e sem se prolongar muito, ele abriu minhas pernas e atacou minha buceta molhada.

Eu gritei seu nome ao sentir sua língua quente com a minha buceta molhada e os gemidos continuaram conforme eu sentia sua habilidosa língua deslizar por toda ela, volta e meia ele me fodia com a mesma, ou então lambia toda a minha buceta, ou sugava e mordiscava meus clitóris. Mas de qualquer forma, estava me conduzindo a loucura. Eu apertava as almofadas atrás de minha cabeça, enquanto tinha uma perna apoiada em sua cintura e a outra em suas costas, próxima a sua nuca, enquanto me sentia sendo torturada por sua língua até finalmente me aliviar em seus lábios.


- Buceta gostosa. – disse tirando a cabeça do meio de minhas pernas com os lábios inchados, vermelhos e melados. – Eu posso me viciar nisso... – e ele passou a língua pela minha buceta de novo e puxou meu clitóris entre os dentes e se fosse possível eu estaria gozando de novo.

- Já me amostrou o que seus dedos e a sua língua é capaz de fazer... Está na hora me amostrar o que seu pau faz. – provoquei e vi seus olhos se fecharem em fendas e ele se levantou do chão.

Edward pescou uma camisinha na gaveta na mesinha ao lado do sofá e rapidamente a vestiu enquanto me virava no mesmo, deitando minhas costas no assento do sofá. Minhas pernas estavam bem apertas para ele, com meus joelhos próximos aos meus seios e ele colocou uma perna no sofá e permaneceu com a outra no chão. Suas mãos apoiadas no sofá rente aos meus seios e ele me preencheu com uma estocada só.


- Porra... – gritei engolindo a ligeira dor que se alastrou rapidamente pelo meu corpo e que logo sumiu. Eu era acostumada com varetinha, de repente me vem esse deus grego e me invade em uma estocada só...

- Apertada... – e ele gemeu saindo e voltando com força de novo e dessa vez o gemido de prazer foi alto.

Edward passou a me fuder com força, e eu podia sentir seu pau entrando e saindo todo dentro de mim enquanto suas bolas batiam em minha bunda. Isso era maravilhosamente divino, e por mim eu nunca mais iria parar de transar com esse homem. Meus pés rentes ao seu quadril, balançavam devido o ritmo de suas estocadas enquanto nossas testas estavam unidas e ele me olhava nos olhos.


- Me coloca por cima... – pedi gemendo. – Eu quero rebolar bem gostoso. - pedi e com um som parecido com um rosnado, ele nos virou rapidamente no sofá, me deixando por cima dele.

- Rebola bem gostoso no meu pau, vai... –

Eu apoiei as mãos em seu peito atrás de apoio e comecei a me mexer em seu pau, sentando no mesmo, e ao senti-lo todo dentro de mim, dando uma leve rebolada e sentindo uma tapa estalada sendo dada em minha bunda. Aquela tortura deliciosa não demorou muito, já que ele me segurou com força pelos quadris e passou e investir o seu quadril contra o meu com força. Minhas mãos subiram de seu peito para seus ombros, onde minhas unhas foram fincadas e eu sentia meus seios balançando com força no mesmo ritmo de suas investidas.

 

Meus seios balançavam perto demais de seu rosto e ele abocanhou um deles, sugando meu mamilo enquanto continuava a me foder com força. Eu já conseguia sentir minha buceta apertando seu pau e eu sabia que faltava muito pouco para que eu gozasse. E não deu outra, foram necessárias apenas mais algumas estocadas fortes e seu pau saiu de dentro de mim e eu gozei fincando mais ainda minhas unhas em seus ombros sentindo espasmos percorrendo meu corpo.

E mais uma vez nos viramos no sofá e dessa vez ele voltou a me preencher com mais calma e passou a se mexer mais devagar também, minhas pernas estavam encostadas no assento do sofá e mesmo assim bem abertas para ele, que atacava meu pescoço enquanto mexia seu quadril contra o meu e eu abafava meus gemidos contra seu ombro e aproveitava um pouco para apertar sua bunda redondinha, e não demorou muito e eu senti sua camisinha enchendo. Ele havia gozado.


- Deus.. Isso foi... Foi muito bom... – eu gemi um tempinho depois que meu coração se acalmou. 

- Muito bom é pouco. – retrucou tirando a cabeça de meu pescoço e segurando meu queixo com uma das mãos, ele uniu nossos lábios em um beijo calmo. O beijo foi rápido e ele logo largou meus lábios e desceu pela minha bochecha, passando pela minha mandíbula até o meu pescoço. Eu já podia ver os raios de sol começando a invadir a sala de seu apartamento, o dia já estava raiando e eu havia passado a madrugada toda acorda, e eu não me arrependia disso, nem um pouco.

- Edward... – eu o chamei e ele balbuciou algo enquanto beijava meu pescoço com calma. – Já amanheceu. – apontei. – Eu tenho que ir e procurar um lugar para ficar... –

- Não tem não... – e levou a boca até meu ouvido. – Você pode ficar aqui... Até porque depois desse sexo maravilhoso, eu não pretendo te deixar ir embora... – e ele mordiscou o lóbulo de minha orelha.

- Por mim eu também não iria. – admiti.

- Então fica. –

- E seu irmão? –

- Eu o coloco para fora, não se preocupe... –

- Vai colocar seu irmão para fora para que eu fique aqui? –

- Eu posso transar com você e não com ele, então sim, eu o colocaria para fora. – e eu gargalhei com a sua resposta.

- Você sabe que nós nem nos conhecemos direito, não é? Você pode ser um psicopata. –

- E você também. – rebateu. – Seremos dois psicopatas. – e ele roçou seu nariz ao meu. – E por falar em meu irmão... É melhor sairmos do sofá, se ele soube que nós transamos aqui ele me castra. -

- Por quê? –

- Porque ele diz que o sofá é o santuário dele para assistir aos jogos... – e eu balancei a cabeça rindo quando ele saiu de dentro de mim e se levantou. – Vem, vamos tomar um banho e descansar... –

Antes que eu pudesse sair do sofá, Edward me pegou no colo e me guiou até o pequeno banheiro e me colocou no chão dentro do box. Ele se livrou da camisinha usada, amarrando a ponta e jogando-a no lixo e veio para debaixo da água morna junto comigo. Nós tomamos um banho rápido, e ele se vestiu primeiro e foi até o meu carro pegar minha mala e assim que ele voltou eu peguei uma calcinha limpa e vesti junto com a camisa que ele havia separado para ele usar e ele me puxou para a sua cama. Onde foi quase difícil descansarmos, principalmente com um homem gostoso e insaciável desses... 

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