quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

The First Night - Bônus.


POV. Bella.

Deus. Dai-me força. Pedi enquanto sentia aquela dor horrível como se todo o meu corpo estivesse sendo rasgado de dentro para fora. Eu não iria aguentar muito tempo e sabia disso. Enquanto eu puxava os lençóis com força eu só sentia sangue e mais sangue saindo de mim enquanto panos e mais panos, que antes eram brancos, saírem manchados de sangue. Meu rosto estava todo suado, junto com todo meu corpo, a camisola antes branca estava grudada em meu corpo da cintura para cima e meus cabelos grudados em meu rosto e nuca.

Mais uma contração veio forte e eu apertei o colchão da cama com força enquanto usava minhas reservas de energia para empurrar e mais uma vez a única coisa que saia era sangue. Eu sugava e expelia o ar pela boca entre arfadas enquanto meu peito subia e descia descompassadamente. Um pano molhado repousou em minha testa secando o suor que brotava e escorria dali. Virei um pouco o rosto para ver quem estava do meu lado e dei um sorriso fraco ao ver Alice secando o suor de minha testa. Ela sorriu para mim como se me mandasse forças para continuar.

Mais uma contração veio e eu empurrei e dessa vez a dor veio um pouco pior ao sentir algo mais além de sangue sair de dentro de mim. Eu respirava em arfadas, meu coração batia muito alto e eu estava exausta.

- Só mais um empurrão, majestade. - a parteira disse e eu não aguentava dar mais nenhum empurrão. Enchi meus pulmões de ar e quando mais uma contração veio eu empurrei de novo, sentindo, dessa vez, ele todo saindo de dentro de mim e um chorinho preencher o quarto.

Encostei a testa na cabeceira da cama buscando o ar pela boca e respirando fundo enquanto ouvia o som metálico de uma tesoura. A parteira entregou meu bebê ao médico real. Eu estava mais calma achando que tudo tinha passado quando mais uma contração veio e eu me assustei.

- O que é isso? - perguntei para a parteira. Ela se aproximou de minha barriga e pressionou-a um pouco e soltou um risinho.

- São dois bebês, majestade. - e ela se postou mais uma vez no meio de minhas pernas. - Vamos majestade, só mais um pouquinho de força e a acaba, eu prometo. -

Foram mais cerca de trinta minutos entre contrações, sangue e dor até que finalmente o segundo bebê saiu, e após mais um sim metálico da tesoura, meu bebê foi de novo para as mãos dos médicos reais, e a parteira pressionou minha barriga, e sem encontrar mais nada ali, apanhou um pano com água morna e começou a me limpar.

Enquanto limpavam e verificavam se meus bebês estavam bem, Alice e outra criada me ajudaram a sair da cama e caminhar até o banheiro, onde uma tina com água morna me esperava. Ao mergulhar na água quente eu senti todo o meu corpo relaxando. Dessa vez eu não reclamei com a ajuda de Alice ao tomar banho.

Terminei o banho e após me secar e pôr uma camisola limpa, eu voltei devagar para o quarto, onde os lençóis sujos já haviam sido trocados, e com cuidado eu deitei na cama, ajeitando-me contra os travesseiros macios. Dois médicos reais se aproximaram de mim com dois pequenos embrulhos nos braços.

- Majestade. Seus filhos… - e um a um eles foram me entregando os embrulhos que com um pouco de dificuldade eu ajeitei em meus braços.

- Dois meninos? - questionei.

- Um casal. O mais velho menino e a mais nova menina. - respondeu e eu olhei para os meus bebês que tinham os olhos verdes esmeraldas do pai me encarando com eles bem abertos.

- Meus amores… - e eu dei um beijo em seus rostinhos inchados.

Aos poucos todos foram saindo do quarto, deixando-me sozinha com meus filhos e com Alice. Ela pegou minha menina de meus braços e eu abaixei a manga de minha camisola, expondo meu seio, que prontamente meu menino abocanhou começando a suga-lo. Alice ia acalmando a menina enquanto eu amamentava meu menino mexendo em seus cabelos ralos.

- Já escolheram os nomes? - ela perguntou após trocarmos de bebês, e eu de seio, e ela começou a ninar meu filho.

- Nós conversamos sobre isso e como não sabíamos o que era, escolhemos um para cada. - respondi.

- Quais? - perguntou curiosa enquanto eu encarava minha menina.

- Arthur e Elizabeth. - respondi sorrindo. - Minha Elizabeth. - e dei um beijo em sua testa.

Arthur dormiu nos braços de Alice e Elizabeth nos meu após terminar de mamar. Eu me ajeitei na cama novamente e Alice me entregou Arthur e partiu. Eu fiquei com os dois em meus braços sem conseguir e querer afasta-los. Eles eram tão lindos, eu estava apaixonada pelos meus filhos. Toda a dor de algumas horas atrás valeu a pena.

Quando o cansaço venceu, eu deitei os dois ao meu lado na cama e deitei-me junto, mantendo meu corpo próximo ao deles, e com o braço repousado sobre eles, segurando-os para não caírem da cama e em poucos minutos estava dormindo.

(...)

Ao despertar no dia seguinte, tateie a cama e não os encontrei e sentei-me rapidamente na cama e vi que Alice estava saindo do banheiro com um no colo, enrolado na toalha.

- Bom dia. - disse sorrindo.

- Quer me assustar? -

- Perdoe-me, estavam sujos. - apontou. - Elizabeth já está limpa e esperando apenas a mamãe acordar para comer. - disse apontando para o berço ao lado da cama.

- Dê-me Arthur primeiro. - e ainda enrolado na toalha, ela me entregou meu filho e eu prontamente abaixei minha camisola e ele atacou meu seio faminto.

Arthur mamou até se encher e eu o entreguei a Alice e ela me entregou Elizabeth que também mamou até se encher. Com os dois limpos e alimentados e dormindo mais uma vez, eu me levantei, ainda sentindo algumas pontadas de dor, mas já podia fazer as coisas por conta própria.

A água da tina fora trocada e eu tomei um banho colocado um vestido folgado, sem costuras na cintura. Sentei-me na escrivaninha para comer e foi só ver a comida que eu notei que estava morrendo de fome. Enquanto eu comia, eu ficava de olho nas crianças para ver se elas acordavam e conversava um pouco com Alice.

- Ele já chegou? - perguntei sabendo que a resposta era não, pois com toda a certeza caso ele já tivesse chegado teria vindo até aqui primeiro.

- Ainda não. Mas ontem mesmo já foram avisá-lo. Deve estar chegando até o anoitecer. - respondeu sorrindo e roubando um de meus morangos e eu sorri de seu abuso. - Sabes que ele vai matar você, não sabe? - perguntou mordendo o morango.

- Sei. Ele disse que não era para ele ir… -

- E você insistiu para que ele fosse. - ele teve um compromisso ao norte e havia partido há dois dias dizendo que não deveria ir e sim ficar aqui comigo e eu insisti que ele fosse dizendo que os bebês ainda não iriam nascer… E bom, nasceram…

Alice havia se tornado minha melhor e única amiga dentro da corte, algumas mulheres que estavam na corte para estudar ou encontrar um marido, igual Alice, passaram a me odiar, pois, assim que Edward pediu-me em casamento e anulou meu casamento com Jacob, ele terminou todos os seus relacionamentos com suas outras amantes, tornando-se apenas meu do mesmo modo que eu era apenas dele.

Ao terminar de comer, Alice saiu para me deixar descansar, levando a bandeja vazia junto e eu voltei para a cama para descansar e trouxe meus filhos comigo.

Jacob ficará tão furioso que se casou com a filha do conde de Leeds, dono da propriedade ao lado do castelo onde Edward e eu passávamos nossos finais de semana caso não houvesse algum problema na corte. Mas tal casamento não durou muito, quando o conde de Leeds soube que Jacob e Edward quando se encontravam ficavam em pé de guerra, ele pediu a anulação do casamento da filha, temendo que devido a esse casamento ele pudesse perder o favoritismo do rei.

E ao ter mais um casamento anulado Jacob deixou a Inglaterra partindo para a Noruega e depois disso nunca mais tivemos notícias dele. Carmen continuava a frente da propriedade da minha família, sem se casar novamente, apenas cuidado de um menino que encontrou perambulando as margens da propriedade, sozinho, imundo e com fome, após seus pais terem morrido.

Eu estava sentada na cama com as costas apoiadas em alguns travesseiros, minhas pernas estavam esticadas com Arthur deitada nelas e Elizabeth deitada contra minha barriga enquanto eu brincava com eles sacudindo um chocalho.

(...)

Era quase noite, eu havia acabado de ajudar a Alice a dar banho em meus filhos e tinha acabado de alimentá-los. Eu estava mais uma vez sozinha com meus filhos no quarto, dessa vez os dois deitados na cama enquanto eu fazia barulhos com a boca em suas barriguinhas descobertas, fazendo com que eles soltassem alguns barulhos parecidos com risos, pelo menos eu distinguia assim.

A porta do quarto fora aberta abruptamente e eu levantei os olhos para ver quem estava ali e sorri amplamente. Edward estava parado na porta e me encarava, com um olhar misto de alívio e raiva, e eu já esperava por isso. Ele entrou no quarto, fechando a porta atrás de si e se aproximando da cama.

- Meu rei… - e com cuidado eu me pus de joelhos na cama próximo a ele.

- Eu deveria lhe matar… - disse segurando meu queixo entre o indicador e polegar.

- Se me matasse iria ficar sem a única que consegue lhe satisfazer completamente… - provoquei sorrindo com a frase que ele sempre usava quando era questionado se ainda mantinha alguma amante.

- Você está bem? - perguntou soltando meu queixo, já completamente calmo e abraçando minha cintura.

- Melhor agora que estais aqui comigo. - e eu levei minhas mãos aos seus ombros e encostei minha testa a sua.

- Fostes vós quem disse que eu podia ir resolver o problema… -

- Era para eles nascerem semana que vem. - respondi em minha defesa.

- Eles? - questionou e eu sorri lhe dando um beijo rápido.

- Venha conhecer nossos filhos. - e eu me sentei na cama puxando-o gentilmente pela mão para mais perto na cama, ele se ajoelhou em cima da cama, com minhas pernas no meio das suas. Os bebês já haviam voltado a dormir e estavam deitados um próximo ao outro, bem grudadinhos. - Nosso menino nasceu primeiro. - disse baixo acariciando o rostinho de Arthur. - E nossa menina veio depois. - expliquei e o encarei sorrindo. Ele tinha os olhos brilhantes sobre os filhos.

- Arthur e Elizabeth? - assenti quando ele se sentou na cama, próximo aos filhos. Com cuidado ele pegou Arthur, que era o que estava mais perto dele. Ele o ajeitou em seus braços e lhe dei um beijo no rostinho.

- Eles têm seus olhos. - comentei deitando a cabeça próxima a Elizabeth.

- Eu gosto mais dos seus. - e com cuidado ele abaixou a cabeça e deu um beijo em meus lábios. - Eu te amo. -

- Também te amo meu rei. - e ele me deu mais um beijo e mordiscou de leve meu lábio inferior.

- Achas que estarás bem a ponto de sair do quarto no domingo? -

- Para? -

- Batizarmos nossos filhos… - respondeu.

- Claro… A propósito, importa-se se a Alice for madrinha de um deles? - perguntei um pouco receosa de sua resposta.

- À vontade minha rainha. - e deu-me mais um beijo. - Mande uma carta a Carmen por favor, preciso falar com ela. - e eu assenti.

- Sim senhor… -

Edward deitou Arthur na cama de novo e se aproximou mais ainda dos filhos e deu um beijo em Elizabeth. Com cuidado eu deslizei para fora da cama, deixando-o um pouco com os filhos enquanto escrevia a carta a Carmen e após usar o selo de meu marido entreguei ao valete da porta para envia-la e voltei para a cama.

(...)


Eu não sabia que horas eram, eu só sabia que havia dormido e quando voltei a despertar o quarto estava todo escuro, e no lugar onde estavam meus filhos estava, agora, meu marido, dormindo sem camisa, apenas com suas calças. Devagar para não acorda-lo eu me sentei na cama e notei que não estava mais com meu vestido e sim com uma camisola. Em silêncio rastejei para fora da cama e caminhei até a janela, abrindo-a um pouco e vendo que ainda era noite, ou melhor, madrugada.

Fechei a janela para evitar que o vento frio entrasse no quarto quente e andei até o berço de meus filhos que dormiam profundamente um junto ao outro, quase que abraçados. Acariciei de leve seus rostinhos angelicais e me debrucei para lhes dar um beijo e voltei para a cama, me enfiando debaixo das cobertas de novo.

Bem de leve, acariciei a barba rala de meu marido e após um beijo em sua bochecha aconcheguei meu corpo contra o seu corpo quente e ele, sem acordar, me abraçou. Eu deitei minha cabeça em seu ombro e ele encostou a sua contra a minha e eu voltei a fechar os olhos me preparando para dormir de novo.

(...)

Domingo chegou rápido, eu estava com Alice andando pelo castelo vendo se os preparativos para o batizado de meus filhos estava tudo pronto. Eles estavam dormindo no berço com Mary, a babá, os vigiando. Carmen estava com Edward na sala de reuniões e pelo horário, já deveriam estar acabando.


- Menina… - ouvi a voz de Carmen e me virei vendo Carmen entrando no salão onde eu estava.

- Carmen. - me afastei de Alice e lhe abracei e ela retribuiu forte.

- Minha menina. - e ela deu um beijo em minha testa. - Tens que aparecer mais vezes em Essex. -

- Edward que não me deixava sair do castelo. - e ele que estava atrás dela se postou ao meu lado dando um beijo em minha testa.

- Você estava grávida com os bebês prestes a nascer. Com certeza iria deixar você fazer uma viagem dentro de uma carruagem por quase duas horas e acabar parindo no meio do nada. - reclamou e eu balancei a cabeça rindo.

- Posso ver meus netinhos? -

- Venha… - e eu lhe segurei pela mão. - Lhe vejo daqui a pouco meu rei. - e ficando na ponta dos pés lhe dei um beijo e a puxei até o quarto.

Eu segui com Carmen até o quarto dos meus filhos, onde eles estavam dormindo profundamente em seus berços. Com todo o cuidado do mundo ela se abaixou e deu um beijo nos meus filhos e ficou acariciando seus rostinhos. E nós ficamos ali o resto da manhã.

A tarde ocorreu o batismo dos bebês com Alice sendo a madrinha de Elizabeth e Emmett o padrinho de Arthur, e após o batismo levei os bebês de volta para o quarto para que eles dormissem longe do barulho da festa que era dada no grande salão.

- E não é que ela ainda está casada? – e eu ouvi a voz que me causava asco vinda de trás de mim. Eu me virei de cara com Jacob, que tinha uma linda mulher ruiva do lado.

- Jacob... O que faz aqui? –

- Vim visitar meu pai e fiquei sabendo do batismo dos filhos do rei... – disse sarcasticamente.

- Ai você veio para o batismo de meus filhos? – questionei erguendo a sobrancelha. – Gostou de saber que eu dei um filho homem ao rei? – e ele me encarou furioso.

- Eu posso saber o que você está fazendo aqui? – e Edward se postou ao meu lado, com um braço, um tanto quanto possessivo, em minha cintura.

- Como estava dizendo a Bella... –

- Isabella. – Edward o corrigiu. – E para você, é majestade ou rainha... -

- Como estava dizendo a rainha, eu vim visitar meu pai e fiquei sabendo do batismo dos seus filhos. – respondeu. – Resolvi passar para fazer uma visita... –

- E pelo modo que se pronunciou para que eu notasse que estais aqui... Resolveu vir conferir se eu ainda era casada... – e eu abracei a cintura de Edward. – E como podes ver, perfeitamente bem casada e muito feliz... – e beijei a bochecha de Edward que sorriu em retribuição para mim.

- Noto... –

- E a propósito... Quem é essa? – perguntei encarando a mulher ao seu lado.

- Renesmee York. – respondeu. – Filha do arquiduque de Oslo. Um grande homem de confiança do rei... –

- Pois seja bem vinda Renesmee... E espero que saiba que ele não gosta de você. Está apenas de olho no cargo de seu pai. Ele tentou o mesmo comigo... – e ela não falou nada apenas encarou Jacob com o canto dos olhos.

- Pois bem... Venha, minha rainha. Você tem que descansar... Com licença... – e ele encarou Jacob. – Eu quero você longe de minha esposa e filhos... – disse firme e delicadamente me afastou dali.

Edward me acompanhou até o quarto e abriu meu vestido para que eu trocasse de roupa e fosse para a cama e ele deitou ali ao meu lado, ficando um pouco comigo até que eu dormi profundamente com a cabeça apoiada em seu peito e seus braços em volta de meu corpo me deixando protegida e aquecida.

(...)

Um Ano Depois

Um ano havia se passado desde que tive meus filhos, eles estavam crescendo cada dia mais fortes e saudáveis. Oficialmente Arthur era o novo duque de Essex, mas Carmem ficaria a frente até que ele tivesse idade suficiente para assumir o titulo, pelo menos antes de assumir o trono. As crianças estavam dormindo profundamente em seu quarto, todos já dormiam... Quer dizer, quase todos.

Eu e Edward estávamos completamente acordados, e muito bem acordados, e muito bem ocupados também. Ele estava deitado na cama e eu por cima dele, com seu pênis dentro de mim, enquanto eu me mexia em seu colo rápido, chegando perto de atingir meu êxtase. Suas mãos estavam em meu quadril, apertando-o e acariciando deliciosamente.

Imagem relacionada

- Oh meu rei... – gemi alto e mordiscando o meu lábio inferior.

- Mais rápido minha menina. – pediu e eu rebolei meu quadril contra o seu e ele apertou minha bunda mais forte, dando uma tapa no mesmo e eu sorri.

Eu abaixei meu tronco e uni nossos lábios, ainda me mexendo sobre seu colo. Minhas mãos subiram de seu peito para seu rosto e uni nossas testas e nossos lábios se roçavam a todo instante e suas mãos agora passeavam por toda a extensão de minhas costas, subindo até os meus ombros e depois descendo de volta até as minhas coxas, e voltava logo em seguida para o meu quadril.

Imagem relacionada

- Por que isso é tão gostoso? – questionei no meio de um gemido quando ele nos virou bruscamente na cama, ficando por cima de mim.

- Primeiro porque minha esposa é maldita e gostosamente apertada, e isso já deixa o ato malditamente gostoso. Segundo porque minha esposa e deveras gostosa, linda e maravilhosa... – ele falava enquanto saia e voltava com mais força de dentro de mim, fazendo com que os meus olhos quase que se revirassem dentro de meus orbitas e beijava meu pescoço, já que eu tinha a cabeça jogada para trás, dando-lhe total acesso ao meu pescoço. – E terceiro... – e ele mordiscou meu pescoço de leve. – O ato em si já é gostoso, e com você então... – e ele saiu e voltou com força gritando seu nome ao atingir meu ápice. – Torna-se algo divino. – e eu fechei meus olhos sentindo-se se derramando dentro de mim.

Imagem relacionada

- Graças a Deus você cancelou meu casamento com Jacob e se casou comigo... – disse baixo enquanto sentia minha respiração e coração se acalmando. Edward tinha o rosto escondido no vão dos meus seios enquanto eu acariciava seus cabelos. – Porque Deus... Eu não quero imaginar como séria isso com outro homem... – e ele apertou seus braços que estavam rente ao meu tronco.

- Você é minha... – e ele disse possessivo erguendo a cabeça e me encarando.

- Apenas sua... – garanti. – E eu quero lhe fazer uma pergunta. – disse quando ele tirou a cabeça do meu peito e colocou-a rente a minha.

- Todas... –

- O que a sua esposa ganha ao anunciar ao rei... – e meus lábios se repuxaram em um enorme sorriso. – Que está esperando mais um herdeiro? –

- Estais falando sério? –

- Completamente sério. Descobri há alguns dias... – e ele uniu nossos lábios em um beijo ávido.

- Minha rainha ganha o que ela quiser... – e se apoiando em seus joelhos, ele subiu com as mãos até o meu rosto, segurando-o delicadamente. – O que minha rainha quer? –

- O maravilho marido... – respondi. – Para sempre... –

- E sempre... – e roçando seu nariz ao meu, eu abracei seu pescoço e ele uniu nossos lábios em um beijo calmo igual ao que ele havia me dado há dois anos depois de eu ter me aceitado casar com ele. E eu sinceramente não me arrependia de nenhum passo que me trouxe até ele. E nunca me arrependeria...

Nenhum comentário:

Postar um comentário